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Vídeo: O melhor momento de Lula no debate

Tenho por hábito entender que as análises feitas por Merval Pereira e Gerson Camarotti, da GloboNews, têm sentido diametralmente oposto ao que eles querem de fato dizer.

Os dois costumam colocar carvão naquilo que lhes interessa, e o que sempre interessou aos dois, cada um a seu modo, é usar as palavras que endereçam em linha reta aos interesses da direita brasileira.

Muito foi comentado na GloboNews que aquela figura de baixo nível, que se fantasiou de batina de padre, não passa de um impostor, não simplesmente por ser indicado por Roberto Jefferson, mas por ser abraçado por Bolsonaro como boia salva-vidas na reta final das campanhas eleitorais.

Na verdade, o falso padre Kelman traz muito mais na sua fórmula do que parece. Ele sintetiza a própria história de Bolsonaro, que foi um péssimo militar, o que lhe custou a expulsão do exército, acompanhado de um manifesto do comando em que fez questão de dar ao capitão, que tentou produzir uma baderna interna nas Forças Armadas, a mais profunda e humilhante desonra, deixando claro que os demais militares não deveria jamais ser o que Bolsonaro é.

Quando se mete na política, todo o tipo de trapaça, das mais vis, baixas que um político que habitava o esgoto do baixo clero poderia produzir, Bolsonaro produziu durante 28 anos.

Quando chegou à presidência da República, depois de uma farsa montada entre ele e Moro, que levou Lula à prisão, Bolsonaro foi um presidente que não ficou um único dia sem mentir, manipular e se comportar como um verdadeiro impostor.

O resultado trágico das 700 mil mortes por covid e os 33 milhões de miseráveis, somados à generalização da informalidade, do bico, em síntese, traduzem a própria imagem desse cafajeste de batina ao qual Bolsonaro, covardemente se agarrou para não ter que enfrentar Lula no púlpito.

Lula entendeu perfeitamente o que essa figura representa e, com isso, assumiu como em todos os debates, o protagonismo de quem precisava pôr um fim naquela farsa armada por Roberto Jefferson, Bolsonaro e Carluxo, e assim foi feito.

Na GloboNews, Camarotti e Merval viram um escorregão de Lula ao espinafrar o falso padre. Nas redes, leu-se o oposto, o padre mandrak foi defenestrado em 100% e nem os bolsonaristas tiveram como defender o impostor que, na realidade, sintetiza com perfeita precisão a história de vida de Bolsonaro.

Confira:

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Igreja ortodoxa desmente o padre laranja

Um sujeito que se fantasia de padre, com batina comprada na 25 de março, indicado por Roberto Jefferson, orientado por Carluxo para servir de bucha de canhão de Bolsonaro, presta?  Só se for de manequim de meme.

Mas isso não deixa de revelar muito sobre Bolsonaro, que usou o mercenário para atacar Lula, porque simplesmente Bolsonaro não teve coragem de enfrentá-lo cara a cara, tête a tête no púlpito.

Não só isso mostra que Bolsonaro é um grande covarde, como disse Simone Tebet, quando ela o padre foi usado para atacar Lula, utilizando uma fala irresponsável, criminosa da vice de Tebet, a senadora Mara Gabrilli, mas a senadora Simone Tebet deu uma resposta a Bolsonaro que o desancou quando disse a ele para fazer a pergunta sobre a morte de Celso Daniel diretamente a Lula, pois ele estava se comportando como um covarde que tem medo de enfrentar.

A loucura dessa história é que Bolsonaro está totalmente desequilibrado pelo pavor que tem da iminente derrota e do inevitável encontro com a justiça e, por conseguinte, com a cadeia junto com os filhos.

Ou seja, mais do que ninguém, Bolsonaro deveria ir diretamente, de boca própria, atacar Lula, mas o sujeito não tem 1% da valentia que arrota, mostrando o quanto é covarde.

