Opinião

A direita precisa exorcizar os dois encostos

Em última análise, as frases de desprezo a Bolsonaro, ditas por Valdemar da Costa Neto, erguendo ao grau máximo da capacidade política e sua importância na aldeia global, logo não foram ditas no calor do debate e muito menos de forma despretensiosa.

A entrevista de Valdemar buscou um remédio eficaz que elimine e desinfete a direita do vírus do bolsonarismo. Era esse o propósito de um macaco velho, que sabe que Bolsonaro, hoje, vive de uma liderança de superfície que, na verdade, sempre o caracterizou enquanto governante. O que lhe  dava um pouco de musculatura política era a máquina pública que tinha em mãos e que não tem mais.

Moro e Bolsonaro afundarão, juntos, no mesmo barco que utilizaram para praticar a criminosa e maior fraude eleitoral da história política desse país e, assim como Bolsonaro, Moro, além de cassado, ficará também inelegível,  que deverá acontecer no próximo dia 25, dia do seu julgamento pelo TRE do Paraná.

Como bem disse, Leonardo Sakamoto, Moro é apenas um ex-senador em exercício, inclusive para os seus pares no Senado.

Na verdade, mesmo de forma embrionária, a direita, ao se livrar de Moro e Bolsonaro, ela, praticamente, liberta-se de duas bolas de ferro presas às pernas, então, poderá pensar em um nome e estratégia que possa ter alguma identidade com os órfãos do bolsomorismo.

Ou seja, ninguém mais do que a direita tem interesse na degola dos dois estorvos, Bolsonaro e Moro.

É isso que, na entrevista, Valdemar deixou explícito.

Fedelhos morais, sionistas nativos dão faniquito contra Lula

Em que tempo essa gente imagina que vive? Torcer o nariz contra Lula, pelo Brasil ter se alinhado à África do Sul contra o genocídio em Gaza, imposto pelo exército terrorista de Israel, imaginando que o sionismo é um poder supremo, é só mais uma bugiganga editorialista, produzida por sionistas paratatás ou quem se casou com eles.

Aonde estava essa gente quando Lula arrancou ,na frente de todos os líderes mundiais, em busca da paz entre Israel e Palestina?

Pois bem, essa grita, como se Lula fosse um criadinho do sionismo, a serviço do genocídio israelense contra mais de 23 mil palestinos, sendo a maioria crianças.

Vejam bem, há uma legião, um número incontável de vídeos rodando pelo planeta, via web, a Palestina sendo massacrada pelos jovens monstros de Israel, inspirados no sionismo.

Quem tem um mínimo de decência, tem posição frontalmente contrária a Israel, que trata palestinos, incluindo bebês recém-nascidos, como quitutes a serem devotados.

O poder animal do exército terrorista de Israel, fica caladinho, felizmente, diante das multidões em vários países, formadas por cidadãos em busca de soluções desesperadas contra a carnificina promovida pelos sionistas de Israel.

Mas, como se vê, no ataque a Lula, o sionismo, via Globo e afins, acha-se senhor de si, professor de Deus e não admitirá nunca que a operação imunda de genocídio contra palestinos na qual Israel especializou-se, quebrou os dentes, perdeu o prumo a partir da própria vidraça que eles próprios jogaram na imagem de Israel.

Falar em antissemitismo num país de maioria negra, com um pouco mais de cinco séculos, nos quais quatro deles, o Brasil teve a mais feroz e longa escravidão de negros, é um insulto que nos deixa com os olhos vidrados de perplexidade com o racismo arrogante dos sionistas, porque falamos da população negra, vítima, em mais de 80% de violência letal, enquanto se sabe que a maioria dos sionistas, no Brasil, reza pela cartilha racista de Bolsonaro.

Então, é bom os sionistas entenderem que o tremelique contra Lula só nos faz bocejar pelos vários antecedentes comprobatórios que, como citado pela África do Sul, há 76 anos, Israel, com a ajuda luxuosa do EUA, impõe aos palestinos, já que Israel não passa de um puxadinho ianque, que sonha em reinar sozinho no Oriente Médio.

