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A mídia, que apoiou Bolsonaro, está mais “antipetista” do que nunca

O ” antipetismo” está para a velha mídia industrial, como o “anticomunismo” está para o bolsonarismo, que é uma cópia do trumpismo.

Se para Bolsonaro, em sua caricatura de Trump, tudo o que não é espelho, é comunismo, para a mídia industrial, sobretudo a Globo, tudo o que não for mercado, é antipetismo.

E quem não é mercado? Os pobres, os trabalhadores. Mas como é feio atacá-los, ela ataca a esquerda, mas não de forma genérica, ataca o maior partido de esquerda do país, o PT. E se o ataque frontal da mídia ao PT se desgastou nos últimos cinco anos de Lava jato, com as descobertas da armação entre as redações, a Força-tarefa de Curitiba e o juiz corrupto e ladrão, o negócio agora é fazer de conta que não existem Dilma, Lula e o PT, o que significa não existir trabalhadores, desempregados, perda do poder de compra do salário mínimo e a volta da miséria de forma epidêmica.

Nesse ponto, a crítica da mídia a Bolsonaro é um bom negócio, pois assim não debate as questões centrais que afligem os brasileiros, como as reformas que pioraram muito a vida do povo, tanto que ela consegue criticar Bolsonaro resguardando a imagem de Paulo Guedes, que foi o principal motivo do seu apoio à eleição de Bolsonaro por Guedes ser a própria encarnação do neoliberalismo e, consequentemente, dos banqueiros.

Claro que isso, muitas vezes, torna-se uma grande piada. Num fato político de repercussão nacional, por exemplo, a Globo colhe declarações de políticos mumificados como FHC ou de uma “grande liderança”, de importância nenhuma, de um partido que só é lembrado quando citado pela mídia em suas manobras editoriais.

O negócio é manter o PT, Lula e Dilma fora dos assuntos ligados à política, a não ser para comemorar uma suposta perda de território político na agenda eleitoral, como estão agora tagalerando Cantanhêde e cia.

O fato é que não se sabe se essa estratégia é por burrice ou pela falta de uma agenda minimamente popular, ou que, pelo menos produza vertigem nos incautos.

Na verdade, o que a direita tem hoje, é isso. Se antes, ela usava o ataque ao PT com uma série de mentiras e fake news para tentar catapultar um tucano qualquer, agora, praticamente mortos, a mídia prefere fazer de conta que a esquerda brasileira também morreu, fato que não deixa de ser revelador, pois escancara a inanição porque passa o conservadorismo tropical.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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As redes, querendo resposta de Bolsonaro sobre depósitos de Queiroz a Michelle, foi uma porrada no editorial da Folha

É preciso dar a dimensão exata ao ato espetacular que se viu logo após o episódio que envolveu a pergunta do jornalista do Globo, Daniel Gullino, que deixou Bolsonaro nu e sua resposta estúpida como arma para fugir da pergunta, de forma agressiva.

A partir de então, os brasileiros que estão com a pergunta do jornalista entalada há muito tempo na goela, “Presidente, por que sua esposa, Michelle, recebeu R$ 89 mil de Fabrício Queiroz?”, jogaram para o topo do twitter, asfixiando por completo a tentativa dos robôs bolsonaristas de transformarem a resposta imbecil de Bolsonaro em ato heroico. Mas não só isso, ali também houve uma forma de denunciar o cretino editorial da Folha, que teve a intenção de atingir Dilma gratuitamente para defender o teto de gastos que ocorreu com Temer logo após o golpe na presidenta apoiado pela Folha.

Teto este enfeitado de retóricas que tem um único objetivo, usar os recursos extraídos da sociedade, não para beneficiá-la, mas sim o sistema financeiro, os banqueiros, os rentistas, os mesmos que patrocinaram o golpe, para que, entre outras aberrações, incluíssem também o absurdo que só existe no Brasil.

Quando, de forma leviana, os donos da Folha quiseram fazer um comparação esdrúxula entre Dilma e Bolsonaro, como se estivesse lidando com um picuinha brejeira entre correntes opostas de pensamento, produziu aquele horror que foi repudiado até pelo ombudsman do próprio jornal.

Então, fica aí uma lição para a mídia sobre a diferença da opinião pública que Daniel Gullino soube captar e sintetizar no momento e hora certos e a opinião publicada tão comum na nossa mídia industrial que ainda crê que, em pleno século XXI, numa revolução informacional, diante de uma enorme parcela da sociedade extremamente crítica, querer conduzir a sociedade como uma manada.