O padre de papelão, como era esperado, acabou de ser desancado com uma nota lançada pela Igreja Sirian Ortodoxa de Antioquia no Brasil,  que segue abaixo:

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Debate

Debate: Bolsonaro leva o troféu de covarde por ter medo de fazer pergunta a Lula

Duas coisas são unanimidade nas redes e ruas, Bolsonaro fugiu de Lula como o diabo foge da cruz. O segundo fato tem a ver com o primeiro, Bolsonaro se escondeu debaixo da batina de um falso padre que ele e Roberto Jefferson arranjaram para Bolsonaro fugir do confronto direto com Lula, colocando o candidato laranja para tomar pancada em seu lugar.

Uma coisa deplorável ver Bolsonaro agir como valentão de janela.

Nos direitos de resposta, aos berros, agredia Lula enquanto este estava sentado. Lula, então teve direito de respostas concedido várias vezes, assim como Bolsonaro. Bolsonaro estava visivelmente descontrolado e agressivo, mas ficou escancarado que, mesmo vendo a possibilidade de Lula vencer no primeiro turno, ele não teve coragem de encará-lo no púlpito.

O mito dos tolos amarelou e justamente porque sabe que não tem envergadura moral para olhar nos olhos de Lula.

Bolsonaro está sendo considerado o grande perdedor do debate, porque ele, mais do que ninguém, deveria enfrentar Lula cara a cara, mas, ao contrário, provou mais uma vez que é um grande covarde, para o desespero de bolsonaristas que acham que o presidente vale alguma coisa.

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Opinião

Lustra-cofres da burguesia, Miriam Leitão se diz preocupada com a política econômica de Lula

Lógico que ninguém espera que os Marinho estendam tapete vermelho pra Lula, afinal, sem a Globo, não existiria Moro e sua Lava-Jato, que hoje se transformou em farrapos perante à opinião pública, menos ainda existiria Bolsonaro presidente, colocado no poder por Moro, e o Brasil não teria o presidente que mais produziu vítimas fatais da covid no planeta.

Essa corrente, que engrossou o coro que colocou na presidência o chefe do novo cangaço, começa na mídia, que sempre defendeu a oligarquia, que hoje é parte dela.

Por isso, a garota de recados, Miriam Leitão, anda aflita para levar aos Marinho qual será a forma que Lula conduzirá a economia.

Claro que a moça não está preocupada com o Brasil de terra batida, mas com os jardins das mansões dos granfinos.

Essa postura casca grossa de Miriam Leitão, que foi amplamente utilizada para fazer carga no golpe contra Dilma, menospreza solenemente o grosso da sociedade, o povo e uma infinidade de temas nacionais que naturalmente influenciam as decisões de um presidente responsável pelo bem-estar da população. Mas Miriam faz careta para o governo Lula, que ainda nem venceu as eleições, por ele não dizer aquelas coisas belas que agradam a burguesia nacional, mesmo que não tenha dito o oposto.

É nítido que a portadora do bilhetinho dos Marinho não está interessada na alma popular, mas no sabor do caviar ou qualquer coisa do gênero.

Então, ela vem com um surrado discurso neoliberal que, diga-se de passagem, se não é o principal, é um dos principais motivos de levar Bolsonaro a uma derrota que se desenha cada vez mais no primeiro turno.

Nada disso interessa a essa gente. Ninguém desse meio que, na mídia, representa o andar de cima, comenta que todos os governos que adotaram o neoliberalismo, afundaram o país e, consequentemente, foram tragados politicamente pelo naufrágio.

Para essa gente, o que importa não é a economia ou o país, muito menos os partidos de direita que aqui nascem e morrem aos montes, o que importa a essa gente, a quem Miriam defende, é a elite enfiar a casaca e atochar a cartola felpuda na cabeça e lucrar sob qualquer circunstância, a partir de um engenho de abdução dos recursos extraídos do suor do povo rumo aos cofres de quem não produz um único palito de fósforo, vivendo apenas de rentismo.

