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Por que o nome de Marielle, morta pelo vizinho de Bolsonaro, assusta tanto os deputados bolsonaristas?

Certamente, o faniquito histérico dos deputados bolsonaristas nas Comissões de Educação e Direitos Humanos, quando o nome Marielle surgiu no debate, não foi para personalizar uma posição ideológica em busca de uma musculatura política que os fascistas já não têm.

O que parece é que o nome Marielle é algo perigoso, proibido e jamais deve ser usado.

O que faz crer é que tem algumas coisas sobre o assassinato de Marielle que os bolsonaristas não querem que venha a público. Por isso, o deputado fascista, nesta quarta-feira, reagiu loucamente, como se o nome de Marielle causasse complicações ao ninho fascista para o sujeito ficar tão inflamado.

Fica claro que aquela guerra fria, conduzida para botar panos quentes no caso em que o vizinho de Bolsonato matou Marielle, saiu do controle.

O sintoma de que algo está caminhando contra o que foi combinado entre os que defendem o clã Bolsonaro, está dando errado, e a prova é a própria fala do sujeito, quando berra “Marielle acabou!”, quando, num descuido, ele acabou dizendo, o caso Marielle, para a polícia e a justiça, está apenas começando, daí o ataque histriônico do bufão fascista

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Zero chance do terceiro mandato de Lula dar errado

Os pilantras de sempre, que se classificam liberais ou conservadores, já entenderam isso. Essa é a mensagem que chega para anunciar ataques em bloco no sentido de uma sobrevida para a direita como um todo, porque sabem que Lula vai tratorar geral.

Olhando para qualquer parte de qualquer pasta, as medidas do governo Lula são 100% assertivas e os números, escancaram o que de fato está acontecendo. Quando o sionista do Estadão anuncia uma fantasia inflacionária em contrapartida ao crescimento do Brasil, é puro suco de desespero.

O Brasil, ao vivo, é o oposto do Brasil editado pelas redações dos barões da mídia. Torcer contra e retorcer os fatos, é a principal parte da receita que a mídia tem pra anunciar tragédias virtuais. O x da questão nunca entra nas labaredas reacionárias dos eternos golpistas.

Há um alarido em parte da esquerda, que recebeu informações editadas das últimas pesquisas, que jura que isso é um alarme, uma luz amarela para o governo Lula. A esquerda não pode virar massa de manobra das manobras funestas dessa mídia de frete de banco. O jogo ainda nem começou.

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Direita se cala sobre a presidência de Nikolas Ferreira na Comissão de Educação, porque é tiro no pé

Para abastecer a sede de sangue do gado, Nikolas terá que adotar uma postura que certamente lhe custará alguns likes, mas, junto, detonará o PL em pleno ano eleitoral para prefeitos.

A educação é um dos temas mais caros para qualquer prefeitura, o que significa que não dá para os candidatos a prefeito embarcar nessa canoa fura, porque com certeza, deferirão um tiro no próprio pé.

Presidir uma Comissão de educação depende de estofo, num momento melindroso, sobretudo para o PL, que sonha em fazer um número recorde de prefeitos Brasil afora.

Ou seja, o PL sabe que, se correr, o bicho pega, se parar, o bicho come aos quatro ventos desse país.

Se Nikolas nada fizer contra a educação, será engolido pela inércia, no momento em que teria tudo para fulminar a educação brasileira, o que lhe daria ótima avaliação peço gado, mas que, para o partido, seria uma tragédia anunciada.

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Com Lula, a economia dá um salto tão extraordinário que até Michelle vira sacoleira

Com Lula, o sucesso da economia brasileira é tanto que as notícias que nos chegam são as de que Michelle Bolsonaro julgou que, investir em muamba, com uma ação concreta, depois de perder a condição de primeira-dama, era o que lhe restava, já que o marido é um notório vagabundo, que nunca trabalhou na vida, e sempre viveu às custas das tetas do Estado.

É possível que esse ímpeto de Michelle ao empreendedorismo não consiga levantar o voo necessário para manter chiquê da moça. Ou seja, há um limite de energia para se gastar num mau negócio, mas não deixa de ser um exemplo de tendência num país que viveu uma depressão econômica de 2019 a 2022 e que, agora, começa verdadeiramente a sentir uma enorme diferença, com todos os índices da macro economia batendo um bolão.

Tanto isso é verdade, que deixou assustada essa oposição, que se julga conservadora ou de extrema direita, mas que, na verdade, não passa de um bando de oportunistas em busca de lacração digital para se agarrar ao poder a qualquer custo.

O fato é que as últimas notícias da economia brasileira são as melhores possível, ao contrário do que acontece na Argentina com a mais macabra política antieconômica que Milei está impondo goela abaixo dos argentinos.

A verdade é que a economia de Lula atiçou até a Michelle a entrar no mundo dos negócios. Não fosse esse momento extraordinário, certamente, ela não arriscaria, porque não teria certeza do sucesso.