Pois bem, além do repúdio direto da mesma sociedade que o editorial produziu contra si, a tenacidade e o fato de se formar um verdadeiro tsunami nas redes contra Bolsonaro, reproduzindo milhões de vezes a mesma pergunta do jornalista do Globo, foi uma porrada ainda mais dura no infame editorial da Folha “Jair Roussef”.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

 

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JN, que ajudou a eleger Bolsonaro, hoje quis deselegê-lo mostrando panelaços, mentiras e contradições

Bolsonaro virou um escândalo nacional porque é reconhecido como o principal obstáculo do país para combater a epidemia do coronavírus no Brasil.

Se seguirmos de forma objetiva a realidade, entenderemos porque a sociedade resolveu repudiá-lo de forma veemente com panelaços cada vez mais estridentes e mais frequentes.

De cinco em cinco minutos a mídia traz como ponto central informações essenciais sobre o combate ao coronavírus, sendo bem enfática ao orientar que a lavagem das mãos somada ao isolamento social é única forma de atenuar os efeitos arrasadores que a pandemia tem provocado no mundo todo.

Ou seja, tudo o que Bolsonaro até a manhã desta quarta-feira desqualificou, tendo como ponto alto a convocação para manifestação a seu favor no domingo (15), pior, participando dela, ainda suspeito de estar infectado, já que 17 pessoas de sua comitiva na viagem aos EUA testaram positivo para o coronavírus.

Então, só mesmo um demente, um psicopata, um sujeito sem a menor condição de convívio social pode repetir as sandices que esse idiota repetiu inúmeras vezes em microfones e câmeras, de forma recorrente, nos últimos quinze dias, estimulando pessoas a terem um comportamento completamente irresponsável como ele.

A quantidade de infectados e de óbitos pelo coronavírus no Brasil não será pela ação do destino, mas pela obra macabra de Bolsonaro, como o único presidente do planeta a convocar o povo a ir às ruas manifestar a seu favor, sobretudo pessoas idosas que são a maioria de seus apoiadores e também são o grupo de maior risco.

Todos sabem que há uma limitação estreita de kits para testes, mas principalmente de respiradores para socorrer os doentes mais graves. Quanto mais pessoas infectadas, mas doentes teremos e mais doentes graves que necessitam do respirador.

E quem são os doentes mais graves? Pessoas idosas, na imensa maioria dos casos, assim como grande parte dos apoiadores de Bolsonaro que constatamos através das manifestações.

Bolsonaro estimulou a contaminação e, consequentemente o aumento do número de óbitos, isso é matemático.

Independente dos óbitos que vierem a ocorrer no Brasil, Bolsonaro estará liquidado, porque a culpa pela morte de uma ou de mil pessoas, com a convocação e a participação de Bolsonaro na manifestação, somadas às inúmeras declarações que ele deu de que o isolamento social é uma histeria, fazem de Bolsonaro o principal culpado pela disseminação do coronavírus no Brasil.

Não tem apelo, tanto que, durante o Jornal Nacional, a jornalista Delis Ortiz pontuou cada mentira e contradição de Bolsonaro, quando, tardiamente, em coletiva nesta quarta-feira, quis parecer preocupado, contrariando o que havia dito pela manhã.

Delis Ortiz foi cirúrgica fazendo um senhor trabalho jornalístico, mostrando trechos da fala de Bolsonaro e, imediatamente, escancarando a contradição do que ele havia dito há dois dias, um pingue-pongue perfeito entre o mentiroso e a mentira desmascarada.

Para completar, a Globo não só mostrou detalhadamente o panelaço contra Bolsonaro por todo o Brasil, assim como o panelaço da tarde de hoje e a de ontem à noite.

Isso tem um significado que faz parte da cultura nacional, fim de linha para Bolsonaro. Ele agora está cercado pelos próprios fantasmas que deram luz a um aniquilador de povos.

Agora, são obrigados a fazer o caminho de volta para tirar do poder quem eles desenharam como a grande promessa política para a presidência da República em 2018.

Infelizmente, um vírus que vai nos custar muitas e preciosas vidas, está sacudindo esse país, na verdade, colocando o Brasil de cabeça para baixo e Bolsonaro se mostrou todo esse tempo contra o povo e a favor do vírus, usando toda a estrutura palaciana de propaganda e marketing para dizer ao povo que o diabo não é como está sendo pintado pelo Ministério da Saúde do seu próprio governo e por toda a mídia industrial ou independente.

Bolsonaro vai cair, é certo, só não sabemos quando, mas, cremos, não passará de quatro meses ao menos o início do processo de sua cassação.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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“A culpa é do PT” venceu o prazo e a política econômica Pinochet-FHC de Guedes virou sua guilhotina

Cultuado por dez em cada dez colunistas de economia da mídia industrial, Paulo Guedes, o João ratão da política econômica, que mistura Pinochet com FHC, caiu na panela de feijão, sendo triturado pelos mesmos que viviam lhe dando tapinhas nas costas.

