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A burguesia adora falar em “meritocracia”, mas odeia Lula que veio da miséria e se transformou no maior presidente da história

Ninguém deu vara e ensinou Lula a pescar, até porque, de onde ele veio, fugindo da miséria, nem água tinha, que fará peixe.
Então, essa balela meritocrática do mundo corporativo é daquelas coisas importantes que não têm importância nenhuma.
Lula mostrou isso quando pegou um país aos cacos das mãos de Fernando Henrique Cardoso e elevou o Brasil à 6ª maior economia do planeta em que somente as classes C,D e E se transformaram no 16ª balcão de negócios do mundo. Classes, e é bom que se diga, no Brasil, sempre foram segregadas pelo sistema financeiro e empresarial.
Daí a frase fundamental de Lula: “Nós provamos que o pobre não era o problema. O pobre passou a ser a solução quando a gente o incluiu na economia desse país.”
Mas, por que Lula agiu assim? Porque, antes de “aprender a pescar” para a sua própria sobrevivência, Lula aprendeu a pensar.
Por isso, a nossa burguesia hipócrita adora falar em “meritocracia”, mas odeia Lula, que veio da miséria e se transformou no maior presidente da história.
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O dia que o comédia Moro se manifestou sobre a vaza jato desmoralizando de vez seu criminoso Big Brother policial

Todos sabem que Sergio Moro é um sujeito de raciocínio de pouca inteligência, por isso mesmo vive tropeçando na própria língua.

É só lembrar o dia que mentiu para Bial dizendo que lia muitas biografias. Bial, então, pediu para ele citar uma e Moro, na cara dura, respondeu que “não se lembrava” de nenhuma. Ou seja, vexame pouco é bobagem para o conge.

Pois bem, quando começou a série da Vaza Jato, no Intercept, a “tática” dos gênios de Curitiba, não era a de negar a veracidade dos vazamentos, mas de dizer que as mensagens foram adulteradas, assumindo que estavam totalmente rendidos diante dos fatos incontestáveis que eles, na verdade, eram os grandes criminosos que usaram a força de seus cargos no Estado para manipular a justiça.

Mas nem tudo é bestialidade no mundo encantado da República de Curitiba. A comédia esteve presente na reação de Moro depois que a vaza jato revelou que ele chamou de tontos os trapalhões do MBL, (agora, os únicos aliados que sobraram para Moro)

Então, o que fez o gênio? Gravou um áudio pedindo desculpas para o MBL por algo que ele jurou que não disse.

O MBL correu nas redes e sapecou a confissão de Moro, o que, certamente, não deixou dúvidas para os ministros do STF de que os crimes de Moro e sua milícia, vazados pelo Intercept, eram absolutamente verdadeiros, até porque eles admitiram que trocavam figurinhas, juiz e procuradores, o que é ilegal. Então, era só entregar a “versão verdadeira” que eles certamente tinham.

Por que os criminosos não fizeram isso para contrapor à Vaza Jato? Ora, porque o próprio Moro, pedindo desculpas para os tontos do MBL, já tinha sapateado e se borrado no leite derramado.

Lógico que nessas entrevistas combinadas que não convencem ninguém, Moro proíbe esse assunto e o entrevistador, mais picareta que ele, aceita.

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Barroso admite que Dilma sofreu golpe, falta admitir que a condenação de Lula foi continuação do golpe

É improvável que Barroso, uma espécie de lavajatista fundamentalista, que nunca escondeu de ninguém ser o maior e mais vibrante fã do califado de Curitiba, assuma que a condenação e prisão de Lula foi a continuação do golpe em Dilma. Como se diz por aí, golpe continuado.

Barroso não fará isso, porque nessa segunda parte o próprio ministro tem sua parcela de participação no conjunto da obra lavajatista que ajudou a derrubar Dilma, mas protagonizou a condenação e prisão de Lula para que Bolsonaro se tornasse presidente e Moro, em busca de degraus políticos, o super ministro do presidente genocida.

E diga-se de passagem, Moro ainda estava no poder e lá permaneceu por um bom tempo, enquanto Bolsonaro ceifava vidas de milhares de brasileiros.

Outro detalhe, para ficar bem claro, Moro não saiu do governo, foi chutado, tanto que, durante todo o tempo em que cumpriu o papel de babá da milícia, de cerca frango para blindar o clã, agiu também como uma espécie de relações públicas. Ele era uma mistura de Rego Barros com Onix Lorenzoni para assuntos relacionados a Queiroz, ao clã, à primeira-dama e ao próprio Bolsonaro.

Na boca de Moro, sempre eram colocados os microfones e holofotes da mídia para que o consciencioso baronato midiático gravasse e espalhasse Moro contemporizando os crimes dessa verdadeira quadrilha familiar que tomou o Brasil de assalto.

