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Constantino é o último excremento da Jovem Pan

O ataque de Constantino a Leilane Neubarth, não é só covarde, é criminoso, porque usa a imagem de uma criança que é neta de Leilane para servir de material de ódio para sua programação.

Lógico que Constantino fez cálculo e usou a imagem da criança para lucrar como um grande negócio. Ela tem uma grande visibilidade na Globo e ele usa isso para se promover. O problema é o crime confesso de usar a imagem de uma criança para fazer disso o pulo do gato nas redes. Claro que isso vai render um baita processo e, com certeza, vai lhe custar um bom dinheiro.

Constantino materializou o ódio como um negócio rentável. Seu pensamento paira nos lixões dos reacionários, mas dá um caldo de chorume na sua conta.

A Jovem Pan está em estado de decomposição. Já já vai virar uma emissora com a mesma importância nenhuma de um Aécio.

Constantino já entendeu que não pode subordinar seus ganhos a partir de uma empresa que está na bacia das almas e, por isso, tenta reunir capital político para manter-se sem necessariamente depender da Jovem Pan.

A vergonhosa fraqueza moral de Constantino, comportando-se como um extremo criminoso, segue a mesma linha de Moro e Mourão, de disputar o fígado dos bolsonaristas, cada qual a seu modo, para fazer disso um código de ódio que renda votos ou lucros diretos, sustentando falsos escândalos para estimular os instintos selvagens de um gado cada vez mais enfraquecido e profundamente decepcionado com a derrota que Lula impôs a Bolsonaro.

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A mídia brasileira tem que lembrar que a primeira batalha que Lula venceu foi contra ela e sua 3ª via

A seu modo e gosto, a mídia brasileira segue metendo a borracha em Lula, para surpresa de ninguém. Afinal, ninguém mais que a mídia tentou emplacar uma cambada de pangarés, que ela chamou de 3ª via, para ao menos produzir uns cinco mata-burros para impedir que Lula avançasse, mas a 3ª via acabou cirando pó.

Todos os candidatos, Dória, Moro, Mandeta e Simone Tebet hora nenhuma apresentaram sustança, todos com uma candidatura semi-desnatada, aguada e que, mesmo com a proteção da mídia, tentando levar suas candidaturas debaixo do braço, nenhum dos candidatos da 3ª via deixou de ser um zero à esquerda, ou seja, ninguém chegou a 2 dígitos na pontuação das pesquisas.

Isso mostra que Lula teve uma margem de segurança muito folgada que lhe deu musculatura capaz de liderar uma frente ampla para enfrentar todas as cores radiantes de um bolsonarismo cada dia mais reacionário e embalado com dinheiro privado, mas sobretudo com muita, mas muita grama pública, usada sem consultar o pudor.

Então, essas histórias que Merval e Miriam Leitão, por exemplo, tentam emplacar que a vitória não foi de Lula, mas sim da democracia, beira o ridículo. Mais ridículo ainda é a tentativa, a mando do mercado, para que ele vire as costas para quem de fato o elegeu, que foram as camadas mais pobres da população.

A mídia está jogando com o famoso, ganha quem perde ou perde quem ganha, tanto faz.

A vitória de Lula, ao contrário do que a mídia prega, é muito mais consagradora, autônoma e carregada de símbolos do grosso da população.

O que não faltou foi tentativa de Bolsonaro de fazer com os pobres o que faz com parcela da classe média, transformada em gado cego do bolsonarismo acrítico. Isso, sem falar que o grosso do empresariado serrou fileira em prol de um serial killer responsável pela morte de 700 mil brasileiros.

Aliás, a mídia pode até ter se colocado contra Bolsonaro, mas não contra a agenda econômica de seu governo. Essa política nefasta de Paulo Guedes, que levou 33 milhões de brasileiros à miséria absoluta, é altamente benquista nos meios chiques do Brasil, seja do baronato da Faria Lima, seja no baronato midiático. Afinal, esses dois baronatos caminham sempre juntos e misturados e, por isso dão a sinopse do que Merval e Miriam Leitão, entre outros, comentam em suas colunas diárias.

Assim, para informação ampla, geral e irrestrita, é bom colocar as coisas em seus devidos lugares.

Lembrar que Lula obteve a vitória porque contou com a massa do povo com quem ele não abre mão de se manter de braços dados, porque, nesse caso, são dois compromissos que Lula não aceita negociar, a dele com o povo e a dele com ele próprio, como fez em seus dois governos, porque é parte da história de sua vida.