Terraplanismo à parte, a linguagem institucional que possibilitou a mulher do “Messias”, envolver-se nos negócios de seu maquiador, foi o julgamento de que a economia brasileira se movimentará e muito na formalidade, mas também nos bastidores, e a moça não quer deixar de faturar com os ventos favoráveis da economia que sopram a partir do governo Lula.

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Imagine se Bolsonaro fosse condenado pela teoria do domínio do fato ou por atos de ofício indeterminado

Nas farsas do “mensalão” e lava Jato, Joaquim Barbosa, ex-ministro do STF, sentenciou José Dirceu e José Genoíno por uma suposta “Teoria do domínio do fato” que, em bom português significa que Barbosa não tinha cisco de provas de crime para condenar dois expoentes do Partido dos Trabalhadores.

Com Lula, a figura máxima do PT, Sergio Moro, praticamente, solapou a justiça plagiando Barbosa no mesmo tom e pelo mesmo motivo de falta de provas, quando sapecou o inacreditável deixa que eu chuto, “Ato de Ofício Indeterminado.”

Ou seja, foi o poço do poço do judiciário brasileiro. É importante ressaltar que, tanto os dois, Genoíno e Dirceu, quanto Lula, não por coincidência, são do Partido dos Trabalhadores e não do Partido dos Banqueiros.

Imagina o que diriam essas “cabeças férteis” do bolsonarismo, que andam dizendo que o Brasil vive uma ditadura da toga, se fosse Bolsonaro ou qualquer um comprovado criminoso que orbita nesse umbral político, comandado pelo genocida miliciano.

Mas, essa mesma turma, não só aplaudiu Barbosa e Moro, como comemorou tais sentenças funestas.

No caso de Lula, como todos sabem, sua condenação foi fruto de uma barganha política entre Bolsonaro e Moro para que, Lula, que venceria a eleição de 2018 no primeiro turno, ser preso, impedido de disputar o pleito, para Bolsonaro vencer e transformar o ex-juiz da Lava Jato no super ministro da Justiça e Segurança Pública.

O que não falta nesses processos, em que bolsonaristas estão sendo engaloiados, são provas materiais fartas e robustas, absolutamente incontestáveis, sem qualquer margem de erro.

Mas como disse no EUA, aquele famoso ex-funcionário fantasma de Roberto Jefferson, Eduardo Bolsonaro, ao estilo do cinismo mais tosco, que é do DNA da família, “o Brasil vive uma ditadura”

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Não alimentem o rola bosta que assumirá a presidência da Comissão de Educação da Câmara dos Deputados.

Nikolas não é extremista e sim um picaretinha de quinta. O que ele quer, porque se alimenta disso, é criar um clima de confrontos e fazer a sociedade esquecer que o debate é sobre educação. Seu pesadelo será ele mesmo. Por isso vai tentar fabricar polêmicas que devem ser ignoradas.

Nikolas tem como principal arma as falsas polêmicas. Essa é sua receita como deputado para alçar voos mais altos. Se não der palco ao pilantrinha, a esquerda corta seu oxigênio e ele morre politicamente. Alguém ainda se lembra de Caio Coppolla? Não. Porque ele foi ignorado. Sumiu!

Atacar Nikolas é tudo o que ele sonha. É um rola bosta que se alimenta de uma bola de fezes. Se tiver que criticar alguma ação absurda do vigaristinha, critique a presidência que ele assumirá, não o nome dele.
É exatamente isso que ele não quer. Ele quer picadeiro e holofotes.

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Depoimento de Mauro Cid faz Bolsonaro se esconder debaixo da cama

A redução de espaço para manobras de Bolsonaro já esmaga o infeliz. Não há mais cartola, que fará coelho para servir de diversionismo que sempre fez parte de sua receita estratégica para tirar o seu da reta.

Mas agora, está mudo e borrado, não tem como se mover, não tem como reagir.

A condenação de Bolsonaro não é mais uma loteria. Não é questão de aposta, mas um anúncio feito pelos fatos que jorram como vulcão contra ele a cada depoimento à PF de gente sua dos mais altos escalões.

Pior, as partes se unem a um só quebra-cabeça. Bolsonaro é líder inquestionável do golpe que talhou.

Bolsonaro terá que pagar por mais esse crime, que o Brasil espera não ser o único.

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Pesquisa Quaest foi feita entre o dia 25, dia da manifestação de Bolsonaro e 27 de fevereiro

Não queremos aqui editar a mais recente pesquisa Quaest, divulgada hoje, mas certamente se não fosse feita entre os dias 25 a 27 últimos, a pesquisa Quest teria outra fotografia. Uma pesquisa contaminada pela manifestação de Bolsonaro na Paulista, se não desafia a logica de isenção, parte de uma vertigem promovida pelo momento. Daí a importância destacar isso, porque não há dúvidas de que a resposta tem outro peso líquido e suas informações não dão conta desse detalhe, apenas compartilham, de forma fria, sem começar a divulgação sem observar essa informação.