Mas, como vimos, nada disso foi suficiente para Barroso admitir que as matérias do Intercept davam conta de que quem condenou e prendeu Lula, numa continuação do golpe em Dilma, não vale tostão furado, sobretudo Moro e Dallagnol, com quem Barroso dividiu o protagonismo em palestras.

Por último, não podemos esquecer que, por decisão de Barroso, acompanhado por outros ministros do TSE, simplesmente viraram as costas para uma resolução da ONU que pedia para manter o nome de Lula nas urnas, enquanto ele não tivesse o trânsito em julgado.

Por isso, sua declaração de que foi sim um golpe que Dilma sofreu, golpe comandado por Cunha, Aécio e Temer, com apoio da burguesia nacional que tinha interesse em devolver milhões de brasileiros à miséria, como Temer e Bolsonaro fizeram, é uma declaração de meias verdades que, lógico, acaba se constituindo em um nonsense total.

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O salto de Lula de mais de 14% no Paraná pesquisas, só confirma o que sentimos nas ruas

Na véspera do 2º turno de 2018, na disputa Bolsonaro x Haddad, eu panfletei para o Haddad na feira livre de Volta Redonda, mas vi que a maioria dos feirantes votaria em Bolsonaro. Hoje, não se vê ninguém defendendo ou dizendo que votará nele. Só dá Lula.

Damares atacou o Tik Tok de forma leviana, porque só dá Lula nessa rede social.

Lula está dando um Google em seus oito anos de governo e oferecendo aos brasileiros que recobrem a memória de seus feitos.

Lula mostra resultados mensuráveis através de análises e ferramentas simples que comparam seu governo com o de Bolsonaro.

Quando Lula apresenta números de seu governo e compara com os de Bolsonaro, é covardia a diferença de um grande estadista e um ogro genocida

Não existe uma palavra chave ou um termo simbólico que defina os oito anos de governo Lula. Há um número sem fim de políticas públicas que revolucionaram a vida de milhões de brasileiros e Lula está listando um a um os programas que fizeram de seu governo um recordista de aprovação na história do Brasil.

E vejam bem, Lula não só está sendo censurado pela chamada grande mídia como essa gente não para de atacá-lo, mas não pode colocar números na mesa porque eles desmentem quem o ataca.

A mídia passou anos dizendo que o PT quebrou o Brasil. Vem Lula e apresenta os números dos governos do PT e a mídia se cala. Mas por que ela se cala? Por que não contesta o que Lula fala? Porque não tem como contestar, porque não possui dados concretos para se contrapor a Lula.

Enquanto a mídia, partidos e candidatos de direita atacam Lula, de forma genérica, ele trabalha com resultados concretos dos feitos de seus governos.

Isso é mortal para quem não tem argumentos e nem projetos para o país.
Lógico que tudo isso será otimizado quando Lula fizer uso da propaganda eleitoral gratuita utilizando os veículos de massa para alcançar, de forma mais rápida e eficiente, os lares de milhões de brasileiros, o que não há dúvidas, vai aumentar a preferência por seu nome nas eleições de 2022.

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Marreco manco: Mainardi admite, ‘campanha de Moro é um fracasso’

Diogo Mainardi, que não se cansou de dizer que a terceira via era o Moro, agora tenta dividir mais um dos seus fracassos quando apostou no azarão de Curitiba que se revelou um marreco manco.

Pouco importa que ele não admita na íntegra o fracasso de Moro e, consequentemente, o seu, que opera como uma espécie de Alexandre Garcia do ex-juiz.

Por mais que tente dividir esse fracasso com Dória, Pacheco e Tebet para aliviar sua própria derrocada pessoal, o principal, Mainardi já disse, a terceira via, leia-se, Moro, é um fracasso de crítica e de público, mais de público do que de crítica, já que a grande mídia também apostou nesse pangaré lavajatista.

Não houve empatia e estima do eleitor com o basculho de Curitiba. Uma das celebridades da televisão brasileira não despertou interesse ou a curiosidade dos brasileiros. Seu nome, sequer foi consultado no Google.

Não há perseverança bastante que remova a visão modorrenta que o povo tem de Moro, mesmo a Globo tentando fazer de dezembro o mês do orgulho lavajatista ou mês do orgulho Moro.

Moro não conseguiu respeito ou estima da candidatura gestada pela mídia, o que mostra que a vacinação contra o fascismo foi um sucesso. Afinal, não há como não fugir da associação de Moro à figura de Bolsonaro

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PF conclui que houve sim crime de Bolsonaro em vazamento de informações sigilosas

Depois que a farsa da farofa desceu quadrada, Bolsonaro toma mais um baque e está sendo salvo pelo foro privilegiado, mas a Polícia Federal deixa bem claro que ele cometeu crime, e grave, ao divulgar em live, dados sobre investigação de ataques ao TSE.

