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Os sionistas usam os judeus como escudo humano

Todas as vezes em que Israel é criticado, há uma barulheira dos sionistas acusando os críticos do Estado terrorista de Israel, de antissemita.

O problema é que o barulho mundial contra os sionistas, que estão produzindo um genocídio em Gaza, é infinitamente maior e caminha para quase uma unanimidade mundial, mais que isso, a favor da verdade, a justiça está sendo feita.

Judaísmo não é sionismo é a velha malandragem dos mega capitalistas, colonialistas e imperialistas que, desde sempre, utilizaram essa malandragem de usar os judeus como escudo humano dos sionistas.

Com a internet, o que vemos é cada vez mais judeus ortodoxos do mundo inteiro, não só espinafrando com o sionismo, mas se declarando frontalmente contra a existência do Estado de Israel, criado pelos sionistas dos EUA e Inglaterra, para que essa plutocracia, usando das formas mais violentas de dominação, possa esmagar quem eles consideram inimigos da própria ganância, como fazem agora em Gaza.,

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O mundo enfim descobriu que o Estado de Israel não existe, que existe é um preposto dos EUA no Oriente Médio

A história mentirosa da criação do Estado de Israel, caiu por terra nesse holocausto palestino promovido pelos mesmos sionistas que tem a senha do cofre ianque.

Na verdade, Israel age em nome dos EUA como se fosse uma empresa da organização imperialista. O negócio no Oriente médio, como todos sabem, é o petróleo e, a serviço desse negócio, o próprio EUA já cometeu as maiores barbaridades humanas para roubar e manter em mãos o petróleo daquela região, como se tivesse direito.

O candidato independente à presidência dos Estados Unidos Robert F. Kennedy Jr. defendeu a importância estratégica de Israel para os interesses da geopolítica americana em uma recente entrevista.”

“Ele enfatizou o papel de Israel como um baluarte americano no Oriente Médio e caracterizou os chamados pelo fim do Estado sionista como uma ameaça aos interesses de segurança nacional dos EUA. Também indicou que a integração da Arábia Saudita ao grupo BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) poderia redefinir o equilíbrio de poder no controle dos recursos petrolíferos globais.”

“Israel funciona como fortaleza dos EUA no Oriente Médio. Um porta-aviões no Oriente Médio, um aliado “incrível” em termos de tecnologia. O dinheiro vai para os Estados Unidos, mas agora o Irã é aliado da Rússia e da China. O Irã controla o petróleo da Venezuela, onde o Hezbollah está presente, apoiando o regime de Maduro. Com a Arábia Saudita entrando no BRICS, que vão controlar 90% do petróleo mundial se Israel desaparecer. Israel é nosso embaixador lá, nos dando inteligência e capacidade para influenciar os eventos. Isso seria uma catástrofe para a segurança nacional dos EUA”, disse Kennedy Jr., em entrevista ao canal The Rubin Report no último domingo (5).”

Isso é o bastante para entender por que a Inglaterra se absteve na proposta brasileira na ONU e o veto dos EUA, diante da aprovação de 12 países.

Ou seja, Israel foi colocado no Oriente Médio para conduzir os negócios da empresa EUA e representá-la também no belicismo fundamental para gerenciar os negócios que interessam à sociedade norte-americana.

Esse é o argumento real para que os EUA, antes mesmo de saber o motivo de qualquer furdunço naquela região, ele, na figura de Israel, por antecedência, dará razão a Israel, melhor dizendo, a ele próprio.

Trocando em miúdos, a sede oficial de Israel é a Casa Branca.

 

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A união dos bufões, Bolsonaro e o embaixador de Israel é o exemplo perfeito que Israel perdeu a disputa da narrativa

Aquela ópera bufa no Congresso Nacional que, se não teve participação de representantes do governo, incidiu contra a pátria, como rezam as leis brasileiras.

De qualquer forma, ficou claro que aquela feitiçaria diplomática estava impregnada de um vívido influxo do comando de Israel.

Nenhum movimento sionista é espontâneo, todos sabem, tudo é feito com espírito interesseiro, mas, dessa vez, o embaixador de Israel quis causar impressão fortíssima como forma de pressão para o Congresso Nacional comprar o lado de Israel, ou seja, o lado de quem comete genocídio contra quem sofre o genocídio, a Palestina.

Então, aquele teatro generalizado foi a solução encontrada pelo Exmo. Senhor Doutor, Daniel Zonshine para concatenar o Congresso com o governo de Netanyahu, numa esplêndida e clara manifestação ilegal.

