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Faltou na justiça brasileira a coragem que o exército teve de expulsar Bolsonaro das FFAA há 34 anos

Para a história, 34 anos não é nada, sobretudo para uma instituição, menos ainda quando se fala das Forças Armadas de um país.

Não há como não fazer uma análise do que ocorre na relação de Bolsonaro com os militares de hoje com os militares de ontem que, não só expurgaram o arruaceiro dos quadros do exército, como, por instrução superior das FFAA, emitiu um manifesto, impresso na própria gráfica, distribuiu a todos os quartéis com a maior desonra que um militar pode ter, dirigida a essa figura que não tem classificação.

Os tempos não são outros. A utilização das Forças Armadas por Bolsonaro, para garantir que sua individualidade se sobreponha sobre o conjunto da sociedade emparelhando instituições e humilhando os militares das mais altas patentes é um comportamento tão criminoso quanto o conjunto de delitos que Bolsonaro promoveu quando tenente do exército e que, em virtude disso, lhe custou o expurgo.

Hoje não é bem assim, basta lembrar da já histórica frase do general da ativa, Eduardo Pazuello, “Bolsonaro manda, e a gente obedece”, disse o folclórico general que passou a ser sinônimo de humilhação das Forças Armadas dos tempos atuais.

Mas é fundamental lembrar que o nosso judiciário nesse particular da covid-19 em que Bolsonaro se uniu ao vírus contra a população, numa guerra santa contra a ciência, contra o Sistema de Saúde e contra as vacinas, liderou um morticínio de mais de 662 mil brasileiros por covid, por praticar inúmeros delitos contra a saúde pública sem ser incomodado.

O judiciário brasileiro desconsiderou não só os obstáculos que Bolsonaro impôs contra a aquisição de vacinas, alguma coisa perfeitamente normal.

Certamente, achou natural que uma produção em cadeia de ações, incluindo a convocação de seus cachorros para invadirem hospitais de campanha, dizendo que não tinha ninguém com covid ali, seguindo a questão central que interessava Bolsonaro, negar, negar e negar que o país era a segunda nação do planeta que mais sofria com a pandemia. Somente isso o levaria aos bancos dos réus.

Mas a bagagem de crimes de Bolsonaro, como foi comprovado pela CPI da covid e, agora, no MEC, como os pastores lobistas, que sua gestão à mão de ferro pelo próprio e, por isso mesmo exaltada por ele, foi a central de uma mercado de corrupção, aí sim, nunca visto na história da República. E o judiciário, nada.

Imagino que ele não tenha visto problemas maiores nisso, concluindo que isso deve fazer parte do processo político. Mesmo Bolsonaro confessando crimes, quando naturalmente expõe o seu cinismo, colocando em sigilo de 100 anos, de forma grosseira, qualquer situação que possa comprovar delitos do seu governo ou dos próprios filhos.

Tudo isso aconteceu diante dos olhos de um paciente judiciário. Ingenuidade de vossas excelências? O que faltou no cardápio de pilantragem e morticínio para que essa lombriga que está comendo o país por dentro, pague pelos seus crimes? Por que não copiam o que as FFAA fizeram com Bolsonaro há pouco tempo? Sim, porque 34 anos de história, é um sopro.

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Sofrendo uma avançada anorexia política, Bolsonaro apela para conselhos deSarney

Bolsonaro vive uma tempestade perfeita. Pior, todos os medicamentos que tem usado para estancar a crise, tem efeitos colaterais piores que a própria crise, anabolizando ainda mais o estado de combustão em que o país de encontra.

Ao contrário do que muita gente diz, o ângulo com que Bolsonaro enxerga a crise, está cada vez mais fechado e seu estado de debilidade política fica bem mais evidente, como bem pontuou Gilmar Mendes.

Ou seja, diante de tantos distúrbios, inclusive de uma guerra interna entre Centrão e militares, a hipersensibilidade de Bolsonaro foi a mil, fazendo com que seu fardo ganhasse peso e apetite.

