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Dez em cada dez brasileiros viram sua vida melhorar no governo Lula; ninguém tem coragem de negar

O sujeito pode ser o mais burro, o mais gado, o mais devoto do genocida, que ele vai repetir o mantra de Olavão e Globo, que Lula roubou, que é corrupto e toda aquela baba de quiabo que espumou na boca de Bonner e, hoje, espuma na boca do astrólogo dos idiotas, o velho senil, Olavo de Carvalho.

Mas cadê que você encontra um único sujeito que diz que a sua vida piorou durante o governo Lula?

Até hoje não encontrei meio sujeito que afirme isso. O máximo que eles fazem é tentar justificar, seja fantasiando sua meritocracia, seja reproduzindo o tatibitate tucano e da mídia de que Lula pegou os melhores ventos da economia mundial da história. Lógico que a crise americana de 2008 que implodiu o mundo passa a léguas desse ramerrão martelado diuturnamente pelos colunistas de economia.

O fato é que nem a mídia, com a sua mandíbula de dobermann, conseguiu balbuciar qualquer coisa contrária ao que a população sentiu no momento em que o brasileiro foi mais feliz, mas cheio de esperança na história do Brasil.

É isso que faz Lula andar de cabeça erguida e com uma fala firme de quem tem a seu lado não só os números, mas a memória afetiva do povo que não esquece os anos de fartura em sua mesa durante o seu governo, ainda mais agora que o brasileiro anda às voltas com o pé de galinha, osso de boi e, no fim de semana, ovo, dando a ele uma única opção, a de escolher se cozido ou frito. O resto é ódio de classe e conversa mole de gado ruminando no pasto.

Fim.

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Ex-diretor da OAS confirma: delação de Leo Pinheiro contra Lula foi armação da Lava Jato

Augusto Cesar Uzeda, ex-diretor da empreiteira OAS, negou por escrito, em documento com 17 tópicos, que jamais presenciou pedido de Lula sobre suposta vantagem para sugerir o aumento da participação do Brasil no Banco Centro-americano de Integração Econômica, durante um evento da OAS realizado em 2001 na Costa Rica.

Segundo Uzeda, todas as agendas em que esteve com Lula foi em local público com centenas de pessoas, e disse desconhecer qualquer vantagem indevida solicitada por pessoas mencionadas nesse inquérito, tampouco de quaisquer autoridades locais que pudessem ter beneficiado ilegalmente a construtora.

Na delação armada pela Lava Jato a mando de Moro que, na verdade, era o dono da grife policial vendida em série para a Globo, Leo Pinheiro havia narrado uma suposta reunião na suíte aonde Lula estaria hospedado que contou com a presença dele e de Uzeda.

No entanto, desmascarando toda a farsa da Lava Jato, em carta de próprio punho, apresentada pela defesa de Lula, Leo Pinheiro negou a sua própria delação combinada com a Força-tarefa.

Isso significa dizer que o judiciário brasileiro não tem como fugir de uma punição exemplar a Sergio Moro e todos os asseclas que participaram dessa farsa que, além de manter Lula, um inocente preso por mais 500 dias na cadeia, ainda colocou no poder, através de uma negociata entre ele, Guedes e Bolsonaro, esse genocida que é responsável pela morte de 600 mil brasileiros e que, portanto, ampliou significativamente o esquema de corrupção do seu clã a partir das pastas do seu ministério, sobretudo a do Meio Ambiente e a da Saúde.

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Terceira via não existe, o que existe é uma xepa do bolsonarismo tão podre quanto Bolsonaro

A essa altura dos fatos, não venham cotizar a direita com essa geografia marota.

Bolsodória foi o principal slogan do Dória para deixar bem claro que era tão canalha quanto e pensava exatamente igual ao genocida em exaltação à ditadura, torturadores, criminosos que serviram ao regime de exceção. Tanto que, mesmo negando,no programa Roda Viva, Dória repetiu, com outras palavras, o bordão que os bolsonaristas assumiram como mantra, “bandido bom é bandido morto”.

Mesmo sendo este o slogan de sucesso da campanha eleitoral utilizada por José Guilherme Godinho, o Sivuca, para deputado estadual do Rio de Janeiro, Bolsonaro é a própria personificação desse slogan que Dória reproduziu. Isso, sem falar da disputa nefasta com Guedes para saber quem é mais liberal e privatista. Não dá para saber aonde começa um e termina o outro, pois são literalmente sacos de estrume da mesma farinha.

