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Bolsonaro precisa ser preso e a política brasileira desratizada

O Brasil precisa sair desse pesadelo bolsonarista, essa coisa que veio das profundezas do esgoto, junto com o principal personagem de um verdadeiro filme de terror, chamado Jair Bolsonaro.

O que estamos assistindo é a um pouco engenhoso, na verdade, destrambelhado ataque das ratazanas do Congresso que, em função do martírio que Bolsonaro amarga após sua derrota, buscam produzir falsas questões para se salvarem do naufrágio, já que suas “glórias eleitorais” dependeram do rancor e do fígado do pesadelo que tinham como escapulário.

É fundamental destacar que a sede insaciável de poder dos ratos que chegaram ao parlamento não cessa com a prisão de Bolsonaro. Essa legião de ruminantes investirá ainda mais no ódio, como estamos assistindo, porque nem de direita ou de extrema direita são.

Esses gabirus seguirão com seus macabros ataques numa guerra à democracia, ao parlamento, ao judiciário e ao executivo, como qualquer facção criminosa, vestida de direita ou extrema direita.

É preciso restaurar a política brasileira, tirá-la desse ambiente miserável que Bolsonaro produziu para atacar as instituições, de forma feroz, para se proteger e ampliar o apetite de sua perigosa ambição,

Sim, o bolsonarismo é a natureza bruta do inferno, do banditismo, que sempre teve assento central no esgoto e que, com a tutoria de um genocida, organizou um ataque à institucionalidade com uma ação delinquente que sempre teve como alvo o mais puro comando das piores práticas dos marginais históricos desse país.

É preciso dar fim a essa panaceia dentro do Congresso e das instituições que, de alguma forma, Bolsonaro pôde enfiar seus ratos de estimação com uma determinação que não deixa de pé uma telha de zinco que possa servir de ninho para novas gerações de ratos que relincham ódio em busca do enriquecimento próprio e da consumação das piores práticas do banditismo nacional.

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Senadores do agrotóxico dizem estar dando resposta ao STF para atacar povos indígenas

Toda essa balela dos baitacas do Senado não é por outro motivo senão saquear as terras dos povos indígenas para entregar a grileiros e latifundiários. Em resumo, é isso.

Estão usando uma suposta garupa do STF esse pretexto murcho que, ao fim e ao cabo, segue a trilha do governo Bolsonaro que promoveu o genocídio dos Yanomami para montar acampamento para todo tipo de esbórnia em terras indígenas.

Lógico, estão colhendo a ira da população brasileira porque sabem que os produtores do ogronegócio, que se confundem com os grileiros, madeireiros, garimpeiros, estão utilizando o STF como corta-luz do que é inegável, que é o roubo das terras dos povos indígenas.

A ação em curso de um Senado bandido quer forçar a saída das tribos para ocuparem a terra que os milionários julgam ser deles.

Pior, fazem coro com Arthur Lira e sua gangue de parar o Congresso para parar o Brasil, numa clara ação de ataque à população brasileira, pois é ela que sofrerá as consequências das ações dessa cambada que usa fitinha verde e amarela para sabotar o país em benefício próprio.

O marco temporal é um roubo. Fim.

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Oposição mequetrefe ladra e caravana de Lula passa: BC eleva de 2% para 2,9% previsão de alta do PIB em 2023

A elevação da estimativa do PIB pelo Banco Central, de 2% para 2,9% é um crescimento extraordinário de praticamente 50%. Lembrando que o PIB é a soma de todos os produtos e serviços feitos no país e que serve para medir o comportamento da economia brasileira.

É certo que, como disse a grande economista Maria da Conceição Tavares, “ninguém come PIB”, mas num governo anti-neoliberal como o de Lula, significa que a economia vai bem e produz mais, gera mais emprego e funciona como a proteina miocina que é produzida pela atividade física através dos músculos que, jogado na corrente sanguínea, fortalece todo o conjunto do sistema imune.