Na verdade, Bolsonaro não sabe usar as instituições para debelar a crise e, com isso, aroma fétido vai exalando pelos poros do próprio governo.

Certamente, alguém recomendou que ele fizesse uma visita a Sarney sem que a imprensa tivesse acesso ao assunto. Mas não deixa de ser emblemática a imagem de Sarney virando a cereja do bolo, já que antes, no dia 7 de setembro, quando vinha anunciando um golpe, Bolsonaro viu a corrente da água se avolumar contra ele e, mais do que buscar orientação com Temer, apelou para que ele dobrasse Alexandre de Moraes, prometendo um outro relacionamento com o ministro do STF para não talhar ainda mais o que já estava azedo.

O fato é que o sistema nervoso central do governo Bolsonaro entrou em pane, bateu biela, estourou o cabeçote e a máquina governamental está fumando mais que aqueles tanques que roubaram a cena no episódio em que Bolsonaro quis mostrar força, exagerando na dose da piada pronta.

Procurar Sarney como um cirurgião dentista a essa altura da dor de um dente apodrecido, mostra que Bolsonaro já entrou no modo alucinação. Ele ainda indica que, não conseguindo avançar vírgula de forma concreta, diante de Lula nas pesquisas, começa a sentir os primeiros sintomas de uma anorexia política que sofrerá até outubro de forma galopante.

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Política

Enquanto o arruaceiro expulso do exército dá indulto para comparsa, bolsa desaba e dólar dispara

Pra quem vinha estimulando o apetite dos abutres do mercado para hipertrofiar a conta de banqueiros e rentistas, Bolsonaro vinha se mantendo blindado pela plutocracia com declaração de voto de Setúbal (do Itaú) e outros gafanhotos.

Mas com mais uma arruaça institucional criada pelo ex-militar, que recebeu a maior desonra da história das Forças Armadas, por ser um sabotador inato, criou mais um furdunço no país para livrar a cara de um comparsa condenado pelo STF.

A bolsa e o dólar sentiram o tranco, com a moeda americana disparando e o pregão dessa sexta-feira tendo uma queda de 2,86%, acumulando na semana a perda de 4,39%, sinalizando o que um a crise institucional como essa pode produzir no país, inclusive no leitão suculento que Bolsonaro sempre reserva para os endinheirados.

Certamente, os Hércules do dinheiro grosso não gostaram nada dessa lambança e, como se sabe, esses militares são integralmente fieis à burguesia.

Pra piorar, O Banco Central realizou o leilão que não estava previsto, mas nem essa intervenção segurou a alta do dólar. O motivo era unânime para os analistas da bolsa que, tanto a queda da bolsa quanto a desvalorização do real foram produzidas pelo ambiente político que Bolsonaro criou.

Ou seja, o arruaceiro, agora, começa a incomodar a papa fina nativa da democracia de mercado.

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Brasil está entre os três países que pagam a gasolina mais cara do mundo. Isso Bolsonaro não fala para o povo

O miliciano boquirroto passa o dia produzindo crise artificial para não ter que tratar daquilo que aflige o povo brasileiro, que viu o bife sumir da sua mesa. E até o ovo, o osso e o pé de galinha tiveram um significativo aumento.

Agora, sabe-se que, na paridade de preço internacional dos combustíveis, o Brasil, ou seja, o brasileiro está entre os três países que paga a gasolina mais cara do mundo. Mérito de Bolsonaro que aperfeiçoou o entreguismo de Temer nesses três anos e meio de governo que não produziu nada de bom para o país, só tragédia.

A consultoria Oxford Economics tentou medir essa diferença confrontando o valor do litro da gasolina com o poder de compra em 30 países, calculando qual fatia que representa na renda da população local.

O Brasil aparece entre os três primeiros da lista. Um litro de gasolina corresponde a 9% do salário médio diário do país, percentual menor apenas do que o registrado nas Filipinas (19%) e na Indonésia (13%).