Pelo menos a publicação não diz nada sobre essa espécie de interação.

É difícil afirmar com os números da aprovação de Lula seriam diferentes, mas também não se tem convicção de que não teria outra imagem se a pesquisa não fosse feita no meio de um momento propício para trazer um resultado favorável à oposição.

Uma pesquisa tem, na sua origem ou deveria ter, uma visualização que contemple o mínimo possível de contaminação de determinados efeitos imediatos e a leitura acaba sendo farta de senões, comprometendo sua credibilidade.

Essa observação foi feita pelo jornalista Reinaldo Azevedo que esse detalhe macula os dados da referida pesquisa.

Não há como negar que Reinaldo está coberto de razão.

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Quando a grande mídia e os pastores picaretas se somam aos sionistas para aplaudir o massacre de crianças, mulheres e idosos em Gaza

A bula sionista é uma só, desde 1948, dominar instituições e fornecer material tóxico, simples e acessível aos seus comparsas, com uma linguagem baseada em mentiras e falsas informações.

Ou seja, os sionistas apostam todas as suas fichas, todos os dias, nas estruturas institucionais para tentar atingir o intestinos de uma sociedade para enchê-los de bactérias venenosas aos organismo de um país para que as mesmas instituições se tornem reféns dos sionistas para serem utilizadas em defesa de um projeto auxiliar do que existe de mais nefasto no corpo e no pensamento da produção de maldades que o neocolonialismo pode produzir.

Não dá para ignorar a união de forças dos Marinho com o Malafaia, que , a partir da denúncia do genocídio em Gaza, o presidente passou a ser transformado em inimigo dos judeus, quando, na verdade, não há antissemitismo maior do que o praticado pelos sionistas.

O uso das,redes por muitas igrejas evangélicas e da mídia, em sua quase totalidade, é uma dolorosa realidade que a sociedade brasileira terá que enfrentar para fazer um debate, utilizando o humanismo como fonte suplementar de contraofensiva dos ataques sionistas, porque tudo o que eles mais querem é dilatar seu poder para emplacar sua agenda interesseira, como acontece em muitos países, sobretudo nos EUA e Europa.

Vivemos um momento crucial na humanidade quando populações inteiras buscam uma forma de turbinar as críticas ao Estado terrorista de Israel pelo que promove de tragédia humana, há mais de 7 décadas, contra civis inocentes, mas principalmente crianças e mulheres em Gaza.

Percebendo isso, a arrogância sionista, que é a principal marca do nazifascismo, dobrará sua aposta numa narrativa ainda mais violenta a quem se opõe ao seu totalitarismo perverso.

Por isso, é bom analisar bem a pesquisa Genial/Quaest para que a esquerda, os progressistas, os humanistas e os democratas apertem o passo num contra-ataque contra o fascismo, instalado no Brasil, através da comunhão dos Marinho, Netanyahu e Bolsonaro.

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Merval Pereira, a Alice no país da Lava Jato

O amor de Merval Pereira por Sergio Moro e, por osmose, por Deltan Dallagnol é daqueles caso psiquiátricos, porque, na verdade é proporcional ao ódio visceral que Merval tem de Lula, e nunca escondeu, e do próprio PT.

A sua avaliação sobre o escapulário da Globo e, por isso, a eterna defesa do criador à criatura, trata de forma intestina o que deveria ser técnico.

Na justiça não há o eu acho ou não acho, como diz Merval, baseado numa pesquisa que estimula esse tipo de justiçamento, representado, nos últimos anos, por Moro e seu parceiro de fraude eleitoral de 2018, Jair Bolsonaro.

A história dessa dupla é um capítulo à parte na história do Brasil, que, quanto mais for estudados, mais estarrecedores serão os fatos apurados, tal o nível de iniquidade moral desses dois personagens inclassificáveis.

Não foi sem motivos que Merval não cabia em si de alegria no dia em que Bolsonaro venceu a eleição, dobrando essa patética festinha de cão que abana o rabo para seu tutor, o fogueteiro da Globo comemorou e muito a notícia seria, como previamente combinado com Bolsonaro, ministro da Justiça e Segurança Pública do mar de lama chamado governo Bolsonaro.

O fato é que Merval, numa tentativa trouxa de ressuscitar o finado Frankstein de Curitiba, criado pela Globo, passa e muito do limite de sua patetice habitual, suplementando uma miragem da qual se delicia em suas fantasias com o “herói” da Globo, que prendeu Lula, confessadamente sem prova, com o tal ato de ofício.

Sobre os casos de corrupção, envolvendo R$ 2,5 bilhões da Petrobrás para criar uma fundação mandrake, rumo aos dois vigaristas de Curitiba, o velho pateta da Globo não deu um pio.