Para a totalidade da população Guedes é um cancro, assim como todos os economistas de FHC, Collor, Sarney, Temer e os anos da ditadura militar. Todos com a gororoba neoliberal debaixo do braço promovendo riqueza aos ricos e pobreza aos pobres e, consequentemente, tirando direitos destes para produzir privilégios aos ricos, porque é assim que a central do neoliberalismo funciona. A matriz é a mesma, mesmo que as sucursais apresentem paisagens diferentes, o arrocho pelo lucro é condição primeira.

Agora, Guedes, de filé, virou carniça para o colunismo abutre da Globo.

Olhando hoje os comentários dos nossos valorosos colunistas econômicos, parece até que não apoiaram em massa o congelamento e as fiscais do Sarney. Pior, falam mal de Collor hoje pela tragédia que provocou no país quando sequestrou a poupança do povo. Só que, na época, ovacionaram Zélia Cardoso. Agora é Paulo Guedes, elevado a suprassumo da economia até dias atrás, sendo mastigado e moído pelo maxilar dos marinho e virando chacota até do Guga Chacra, que disse:

“Paulo Guedes falou que há 26 mil bancos nos EUA. Na verdade, este é um valor próximo do existente no país quando o atual ministro fazia PhD em Chicago. Em 2017, havia cerca de 6 mil. Redução se acentuou nos anos 1990. Sempre é bom se atualizar”.

O jornalismo de frete, que magnificou as reformas que tiraram direitos e a aposentadoria dos trabalhadores, agora faz de conta que não tem nada com o monstro que acariciou e prometeu adestrar. Está aí o resultado, barata voa no governo, bate-cabeça nas redações industriais servis aos abutres do mercado.

Até feder o peidinho do PIB de Paulo Guedes, pesquisa dava conta nas redações do jornalismo neoliberal, que Guedes vencia Deus nas pesquisas de intenção de voto entre os colunistas econômicos pinçados pela mídia de aluguel para elogiar a tragédia pauloguedista.

O que nos resta é a pergunta do sempre cirúrgico Saul Leblon, no twitter da Carta Maior:

“A aliança da mídia com a escória, o dinheiro e o judiciário que optou pela barbárie pra destruir o PT e revogar a Carta de 1988 agora quer devolver o cachorro louco ao canil. ‘Liberais’ do PSDB farão autocrítica do sinistro econômico ou só querem trocar a mandíbula que mastiga o povo?” (Saul Leblon – Carta Maior)

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Vídeo: Mídia perfilada, suprime o fato mais grave da denúncia da PF e MP sobre os assassinos de Marielle lotados no gabinete de Flávio

Não se viu, até o presente momento, ninguém da mídia industrial sublinhar e colocar em debate o fato de Adriano Magalhães da Nóbrega, sócio de Ronnie Lessa no Escritório do Crime, ambos acusados de assassinar Marielle, aparecerem nessa denúncia muito mais próximos do clã Bolsonaro do que foi revelado até então.

Ora, nesse caso nem é preciso juntar os fios, porque eles nem estão soltos, ao contrário, estão plugados tanto no gabinete de Flávio Bolsonaro quanto agora no Palácio do Planalto com Bolsonaro.

O fio condutor que faz esse elo é o Queiroz, já que Adriano da Nóbrega recebeu do cartel Bolsonaro parte dos salários do esquema de rachadinha.

Convenhamos, fala-se aqui de um dos acusados de participar do assassinato de Marielle e sócio do Escritório do Crime de, nada mais, nada menos que Ronnie Lessa, o vizinho de Bolsonaro no condomínio Vivendas da Barra que, junto com outros integrantes do mesmo escritório e Élcio de Queiroz, participou da execução da vereadora do Psol, o que gerou também o depoimento do porteiro sobre a casa 58 e a voz do seu Jair que Moro, através de intimidação, conseguiu neutralizar.

Ao contrário de focar nesse ponto, que é o mais grave do que foi revelado até agora, do caso Queiroz e Flávio Bolsonaro, a mídia, rapidamente, conseguiu focar a denúncia apenas em fatos ligados à lavagem de dinheiro envolvendo essa organização criminosa.

Com isso, o caso Marielle foi abafado, pois em hora nenhuma a Globo em seus telejornais, citou sequer o nome de Marielle como vítima fatal desse cartel. Isso sem falar do fumacê que o próprio Bolsonaro e Flávio estão produzindo para que essa questão não seja colocada no centro do debate. Basta observar o vídeo de Flávio para concluir que ele fala de tudo, menos desse que é o fato mais grave, a execução de Marielle por milicianos ligados ao seu gabinete, sócios do vizinho de seu pai na Barra da Tijuca.