Ou seja, não bastasse a privação de alimentos na mesa do brasileiro, estar entre os 10 países mais desiguais do planeta que ostenta quatro banqueiros numa lista de 10 que mais lucraram no mundo, o Brasil é um dos três países que mais dá lucro a investidores internacionais na bomba de gasolina.

Um litro de gasolina no Brasil hoje corresponde a 9% do salário médio diário do país, percentual menor apenas do que o registrado nas Filipinas (19%) e na Indonésia (13%).

Desde o golpe em Dilma, quando o PPI passou a valer, o preço da gasolina cresceu 57% no Brasil, já descontada a inflação.

Enquanto isso, um presidente vagabundo que nunca trabalhou na vida, segue com seu diversionismo dando indulto a miliciano para que essa notícia não piore ainda mais seus índices de reprovação.

Pode ser uma imagem de texto que diz "Chart 3: Brazil's gasoline is the third most expensive in the world after adjusting for purchasing power World: Gasoline prices relative to income Price of one litre of regular gasoline as a % of a daily average salary Philippines Indonesia Pakistan 13% Bulgaria Portug 9% 9% 8% 7% 6% 6% 5% 19% Czech Eurozone UnitÄd Sweden South Africa Denmark Australja United States 0% 5% 10% 15% 20% Source: Oxford Economics/Haver Analytics"

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Política

Aventura golpista?

Tem gente que acha que Bolsonaro, por ser o patrãozão das boquinhas militares, pode tentar partir para uma aventura golpista pra não perder a eleição e pagar pelos seus inúmeros crimes.

Não é só meu esse pensamento.

Bolsonaro é um sujeito defenestrado no planeta. Nem líderes de extrema direita querem sair na foto ao lado dessa íngua.

Bolsonaro não é extrema direita nenhuma, é um bandido comum, envolvido com milícia e escândalo de peculato e formação de quadrilha, assim como os filhos.

O sujeito foi chutado das Forças Armadas por ser bandido, por ser exemplo expresso em manifesto do comando militar de desonra para as Forças Armadas há 34 anos.

Não há boquinha que cubra isso, o preço que os militares pagariam seria suicida, além da burguesia vendo a possibilidade do Brasil ser isolado do resto do planeta, nem sonham com um troço desses.

Quem está desesperado é Bolsonaro, não eu. Não foi meu nome que uma multidão gritou ontem na Sapucaí, foi Fora Bolsonaro!

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Política

O indulto de Bolsonaro tem apenas um objetivo, proteger a corriola familiar

Até o mais parco dos bobocas sabe que Bolsonaro, ontem, se borrou inteiro de medo, como em ocasião idênticas, quando viu a Sapucaí selando sua derrota em outubro, gritando “olê, olê, olê, Lula” e “Fora Bolsonaro!”.

Aqui abro um parêntese, não é a vitória de Lula que preocupa Bolsonaro e, consequentemente, a turma fardada do viagra e da prótese peniana. O problema de Bolsonaro é Bolsonaro. Se ele perder a eleição, seja pra quem for, vai direto para a cadeia.

Quem está dizendo isso, é algum sábio do direito nativo? Não, é o próprio. Como ele diz isso, na verdade, como ele berra isso, colocando em sigilo tudo o que ameaça ele e os filhos?

Se isso não é confissão de crime, eu não sei o que é confissão, muito menos crime. O sujeito telegrafar todos os dias que não se aguenta de medo de ir para a cadeia na companhia dos filhos.

Por isso, sua atitude rastejante depois do 7 de setembro, pedindo para Temer intervir junto a Alexandre de Moraes para que o perdoasse depois de xingá-lo publicamente em manifestação em Brasília e em São Paulo.

Bolsonaro é um cagão, ou não se cercaria dos piores militares para lhe servirem de capacho e espantalho fardado para tentar assombrar a população que paga soldos e viagras para os seus comandados, dizendo nas entrelinhas que não aceitaria a derrota nas urnas por escolha do povo, que acha o seu governo horrível, para dizer o mínimo de um presidente que é considerado quase por unanimidade o pior da história.

