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Cotidiano

Vídeo: Guga x Sardenberg, a guerra entre o bocó e o pateta

A guerra entre Guga Chacra e Sardenberg, na GloboNews, foi para provar que um podia ser mais idiota que o outro na manipulação dos fatos sobre a guerra da Rússia x Ucrânia.

O ponto de encontro do duelo entre esses dois falsificadores servis aos interesses do imperialismo americano, foi uma espécie de halterofilismo linguístico.

Um querendo carregar mais peso nas palavras que usavam contra Putin, tipo Guga chamando Putin de assassino frio, autocrata dos infernos e toda uma balela de adjetivos hiperbólicos.

Mas Sardenberg achou que, mesmo assim, Guga foi econômico e superficial na hora de moldar o monstro que eles pintavam para dar forma que interessava a Globo e que interessa aos EUA.

Nessa hora, o apatetado Sardenberg, o homem de economia da GloboNews que erra até quando prevê o passado, deu seu faniquito e Guga respondeu o desaforo com um chilique maior.

No final não sobrou nada que prestasse, como é praxe na carreira jornalística dessas duas fraudes baratas.

O que fica claro nessa guerrinha de vaidades entre os dois globais, é que o clima azedou, porque, no final das contas, os dois passaram a acreditar na mentira que contaram que o tal Zelensky é um herói que levantou seu povo contra o exército russo numa espécie de Davi contra Golias e que sairia vitorioso, mas que, na verdade, não passa de uma alegoria carnavalesca.

E o que se vê não é nada disso, tendo que admitir que passaram esse tempo todo produzindo um buraco n’água que os dois propagandistas tiveram que enfiar a viola no saco, muito a contragosto, e admitir que estavam falando da Rússia, um dos mais maiores e mais potentes exércitos do planeta.

Daí o estado de alteração emocional de quem foi derrotado pelos fatos, subiu à cabeça.

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Mundo

Forças da Rússia tomam a maior usina nuclear no sul da Ucrânia

Instalação é a maior usina nuclear na Europa. Cerca de 25% da energia ucraniana é fornecida pela usina.

Incêndio na usina atingiu cerca de 2.000 metros quadrados, segundo o Serviço de Emergência Estatal ucraniano.

As forças da Rússia tomaram na madrugada desta sexta-feira (4) a usina nuclear de Zaporozhie, no sul da Ucrânia. Um bombardeio russo provocou um incêndio no território da usina. A instalação encontra-se na cidade de Energodar e é a maior usina nuclear na Europa. Cerca de 25% da energia ucraniana é fornecida pela usina, o que também a torna um ativo central para qualquer força invasora ou defensora.

Na segunda-feira (28), o Ministério da Defesa da Rússia informou que as tropas russas assumiram o controle sobre a cidade. O incêndio na usina atingiu cerca de 2.000 metros quadrados, segundo o Serviço de Emergência Estatal ucraniano.

O fogo foi eliminado às 06h20, no horário local, e, de acordo com os dados da entidade, não foram registradas vítimas. A Agência Internacional de Energia Atômica disse também que o incêndio não afetou o equipamento essencial da usina, enquanto o Departamento de Energia dos EUA confirmou não ter detectado aumento do nível de radiação no local.

O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, prometeu em telefonema com o presidente ucraniano, Vladimir Zelensky, que vai organizar uma reunião emergencial do Conselho da Segurança da ONU em relação ao incidente.

Pedido de cessar-fogo

Nesta quinta-feira (3), o presidente Jair Bolsonaro teve uma conversa telefônica com o primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, que durou 15 minutos. Segundo a informação divulgada pelo governo do Reino Unido, os mandatários discutiram a operação militar especial da Rússia na Ucrânia e concordaram em “pedir um cessar-fogo urgente” no país do Leste Europeu. O Planalto ainda não comentou o telefonema.

Os dois líderes afirmaram acreditar na “importância da estabilidade global” e ressaltaram que “a paz deve prevalecer”. O premiê apontou que “civis inocentes estão sendo mortos e cidades destruídas”, e que os dois países devem “cobrar o fim da violência” na Ucrânia. Boris Johnson também afirmou que espera cooperar com Bolsonaro em assuntos bilaterais como segurança e comércio.

