Opinião

Ao fim e ao cabo, os gênios políticos do bolsonarismo acabaram colocando uma cadeira do Supremo para Dino sentar

Quem se cerca de idiotas, acaba cercado por eles.
Essa é a máxima desse bando de pamonhas lacradores do bolsonarismo. Que gente tonta! Que bagaço político é isso!

Já é dada como certa a indicação de Flávio Dino ao STF.

Essa baba fascista apanhou doído de Dino. e sem misericórdia. Mas editavam vídeos em que apareciam lacrando com a cara inchada de tanto apanhar. Pior, isso só convencia eles próprios, enquanto nas redes eram ridicularizados.

Certamente, o ódio dos bolsonaristas contra Dino, vomitado nas redes, motivou ainda mais Lula tomar a decisão de colocá-lo no STF, óbvio. Dino cumpriu, de forma impecável, o papel de tratorar aquela escumalha que chegou ao Congresso pelas mãos do genocida, e se cacifou para o STF.

É um troco muito bem dado de Lula naqueles que tentaram dar um golpe parlamentar no Supremo, com a memória de Bolsonaro ainda presidente. Essas hienas precárias até para serem fascistas não prestam, nem pra eles próprios, que fará para o país e para os brasileiros.

Sem dinheiro público para comprar manifestantes como comprou milhões de votos na eleição, Bolsonaro mostrou seu real tamanho político na Paulista

Bolsonaro passou quatro anos na cadeira da presidência, vivendo de armação, contribuindo com a morte de mais de 700 mil brasileiros e comprando mansões, uma para cada filhão.

E tem gente que ainda diz que esse mito não fez nada. Vai entender.

Bolsonaro, já sabendo que o troço ia babar, avisou antes que fugiria novamente. Deixou Malafaia com cara de cool na Paulista, típica de um fracassado que convocou o fiasco e teve que, sozinho, engolir seco a desmoralização.

O que Bolsonaro ganhou além de zombaria nas redes com esse ato de fraqueza? Uma simples regra do jogo. Aquele que não conseguiu ser bem-sucedido politicamente numa empreitada como a de ontem. Está morto.

Não fez calor, não choveu, não faltou divulgação, convocação e propaganda, o que faltou foi grana para comprar manifestantes, como fazia Bolsonaro com as chaves dos cofres públicos nas mãos. Daí o minúsculo traque bolsonarista na Paulista. Simples assim.

Qual foi o recado das ruas ontem?
O bolsonarismo lacrador está entediante. Essa receita fascista está com a data vencida e cheirado a pobre que resultou no fiasco da Paulista.

Uma coisa é Bolsonaro sentado na cadeira da presidência, colocado lá por uma fraude eleitoral armada por ele e Moro, outra, é Bolsonaro em pé, não tendo onde sentar, dependendo da boa vontade de ninguém menos que Valdemar Costa Neto.

Bolsonaro não foi à manifestação porque soube que o convescote fascista babaria

O bolsonarismo, hoje, provou que não faz quórum sequer para criar um coletivo. Essa babada da Paulista tinha que acontecer para mostrar que o deslumbramento com o genocida, se não está anêmico, perdeu muita musculatura.

Sem o rótulo de presidente da República, cercadinho do Palácio da Alvorada com mídia todos os dias, o teatro de Bolsonaro ficou vazio, servindo de galhofa e viralizou nas redes sociais.

Bolsonaro desbotou, se tem algum projeto para voltar a disputar um lugar qualquer na política, tem caixa para, no máximo, cair na terceira divisão do baixo clero, se muito.

Todos os seus clichês surrados já foram excretados, ninguém mais dobra a aposta nesse espantalho.

Ou seja, a imagem de Bolsonaro, depois que deixou a presidência da República, é de uma samambaia, só cresce para baixo. Nem pitoresco o sujeito é mais, pois não causa nenhuma surpresa em qualquer declaração ou ação.

Em última análise, Bolsonaro foi moído pelos fatos depois de ser triturado por Lula em outubro de 2022.