Cabe à mídia independente focar nessa questão que, por motivos óbvios, a mídia industrial, historicamente tucana, blinda a família Bolsonaro naquilo que, se confirmado, derruba Bolsonaro instantaneamente.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Lula, do limão fez limonada, do ódio dos fascistas, fez piada

Um dos grandes craques da copa de 1970, foi Tostão.

Discreto em campo, Tostão jogava sem bola e desancava a defesa adversária com seus deslocamentos.

Uma hora ou outra, Tostão fazia uma jogada de gênio, como no gol do Brasil contra a fechada Inglaterra. Mas, como jogava de cabeça em pé, tinha todo o panorama do jogo. Assim faz Lula com seus algozes, mesmo sem a bola nos pés, deixa os adversários apavorados com suas jogadas de gênio.

Sabendo do seu peso depois de ter sido artilheiro nas eliminatórias e considerado o grande craque brasileiro dessa fase da Copa, Tostão jogou como quem jogava xadrez, usando a inteligência privilegiada para produzir uma das mais belas páginas da história do futebol mundial.

Literalmente coisa de craque.

E é exatamente isso que Lula está fazendo neste momento. Usando seu cárcere político para colocar a direita batendo cabeça em campo e os procuradores da Lava Jato procurando a bola.

Isso enlouquece os jornalistas antipetistas como Mirian Leitão, Josias de Souza, Eliane Cantanhêde e tantos outros cabeças de bagre da mídia industrial.

Lula, quando se negou a aceitar o regime semiaberto, livrou-se da bola e transferiu a responsabilidade de recuperar a pelota para a quadrilha que o condenou sem provas.

Com essa, ninguém que montou a farsa, contava.

Lula joga abrindo mão de estar com a bola nos pés.

Usa apenas seus descolamentos para arrastar os bondes com ele e deixar seus advogados na cara do gol.

Lula está dando um passeio sem tocar na bola e deixando os fascistas atordoados.

O fato é que os seus algozes não têm plano B para enfrentar Lula.

O resultado é esse olé em pleno Maraca lotado que Moro, Dallagnol e cia, juntamente com o colunismo de frete, estão levando e Lula, certamente, está se divertindo com essa turma de aspirantes de pernetas.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Desbundada por Lula, Cantanhêde não segura o ódio e sai dando soco no vento

Na entrevista concedida por Lula ao GGN, representado por Luiz Gonzaga Belluzzo e Eduardo Moreira que, na verdade, foi a melhor entrevista de Lula até o momento, pelo tom político adotado por ele, dois personagens do folclore midiático, Cantanhêde e Merval, foram ridicularizados por Lula.

Lula pondera um fato importante, que Gilmar Mendes classificou de “a terceira turma do STF”, que são os comentaristas da Globo News que, pelas palavras de Gilmar, assim como nas palavras de Lula, o STF dá muita confiança. E Lula alerta que eles não têm qualquer capacidade de formação de opinião pública, já que não têm 1% sequer de pontuação no IBOPE.

Nesse momento, Lula arremata de primeira: quem dá crédito às patacoadas ditas pelo jeca do Merval e pela boboca da Eliane Cantanhêde, a jornalista limpinha e cheirosa?

Na verdade, há quase um consenso na sociedade de que essas duas figuras representam o que há de mais banal, no grandiloquente símbolo da ação divina da mídia industrial.

Lula foi certeiro, porque nada representa mais a caricatura profanatória do jornalismo no Brasil do que essas duas peças.

Assim, Eliane Cantanhêde resolveu dar o troco fazendo julgamento da decisão de Lula de não aceitar o regime semiaberto. A solução milagreira de Dallagnol para tirar Lula da prisão que hoje se tornou, como disse Saul Leblon, o principal símbolo político do país, ofuscando e muito o Palácio do Planalto, é a mesma da jornalista. Por isso, ela não se conforma com a decisão de Lula, irrita-se com a carta escrita por ele ao povo, chamando-a de apelativa, mas não esconde o medo que tem dessa postura de dignidade de Lula.

O artigo de Cantanhêde é farto de bobagens e aquelas apostas manjadas de que Lula, mesmo sendo a maior liderança política do país, não teria força de mover nas ruas uma massa que fizesse frente aos descalabros da milícia bolsonarista que hoje governa o Brasil.

Na realidade, a jornalista da Globo News implora misericórdia para que Lula aceite o semiaberto porque, quanto mais tempo ele permanecer na prisão, mais forte ele ficará e mais apagado o governo de Bolsonaro, apoiado pela Globo, também ficará.

 

*Por Carlos Henrique Machado Freitas