Mandetta, um dos mais entusiasmados deputados golpistas que, com um sorriso largo, ergueu o cartaz escrito “Tchau Querida”, é o mesmo que vivia aparecendo com o colete do SUS em suas coletivas quando ministro da Saúde, mas que, em nome dos interesses da indústria privada da saúde, lutou, como o anão moral que é, pelo fim do Sistema Único de Saúde.

Não foi sem motivos que ele virou ministro da Saúde de Bolsonaro. Ninguém é parceiro de um genocida por acidente.

Lógico que aqui não se vai perder tempo com um calhorda, cretino chamado Sergio Moro, o super ministro de Bolsonaro que trocou as pastas da Justiça e Segurança Pública e a eleição de Bolsonaro pela cabeça de Lula, num acordo amarrado por Paulo Guedes bem antes da eleição.

O resto da história, todos já sabem através da Vaza Jato e do próprio STF que o classificou como “juiz parcial”, que significa, juiz vigarista, safado, corrupto e ladrão.

Tudo isso para terminar melancolicamente demitido, mesmo depois de ter bancado o babá do clã Bolsonaro.

Ciro Gomes, não tem graça comentar. Ele se transformou numa caricatura burlesca do próprio Bolsonaro com seus ataques baixos a Lula e Dilma, reproduzindo os bordões que mais agradam os bolsonaristas, mostrando que tipo de bisca o sujeito virou com o seu piriri, pororó.

De resto, se juntar Simone Tebet, Eduardo Leite e Amoedo, não dá fubá para fazer um mingau ralo.

Trocando em miúdos, essa gente toda é apenas uma xepa podre engolível do próprio genocida a quem, agora, dizem ser contra. Basta olhar para os tais movimentos que querem rebocar essas malas, para concluir que, diante da população, estão com os quatro pneus arriados, sucateados. Daí aquele traque seco que deram na Paulista no último dia 12.

Não é por acaso que essa turma toda tem apoio da mídia golpista.

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Ana Paula do Vôlei, a bela bruxa da maçã envenenada

O programa Pingo nos Is, comandado por Augusto Nunes na Jovem Pan, é das coisas mais abjetas de que se tem notícia na história recente do país. O histórico de Nunes dispensa comentários.

Qualquer um que tem um mínimo de decência e conhece seu trabalho, sabe que estamos falando de um dos maiores escroques da comunicação, com uma ambição que não cabe dentro dele.

Assim também é a perigosa Ana Paula do Vôlei, que agora mudou para Ana Paula Henkel, porque, segundo a própria, não quer ser vista como alguém ligada à Ana Moser e à senadora Leila do Vôlei.

Na pandemia, virou tradição esse programa Pingo nos Is envenenar a vida de muitos brasileiros com palavras e termos pejorativos para tudo o que estivesse relacionado à ciência e à informação sobre covid, classificando cientistas do mundo todo como curandeiros, charlatães e a imprensa que trazia as informações da OMS era chamada por aquelas cinco figuras centrais do Pingo nos Is, de imprensa funerária.

A intenção era claramente subverter a ordem e criar um ambiente disléxico e envenenar o debate público sobre prevenção e tratamento da covid.

Esse clero da Jovem Pan, provavelmente o mais opulento da casa, para ser mais específico, o que certamente recebia os maiores patrocínios da Secom de Bolsonaro, é formado pelo apresentador paspalho, Vitor Brown, e tem o comando geral dessa traça chamada Augusto Nunes.

Para completar o escrete, que se iguala à máquina de propaganda nazista, estão o apatetado, José Maria Trindade, o cadavérico Guilherme Fiuza e a bela bruxa da maçã envenenada, Ana Paula Henkel que compõe uma espécie de novo assento da ciência em que se receitou, de forma abusiva, o kit cloroquina de Bolsonaro com sua feroz didática, que tem como função trazer informações manipuladas nesse gabinete paralelo das trevas.

Possivelmente, como expoente natural, Ana Paula, com a lucidez de sua inteligência, “vendeu” para o gado durante esse tempo todo de pandemia normas de Bolsonaro contra qualquer orientação vinda da Organização Mundial da Saúde, atraindo para o programa as correntes mais radicais da estupidez nacional.

Esse programa, que é um monumento de estupidez e fascismo, tem como principal ação política justificar todos os absurdos criminosos cometidos por Bolsonaro na pandemia com uma fecunda fieira de justificativas ainda mais criminosas.