O fato é que ele não faria isso de graça causando todo o tipo de celeuma com uma forte reação contra o intrometido que virou arroz de festa, no Brasil, se não fosse um nítido pedido de penico para que o Brasil, especialmente, comprasse o lado de Israel, por ser o Brasil um líder regional.

Isso significa que, em última análise, Israel está usando qualquer instrumento possível para tentar reverter o repúdio universal, cada dia maior e mais intenso contra suas ações terroristas. Isso pode ser um bom sinal.

A conferir.

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O absurdo que foi a participação do embaixador de Israel na reunião de parlamentares no Congresso

A história dos sionistas é repleta de absurdos. Isso porque o sionismo existe há pouco mais de 126 anos, o que, para a história, em circunstâncias normais, esse tempo é menos que um sopro, mas o processo de absurdos que ocorreram nesse mais de um século, impressiona pela produção de crimes que não se restringe apenas à região que eles invadiram, à bala e à bomba, para criar um Estado artificial, massacrando uma população real que ali vivia.

Agora mesmo, o embaixador de Israel no Brasil, deu uma palinha de arrogância tirana dos sionistas, participando de uma reunião no Congresso, ao lado de um intruso como Bolsonaro, que nada é além de inelegível e com uma ficha corrida de dar inveja a qualquer criminoso planetário da história da humanidade.

Para piorar, a expansão de seus crimes, o sujeito ainda colocou três filhos para mamar nas tetas do Estado que, assim como o pai, nunca trabalharam e, assim, herdaram o esquema de formação de quadrilha e peculato, possivelmente, mais aprimorado que o varão da família.

Mas o que se destaca aqui, é que a especialidade dos sionistas é a sabotagem para conseguir, através de uma turma especializada em ameaças, chantagens e até açoites, quando não utilizam o próprio exército para esmagar populações, é esse comportamento de caráter fascista.

Imagina o embaixador brasileiro em Israel participando de reuniões políticas sobre assuntos internos de daquele Estado, jamais isso aconteceria na babilônia sionista. Mas, certamente, ele não vê qualquer problema em fazer isso no país alheio.

Isso traz uma interpretação curiosa, se o embaixador de Israel anda a tiracolo com Bolsonaro, fazendo toda essa lambança diplomática, é porque ele sentiu, e não foi pouco, do repúdio mundial pelo genocídio promovido pelos sionistas em Gaza.

Isso, de alguma forma, abre uma porta de esperança de, no mínimo, reduzir a importância de Israel ao seu real tamanho moral e, com isso, o mundo respirar um ar menos tóxico.

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Se tem terroristas no Brasil, eles moram no Vivendas da Barra, RJ

Lá é onde se escondia o maior traficante de fuzis do Brasil, que é o mesmo que assassinou Marielle. Sem dizer que moram lá o terrorista que matou de Covid 700 mil brasileiros e seu filho, foi o comandante do gabinete do ódio.

Não dá para relativizar os alarmantes casos de terror que ocorreram no Brasil no dia 8 de janeiro, comandado pelo QG do Vivendas da Barra.

Aquela anarquia terrorista, extremista, tendo como objetivo um golpe de Estado com a violenta destruição das sedes dos poderes da República que fez de Brasília uma catástrofe, teve a ordem e um sistemático planejamento no Vivendas da Barra.

Essa organização terrorista é abastada, pois nos últimos anos comprou quatro mansões, opera, além de formação de quadrilha e peculato, faz roubo de joias internacionais, ainda fazer, até na Argentina, lobby milionário para indústria armamentista.

Ou seja, o Brasil, ao invés de importa, exporta terroristas com larga experiência em formação de milícias. Gente barra pesada, que foi expulsa das Forças Armadas, porque tramou dinamitar a estação do Guandu, assim como espalhou terror dentro das instalações do exército.

Nossos terroristas são piores que os terroristas dos outros pela variedade incalculável de seus crimes. Eles moram logo ali, frente à praia, num dos metros quadrados mais caros desse país.

Se o chefe ainda não foi preso, seu encarceramento não tardará. O que não falta para o judiciário meter o sujeito numa pena que, para ele, se tornará perpétua, pelo adiantado da idade.

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Na GloboNews, Guga Chacra sentencia: Irã enviou terroristas do Hezbollah para o Brasil e tem que ser expulso do BRICS

A responsabilidade da grande mídia brasileira é apenas com a mentira, então, o que vale é a fantasia, a ficção, o imaginário, o que deu na telha para agradar o patrão e a tia do zap.