Foi Bolsonaro que enfiou os filhos nesse labirinto sem saída, vide a relação de Flávio com Queiroz, velho servo de Bolsonaro ligado ao mundo do crime carioca. Um sujeito como esse ainda fazia depósito na conta da primeira-dama.

Bolsonaro está na presidência segurando o touro pelo rabo, destruindo as instituições para tentar segurar um furacão com as mãos, mas esse furacão virá, mais cedo ou mais tarde, e esse capítulo em que ele afronta a decisão do STF ampliou ainda mais a gana que parte considerável do judiciário tem nesse genocida.

Por isso, faz todo o sentido a manchete de O Globo de hoje, “indulto a Silveira estava na gaveta de Bolsonaro e foi pensado para proteger filhos investigados”.

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O joio e o joio, não tem trigo nessa parábola de Bolsonaro com Silveira citada por André Mendonça

Ao justificar seu voto que enfureceu os bolsonaristas e o próprio Bolsonaro, pela condenação de Daniel Silveira, André Mendonça passeou pela parábola do joio e do trigo para justificar sua posição, classificado por ele como joio, com algumas anotações, entre elas a integridade física dos membros da Corte.

A questão é, Bolsonaro, que deu indulto a Silveira, deixou claro que o deputado é um mero joio espalhado por ele na plantação de trigo. Mas foi Bolsonaro quem indicou André Mendonça para o STF. Ou seja, se na parábola não há como colher o trigo sem o joio, no terreno sabotado, menos ainda dá para separar o joio do sabotador, no caso, separar Daniel Silveira de Bolsonaro.

Pelo visto, André Mendonça interpretou a parábola de maneira errada, já que foi escolhido pelo sabotador que espalhou joio na plantação de trigo para ser membro da Corte.

Fica a pergunta, aonde entra o trigo nessa história?

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Política

Pra Bolsonaro que ajudou Ronnie Lessa e condecorou Adriano da Nóbrega o indulto de Daniel Silveira é fichinha.

Bolsonaro, não só condecorou, na cadeia, o miliciano Adriano da Nóbrega, chefe da milícia de Rio das Pedras com a maior honraria do Estado do Rio, a medalha Tiradentes, assim como o colocou a sua mãe e irmã na folha de pagamento do gabinete de Flávio gerenciado pelo comparsa de Adriano, o icônico Queiroz, que fazia a gestão da “rachadinha”, esquema de peculato e formação de quadrilha.

Adriano, que também comandava o Escritório do Crime, era considerado um herói por Bolsonaro.

Como bem pontuou Guilherme Boulos em seu twitter: “Irmã de miliciano ligado a Bolsonaro fala que o governo ofereceu cargos em troca de seu assassinato! “Já tinham dado cargos comissionados no Planalto pela vida dele”. O Presidente da República é acusado de ser mandante de homicídio!”

Detalhe: Eduardo Bolsonaro estava na Bahia no dia da execução de Adriano da Nóbrega. Até hoje sua agenda daquele dia não foi divulgada.

É bom lembrar que Bolsonaro concedeu indulto ao deputado que quebrou a placa de Marielle Franco, segundo a Polícia do Rio, assassinada por Ronnie Lessa e Elcio Queiroz.

Ronnie Lessa, como todos sabem, morava no mesmo condomínio do seu Jair, na Barra da Tijuca, a cinquenta passos da casa de Bolsonaro.

Ronnie Lessa também confirmou à Veja ter sido ajudado por Bolsonaro em 2009.

Com esses pequenos fatos, tem alguém que ainda se surpreende com o indulto de Bolsonaro a Daniel Silveira?

Por isso também a pergunta que está sendo feita nas redes sociais é: O próximo a ganhar indulto de Bolsonaro, será Ronnie Lessa?