Agora, sabe-se que esse vulto da ciência chamado Ana Paula do Vôlei, que adora as denguices dirigidas a ela pelo gado premiado, orientado pelos idiotas que compõem a mesa, num duelo de morte com a informação da própria OMS, foi quem recitou para Bolsonaro os versos negacionistas, através de um comentário criminoso de que adolescentes não deveriam tomar a vacina contra a covid, levando todo o pasto ao êxtase, ao mesmo tempo em que Bolsonaro transformava Ana Paula na própria Anvisa, suspendendo a vacinação em adolescentes, o que prontamente foi repudiado pelos técnicos do ministério da Saúde que ameaçaram pedir demissão coletiva se Bolsonaro continuar seguindo os conselhos de Ana Paula.

Mas esta não é nem de longe a mais grave artimanha manipuladora da moça. Tempos atrás, ela arrumou uma pesquisa que lhe deu a “conclusão”, como cientista que é, diplomada na universidade da manipulação trumpista nos EUA aonde mora, que, de todas as mortes anunciadas pela OMS, apenas 6% seriam por covid. Todo o restante de mortes decorrentes da doença como AVC, infarto, insuficiência renal e tantos outros males causados pelo vírus, foram abolidos pela perversa bruxa.

Ana Paula do Vôlei é uma pessoa amarga, má, que transborda rancor e ódio, preconceito e cinismo e não tem a menor responsabilidade ou empatia com a vida alheia, na medida exata do próprio genocida Bolsonaro.

Isso descreve uma das páginas mais trevosas desse governo fascista que já vê  76% da população querendo o impeachment de Bolsonaro.

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Vídeo: Caio Coppolla, o garoto propaganda do experimento criminoso da Prevent Senior

Uma das mais eficientes máquinas de propaganda política que já se viu na história do Brasil é a de Bolsonaro.

A estratégia é simples, não limitar recursos públicos, ou seja, saídos do suor do povo, para a autopromoção. Para o bem ou para o mal, Bolsonaro não deve sair das manchetes. Este é o principal mandamento da bíblia de Steve Bannon.

A construção de declarações escandalosas para se manter na mídia, é intransferível, e Bolsonaro cumpre bem esse papel que, na verdade, é um talento inato que, durante seus 28 anos de mandato no legislativo, foi a sua principal arma para se promover, perpetuar-se mamando nas tetas do Estado sem que ninguém observasse na sua barulheira toda que, além de nesse tempo todo não ter um único projeto aprovado na Câmara dos Deputados, ele inicia e, depois, só amplia o maior esquema de peculato e formação de quadrilha da história do legislativo brasileiro.

Bolsonaro formou com os filhos um clã de sucesso, que hoje exibe, sem o menor constrangimento, mansões de super luxo no metro quadrado mais caro da capital brasileira.

Burro, Bolsonaro não é. Ninguém faz a fortuna que ele fez sem utilizar a forma mais concentrada de cinismo.

Quando assumiu o poder, com a ajuda da mídia e seu antipetismo crônico, Bolsonaro simplesmente fez da Secom seu principal QG, e a partir daí ocupou espaços estratégicos na CNN, Record, Jovem Pan, um número incontável de blogs, rádios, entre outros veículos de comunicação, não para fazer propaganda do governo, até porque não há o que propagar. Bolsonaro é tão coerente como presidente quanto foi como deputado.

Mas o que ele pretendia? Construir, através de figuras como Caio Coppolla, Alexandre Garcia, Augusto Nunes, Ana Paula Henkel, Guilherme Fiuza, Ernesto Lacombe e, dentre esses todos, Coppola se destaca porque Bolsonaro tem uma deficiência para penetrar na camada mais jovem da população. Então, ficou para Coppolla a fatia mais saborosa do bolo. E se ele não deu conta do recado na hora de atrair a juventude, como se pretendia, acabou sendo o garoto propaganda do governo Bolsonaro.

Não foi sem motivos que acabou parando na CNN, no programa O Grande Debate aonde fazia defesa apaixonada, cheia de falsas racionalidades, com argumentos toscos carregados de redondilhas e frases angulosas.