O interessante é que o sujeito sequer questiona alguma coisa que, segundo consta, quem disse que havia um certo núcleo do Hezbollah no Brasil, pronto para tocar terror, foi a Cia e a Mossad, os sabem tudo, mas que foram incapazes de detectar o ataque do Hamas no dia 7 de outubro dentro de Israel.

Nem isso o sujeito ponderou, ao contrário, afirmou que o Hezbollah veio ao Brasil, que não tem rigorosamente qualquer motivo para cometer um atentado.

EUA, França, Portugal, Espanha, etc, apoiam o genocídio de Israel em Gaza. Mas o Hezbollah planejou um atentado no Brasil? Guga Chacra já está exigindo, sem prova alguma, que o Iran seja varrido dos Brics? Essa gente da Globonews é muito criativa.

Já o embaixador de Israel no Brasil, Daniel Zonshine, foi a tiracolo com Bolsonaro nesta quarta-feira ao Senado, com a nata dos parlamentares que espalham fake news e estão sendo investigados.

A pergunta é, por que o Brasil ainda não expulsou esse picareta sionista que desdenha as instituições brasileiras?

Pois bem, é dessa meleca toda que o rei da geopolítica da GloboNews, Guga Chacra, tirou minhocas da cabeça em sua insofreável ficção.

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Netanyahu é rejeitado por 80% dos israelenses, mas no Brasil, a tia do zap virou sionista e ama Bibi

Não demora, veremos esses mesmos bolsonaristas de sempre berrando nos quatro cantos das redes sociais, que os israelenses são comunistas, porque querem ver pelas costas um dos ídolos do genocida brasileiro.

Não estamos assistindo ao replay da satanização da vacina agora, num ataque à vacinação infantil? Pois é, a tia do zap que virou sionista, por osmose, e é contra a vacina das crianças, já já receberá a mensagem, sem discutir, que 80% dos israelenses são, na verdade, cubanos e venezuelanos e, por isso, não gostam do herói Netanyahu.

Tudo isso é deprimente, mas a matéria cósmica da lenda bolsonarista gruda como chiclete nos intermúndios do bolsonarismo. Se amanhã o mesmo Bolsonaro mandar os bolsonaristas comerem bife de carne humana, corra deles, porque você pode ser o próximo jantar da ameba.

Todos já perceberam que eles estão torcendo contra a reforma tributária e a volta dos brasileiros presos em Gaza, ou seja, contra o fim dos impostos da cesta básica e de outros produtos, porque assim Bolsonaro quer, chamando a reforma de comunista, assim como mexe os pauzinhos para, através do embaixador de Israel no Brasil, deixar os brasileiros em Gaza para, quem sabe, morrerem num bombardeio sistema.

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Não demora o presidente de Portugal, Marcelo Rebelo, vai criticar os índios Caetés que jantaram o Bispo Sardinha com mandioca

A reação abrupta do presidente de Portugal, Marcelo Rebelo, à pergunta de uma autoridade palestina, deixou perplexo todos os que tinham em conta que ele era um sujeito afável e elegante. Na verdade, o colonialismo da terrinha falou mais alto por ser uma espécie de cachaça portuguesa.

Sim, o vídeo mostra o presidente português recusando-se a aceitar a literatura dos fatos de Gaza a partir do colonizado, do explorado, do oprimido, do massacrado.

Ou seja, gritou a tradição europeia, mas sobretudo a lusitana. Aí não tem jeito de nós não recorrermos à memória insofreável do banquete feito pela tribo Caetés com o Bispo Sardinha e sua tripulação, depois que sua caravela naufragou na costa brasileira.

Foi uma churrascada de portugueses da qual os antropófagos se esbaldaram. Mas antes, o bispo Sardinha tinha duas missões, redimir os pecadores nativos a partir do dízimo e, simplesmente, dizimar todas as tribos em nome da coroa portuguesa, para que os colonizadores pudessem saquear todas as riquezas nativas, como fizeram.

Depois desse episódio em que o bispo Sardinha, primeiro bispo a chegar no Brasil, houve uma substituição por outro bispo, com o nome de Pero Leitão que, por si só já causaria água na boca de qualquer tribo antropofágica.

Certamente, a história deve ser contada em Portugal como se a tribo Caetés fosse terrorista, uma espécie de Hamas, que teve como troco a barbaridade lusitana para não ficar índio sobre índio.

Como disse o grande geólogo e intelectual Milton Santos, “o mundo é aquilo que se vê de onde se está”, do livro Por uma outra Globalização.