E é exatamente por isso que a afoita, Miriam Leitão, dá de ombros para os resultados econômicos fantásticos da era Lula, em que o Brasil sai da 14ª posição e passa a ser a 6ª maior economia do planeta, porque a moça está escrevendo no Globo apenas para reivindicar o lucro da papa fina do dinheiro grosso.

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Opinião

O traque de Ciro Gomes

Sejamos francos, o pronunciamento de Ciro foi um chulé.

Aquilo foi um rascunho borrocado, um abuso à inteligência alheia, uma quarta -feira de cinzas fora de época.

O trôpego Ciro, na sua 4ª e mais anêmica campanha presidencial, praticamente explicou seu mais retumbante fracasso.

Um sujeito perturbado pela vaidade, num conflito existencial de dar pena, pois comportou-se como um político de distrito, tal o provincianismo do pobre diabo.

Deselegante, como sempre, Ciro usou a internet como meio de comunicação para não dizer nada, depois de anunciar o envio de um sedex-10 que geraria uma mudança de rumos no resultado das eleições.

A carga chegou ao local de entrega e, dentro, a montanha havia parido um rato.

Foi um discurso particular, documentado pelas redes, em que Ciro, ao centro, parecia regar um jardim de capim seco com a quantidade de eleitores que ainda lhe restam. Ou seja, uma sessão eleitoral, se muito, principalmente se comparada ao exército que o boquirroto acha que tem.

Ciro fez um discurso de prestador de serviço, falou, falou, e não disse rigorosamente nada. A rigor, como diria o Brizola, Ciro foi Ciro, um traque.

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A Globo tem credibilidade para promover um debate político de presidenciáveis?

Não é preciso relembrar que o golpe em Dilma, pra lá de comprovado, foi uma farsa, sobretudo com carimbo do Ministério Público Federal, que concluiu que não houve crime de pelada fiscal, o que a mídia praticamente não noticiou.

Menos ainda é preciso relembrar a confessada farsa que Boni, da Globo, armou no último debato entre Lula e Collor.

Ou seja, Lula vai debater em um lugar que é golpe em pó, em estado puro, digamos que a Globo esteja alguns degraus acima de uma mídia  industrial tradicionalmente golpista, pelo seu tamanho, mas sobretudo por sua arrogância.

Pior, não há na historia dos Marinho um único episódio da vida nacional, que eles não tenham se posicionado e exercido um ativismo vil contra os pobres, os trabalhadores e os negros.

Se a Globo atende a interesses externos, isso é problema dela, o nosso problema é com ela, porque não há nada nesse país, nem mesmo Bolsonaro e sua falange de milicianos, que deteste tanto os brasileiros pobres e negros quanto a Globo. Isso é histórico, é uma das marcas da oligarquia brasileira.

Vou ainda mais longe, a Globo, com Lula, repetirá a mesma fórmula que usou contra Getúlio e Brizola, que até hoje ignora a existência deles. É como se quisesse enterrar e salgar.

O mesmo pode-se dizer de Jango e, com Lula, não será diferente. Para a Globo, mesmo não sendo formalmente um partido, não existe um adversário político, existe inimigo de vida.

Há um ódio encroado no DNA dos Marinho contra qualquer um que ouse beneficiar os mais pobres, os trabalhadores e negros. E é essa gente que promoverá o último debate do primeiro turno.

Para se ter uma ideia de que nada mudou no comando do império Globo, é só ver as perguntas feitas para Lula sobre aquelas falácias de corrupção e as que foram engavetadas por Bonner e Renata Vasconcellos sobre o esquema de formação de quadrilha e peculato dentro dos gabinetes do clã Bolsonaro, chamado, de forma eufêmica, de rachadinha, principalmente quando se descobre 107 imóveis comprados pela família Bolsonaro, sob a batuta de Bolsonaro, em que 51 desses imóveis, registrados em cartório, foram pagos com malas de dinheiro vivo, o que, na soma, daria mais do que aquela foto pornográfica do banker de Geddel Vieira Lima.