Na verdade, Ana Paula do Vôlei faz esse mesmo tipo na claque do Pingo nos Is. Só que nessa situação particular, Coppolla foi muito além e foi lembrado pela própria mediadora do programa, vídeo abaixo, o que ele já sabia e que já era pra lá de público, que foi o uso de seres humanos, mas sobretudo o principal grupo de risco da covid, pessoas da terceira idade, como cobaias pela rede de clínicas Prevent Senior para atender aos propósitos do próprio Bolsonaro.

Sim, porque a propaganda indireta de Coppolla, na verdade, era de Bolsonaro e suas teorias criminosas. Ou seja, o fato se torna extremamente grave para Coppolla porque ele sabia que esse experimento nazista era criminoso, sabia do número de vítimas fatais, como foi alertado pela mediadora Monalisa Perrone, lembrando a ele o número de mortos, 69 idosos numa única unidade da Prevent Senior em São Paulo.

Coppolla sabia que estava fazendo propaganda de uma rede de clínicas criminosa e de um receituário de cloriquina também criminoso para o público da CNN.

Como ele vai justificar esse crime, evocando a liberdade de expressão?

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Ciro convida Datena para vice. Se não colar, vai convidar Ratinho, Silvio Santos ou Milton Neves?

Cada um sabe aonde seu calo aperta. Mas existem certas opções para quem se coloca em determinado lugar na geografia política que soam, no mínimo, bizarro.

Esse é o caso do convite que Ciro fez para Datena ser seu vice. Se o estrambótico Datena não aceitar, Ciro vai tentar que estapafúrdio, Milton Neves, Ratinho ou Silvio Santos?

Ciro se apresenta como pertencente a uma corrente progressista dentro de um conceito singular em que certas excentricidades são toleradas, mas parece que ele está mesmo disposto a enfiar o pé na jaca no que existe de mais vulgar e tosca na política, sem se preocupar com a própria postura que, mesmo demonstrando uma dose cavalar de arrogância, mantinha uma certa aparência de alguém disposto a se contrapor a todo um contexto neoliberal nazofascistoide.

É fato que Datena é um sujeito popular, dotado daquelas valentias comuns de quem comanda programa mundo cão.

Não é sem motivos que ele era, até poucos dias atrás, um aliado estratégico na mídia do próprio Bolsonaro.

É notório que figuras como Ratinho, Datena e Silvio Santos têm por hábito chaleirar quem está no poder, não importando a coloração partidária. É o poder, e pronto.

Nenhum deles, portanto, tem perfil de influenciador político, mas pela força da popularidade eles podem usar seus programas como palanque para que candidatos, mas sobretudo, presidentes possam se tornar mais palatáveis com uma linguagem mais próxima do povo.

Não são esses os trajes que Ciro quis destacar na sua trajetória política, mas parece que ele deu um bico na sua postura e se abraçou, meio que por desespero, ao esquisito, estranho e excêntrico para selar parcerias.

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Chefes dos poderes, Fux, Lira, Pacheco e Bolsonaro mostram o tamanho da encrenca em que o Brasil está enfiado

A rotina dos brasileiros há quase três anos é ver todos os dias um novo escândalo explodir contra o clã Bolsonaro e nada de concreto acontecer.

Bolsonaro brochou o país, e isso tem método, confessado pelo próprio que veio não para governar, mas para desgovernar o país. Não para construir, mas para destruir todos os avanços promovidos pelos governos Lula e Dilma.

E a partir dessa intenção, cometeu crimes de responsabilidade e ataques às instituições, sem falar de uma série dos demais cometidos pelo clã e, como mostra a CPI, uma outra série de crimes contra a saúde pública envolvendo uma inacreditável teia de corrupção dentro do ministério da Saúde com a compra de vacinas e insumos de combate à covid, além da gigantesca subnotificação que o Brasil, até o momento, por consequência, registra quase 600 mil mortes.

Ainda tem o incalculável número de sobreviventes dos casos graves da doença que enfrentam sequelas que não se sabe exatamente o que representará no futuro em suas vidas.

É muito difícil entender por que esse governo Bolsonaro, cada vez mais rejeitado pela população, com recordes e mais recordes de desaprovação e denúncias, segue, mesmo aos trancos e barrancos, impune.

Há uma clara catimba do comando dos três poderes da República para que nada mais sobressaltado ganhe efetivamente tamanho que possa ameaçar o governo Bolsonaro.

No horizonte dos poderes da República nunca foi visto qualquer sinal de destituição de um governo que em quase três anos demonstra uma ficha corrida de fazer inveja aos piores criminosos da história do país, sejam políticos ou criminosos comuns.