Ou seja, o aumento da projeção do PIB significa mais demanda, consequentemente mais emprego, melhor qualidade dos salários, numa revisão natural favorável à evolução da indústria, do comércio, do consumo das famílias, num aumento de projeção da qualidade de vida dos brasileiros, sem falar que isso representa uma estabilidade fundamental para que novos investimentos sejam feitos no país, tanto que Campos Neto, o presidente bolsonarista do Banco Central, já prevê a economia acima das estimativas do mercado.

Nada adianta o relincho dos bolsonaristas que querem paralisar o país na base da botinada e catimba, porque não tem proposta e nem projeto para o país.

A oposição, hoje, só pensa em duas coisas, filmar suas falas no Congresso para “lacrar” para a parte mais áspera do que restou do bolsonarismo, tentando criar lendas e pouco se importando com a compra do pão nosso de cada dia do povo brasileiro

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Não é sorte, é trabalho e competência: empregos temporários é o maior em uma década

Para desespero dessa oposição imprestável, comércio prevê maior contratação de fim de ano em uma década. Isso mesmo, os empregos voltaram, inclusive os temporários.

Com o governo Lula, a queda da inflação e dos juros favorecem consumo e 2023 tem muito mais oportunidades de emprego para os trabalhadores.

Só para lembrar o que aconteceu no governo do decrepito genocida, as cidades brasileiras, no período de natal estavam moribundas, arrastadas pela mesquinhez neoliberal de Paulo Guedes num governo que jamais teve grandeza social.

Enquanto o Chicago Boy jeca matracolejava para agradar a Faria Lima, o Brasil foi rebaixado a uma condição econômica aquém de uma carroça, e os trabalhadores desempregados, em nômades, enquanto os que tinham emprego, estavam sujeitos a demissões súbitas.

O brasileiro, o trabalhador, gente do povo estava tolhido numa insanável crise muito além da econômica, mas de vida, num desconsolo promovido pela falta de um pensamento de desenvolvimento e de total concentração de riqueza nas mãos de poucos.

Não é mágica, não é sorte, é trabalho, competência, mas sobretudo, filosofia anti-neoliberal.

Os empregos voltaram a patamares de uma década, porque o governo Lula sabe que cada emprego gerado é uma fenda aberta onde circula oxigênio para os pulmões da economia brasileira.

É assim que se constrói uma nação, e os resultados positivos inapelavelmente aparecem.

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Impunes, até quando?

Quem nesse país que viu nesta terça-feira, o velho general golpista, herdeiro da ditadura de 1964, mentir sem parar? E, junto, exibir uma fieira de arrogância, típica de quem foi formado no centro da tirania do regime de exceção.

A história desse general não tem como ser pior, no entanto, o que se viu na CPI do 8/1 foi um camarada que confia que sairá de mais um envolvimento em golpe de Estado sem ser efetivamente condenado pela justiça.

General Augusto Heleno, em forma e conteúdo, é a própria encarnação do bolsonarismo. E não adianta ele chamar os presos do dia 8/1 de vândalos, como fez, tratando-os como leprosos, porque ele está nessa história até o talo, como dito na CPI por vários parlamentares durante o seu depoimento.

Sergio Moro, que cometeu inúmeros crimes na Lava Jato, de escuta criminosa e repasse do conteúdo editado para a Globo para atingir a presidência da República, somando carga para a derrubada da primeira presidenta com um golpe de Estado.

A condenação e prisão de Lula sem provas de crime, comandada por Moro, é outro acinte criminoso, assim como a tabelinha que fez às escondidas com Dallagnol para manipular as investigações e condenações, reveladas pela Vaza Jato do Intercept, a partir da entrega do material pelo hacker, Walter Delgatti.

O que se sabe é que a operação spoofing traz revelações bem mais graves dos crimes de Moro que, já já, serão revelados, para espanto da sociedade, assim como o seu envolvimento na trama com Dallagnol para tentar abocanhar R$ 2,5 bilhões da Petrobras.

Moro tem tudo para perder o mandato por trapaças eleitorais em sua candidatura ao Senado, possivelmente, sem o foro privilegiado, será julgado e condenado por inúmeros crimes.

Quem reapareceu nesta última terça-feira na Câmara dos Deputados, foi a Maria Borralheira, Carla Zambelli, dizendo, inclusive, como a grande idiota que é, que seu marido é negro.