A manifestação que flopou:

Malafaia, a mando de Bolsonaro, convoca manifestação “pacifica” em favor do terrorismo

Sim, ao fim e ao cabo essa é a tônica de uma manifestação sem pauta, sem reinvindicação, sem nada.

Os terroristas foram convocados para se manifestarem na Paulista pelo terrorismo de 8 de Janeiro.

De quebra, Bolsonaro, além de medalhonar os terroristas do dia 8 de Janeiro na Paulista, quer espantar os próprios urubus aliados que já o comem vivo porque sabem que ele está, politicamente, um morto vivo, uma carcaça de ferro velho, que trabalha para cancelar qualquer outra hiena.
Para o bem do Brasil, Bolsonaro tem que ser preso pelos inúmeros crimes que cometeu e ainda não pagou por nenhum.
Hoje, com a certeza de que nada de fato acontece com ele e os seus, convoca manifestação em defesa dos terroristas que tocaram fogo em Brasília em 8 de janeiro, sob seu comando.

Breno Altman: ‘cedo ou tarde, chefes sionistas serão julgados e presos por crimes contra a humanidade’

Judeu, jornalista e fundador de Opera Mundi, voltou a criticar grupos defensores de retórica que busca igualar o antissionismo (oposição ao ideário sionista) ao antissemitismo (discriminação aos judeus).

Através das redes sociais, o jornalista Breno Altman voltou a fazer fortes declarações críticas ao sionismo, ideário predominante no atual governo do Estado de Israel, liderado pelo premiê Benjamin Netanyahu.

Em mensagens publicadas neste sábado (25/11), o fundador de Opera Mundi reiterou sua postura de que o sionismo se equivale a “outras correntes racistas de coloniais”.

“Mais cedo ou mais tarde, o sionismo terá o mesmo fim que outras correntes racistas e coloniais. Seus seguidores cairão em si, mudarão de ideia, se calarão ou serão reeducados”, afirmou o jornalista.

Altman também disse que os líderes sionistas “serão processados, julgados e presos. Vários deles, por crimes contra a humanidade”.

Em outra mensagem, o apresentador dos programas 20 Minutos e Outubro, no canal de Youtube de Opera Mundi, disse considerar uma “mentira vil e indecente quando um sionista diz que antissionismo é antissemitismo”.

*Opera Mundi

De tanto mentir grandiloquência narcisista, Israel foi desmascarado e desmoralizado

De tanto mentir grandiloquência narcisista na mídia ocidental, Israel acabou trazendo pra si uma série de questionamentos que destronaram os mentirosos sionistas. Pior para eles, pois é uma espécie de anzol. Um caminho sem volta. É daí para a desmoralização mundial total.

De nada adiantou os sionistas mandarem os comparsas das big techs suspenderem a merreca de monetização de matérias  críticas ao Estado Terrorista de Israel nos blogs independentes, como foi o osso caso, que relatamos aqui. Não há como segurar os ventos contrários com as mãos.

A autodestruição já foi feita, e Israel recebeu a alcunha de, além de terrorista, um Estado mentiroso, em que sua palavra, não vale o que o gato enterra. Acabou aquele ingênuo no planeta que assinava papel em branco para Israel. Na verdade, ninguém mais avaliza nada dos sionistas.

A designação informal dada hoje a Israel, substitui o nome Estado por ajuntamento de assassinos mentirosos, trapaceiros, piratas, ladrões de casas e territórios palestinos. Ou seja, bandoleiros, fora da lei que se dedicam a atividades criminosas travestidas de falsos direitos.

De nada adiantou aquelas inúmeras entrevistas dadas pelos sionistas em TVs mundo afora. A carteirada midiática não funciona mais, ao contrário, os sionistas viraram especialistas em levar cornetada do mundo civilizado, o que não é o caso de Israel.

Sem a informação manipulada de mão única da grande mídia, os sionistas enfrentam a maior onda anti-Israel no mundo

Tudo o que os arquitetos não queriam nessa vida é, primeiro, rediscutir a invasão colonial de Israel no território palestino em 1948. Hoje, isso é inevitável, porque as complicações que surgem diariamente contra a narrativa dos sionistas, que mantinham a verdade num exílio, não cumpre mais o ritual sem azedar ainda mais o humor do planeta com a assombrosa mistificação criada, de forma cinzenta, pelos terroristas de Israel.