*Com Rede Brasil Atual

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Mundo

Vídeo: Maior usina nuclear da Europa na Ucrânia pega fogo

As tropas russas estão avançando de forma vertiginosa no território ucraniano. Os balanços apresentados pelos dois países dão dimensão de como as cidades estão sendo invadidas e bombardeadas pelos militares.

Nesta quinta-feira (3/3), forças russas abriram fogo na cidade ucraniana de Energodar e um incêndio tomou conta da maior usina nuclear da Europa, na cidade de Zaporizhzhia, segundo informou o assessor do Ministério do Interior ucraniano, Anton Herashchenko. Por volta das 21h20, pelo horário de Brasília, um incêndio foi registrado no local.

Segundo relatos de fontes do governo ucraniano à agência internacional de notícias Associated Press, a radiação na região aumentou após o incêndio. As informações iniciais indicam que os bombeiros que foram controlar o fogo foram recebidos a tiros.

*Com Metrópoles

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Mundo

Ministro de Putin diz que líderes estrangeiros se preparam para guerra contra a Rússia

Lavrov ainda acusou o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelenskiy, de presidir “uma sociedade onde o nazismo está florescendo”.

O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergey Lavrov, disse nesta quinta-feira (3) que líderes de países do Ocidente estão “se preparando para uma guerra contra a Rússia”, mas que apesar das ameaças, Moscou vai continuar com sua operação militar na Ucrânia até “o fim”. As informações foram divulgadas na agência internacional Reuters no final da manhã de hoje.

Segundo a Reuters, no comunicado à imprensa, Lavrov não forneceu elementos que comprovem a declaração de que o Ocidente se prepara para a guerra contra Putin. O conflito na Ucrânia entrou em seu oitavo dia consecutivo, com Kiev resistindo à invasão russa com ajuda da OTAN.

Falando aos meios de comunicação russos, o ministro de Putin também afirmou que o governo não pensa em uma guerra nuclear, mas sente a pressão pairando sobre os países aliados à OTAN.

“O pensamento de energia nuclear está constantemente girando na cabeça dos políticos ocidentais, mas não na cabeça dos russos”, disse ele. “Asseguro-lhe que não permitiremos que nenhum tipo de provocação nos desequilibre”, reportou a agência.

Na mesma entrevista à TV estatal russa, Lavrov ainda acusou o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelenskiy, de presidir “uma sociedade onde o nazismo está florescendo”.

Ontem, o ministro disse que o presidente do Estados Unidos, Joe Biden, “tem experiência e sabe que não há alternativa às sanções [contra a Rússia], senão a guerra mundial”. A declaração foi feita à TV Qatar Al Jazeera e citada em matéria da agência EFE.

*Com GGN

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Mundo

Guerra na Ucrânia é uma estratégia de Biden para salvar seu falido mandato

Essa é a conclusão, não nossa, mas do Financial Times.

Biden precisa mostrar aquele espírito de cowboy que, com um tiro, mata dez índios, como o povo americano gosta.

O próprio Biden, em seu enfadonho discurso, disse que os EUA é um país diferente dos demais, pois foi formado não por etnias ou qualquer coisa do gênero, mas por uma ideia. Isso é fato. Não há país que tenha praticado um nível tão grande de pilhagem e, consequentemente, de mortes, a começar pelos índios massacrados por essa chamada ideia, assim também como foi ideia uma escravidão que coloca os EUA, até hoje, como o país que mais segrega negros.

Certamente, foi ideia de alguém com a mente igual à de Biden que, pela primeira vez usou a bomba atômica que dizimou aproximadamente 140 mil pessoas em Hiroshima e 75 mil em Nagasaki, no Japão.

O povo americano, que tem pelas armas um fetiche doentio, parece ter uma atração incontrolável por presidentes sanguinários que posam de democratas e pacifistas.

Obama não conseguiu produzir a piada do século ao receber o prêmio Nobel da paz, mesmo junto com Biden, não conseguindo ficar um único dia sem se envolver em uma guerra?

Calcula-se que essa dupla de charmosos assassinos tenha produzido o maior morticínio da história americana. Com Obama, somente em 2016 os EUA realizaram 26.171 bombardeios.

Ou seja, se ficarmos aqui enumerando as agressões dos EUA pelo mundo, não daremos conta de alcançar a realidade.

Em última análise, os americanos gostam que os presidentes se comportem como tiranos e assassinos em outros países.

O Financial Times acusa, e com razão, Biden de promover uma guerra nas proporções de Rússia e Ucrânia para salvar seu mandato, já que é os EUA que está promovendo uma articulação internacional de um bloqueio econômico que derrube Putin.