Mas Bolsonaro segue sem ser de fato incomodado pelo equilíbrio de forças entre os poderes. Na prática, ele detém o monopólio das três casas e, nitidamente, pelo seu discurso, não se sente ameaçado, além das manchetes carregadas de desejos que, na prática, nunca se realizam quando o assunto é impeachment.

Ou seja, vivemos esse tempo todo de expectativa em expectiva, mas nada de concreto acontece, ao contrário, as atitudes de Bolsonaro só pioram porque ele se sente absolutamente confortável, como pinto no lixo, para fazer do país o que bem entende, com algumas intervenções cirúrgicas muito pontuais de algum dos demais poderes, mas, na realidade, Bolsonaro segue agindo como imperador autoritário contra os brasileiros.

As pesquisas refletem isso. Mas nada parece mexer com o corpo mole, com a institucionalidade marota que o chefe da nação mantém para deixar sempre tudo como está e o país mergulhar numa crise permanente e afundar a olhos vistos.

Então, vem a pergunta, não se Bolsonaro cairá, ninguém mais crê nisso, justamente por não acreditar na autonomia dos outros poderes, mas sim se o Brasil suportará Bolsonaro no comando até 2022.

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Como Bolsonaro é sinônimo de crise e resultados de pesquisas só pioram, XP muda data de divulgação

Como a XP investimentos tem como mote soluções inteligentes para se aplicar dinheiro, ela teve uma ideia genial.

Vendo que Bolsonaro vem caindo como uma jaca mole, pesquisa após pesquisa, depois que, há dois anos, a rotina dos brasileiros é ver todos os dias um novo escândalo do clã Bolsonaro explodir e nada acontecer e, como consequência, sua popularidade desabar, a XP resolveu, ao invés de publicar sua tradicional pesquisa de popularidade do governo na primeira quinzena de cada mês, decidiu esperar o tempo passar um pouquinho mais para que determinado escândalo não contaminasse os números.

Ela se esqueceu, porém, que Bolsonaro não fica um dia sem produzir um novo escândalo, às vezes três num dia só.

Se mantiver esse critério de gênio, nunca mais a XP vai apresentar o resultado de suas pesquisas, porque o derretimento de Bolsonaro é cada vez maior e segue a mesma pegada dos escândalos diários que ele produz.

Seu slogan deveria ser “XP, soluções inteligentes, pero no mucho”.

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O inconformismo inócuo da Folha contra o documentário que desmascara a farsa da facada

Folha de São Paulo, uma das idealizadoras da fantasiosa terceira via, não apresentou um argumento que desse crédito a sua fantasiosa tese de que o documentário de Joaquim de Carvalho, “Bolsonaro e Adélio, uma fakeada no coração do Brasil” é teoria da conspiração.

Pois bem, aqui vamos nós. A primeira coisa que ocorreu na sociedade quando viu as imagens da “facada” foram gargalhadas generalizadas pela falta de sangue do suposto atentado.

Eu mesmo fiquei sabendo do fato numa rodinha de frentistas num posto de gasolina que tinha nas mãos, via Whatsapp, uma série de imagens da tal facada, em nenhuma delas aparecia uma mísera gota de sangue.

Detalhe, muitos deles, por morarem em periferia ou favela, relataram terem visto várias pessoas feridas por facada em que algumas morreram e, outras, sobreviveram, mas que todas exibiam poças de sangue.

No entanto, na época, a mídia espalhou uma versão de que era sim possível, em casos raríssimos, sem apresentar nenhum, uma pessoa, dependendo da velocidade em que foi enfiada e retirada a faca, em fração de segundos, não sangra.

O problema é que a mídia esqueceu de combinar com o centroavante russo, o próprio Bolsonaro, que fez um golaço contra essa versão da mídia, pois é o mesmo que, exibindo umas três cicatrizes de uma facada sem sangue, disse rigorosamente o oposto do que conjecturou a mídia.

Bolsonaro disse a Danilo Gentili que Adélio enfiou a faca e rodou. Imagina isso, o cara enfia a faca na barriga, roda as tripas do outro, puxa e não sai vírgula de sangue.

Mas a Folha, para marretar o documentário “petista”, simplesmente ignorou essa gigantesca falha da narrativa da mídia na época contraditada pela fala do próprio esfaqueado.