 

O cão de guarda da oligarquia

Lira não presta, ponto.

Lira atira para várias direções. Mas essas têm que ser permitidas pela oligarquia que domina o congresso nacional.

Não tem uma cabeça de burro enterrada no congresso. o que tem enterrado lá, é um estatuto bufado pelo Brasil escravocrata que Lira é fiel.

cicatriz deixada pela chibata dos oligarcas do café, é de arrepiar, porque segue par e passo os “donos” do Brasil oitocentista.

Lira é um nada sem a vestimenta de presidente da Câmara dos deputados. Os últimos dois presidentes desse convescote, foram Cunha e Maia, hoje, ninguéns.

Cunha operou para golpear Dilma e Maia para completar o serviço entregando o banco central nas mãos da agiotagem nacional.

Depois de suas cachorradas, a oligarquia quis se livrar deles na base da lenhada .

O Centrão é um sistema oligárquico, no qual o poder está concentrado.

Lira, assim como foi Cunha e Maia, é o atual cão de guarda dessa escória dentro do congresso. Os coronéis lampiões, a elite dos joãos, o resto de Onça da velha república que o povo brasileiro precisa expurgar, enterrar e salgar.

Ex-roqueiro, Roger, quer criar um museu “a gente somos inútil” em homenagem aos bolsonatistas do 8 de janeiro

Chamados de baderneiros até por Bolsonaro, bolsonaristas do 8 de janeiro devem ganhar um mausoléu com o nome “a gente somos inútil”.

É que o ex-roqueiro, Roger, hoje, vivendo como elenco de apoio no SBT, ficou indignado quando soube que será erguido um museu em prol da democracia contra os atos terroristas de 8 de janeiro.

Roger acredita que o museu, feito de pau a pique e capim gordura, responderá todas as dúvidas que possam surgir sobre a sala secreta do TSE, o pneu divino, para o qual os bolsonaristas rezaram, e os seres extra terrestres que ajudariam os verde e amarelo a tomar o poder..

Roger jorra idiotices fascistas em seu twitter e adora fazer solenes declarações de amor pelo elevado QI do seu fígado. O sujeito é antipático até para os que, supostamente, estão do seu lado na guerra intestina que travam contra a sociedade brasileira.

O sujeito, que está encrespado de cólera, por conta do museu da democracia, quer porque quer um troço qualquer que represente os inúteis terroristas do 8 de janeiro.

Por que Bolsonaro tem que ser preso

Bolsonaro tem que ser responsabilizado por 700 mil mortes provocadas por estimular o uso da cloroquina durante a pandemia de Covid. Não só isso. Tem que ser condenado e preso por usar o cargo contra a população.

Bolsonaro, além de não comprar as vacinas, ainda satanizou a CoronaVac, da China, vacina que o Butantã credenciou.

Mas a atitude criminosa do psicopata, que ocupava a cadeira da presidência, seguia sua natureza satânica.

Assim, criminalizou o uso de máscaras a ponto de mandar seus asseclas, pagos com dinheiro público, espalharem mentiras sobre as máscaras, e fazia questão de não usar.

Os seus crimes durante a pandemia não pararam aí. Bolsonaro fazia questão de aglomerar para contaminar o máximo de pessoas e chegar a uma suposta imunidade de rebanho que mataria mais de 10 milhões de brasileiros, incluindo crianças e jovens.. Ele dizia isso, como quem toma um copo de suco.

Em linhas Gerais, esse foi o mais bárbaro dos crimes de Bolsonaro, que se mantém impune, sem falar da tentativa de golpe, roubo das joias, a compra de 4 mansões para seus filhos, corrupção em ministérios, incitação ao terrorismo de extrema direita fascista, entre outras coisas.

Qualquer coisa diferente disso, é alimentar a ascensão de criminosos ainda piores que Bolsonaro.