O mundo está sequestrado por uma técnica política caseira dos EUA, porque Biden não é o único presidente a agir assim. Aliás, frequentemente assistimos presidentes americanos promovendo guerra para manter a própria cabeça em cima do pescoço.

Biden, incitando a guerra, não tem intenção de salvar a Ucrânia, mas seu próprio mandato que está com 55% de reprovação.

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Biden e o golpe em Dilma

Em maio de 2013, o então vice presidente dos EUA no governo Obama, Joe Biden, vem ao Brasil e pede a participação americana na exploração do pré-sal.
Dilma refuta, pois planejava destinar os royalties do pré-sal para a educação e a saúde.

No mês seguinte, protestos de rua são convocados via Facebook. A Globo,  que agora faz campanha descarada pró EUA-OTAN-Ucrânia contra Putin, entrou de sola na festa “patriótica” e Jabor se destaca no Jornal Nacional com uma fala carregada de ódio e sangue nos olhos contra Dilma.

Daí, toda a chamada grande imprensa absorve e fomenta o clima de desconstrução da imagem da presidenta que até então gozava de uma aprovação recorde na história.

Um curioso detalhe da visita de Biden, foi uma reunião de trabalho com o então vice-presidente e sabotador, Michel Temer, no Itamaraty.

Biden encerra sua visita com uma entrevista coletiva em Brasília, concedida ao lado de Temer.

Vai vendo como as coisas acontecem. Hoje, o mesmo Biden, agora presidente dos EUA, está atolado até o pescoço no conflito Rússia-Ucrânia.

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Mundo

Lavrov: Moscou está pronta para 2ª rodada de negociações, mas Kiev ganha tempo e se orienta com EUA

O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, disse mais cedo nesta quarta-feira (2) que a delegação russa vai esperar as contrapartes ucranianas no final do dia em Belarus para iniciar a segunda rodada de negociações bilaterais.

Nesta quarta-feira (2), o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, declarou que o Ocidente se recusou a cumprir as demandas da Rússia na construção da agenda de segurança europeia.

“A Rússia não permitirá que a Ucrânia adquira arsenais nucleares”, disse Lavrov que salientou ainda que terceira guerra mundial seria nuclear e destrutiva.

No tocante à situação na Ucrânia, em entrevista à Al Jazeera, Lavrov disse que Moscou está se preparando para a segunda rodada de negociações com Kiev, mas que o lado ucraniano está se arrastando a mando de Washington.
Ele também disse que “o povo ucraniano escolhe suas autoridades, mas essas devem representar todas as etnias da Ucrânia”.

“Estamos prontos para a segunda rodada de negociações, mas o lado ucraniano está ganhando tempo por ordem dos EUA”, destacou Lavrov.

Segundo o ministro, o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, disse que a delegação russa vai esperar os negociadores ucranianos no local das negociações na noite de hoje.

Peskov confirmou anteriormente que o assessor presidencial Vladimir Medinsky continua sendo o principal negociador russo nas negociações da Rússia com a Ucrânia.

Enquanto o presidente norte-americano Joe Biden, em entrevista coletiva declarou que a Rússia estaria “isolada do mundo mais do que nunca”, o representante do Kremlin afirmou que o país “tem muitos amigos, e não dá para isolá-lo”.

Ainda segundo o ministro, a Rússia estava pronta para as sanções, mas não esperava que tais medidas fossem atingir atletas, jornalistas e representantes do setor cultural do país.

“O Ocidente se recusou a cumprir nossas exigências em relação à formação de uma nova arquitetura da segurança europeia.”

A Crimeia é parte da Federação da Rússia, isso é um fato que não pode ser disputado, ressaltou o ministro do Exterior.

A Rússia começou a operação militar especial de “desmilitarização e desnazificação” da Ucrânia, em 24 de fevereiro, por ordem do presidente Vladimir Putin, após ter reconhecido oficialmente a independência das repúblicas populares de Donetsk e Lugansk. O passo da Rússia provocou uma onda de sanções dos países ocidentais contra Moscou em todos os setores.