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Por que a alegria da TV Cazé contrasta com o ódio permanente da Jovem Pan?

Futebol é futebol, havendo seriedade, qualquer estudo nos leva a dois inevitáveis caminhos, ao ódio e ao amor e, graças ao povo.

O Brasil é potencialmente o país do futebol, mas também do samba e, consequentemente do carnaval e da alegria.

A prova mais clara e o significado do que afirmo, está na onda mais positiva que arrebatou geral os internautas, porque os programas da TV Cazé, no Youtube são de altíssimo astral que encanta o povo brasileiro.

E assim ela vai formando novos espectadores, porque a orientação de Cazé induz à alegria, sem alienação. É um programa que trabalha com a boa fé, mas não se descola da realidade. Esse molde não é nada mais, nada menos do que o próprio extrato equivalente à cultura do povo brasileiro.

Então, não tem jeito de fugir de uma comparação daquele ar de masmorra, de ódio permanente de filhos da miséria intelectual que se transformaram em combustível dos reacionários, tramado e executado sob a batuta do senhor ministro absoluto, Carlos Bolsonaro, para sabotar qualquer fotografia nesse país que não seja páginas e páginas de rancor e ódio.

Mas, graças à população e, junto, um mutirão de amor, essa gente está sendo removida da vida nacional.

Aquele ódio cristalino, comandado por Augusto  Nunes no Pingo nos Is é praticamente um relatório nazista de figuras tão nefastas quanto Nunes, como é o caso do inclassificável mau-caratismo de Guilherme Fiuza, o que fez da Jovem Pan a imagem de um veículo de comunicação sabotador do próprio país.

O pior exemplo dessa revoltante sabotagem foi a campanha criminosa que, a mando de Bolsonaro, fizeram contra a vacina que, em troca, oferecia toda a generosidade dos cofres públicos para manter essa odiosa campanha.

Quem testemunhou isso, a maneira como foi conduzida e, agora, essa gente se encontra no fundo do poço com a derrota de Bolsonaro, sabe que a vitória de Lula fatalmente levaria essa gente à nulidade e, consequentemente, ao golpe mortal.

Nesse ínterim, o que de verdade somos e o que precisamos ser cada dia mais, ou seja, um povo que carrega na sua realidade, a alegria, a gozação, a galhofa que nos dão um norte sereno, mas não menos crítico, viu-se de frente para o espelho com a copa do mundo, o time atuando muito bem e a linha da TV Cazé fechando com chave de ouro toda essa bagagem absolutamente brasileira com uma coragem invejável de fugir da mesmice que vem, há anos, assolando o território nacional.

Por isso, estabelece-se a diferença entre esses dois Brasis, um pequeno, comandado por gente graúda que odeia o povo e o país do futebol, do samba, do carnaval, que decidiu ser o próprio memorial de toda a alegria que envolve o que chamamos de alma brasileira e, assim, abastece os nossos corações de leveza e humor.

Viva a TV Cazé que honra a alegria do povo brasileiro!

Fora a obscura Jovem Pan que jamais fez parte do mapa cultural desse país que, por meio de um financiamento escroque, abasteceu de ódio o que existe de mais reacionário nesse país.

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Para o editorial do Estadão, não existe povo, nem pobre no Brasil

“Qualquer pessoa com informação suficiente sobre o dia a dia dos negócios deve ser capaz de entender os choques motivados por palavras desastradas de um cidadão recém escolhido para governar o País” (Estadão)

Qualquer pessoa com informação suficiente sobre o dia a dia dos miseráveis e famintos deve ser capaz de entender os choques motivados por palavras desastradas de um jornalão da oligarquia que nunca foi escolhido pelo povo para governar o País.

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A devoção bolsonarista do Estadão ao mercado é comovente

A primeira pergunta a ser feita pelo tecnocrático jornalão e seu editorial interesseiro é, quem de fato paga as contas do Estado? Certamente não é o mercado. Aliás, o mercado não paga e nem produz nada, especula.

O que impressiona na campanha da mídia pró-mercado, pró-ricos, pró-agiotas, é o cinismo recorrente, que é uma das marcas desse país. E é ele que serve de material para transportar o sangue extraído do povo para o apetite sem limite dos velhos abutres de sempre.