Só de enfiar a faca que foi supostamente encontrada, sem querer, completamente distante do local do atentado, já caberia uma outra investigação, até porque não foi encontrado qualquer vestígio, veja bem, nem é mais sangue que falamos, vestígio de tecido humano e nem digital de Adélio em parte nenhuma da faca.

Mas para a Folha parece ser algo possível e coerente.

Agora, sou eu que digo que, uma das coisas que mais me chamaram a atenção, foi o fato de que naquela confusão toda, dois delicados momentos me causaram espanto. O primeiro, foi a quantidade de gente protegendo Adélio maior do que a que protegia Bolsonaro depois de supostamente ser esfaqueado. O segundo, é uma toalhinha branca que surgiu do nada naquele tumulto para cobrir o suposto ferimento que não tinha qualquer sangue.

Então, vem a pergunta, de onde saiu a toalhinha de forma tão rápida? E por que a necessidade dela se não havia sangue para ser estancado ou camuflado?

Tempos depois fiquei sabendo que vários seguranças tinham uma toalhinha daquela no bolso, mas nada disso faz a Folha parar para pensar, muito menos acha estranho os mesmos chefes da segurança, relapsos, que deixaram um sujeito franzino de 1,70m furar um bloqueio de uma verdadeira muralha da China que cercava Bolsonaro e desferir-lhe um golpe, e com o pé de apoio, certamente, retirado do chão, o que diminuiria força, a velocidade e a destreza de Adélio na hora do ato.

E Bolsonaro ainda afirma que ele enfiou a faca e rodou. Já Flávio Bolsonaro foi capaz de afirmar que o ferimento foi apenas superficial.

Essa chefia da segurança de Bolsonaro, em qualquer lugar do mundo, seria mais que demitida, investigada para averiguar a cumplicidade de uma emboscada. Ao contrário disso, esses seguranças foram promovidos pelo próprio Bolsonaro, numa espécie de meritocracia reversa, ou seja, quanto pior, melhor.

Não dá para comentar aqui cada suspeita levantada por Joaquim de Carvalho que, ao contrário da Folha, que afirma que uma quantidade enorme de fatos é fantasia conspiratória, o autor em nenhum momento afirmou que tudo não passou de uma farsa. Mas eu afirmo, e sem o menor medo de errar. Afirmo mais, parte do jornalismo da Folha parece mais do que querer comprar a xaropada armada por Carluxo, ser mais realista que o rei, sem apresentar qualquer argumento.

Mas a Folha, certamente, acha que devo tê-la em minha conta como fonte inconteste de informação límpida, transparente e isenta de qualquer subproduto da terceira via, mesmo que não apresente qualquer argumento.

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Terceira via, a via imaginária da mídia

A mídia, em hipótese nenhuma, aceita que a carruagem de sua Cinderela já virou abóbora há muito tempo e quer porque quer insistir nessa sofreguidão sem fim.

Ora, a questão não é só o Lula, pesquisa do Instituto Badra acaba de revelar que Haddad tem 20% das intenções de votos para o governo de São Paulo, enquanto Alckmin, que compõe o complexo da terceira do estado, está rigorosamente com menos da metade da intenção de votos de Haddad, 9,8%.

Mas as carpideiras da mídia do finado PSDB não jogam a toalha e querem literalmente continuar tentando convencer o poste de que ele é que deve fazer xixi no cachorro.

A mídia tem um candidato imaginário, possivelmente, criado nos cafezinhos das redações. Ele não tem exatamente cara, é uma abstração que a mídia criou e passou a impor ao seu próprio gado uma verdade idêntica à que o gado bolsonarista foi submetido.

Então, o que se vê são vários cercadinhos espalhados em várias redações que vão de Vera Magalhães a Merval Pereira, de Miriam Leitão a Josias de Souza. Essa gente pra lá de manjada no cenário da velha mídia tucana.

O problema é que, enfiando um candidato dentro do outro dessa famosa terceira via, dá em nada, parece que pratica autofagia ao invés de hipertrofia. Pior, ainda causa uma confusão mental nos últimos remanescentes que ainda guardam devoção ao jurássico tucanistão.

Mas aqui não se censura essa fantasia dos bravos idealizadores da terceira via na mídia brasileira que hoje já disputa com o Saci Pereira, Curupira, Mula sem Cabeça, um espaço nas lendas nacionais, nesse caso, criada não pelo povo, mas dentro das quatro linhas da mídia industrial do país.

Trocando em miúdos, a terceira via só cabe na cabeça do velho colunismo de plantão.

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