*Com Sputnik

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Política

A campanha contra a Rússia e a favor da Ucrânia é apenas um tira-gosto da guerra midiática que Lula enfrentará na eleição

Nas próximas eleições em outubro, a direita só não terá o monopólio da palavra na grande mídia por conta do horário de propaganda eleitoral gratuita, mas o que veremos se agravar, e muito, e por isso devemos esperar uma verdadeira guerra, é a participação mais intensa da mídia contra a democracia, a favor do mercado.

Essa gente já tentou matar a política, não conseguiu, agora, como se vê nessa cobertura de mão única da GloboNews, por exemplo, que chegou a disponibilizar na internet a sua programação para impor uma violenta informação manipulada com assassinato da reputação da Rússia e de Putin, enquanto trabalhou com a mesma intensidade em favor dos discursos de Biden, OTAN e Zelensky.

Esse processo, não resta dúvida, até outubro será crescente, e nos conflitos políticos, naturais num processo eleitoral, a Globo tomará partido da direita, seja com quem for, até porque a terceira via cheira igual a Bolsonaro.

É bom que a esquerda tenha consciência de sua posição e que desperte para suas carências, no ponto de vista da comunicação, porque a guerra será aberta e, portanto, as redes também poderão ser o grande trunfo de mobilidade da campanha de Lula como solução, ou parte dela, diante de um discurso central que a mídia tentará impor.

Que fique registrado que não haverá qualquer tolerância da Globo com Lula que terá que enfrentar discursos cada vez mais baixos da mídia brasileira.

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Mundo

MRE russo: promessa da OTAN de aderir Ucrânia à aliança é ‘bomba’ que pode detonar a qualquer hora

Há muito, a Rússia avisa o Ocidente que a promessa da OTAN de incorporar a Ucrânia à aliança é “um mecanismo de bomba que vai detonar mais cedo ou mais tarde”, afirmou o vice-chanceler russo, Aleksandr Grushko.

A Rússia observa com calma as ambições da UE de criar seu próprio potencial militar, mas são os EUA que não querem permitir isso.

“Nós muito calmamente observamos as ambições da União Europeia de criar sua independência político-militar, de criar o que seria o seu próprio potencial militar”, afirmou em transmissão do canal de TV Rossiya 24.

De acordo com suas palavras, “a política dos EUA é justamente dirigida para não permitir a formação de uma capacidade tão autônoma da UE no domínio político-militar”.

O diplomata ressaltou ainda que Moscou sempre defendeu as soluções político-diplomáticas e não militares.

Contudo, “nós sempre alertamos que, se não for possível resolver [o conflito] pela via diplomática, na base do consenso e do equilíbrio de interesses, cabe a nós tomar medidas, que para nós são necessárias. Daí já vai ser tarde para perguntar por que fizemos isso”.

Quanto às sanções europeias contra a Rússia, o diplomata comentou: “Se observarmos o que acontece hoje nos setores econômico e financeiro, o Ocidente simplesmente abala suas próprias instituições, suas próprias regras”

Conforme as palavras de Grushko, se olhar do ponto de vista dos interesses de segurança, mais cedo ou mais tarde a Europa deve entender que a formação de uma estrutura central da OTAN no continente não vai levar a nada, sendo apenas a “transformação de si [Europa] em um objeto de planejamento militar”.

O vice-chanceler acrescentou também que as garantias de segurança continuarão sendo uma questão-chave para a Rússia, mas se essa for resolvida, então será possível pensar na nova arquitetura das relações com a OTAN.

*Com Sputnik

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Opinião

Guga Chacra e o Biden futebol clube

Mesmo que nunca tenhamos visto uma unanimidade como essa, os EUA são phoda na mídia, sobretudo na GloboNews, Guga Chacra surpreende.

Seu fascínio deslumbrado pelos EUA não tem correspondência nem com essa histeria coletiva de quem deixou o fracasso da Ucrânia subir à cabeça.

Ao descrever aquele boneco de cera, maquiado pelo marketing político tipicamente americano, Biden, Guga se derreteu em elogios como quem falava de “o grande vitorioso” na guerra entre Rússia x Ucrânia.

Quando se lê seu artigo no Globo desta terça, não há como não se espantar com um amontoado de palavras vazias, avaliação colegial de um discurso cheio de coisa nenhuma de Biden tentando rebocar sua popularidade que está escondida debaixo da cama.

O pica das galáxias de Guga está levando de 7×1 de Putin na Ucrânia, mas o adolescente, mesmo vendo Biden de mãos vazias, interna e externamente, grita para a arquibancada um “vamos acreditar gente!”

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