É sempre assim. Toda a reforma, toda a linha de pensamento neoliberal que não é outra coisa que não seja uma gigantesca mentira, a produção de miseráveis está garantida, enquanto jorra, em estado líquido, dinheiro nas contas dos especuladores.

É isso que os jornalões, Estadão e Folha chamam de equilíbrio fiscal. Pode ter a quantidade de carvão que tiver, os abutres parecem tomar enzima digestiva e a fome de transferência de recursos públicos, extraídos do povo, que é de fato quem paga a conta, é anunciada sem nunca mostrar a entrega de tal encomenda para a ilha da prosperidade em meio a um mar de iniquidade.

E assim, os ricos vão se tornando mais ricos, e os miseráveis ainda mais miseráveis.

Os números são claros. Submetido a uma agenda ultraneoliberal de Paulo Guedes, o governo Bolsonaro, em plena pandemia, fez crescer a lucratividade dos bancos num progresso que não acaba simplesmente sob o ponto de seu domínio, os escravos desse sistema, queimados como carvão de uma usina de especulação chegaram a 33 milhões de famintos.

Essa é a fonte de energia mecânica que interessa aos lobistas da mídia em defesa muito bem remunerada da velha oligarquia nativa.

Durante o governo Bolsonaro, essa gente tinha ilimitada quantidade de carvão para queimar a gosto. Por isso seguiu apoiando o genocida, mesmo depois que o monstro promoveu a morte de 700 mil brasileiros por covid.

Ou seja, dentro do Brasil, existe um país abundante, ele é micro em extensão, mas macro no apetite, porque é fácil transferir recursos do povo para os cofres dos banqueiros dentro de um sistema financeiro que acha que o princípio da vida é o dinheiro, apenas o dinheiro, dinheiro extraído de decretos federais, num escândalo de transferência de riqueza pública para sangrias definitivas que produzem miséria e fome para o povo e riqueza infinita aos clientes do Estadão.

Não há espaço para testes ou experimentos em equipe econômica, diz o presidente do Bradesco em evento no Estadão. Falta agora o mesmo Estadão promover um evento com quem dorme debaixo das marquises do jornalão da oligarquia e de uma agência dos agiotas do Bradesco.

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O instantâneo esfarelamento da Jovem Pan após a derrota de Bolsonaro

O principal núcleo do fascismo bolsonarista foi a Jovem Pan, por isso mesmo a derrota de Bolsonaro provocou uma gigantesca queda de audiência e penetração no meio mais sacramentado do que há de mais reacionário no país.

A coisa se deu efetivamente logo após a líquida derrota de Bolsonaro, deixando a ignorância nacional órfã, pior, vivendo de trotes, como assistimos durante as manifestações golpistas, aonde chegavam as miseráveis mensagens do submundo do zap.

E aquele bando de doidos varridos manifestava alegria de um falso nacionalismo patriótico a partir de mentiras toscas, dessas que viraram febre nesse inferno verde e amarelo.

A Jovem Pan já estava com a sua falência decretada, junto com a anunciada derrota de Bolsonaro.

Esse jogo de interesses abriu uma cratera na empresa de comunicação logo após o anúncio da morte por afogamento do bolsonarismo, quando Bolsonaro foi suicidado pelas urnas, resumindo o ex-mito nessa coisa que está empacada e prostrada em sua residência, o Palácio da Alvorada.

E olha que ainda nem houve uma devassa na Secom para mostrar como aquilo se transformou no maior núcleo de financiamento do fascismo nativo. Aquilo cheirava podre, mas transformava a vida de aliados no maravilhoso mundo de Alice.

Quando o cavalo de Napoleão empacou, o capital da empresa não ofereceu qualquer resistência para uma retomada pré-bolsonarista.

A Jovem Pan foi desembarcada do governo a fórceps, sem qualquer amparo. A parteira dessa realidade foi a vitória de Lula em pleno dia, aos olhos assombrados de uma falange que levou imediatamente um pé no traseiro.

Daí o desaparecimento de figuras como Augusto Nunes, Fiuza, Ana Paula do Vôlei, entre outros troços de patentes menores. Sobraram uns 200 contos para manter aquela figura folclórica chamada Rodrigo Constantino, que virou  mártir do fascismo paratatá, porque tem feito um tremendo esforço para dar algum ar de sobrevida à Jovem Pan, que avança a passo largos para a bancarrota depois que lhe tiraram a condição de QG central  do fascismo estatal.