Poderia se perguntar, o que são R$ 26 milhões perto dos R$ 2 bilhões que o ex-juiz, ex-ministro de Bolsonaro, Sergio Moro, junto com Dallagnol, estava prestes a enfiar no bolso? Dinheiro de propriedade da Petrobras, devolvido pelo Departamento de Justiça Americano, que os dois ex-heróis da Globo usariam para montar, imagina isso, uma fundação privada de combate à corrupção.

O roubo só não se consumou, porque a PGR, Raquel Dodge e e o ministro do STF, Alexandre de Moraes abortaram a malandragem dos dois pilantras, elevados e premiados pela Globo com o prêmio de “Faz Diferença”.

Poderia aqui listar um número sem fim de razões para afirmar que a Globo não tem envergadura moral para promover qualquer debate, que fará o último debate presidencial a dois dias do primeiro turno.

E aqui vai a minha opinião, dependendo do resultado das pesquisas que apresentam mais confiabilidade, se Lula tiver avançado consolidando sua vitória no primeiro turno, ele não deveria ir ao debate, como fez no SBT, o que esfaziaria, como esvaziou a audiência da TV de Silvio Santos.

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Opinião

Por que não deu certo para nenhum candidato que participou do debate do SBT?

Como ficou claro, Bolsonaro, o imbrochável, saiu do debate de vara curta.

O troço pegou tão forte nas redes, em nome do macho brasileiro, que os bolsonaristas atacaram até a ex-bolsonarista, Soraya Thronicke.

Bolsonaro mentiu como sempre e não conseguiu explicar sequer por que os militares usam cal para pintar meio-fio e árvores, que fará dar qualquer explicação técnica sobre a máquina do seu governo absolutamente colapsado.

Não há outro figurino possível para Bolsonaro que não seja a de um tapado de pedra.

Ciro Gomes, mais uma vez, provou que é o mais bem preparado para ser Ciro Gomes. Ciro é um Eymael rococó. Somando todos os votos que teve nas três eleições para a presidência que disputou, não daria para ir ao segundo turno.

Por isso, não me peçam pra levar Ciro a sério, ele acha que esqueci que, em 2018, ele foi o primeiro a correr atrás do apoio do Centrão?

Ciro não está à direita, nem à esquerda, está no centro do seu umbigo. O sujeito fala um javanês empolado como um produto de confeitaria que não tem qualquer conteúdo no recheio, só palavrório da rebimboca da parafuseta.

A metamorfose do Cirão para o Olavão, está cômica. Não demora o veremos  teorizar em defesa da cloroquina.

Simone Tebet é aquilo, três fases de efeito e depois passa a andar em círculos.

Soraya Throniche, que emplacou um meme ao chamar Bolsonaro de vara curta, conseguiu alguma visibilidade.

Felipe D’Ávila, no debate chatérrimo, destacou-se como o chato da noite. Esse privatizou até a alma.

Que padre é aquele com quem nem a feminista de ocasião, Simone Tebet se confessaria?

Como disse um amigo, “Provavelmente a equipe do Lula achou “muito estranho” o SBT convidar o tal padre Kelmon pro debate (e não chamar Sofia Manzano (PCB), Vera Lúcia (PSTU), Léo Péricles (UP)….). Tava na cara que o tal padre estava lá a pedido da campanha do Bolsonaro (em acordo com o SBT) para levantar a bola pra ele (de quebra tornar o padre conhecido) e atacar o Lula… Melhor ele não ter ido ao debate mesmo…”

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Na igreja que esse bagunça da foto diz que é padre, Roberto Jefferson é papa

O debate do SBT, que mostrou um nível dez degraus abaixo da crítica, conseguiu ser pior do que ele próprio.

Essa figura bizonha chamada padre Kelmon, é alguma coisa mais que demais que, de forma despudorada, sem o menor constrangimento, foi ao debate do SBT para servir de bengala do mula manca chamado Bolsonaro.