O rompante colonialista do presidente de Portugal, Marcelo Rebelo, foi de quem vê o mundo de onde ele está, no lugar do colonizador.

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Enfim, o mundo descobriu que Israel é uma mentira, que é um Estado artificial, um puxadinho imperialista dos EUA

Ninguém, em sã consciência, imagina que um sujeito cascudo como Biden, daria uma bobeira de apoiar o genocídio em Gaza, perpetrado pelos sionistas de Israel, em plena campanha à reeleição. Os motivos são óbvios e as pesquisas de opinião mostram isso claramente.

Biden perde musculatura e Trump ultrapassa em estados decisivos para a campanha norte-americana.

Dito isso, vem a pergunta, Biden é um suicida?

Mesmo vendo que parte da imprensa daquele país está mancheteando, em garrafais, que os sionistas de Israel transformaram Gaza e um inferno na terra, Biden sabe perfeitamente bem as consequências políticas de apoiar Israel.

O diabo é que ele não pode dizer que Israel é uma gigantesca mentira, um Estado artificial, que toda história em torno dele é uma fábula funesta para dar sentido ao puxadinho imperialista do Oriente Médio e se transformar na maior base militar dos EUA no Oriente Médio.

Isso ficou ainda mais claro depois que o Irã ameaçou entrar na guerra e os EUA mandaram um super navio nuclear para a região. Não que eles não usariam contra o povo de Gaza para esmagar ainda mais crianças, mulheres, idosos e civis inocentes de todas as idades na sua grande operação que deve se chamar, barba, cabelo e bigode.

Um país que existe a partir do extermínio dos índios, da escravidão nos negros, com insofreável ódio racial contra eles, somando a isso as bombas atômicas jogadas pelos EUA em cima de duas cidades japonesas e de populações civis, para qualquer uma pessoa atenta entender que o regime sionista, extremamente racista, violento e fascista, tem sua sede oficial em Whasington.

Isso explica tudo, não precisa falar mais nada sobre o holocausto imposto por Israel a Gaza.

Em síntese, o sionismo, por definição, é a ressignificação da ku klux Klan.

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Privatização rima com apagão, demissão e exploração

Os grandes mestres do neoliberalismo acertam em uma coisa quando se põem a roubar a nação. Praticam uma espécie de colonialismo institucional para saquear empresas do povo, e repetem isso simultaneamente, falando asneiras para anunciar a boa nova da suposta modernidade econômica.

Claro, eles pintam uma paisagem romanceada dessa tragédia para poetizar os  sentimentos do povo, porque sempre busca as melhores atitudes em prol da coletividade.

No caso das privatizações, o que se pratica é roubo em estado puro, um saque vergonhoso de um ativo que serve à sociedade, mas os neoliberais conseguem criar pelo em ovo quando os tecnocratas, que comem tutu com torresmo e arrotam, na alta roda empresarial, a última moda estrangeira sem menor receio de parecer o que são, ridículos.

A desgraça dessa desonra nativa é o prelo que todos pagam, não só como o que vimos agora no apagão da Enel de São Paulo, mas também nas linhas do metrô privatizado.

Coisa semelhante aconteceu em Brumadinho com a Vale privatizada. Na verdade, nada melhora com privatização, apesar das promessas de paraíso, ditas de boca própria de governantes pamonhas que compram o estorvo. Lógico, quem compra, na maioria das vezes, busca o lucro e somente lucro, como é o caso Companhia Siderúrgica de Volta Redonda, vilipendiada pela ganância, pela mesquinhez, pelo egoísmo mequetrefe de um empresário que zarpou para a cidade para comprar, a preço da antiga banana e pagar com moeda podre, uma siderúrgica mil vezes maior, literalmente, do que o patrimônio que a família do sujeito juntou por várias gerações.

Por trás disso, além de ganhar metade do município e deixá-lo apodrecer para usá-lo apenas para sua acumulação, a CSN, hoje, é a própria imagem de um Frankenstein. Tudo foi jogado ao chão e boa parte do patrimônio da empresa se transformou em fantasma, num espetáculo desagradável de decadência em toda a região no entorno da cidade de Volta Redonda.

Mas aqui não se pretende concentrar esforços apenas na ambição, mas congregá-lo na realidade concreta com péssimas gestões privadas que deságua em quebradeiras, beiços, calotes e devos, como é o caso da Light, que produziu sua falência e, agora, quer à força cavar um calote revestido de recuperação judicial.

Ou seja, privatização significa apagão, terra arrasada, estreitamento econômico e construção do caos econômico, social, cultural e intelectual.

O resto, é o velho 171.