A PF também afirmou que o fato de Bolsonaro fugir do depoimento sobre inquérito na semana passada, não impediu a análise do caso.

Os investigadores concluíram que houve crime de divulgação de segredo, mas não indiciaram Bolsonaro e o deputado bolsonarista Filipe Barros por terem foro privilegiado.

Mas é questão de tempo o basculho genocida se manter blindado, assim que enfrentar o paredão do BBB-22 eleitoral, será eliminado pelo povo brasileiro, pois  não terá mágica possível para blindá-lo deixando o caminho aberto para que as instituições de controle encontrem e descubram as conexões criminosas que envolvem o clã Bolsonaro.

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A “culpa” de Lula voltar ao poder é de Lula que deixou o governo com 87% de aprovação

Quem peidei? Esta era uma brincadeira de moleque comum na minha geração de quem resolvesse soltar um traque ao estilo espalha bolinho.

Magros de votos e desenxabidos, Paulo Guedes, que representa o governo Bolsonaro que está semimorto, e Moro, atolado numa poça de lama, trocam dedadas para apontar, um para o outro, a culpa por seus fracassos diante da iminente vitória de Lula.

Cada qual com sua esporinha, tentando atingir o abdomen do outro. Moro culpa o desastre do governo Bolsonaro pela volta de Lula. Guedes, por sua vez, culpa a saída de Moro do governo.

Na verdade, são dois mamoeiros no quintal, apinhados de frutos podres e com os olhos embotados para a verdade factual.

Enquanto Bolsonaro se filma como um porco comendo farofa para caricaturar o povo brasileiro, Moro, que viveu de tocaia contra o PT, como um bom pelego do mercado, sente agora no lombo que está sendo pisado como uma saco velho pelos que antes o adulavam, emoldurando-o como um herói nacional.

Seja como for, independente da barrigueira entranhada no portfólio dos dois que não produziram nada além de palha de milho, o argumento deles também explica o próprio fracasso. Este é o problema do mau perdedor, o da visão miúda.

Ora, o povo está dando o recado de que se lembra do que Lula fez em seus oito anos de governo, o que Bolsonaro não fez de bom em três anos e o que fez de ruim nesse mesmo período, inclusive levando à morte por covid mais de 626 mil brasileiros.

Ou seja, essa árvore maldita que produziu tanto fruto podre, foi plantada por Moro, que condenou e prendeu Lula em 2018, valendo-se da condição de medalhão do judiciário brasileiro a partir da casta midiática, imaginando que a fração fascista da sociedade, denominada como “gente de bem”, seria o suficiente para manter Bolsonaro no governo, numa reeleição, ou o sinhozinho de Curitiba assumiria a cadeira presidencial.

Moro, como já se viu, foi transformado em picadinho por Lula. As pesquisas demonstram isso. E Bolsonaro coloca, diuturnamente, a opinião pública em alerta contra ele por inúmeros e variados motivos.

Moral da história, cada um dá sua pitada a partir de uma opinião que tire de si a responsabilidade pelo fracasso e não reconheça a superioridade histórica de Lula que está léguas à frente.

Some a isso as bocas que emudeceram depois que Lula botou o bloco na rua e vem listando os muitos benefícios que ele promoveu durante oito anos, sem dar à direita qualquer oportunidade de réplicas ou lendas de que o PT quebrou o Brasil.

Tentaram comer o fígado do PT, sobretudo o de Lula e, agora, encontraram o repúdio de um povo sofrido, padecido depois do golpe, que quer a volta de um presidente com recorde histórico de 87% de aprovação.

É isso que a direita e seus golpistas têm que aturar e entender de uma vez por todas que a “culpa” de Lula voltar ao poder é do próprio Lula.

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Se Merval diz que Lula só não será eleito se houver algo inesperado, apostem, a Globo está armando alguma sujeira

Em 2006, Merval disse a mesma frase, que só algo inesperado tiraria a vitória de Lula no 1º turno. A Globo armou a farsa dos aloprados.

A jogada ajudou a levar a eleição de 2018 para o segundo turno, a partir de um vazamento de fotos de dinheiro vivo, dólares e reais. Lógico, isso rendeu uma longa reportagem no Jornal Nacional na sexta-feira que antecedeu o primeiro turno.

Para lembrar a bizarrice da Globo, o Jornal Nacional nem noticiou a tragédia com o avião da Gol naquela mesma noite em que morreram 155 pessoas.

A alegação dos Marinho é a de que a Globo não teve tempo de confirmar o acidente e, por isso, dedicou, desde a abertura até o final do jornal, a denúncia que envolvia o partido do candidato Lula.