Justiça seja feita, seria melhor Roberto Jefferson mandar para o debate no lugar do padre, a sua filha “freira” dessa mesma igreja, Cristiane Brasil.

Fez muito bem Lula não aparecer nessa chanchada eleitoral de gosto pavoroso.

Espero, sinceramente que, se for esse mesmo pessoal ao debate da Globo, Lula não dê as caras.

Nunca se viu um debate de presidenciáveis tão baixo nível quanto o de hoje.

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Por não participar do debate do SBT, Lula foi o grande vencedor

O SBT experimentou fazer um debate sem o craque do jogo em campo. O resultado foi um troço sem sabor em que a produção de nada foi a grande vedete.

O candidato Bolsonaro se destacou pela nulidade de quem não se consegue imaginar que ali estava o atual presidente da República, tal a sua incapacidade de dizer alguma coisa que preste, mesmo que seja em proteção própria.

Para piora a química, aquele refil, padre Kelmon, uma espécie de Malafaia católico, não fez outra coisa senão lamber as botas de Bolsonaro que o levou na viagem ao funeral da rainha e na ONU.

Não há o que comentar sobre aquela figuraça que participou para empobrecer ainda mais um debate onde todos os perdedores saíram perdendo.

Simone Tebet não consegue chegar à página dois. Sua fala rende apenas algumas manchetes. Ou seja, a moça é produto do candidato de rótulo, conteúdo, neca.

Na mesma trilha vai Ciro Gomes e sua rebimboca da parafuseta, com a fala embolada e chata. O candidato, que tomou uma coça de um meme, foi o que sempre foi, um “purificador da política”, o universal de si mesmo. O sujeito, nessa sua cruzada que passa de duas décadas, não consegue apresentar uma embalagem. Sua fala é vela usada.

Soraya Thronicke, muito chata, não consegue sair da pauta do imposto único.

O troféu “paspalho modorrento” foi para o represente do Instituto Millenium, mais conhecido como privatiza tudo, Luiz Felipe D’Ávila.

Ou seja, a grande figura do debate foi Lula, até porque ele não saiu da boca de Ciro Gomes que se referiu mais a Lula do que a si próprio, e depois não quer virar meme.

Trocando em miúdos, Lula saiu no lucro. Bolsonaro tomou uns safanões, encolheu e, inacreditavelmente, saiu menor do que já é.

O resto já virou meme na internet, inclusive a história do vara curta.

Em outras palavras, deu ruim.

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Matéria investigativa

Vídeo: Por que Bolsonaro sempre acreditou piamente na impunidade?

Vendo o excelente vídeo reportagem de Juliana Dal Piva, do Uol, observa-se com clareza o motivo do envolvimento de Bolsonaro com uma forma de poder paralelo que atua dentro do Estado brasileiro que, certamente, tem uma relação intensa com várias instâncias do poder, assim como um braço bastante significativo, o que não é novidade pra ninguém, de uma boa parcela do setor privado que compra segurança paralela.

A matéria também mostra por que Bolsonaro acabou passando recibo ao censurá-la.

Juliana Dal Piva comanda uma reportagem investigativa que abrange, senão todos, quase todos os quadrantes que Bolsonaro utiliza para produzir o que produz e, lógico, isso o impulsionou a exigir censura da matéria, também publicada com exclusividade pelo Uol, o que expõe em praça pública os intestinos da imobiliária familiar de Bolsonaro que tem como principal prática comprar imóveis com dinheiro vivo, prática comum no mundo da contravenção para lavar dinheiro sujo.

Vale muito a pena assistir ao vídeo pelas revelações que, por si só, são assombrosas, mas como elas concatenam com a matéria censurada e, depois, por conta da decisão do ministro do STF, André Mendonça, que lhe tirou as amarras da censura, voltar a circular e despertar ainda mais interesse da população.

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