Mas a questão aqui é outra, é aquilo que grita na consciência dos brasileiros, por que ela continua livre e com mandato sem sofrer um arranhão com o crime que cometeu, com arma em punho, contra um homem negro às vésperas da eleição, ataque que ela justificou pelo fato de ele ser negro.

Esses três personagens da política confluem numa só palavra, impunidade.

A pergunta da sociedade é, até quando?

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Que tal uma pergunta sobre a Fundação Lava Jato com dinheiro da Petrobras?

A insofreável musa da Lava Jato pretendida por Dallagnol e Moro, como se sabe, era a fundação a ser gerida pelos picaretas de Curitiba, com o dinheiro da Petrobras. Ou seja, R$ 2,5 bilhões de dinheiro público, saído dos cofres públicos, ou melhor do lombo dos brasileiros, via Petrobras.

Mas o Estadão, que não toca no assunto, molda essa realidade a modo e gosto com uma pesquisa que diz que a maioria da população condena a atitude de Dias Toffoli de anular as provas da Odebracht, porque a Lava Jato é corrupta e imprestável.

Lógico que isso não muda o fato de a Lava Jato de Moro e Dallagnol ser corrupta e imprestável, muito menos que o pior roubo ou pelo menos a tentativa dele, foi praticado pelos próprios lavajatistas, e isso está longe de ser lenda. A fundação era um projeto de poder, que só foi adiante porque o STF cortou as asas do espertos, mas foi uma tentativa descarada de roubo, se foi.

Seria honesto o Estadão correr atrás de uma pesquisa para saber o que a população acha dessa tentativa de roubo para que, quem sabe, Dallagnol compartilhar no seu twitter, como fez agora com essa pesquisa mandrake encomendada pelo Estadão.

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Em depoimento desastroso, general Heleno desmente Bolsonaro para desespero dos golpistas

Numa daquelas soluções de gênio, general Heleno, tentando proteger Bolsonaro da cadeia, dentro de sua concepção velhaca, parecendo estar perdido, operou dando suprimento a uma massa de provas da PF, revelando que, quem estava no alto da torre de comando do golpe, era o próprio Bolsonaro.

O que fez a declaração risível de Bolsonaro virar em pó, quando quis transformar Mauro Cid em boi de corte, foi a de que Mauro Cid tomava suas decisões a modo e gosto porque tinha autonomia para fazê-lo.

Pois bem, general Heleno, hoje na CPI do 8/1, trouxe uma garimpagem  de ouro pronta, acabada para desmentir Bolsonaro, no afã de desclassificar a delação de Mauro Cid, e acabou chutando Bolsonaro para dentro da boca do jacaré, ao afirmar que Cid não mandava em nada, não tinha qualquer autonomia, como já diz o nome do seu cargo, ajudante de ordens, e que o restringia inapelavelmente a cumprir as tarefas dadas pelo genocida, Jair Bolsonaro.

Que infelicidade de um sujeito experiente na arte do golpe! Que gol contra de placa!

Heleno derrubou Bolsonaro do cavalo. Foi um momento em que ele poderia ficar de boca fechada, mas se achando mais esperto do que si próprio, foi tentar desqualificar o delator, acabou por afundar o delatado.

Esse foi somente um dos mundos borralhos do principal homem de confiança de Bolsonaro, numa sessão com recorde de inscritos para falar e, percebendo que novas provas contra Bolsonaro, pipocavam em cada frase contraditória do general, os parlamentares bolsonaristas resolveram partir para a gritaria e agressões verbais, e a sessão foi interrompida para que um deputado bolsonarista, imprudente em sua fala, fosse expulso do ambiente pelo presidente da CPI.

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Já vai tarde

O termo PGR, no Brasil, tem mais força que a sigla, justamente por se transformar numa muleta da Faria Lima bolsonarista por conveniência. Cada qual dos mais recentes PGRs trouxe um embrulhinho de doces, balas e pastéis debaixo do braço para servir aos poderosos, ou seja, operaram como desmancha prazeres do povo brasileiro.