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Do bolsonarismo, não ficará pedra sobre pedra, como previu Dilma em 2016

A bola cantada pela presidenta golpeada pelo corruptaço Aécio, em parceria com Temer e Cunha, foi premonitória. Essa gente toda será varrida do poder e da história junto com Bolsonaro.

A mesma parcela da escória nacional, que golpeou Dilma e tirou Lula da disputa presidencial como uma condenação e prisão comandada pela quadrilha da Lava Jato, ajudou a eleger e agora derrotar Bolsonaro. O remédio dado em altas doses, virou veneno.

Desde 2013, nas chamadas jornadas de junho, a direita mais reacionária vem financiando as figuras mais nefastas da vida nacional. Em 10 anos acumulando dejetos políticos, esse lixo reacionário bateu no teto e ajudou a derrotar Bolsonaro.

Com a derrota de Bolsonaro, uma tonelada de lixo tóxico está sendo removida da vida pública e, aos poucos, todos saberão o conteúdo desse lixo.

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Opinião

Merval Pereira, o eterno meme do provincianismo nacional

Merval está mordido com o sucesso internacional de Lula. Na sua cabeça, Lula abusa da condição de um irremediável líder global. Na cabeça da cavalgadura, isso significa megalomania, enquanto Lula recebe convites e telefonemas dos maiores chefes de Estados do planeta.

Querer ser um negociador internacional, para Merval Pereira, é um projeto que só cabe na cabeça de Lula, por isso está desapontadíssimo com o sucesso do presidente brasileiro no exterior antes mesmo de tomar posse.

Lógico que Merval quer assumir a cabeça de uma fileira da velha província que não admite sequer que a Noruega aumentará o repasse para a proteção da Amazônica, com Lula.

Essa gente não para de confessar ignorância. Tudo bem que não se espera nada de produtivo sair das cabeças de Mervais que acentuam sua burrice quando se colocam na direção de uma super produção de ácido para falar de Lula. Há várias maneiras de se fazer oposição, mas para tanto, Merval deveria adquirir a postura de uma inviolável mudez que lhe permitisse comprar a condição de opositor de Lula em troca de uma fundamentação, no mínimo, fértil para se poder puxar a brasa para a sardinha da eterna direita.

Mas são justamente esses elementos vitais que faltam a Merval, queimando a si mesmo, sem perceber que um comentário desastroso como esse, faz dessa criatura, que é um anônimo internacional, um verdadeiro promotor de uma guerra interna contra o país.

Sim, essa hipertrofia verborrágica é parte do jogo financeiro a quem Merval deve reverências. Mas, mesmo no capitalismo que por si só destrói o conceito de humanidade, há ao menos um suposto ideal que, em linhas gerais, promete, sem nunca cumprir, uma produção de soluções muito melhores e mais criativas do que as do Estado.

Merval nem com isso sabe lidar. O resultado são essas patacoadas que se transformam em verdadeiros buracos n’água quando marosca um conceito chucro típico de uma cabeça eternamente provinciana e serviçal.

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O Brasil voltou; Vera Magalhães também

Numa democracia, não é sacrilégio algum que jornalistas tenham preferências políticas, Isso faz parte da atividade, do processo e da própria formação da história sempre que o interesse comum e não os particulares se sobreponham.

Para isso, não é preciso ter um padrão de pensamento ou buscar um modelo constituído em determinada regra.

Não é nenhuma novidade que Vera Magalhães tem um problema com Lula, assim como com o PT. É uma espécie de código das águas que naturalmente correm para o mar nas redações da mídia nativa.

Na dificuldade de se achar carvão para manter uma fogueira acesa contra Lula, sobretudo em um histórico inédito terceiro mandato, tudo o que tiver ao alcance especulativo ganha uma adaptação especial para dar fisionomia própria a um jornalista.

Essa é uma forma de se produzir combustível em que fatos são substituídos por fatores para embaraçar o entendimento da sociedade, melhor dizendo, dos leitores.

Vera Magalhães, como se sabe, é aquela protagonista de um vídeo na Jovem Pan, que, falando de Moro em tom de elogio, o tratava como juiz parcial, quando dizia que ele tinha oponente na hora de fazer seus julgamentos.