No dia seguinte, véspera do primeiro turno, as fotos do dinheiro saíram na capa de todos os jornais. A essa altura, a propaganda eleitoral já estava suspensa, de maneira que o PT não tinha como se contrapor ao noticiário negativo.

A Folha de São Paulo e o Estadão publicaram a foto do dinheiro junto com uma  de Lula usando capuz, como se Lula fosse um ladrão. Tudo para chamar a atenção dos eleitores.

O fato é que isso vazou e foi descoberto um conluio de um delegado com os jornalistas. Esse delegado mencionou a existência de uma foto da Globo, deixando claro que a foto foi produzida para ser exibida na televisão.

Detalhe, a Globo jamais refutou ou investigou o que seria a tal foto mencionada pelo delegado.

O operador dessa farsa foi ninguém menos que o âncora Cesar Tralli. Mas a sordidez dos Marinho foi tanta que a Globo se recusou a vazar sozinha as fotos de uma parede de dinheiro, daí o vazamento coletivo da mídia.

Outra matéria escandalosamente canalha, feita em dobradinha, Veja e Globo, foi a do vazamento criminoso de Moro com uma suposta delação do seu doleiro de estimação, Alberto Youssef, dizendo que Lula e Dilma sabiam de toda a picaretagem operada pelo doleiro e seus comparsas na Petrobras.

Tudo isso aconteceu de forma massiva na mídia, sobretudo na Globo na véspera do segundo turno em que disputavam Dilma e Aécio. Ainda assim Dilma venceu a eleição.

Aqui são citados somente dois exemplos da total falta de escrúpulos da grande mídia, principalmente da Globo que, contra o PT, seja com Lula, seja com Dilma, sempre tentará dar uma cartada suja.

Por tudo isso, é bom ficar de orelha em pé com esse “se houver algo inesperado” do Merval, porque a mídia brasileira já provou por A mais B que nunca ligou para escrúpulos se o alvo for alguém do PT.

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Bolsonaro sobre Lula: estamos em guerra, vão roubar a nossa liberdade. Traduzindo, clã vai perder a blindagem

A vantagem que Bolsonaro tem de ser grotesco, está justamente nas sutilezas, na ausência delas. O sujeito é um casca grossa no pior sentido da palavra. Sim, sabemos que ele é perverso, mau, frio, sádico, um ser horroroso. Mas isso não o absolve da burrice crônica típica de um tapado de pai e mãe.

Bolsonaro não é rude, é burro. Sua limitação intelectual, no entanto, não o impede de agir por instinto como qualquer animal. E ele sabe que, sem ter como controlar literalmente as instituições de controle, vai Bolsonaro e todo o clã em cana, mais uma meia dúzia de laranjas e fantasmas, a parentada das três mulheres e, logicamente a própria, com Queiroz, com tudo.

Não haverá Cristo que os salve dessa encrenca. Na verdade, essa gente que hoje, por interesse, atura Bolsonaro, vendo-o na lona, será a primeira a chutar o fascista nocauteado, justamente porque Bolsonaro é um tosco que sintetiza com exatidão o espírito e cultura da elite brasileira.

Sabendo disso, o sujeito já está bancando o peru de natal, morrendo de véspera.

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Carluxo, facada e farofa: Esse é o código das farsas de Bolsonaro

O que impera nos algoritmos do clã é a palavra farsa, seguida de Carluxo, facada e farofa.

O grotesco só conseguiu provocar a aversão da sociedade, que viu nessa situação caricata uma bizarrice burlesca sem um mínimo de inspiração.

O ridículo na direção teatral de Carluxo foi pautar a cena extravagante para retratar a imagem de alguém do povo, quando o que se viu foi uma imagem deformada de quem não tem a mínima ideia do que pensa, do que sente o povo brasileiro.

A varinha de condão do Carluxo, que tentou transformar o sapo em príncipe no dia em que estourou o escândalo do cartão corporativo, só mostrou o nível de esbórnia que o governo do seu pai representa. O personagem interpretado por Bolsonaro tem origem no esgoto.

Nesse ponto, sem querer, ele acertou, porque é de lá que saiu o verdadeiro Bolsonaro que acabou por reproduzir a própria imagem do ator na vida real.

Por ser excessivamente ridículo, o resultado não poderia ser outro. A zombaria nas redes foi a resposta que eles tiveram. E, ao contrário do que tinham como objetivo, a imagem grotesca teve que ser retirada de circulação por Fábio Faria, o chefe da comunicação do governo, para não alimentar ainda mais o moribundo político que menospreza a inteligência alheia, além da cultura do povo brasileiro.

A ridicularização e o escárnio, repletos de adjetivos, representou a imagem de como o clã Bolsonaro imagina o que é o Brasil, afundando ainda mais o já afundado Bolsonaro.

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