Gurgel, Janot, Dodge e Aras, cada um a seu modo, tiraram o cochilo dos justos em benefício do ódio estimulado pelos ricos contra os pobres. E sempre eram vistos pelo povo em festas como idiotas úteis aos andares de cima.

O brasileiro, em sua grande maioria, não sabe o que é e para que serve a PGR.

As recordações que o brasileiro tem de um PGR, se muito, é de uma figura, na maioria das vezes, um glutão pançudo que operava como uma espécie de Napoleão que chega na praça zumbindo o circo.

Aras é o que se pode dizer, uma pessoa errada, no lugar errado, na hora errada. Se puxar no baú seu comportamento durante a pandemia, na blindagem a Bolsonaro, consegue-se entender que sua participação, como Procurador-Geral da República, não valeu um níquel sequer, pois todos os seus passos confluem com os de Bolsonaro.

Na verdade, sua omissão serviu de lenha grossa para o comportamento genocida do monstro. Suas inúmeras atitudes em defesa de Bolsonaro, enquanto esteve à frente da PGR, deu unidade ao seu governo para o criminoso, responsável por 700 mil mortes por covid, fazer o que fez contra o povo brasileiro. Ou seja, Aras foi um sujeitinho bem feito para servir, coisa por coisa, a um moleque que sentava na cadeira da presidência da República.

Por isso a saída de Aras não divide a atenção do país. Não há ninguém berrando a favor ou contra sua saída, no máximo, um chamusco crítico aqui, outro acolá. Afinal, pelo que se sabe de Bolsonaro, ele jamais manteria Aras na PGR se este não fosse o que é.

Fim.

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Oposição não acha Lula em campo e parte para a botinada

Convenhamos, hoje, o Brasil tem zero oposição. Mas isso seria fatal por dois motivos. Primeiro, Lula está sobrando em campo, sobretudo naquilo que mais importa para a população, economia, emprego e a consequente melhoria de vida.

O PIB, hoje, por exemplo, segundo o mercado financeiro, elevou mais uma vez a estimativa de crescimento da economia.

Soma-se a isso a importância de Lula na geopolítica do planeta.

Do outro lado, é gritante o barata voa das cavalgaduras da direita, a ponto de irritar até o gado bolsonarista, produzindo mais fumaça que aquele desfile de blindados em frente ao Palácio do Planalto no governo Bolsonaro.

Sergio Moro, de herói nacional, transformou-se em vigia de banheiro, mais precisamente da privada, e junto com Bolsonaro está na marca do pênalti.

Ou seja, a oposição no Brasil é uma massa pronta para ir para o forno, revelando que ela não tem a menor ideia de como fazer oposição a Lula, então, parte para a botinada na tentativa de produzir estrondo, mas nem isso ela consegue acertar.

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O Brasil tem duas constituições, a oficial e a do Merval

Invejo a energia de Merval Pereira. O sujeito, durante ao menos 30 anos, ganha o prêmio de maior batateiro da mídia nacional.

Aliás, nesse quesito, o portento é o mentor de muitos idiotas que se esmeram em escrever besteiras em defesa da direita tropical.

O leitor de Merval não precisa fazer esforço para analisar seus textos patéticos, é só descobrir qual a novidade que ele estampará na sua coluna no Globo e, a partir disso, admirar a escrita do gigante das patacoadas.

Pior, Merval Pereira, o presidente da Academia Brasileira de Letras, imagina isso, nunca quis fazer uma escrita fina. Sua cantilena se dá a partir da manchete ou algo que esteja na moda no mundo da política. Para ele, Lula está há trinta anos na moda, o que faz com que Merval não fique sem atacá-lo em uma única linha.

A sua nova pataca dá conta de que Lula não tem que se meter na PGR, mesmo que a constituição brasileira diga o inverso. Mas o que é a constituição oficial se comparada à que sai da cabeça de Merval?

Segundo Merval, e somente ele, a prerrogativa de escolher o novo Procurador-geral da República não é de Lula, mas do Ministério Público.

Então, pergunta-se, alguém leva esse sujeito a sério?