Esse é o tipo de elogio às avessas, porque peca pelo sincericídio, mas também pelo deslumbramento de quem solta essa lapada inacreditável de boca própria.

Para piorar, a moça grifou que, quando juiz, Moro era um grande enxadrista, ou seja, ele jogava com quem ele deveria apenas se limitar a julgar a partir de provas colhidas pelo Ministério Público, coisa que ela sabe que Moro nunca teve contra Lula, porque simplesmente Dallagnol, representante do MPF na Lava Jato e chefe da Força-tarefa, nunca as apresentou.

Por óbvio, fica esclarecido o seguinte, Dallagnol jamais apresentou qualquer prova contra Lula. Por isso Moro sapecou na condenação do, então, ex-presidente, o termo vazio, “ato de ofício indeterminado”.

Isso escancarou que Moro não tinha nada em mãos que pudesse comprometer a honra de Lula. Aliás, Reinaldo Azevedo vive desafiando Moro a apresentar provas que incriminem Lula, mas até hoje, nada.

Vera Magalhães sempre soube disso, mas insiste na premissa fundamental de que, se eu não posso provar nada contra Lula, provado está, já que, segundo a teoria introduzida por Dallagnol no debate público, numa instância estranha, o grande corrupto produz uma situação cega aos olhos da justiça, admitindo que jamais teve qualquer prova contra Lula.

Essa abstração verborrágica ganhou cultura própria no vocabulário mimético que Vera pinçou no ar da graça da Lava Jato, como se estivesse falando de uma excelência e, consequentemente, de um grande escândalo de corrupção.

E é a partir dessa ilimitada eficiência de transformar nada em carvão, que Vera Magalhães usa as chamas de sua fogueira para dar forma e rendimento a uma narrativa fácil de algo vindo de uma grande mentira, com fonte totalmente queimada, diante da comunidade jurídica nacional e internacional na insistência de convencer a população que uma mentira tem lá suas verdades. Tudo para não perder a última chance que lhe resta de sapecar em Lula a pecha que convém à jornalista, que segue absolutamente deslumbrada com Sergio Moro que parece coincidir com o restante da grande mídia, salvo algumas honrosas exceções.

O fato é que ao menos uma matéria grotesca publicada no Globo de hoje, como a de Vera, com a volta de Lula e, consequentemente, com a volta da democracia no Brasil, a jornalista pôde se lambuzar em sandices sem que seja acossada por um ditador estatutário, como Bolsonaro, como foi o caso de sua participação no debate da Band, porque, como foi cantado hoje no Egito pela plateia que assistiu Lula falar na COP27, o Brasil voltou, e Vera Magalhães, também.

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Opinião

Não tem uma boa alma para dizer a esses palermas fascistas que o povo brasileiro está cagando e andando para suas palhaçadas golpistas?

Ao desabrigo e com fome, bolsonaristas golpistas endinheirados esqueceram o mal que o Nordeste fez ao Mito. Sob chuva torrencial, parte deles se refugiou no shopping ID, no centro de Brasília. E, ali, lotaram o restaurante Mangai, de comida nordestina. Ainda estão por lá. (Noblat)

Esse é o panorama perfeito dessa infâmia verde e amarela, tão bem descrita por Noblat.

O que nos parece é que é um movimento de estrangeiros dentro do Brasil, um monstro de mil cabeças chamado bolsonarismo mugindo, como mugiram contra a ciência com todo tipo de calúnia contra a comunidade científica internacional em cada descoberta feita sobre a covid.

O que está grifado nessas manifestações, além da sordidez de quem apoia o facínora que criou um código da morte para atacar os brasileiros, é que essa gente consegue ser pior que o próprio mito dela.

Eles têm tribunal próprio, absolvem e condenam quem eles querem e, antes de mais nada, são detentores de renda que, perto da desgraça em que vivem 33 milhões de brasileiros, são considerados milionários.

Esse é o raciocínio que o verdadeiro povo brasileiro tem dessa palhaçada golpista em defesa de um monstro que está entocado no Palácio da Alvorada desde que perdeu a eleição.

O que eles precisam agora é de um “perdeu mané, não amola!” para ver se essa república dos bem nascidos se toca que suas manifestações são endereçadas ao burgo, já que foram sentenciados pelo grosso da população como um bando de vagabundos arruaceiros que têm o boi na sombra, dando uma exibição diária de imbecilidade coletiva, legalmente autorizada por eles próprios.

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