Em rodopio infrene, Bolsonaro chama os bolsonaristas presos de “esquerdistas” e bate de frente com Mourão

Enquanto Mourão está em campanha para a anistia dos terroristas de 8 de janeiro, por serem bolsonaristas, Bolsonaro, covardemente, nega-lhes apoio. Pior, diz que aqueles baderneiros são de esquerda e que foram convocados por redes esquerdistas.

Nisso, não há qualquer surpresa nisso, pois um rato tem mais honra que Bolsonaro.

Não é sem motivo que Bolsonaro foi expulso das Forças Armadas, numa descompostura que um soldado pode receber.

Essa atitude de Bolsonaro de negar apoio àquela escória terrorista do dia 8 de janeiro e ainda acusá-la de inimiga, dizendo que não tem nada a ver com aqueles atos terroristas, é por um único motivo, Bolsonaro está a poucos centímetros de virar hóspede da Papuda, tal a pressão da sociedade brasileira para que ele, depois de uma ano impune, seja penalizado, por comandar aquela horda fascista que atacou as sedes dos três poderes da República.

Sim, porque ninguém tem dúvidas de que Bolsonaro foi o comandante daqueles atos contra a democracia.

Assim, covarde como é, não economizou palavras para se afastar dos seus próprios adoradores que seguiram à risca as suas ordens para atentar contra a democracia.

Se Bolsonaro não for preso, outros psicopatas e criminosos como ele, surgirão, como estão surgindo

Se Jair Bolsonaro, que é o maior psicopata e criminoso da história não for punido pelos seu graves crimes, a proliferação de psicopatas e criminosos vai aumentar e muito nas eleições de 2024.

Quem fizer uma leitura do que ocorreu com as figuras do grupo criminoso, MBL, envolvendo o padre Júlio Lancellotti, sabe, primeiro, que a semente do que hoje assistimos, foi plantada em 2013 pela grande mídia, o que produziu vários nacos digitais. Uns já desapareceram, viraram letra morta, outros, enriqueceram, porque, dentro da web, as biografias são bastante abrangentes.

O MBL, por exemplo, foi o que mais produziu criminosos. O perfil desse falso movimento, que surgiu em 2013, praticamente clonando a sigla do MPL (Movimento Passe Livre), mostra que tipo de charlatanismo político esses vigaristas juniors praticam, e o mau-caráter, que criou a tal CPI contra o padre Lancellotti, não citando o nome para não promovê-lo, pois é isso que ele quer, mostra qual é o perfil dos fundadores dessa verdadeira quadrilha política, que já se associou a Moro, Bolsonaro e Dallagnol, para se ter uma ideia de como esses roedores operam, como camundongos, frequentando qualquer ambiente fascista, criminoso e psicopata.

A única razão da existência desses criminosos é a sobrevivência do ovo da serpente do fascismo, chamado, Jair Bolsonaro. É disso que se trata, modifica-se a imagem física dos canalhas, mas, na verdade, as práticas criminosas são ainda piores e nada discretas, porque, como se sabe, no mundo do crime, quanto pior, melhor; quanto mais cruel, mais perverso, mais bandido e frio o criminoso for, mais alça postos na hierarquia do submundo.

Qualquer balanço de qualquer forma de crime a partir da ascensão de Bolsonaro, simplesmente encontrará uma legião muito maior de bandidos, muito mais dispostos a cometer crimes, já cometidos pelos piores psicopatas da história.

Ou se prende Bolsonaro agora, junto com o universo que ele abarca, ou a situação do Brasil se tornará insustentável, sobretudo para a democracia.

A atriz Ângela Vieira fala, com muita propriedade, o que está em jogo nessa, até aqui, impune. Como todos sabem, foi Bolsonaro quem comandou os atos terroristas de 8 de janeiro de 2023.

Bolsonaro não foi omisso na pandemia, o verme se aliou ao vírus da Covid contra a população. Não faltam provas desse crime hediondo

Durante a pandemia, Bolsonaro fez comício para promover o vírus da Covid. Pior, praticou o marketing que seria bom se contaminar e contaminar o máximo de pessoas. Parentes e amigos de bolsonaristas infectados, foram barbaramente assassinados por essa política macabra de Bolsonaro.