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Um arruaceiro expulso do exército por não respeitar a instituição Forças Armadas, vai respeitar qual instituição?

A primeira medida que Bolsonaro tomou na presidência foi atacar criminosamente a Amazônia com o chamado “Dia do Fogo”.

Com sua ambição perigosa, Bolsonaro criou leis próprias, como faz a milícia para sabotar as leis ambientais, o que alarmou o planeta e só não foi em frente com sua sabotagem psicopata, porque o mundo reagiu contra um presidente que trabalha nas sombras para piorar a vida na terra.

Bolsonaro sabotou tudo o que pôde sabotar afrontando cada instituição que se dispunha a combater a covid-19. Insuflou a população a desrespeitar as regras sanitárias, tentando transformar prefeitos e governadores em inimigos da nação. Atacou rotineiramente a OMS, assim como a Fiocruz e o Butantã e, no final das contas foi pra cima da Anvisa, deixando claro que é um colecionador de insurreição contra a legalidade, contra as instituições, como é prática da milícia.

Enquanto na China com uma população imensamente maior do que a nossa, morreram pouco mais 4 mil pessoas, no Brasil as mortes por covid passam de 662 mil.

São muitos os episódios que fazem de Bolsonaro um cartão postal de um fora da lei, de alguém que não tem princípios. Foi tão militar quanto é cristão, assim como também é contra a corrupção. Seus valores são absolutamente invertidos, por isso foi cassado das Forças Armadas e, a partir de então, transformou-se não em alguém que defendesse a instituição militar, mas o privilégio da cúpula militar e, por outro lado, não se esforçava para conseguir um mísero avanço para os praças.

Agora, mais uma vez, Bolsonaro instalou uma crise entre poderes por ter inventado uma excrescência jurídica que concede a Daniel Silveira um indulto de uma condenação que ainda não se efetivou. O intuito de Bolsonaro é afrontar o STF utilizando a caneta da presidência sem qualquer substância legal que lhe dê garantias constitucionais, mas como se trata de Bolsonaro, a intenção dele é arrastar o país para uma grande arruaça, como tentou fazer dentro das Forças Armadas quando montou um croqui para explodir a barragem do Guandu em vingança ao comando das Forças Armadas.

Como disse o general Rego Barros, Bolsonaro só tem uma intenção, demolir as instituições brasileiras, e muitas delas ele já conseguiu.

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Profético, Constantino crava: Bolsonaro perdendo nas urnas, será preso

“Capitão que abandona soldado demais na batalha acaba isolado, sozinho, capturado pelos inimigos…” (Rodrigo Constantino)

Dois dias após dizer que não seria surpresa se Lula desistisse das eleições por perceber sua derrota, Rodrigo Constantino, uma espécie de Silas Malafaia dos devotos do neoliberalismo fundamentalista, levar um tranco da realidade e anunciar a derrota nas urnas e a prisão de Bolsonaro, merece nota.

Lógico, isso se deu num comentário carregado de faniquito pela condenação de Daniel Silveira e pelo que ele chama de traição de André Mendonça.

Ou seja, Constantino, que apoiou todas as ações autoritárias do judiciário contra o PT, a partir da farsa do mensalão e da Lava Jato, agora clama por uma suposta soberania popular em nome de um suposto poder das urnas que Bolsonaro teria, o que as pesquisas desmentem.

Claro que ele não quer lembrar que, se não fosse a usurpação autoritária de Moro, em negociata com Bolsonaro para ser ministro, em troca da cabeça de Lula, jamais essa figura sem classificação seria presidente.

Para um tosco mantido a peso de ouro para defender o genocida, ou seja, justiça boa é aquela autoritária com os meus inimigos. Mas há um certo sincericídio que estava guardado a 7 chaves no inconsciente de Constantino, que é a de quem sabe que, por conta de uma série de crimes, se Bolsonaro perder o poder, como tudo indica que perderá, ele sairá, junto com os filhos delinquentes, direto para a cadeia.

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