Se tem um crime farto de provas, é o de Bolsonaro tratar o vírus da Covid como se fosse seu vice. Aonde ia, levava, de propósito, centenas, talvez milhares de infectados para contaminar o máximo possível de brasileiros em busca de uma suposta imunidade de rebanho, como cansou de dizer na mídia.

Gilmar Mendes não precisa de nada além de uma busca simples no Google para condenar e prender um genocida compulsivo, que fez do vírus da Covid sua arma mais letal contra o povo brasileiro.

Bolsonarista, o vereador Rubinho Nunes, jogou pedra na cruz e se deu mal

Como se diz por aí, o vereador bolsonarista, Rubinho Nunes (PL), do MBL, “jogou pedra na cruz”, quando quis usar ataque covarde ao belo trabalho do padre Júlio Lancellotti, produziu, praticamente, um documento de renúncia política para qualquer cargo que tentar concorrer em 2024.

Seu ataque, pretensamente ideológico contra os pobres, utilizando a falácia de que estaácombatendo o uso de drogas dos dependentes químicos da cracolândia, atacando justo quem de fato trabalha pelo bem dos famintos, que não conseguem se libertar do vício, acabou por produzir uma ação orquestrada contra si.

A história, repleta desse tipo de ação, em busca de produzir vantagens ao esperto, acaba por criar verdadeiros tiros de canhão no pé.

Esse é um caso clássico de quem fez campanha pela exclusão dos dependentes químicos da cracolândia, usando como estratégia de marketingo ataque a uma figura respeitada em todo o Brasil, padre Júlio Lancellotti, com uma CPI ridícula, que pretendia criminalizar o trabalho do padre na cracolândia e, com isso, receber os louros, em votos, dos que participam desse tipo de pensamento e ações fascistas.

O que ele não esperava era uma reação tão forte, que fez com que muitos vereadores, que haviam assinado a abertura da CPI, retirassem suas assinaturas, encerrando a participação nesse jogo sujo, imbuído da velha malandragem política que o vereador bolsonarista do PL, Rubinho Nunes se transformasse numa personalidade política mais criticada nas últimas 48 horas.

É daí para o ostracismo total, se não for cassado por denúncias que já começam a pipocar contra o vereador.

Lula acaba com a farra da bola de neve dos cartões de crédito

A iniciativa privada é muito bem vinda quando não tem como principal peso líquido o lucro sobre lucro, sem produzir nada.

Quando Lula limita os juros do cartão de crédito com teto de 100%, o que não é pouco, mas se transforma em algo inocente perto da obscena bola de neve que pode levar a uma dívida a 1.000%, 2.000%, e sabe-se lá quantos mil por cento a irmandade financeira exige do devedor.

Isso virou um hábito tão cretino no Brasil, sobretudo após o golpe contra Dilma, justamente por ela ter jogado no chão a margem de lucro da agiotagem nacional, que as pessoas perderam a ideia do que essa ordem de Lula expressa na vida dos brasileiros.

Sim, os brasileiros, no período de Bolsonaro e Guedes, não foram para o brejo de graça. O Banco Central independente passou a resolver a taxa de juros e uma nova divisão de riqueza entre os banqueiros a modo e gosto da banca. Por isso, Paulo Guedes e Bolsonaro tratavam os juros extorsivos com clima de festa.

Hoje, com Lula, o que assistimos é a um ato história, porque grande parcela da população será incorporada naquilo que foi negado nos anos do golpista Temer e do genocida Bolsonaro, que é a possibilidade de consumir o básico em condições humanas.

Ou seja, Lula está transferindo para o povo o que, por direito, é dele, mas que estava sendo centrifugado pela postura política de golpistas de direita e o sistema financeiro, montando um paredão segregacionista contra a sociedade e um paraíso mimoso e aveludado para a agiotagem nacional.