Por isso, a manutenção da existência do Estado de Israel está indefinida, porque num outro elemento, a verdade é que a internet entrou em campo e tornou delicada a própria existência do Estado de Israel.

Sobre o exército de Israel e Hamas em que a mídia fecha o foco para dar sua narrativa a favor dos sionistas, poderíamos comparar as duas violências contra civis e observar que as duas são parte da mesma receita. Mas parece que a hipocrisia distingue, não quem as pratica, mas quem por elas é afetada. A violência do Hamas atinge israelenses, a do Estado de Israel, os palestinos.

A distinção entre a violência do Hamas e a de Israel, está na infinita diferença da força militar de um e de outro, mas, sobretudo o fosso que existe entre a quantidade de vítimas que essas duas forças produzem. Os números mostram que o exército de Israel mata 100 vezes mais.

Sem poder sequestrar a verdade, mais uma vez Israel perde a principal batalha, a da mentira

Não tem como Israel suprir a lacuna de uma narrativa derrotada, que sempre foi sua principal arma na manipulação e apoio mundial. Mais que isso, o limbo é um lugar quentinho para o mentiroso desmascarado viver o resto da vida.

Ou seja, acabou o amor, e a carência dolorosa de apoio de populações inteiras tem produzido uma solidão gélida, bastante numerosa contra o massacre em Gaza, um genocídio perpetrado pelo exército terrorista de Israel.

Não há apelo, não há arrego capaz de enfrentar a verdade por sua própria personalidade. Nem o dengo institucional que os sionistas sempre gozaram no mundo conseguiu reverter a transformada e transfigurada imagem que o mundo tem de Israel. Mais que isso, não existem freios sociais, políticos, religiosos que mudem o espírito público no mundo, hoje, abertamente avesso aos sionistas, considerados unanimamente como devoradores da vida de crianças.

Na verdade, Israel enfrenta um vulcão de desinibição crítica, recebendo um tratamento dos piores do mundo pelo sofrimento de civis, sobretudo mulheres, crianças, bebês e idosos.

Hoje, o Estado de Israel se transformou em terrorismo, berrado nos quatro cantos do planeta. Essa conclusão está penetrada na alma dos povos.

Assim, sobrou uma tentativa tola de censurar, através de uma ficção funesta, qualquer artigo que desagrade os sionistas, o que dá uma imagem ainda mais sarcástica a quem se achava absolutamente intocável, porque mantinha na gaveta a verdade concreta dos fatos, que é uma tara compulsiva pelo assassinato e roubo das casas e das terras do povo palestino.

É um desperdício total especular sobre o que acontece hoje em Gaza, porque as linhas críticas, traçadas de forma aguda mundo afora, consolidam-se ainda mais, deixando claro que o planeta perdeu a paciência com os interesses por trás das fronteiras que se manifestam a partir da brutalidade neofascista de conteúdo absolutamente tirano do Estado de Israel.

Concluindo, nunca mais o conto dos sionistas se estabelecerá no mundo, e isso já foi entendido por eles e, por isso, estão em pânico piorando ainda mais a explosão de críticas que vêm sofrendo na relação francamente oposta ao resto do mundo.

Lira pipoca e deve adiar até fevereiro de 2024 votação da PEC que limita decisões monocráticas do STF

Ainda vai passar muita lama por baixo dessa ponte.

O STF não é guardião de nada. Na verdade a partir do momento que foi pautado pelo Instituto Innovare da Globo, na farsa do mensalão a coisa desandou e o país amargou dois golpes e a ascensão do fascismo com o lavajatismo e o bolsonarismo, hoje, inimigos mortais de quem os alimentou.

Dito isso, a nítida mudança de rota de Pacheco rumo aos braços do que existe de pior no mundo bolsonarista, deixa claro que há uma disputa sangrenta para repartir os restos mortais do bolsonarismo que, na verdade, é a mesma direita de sempre ainda menos democrática e mais golpista.

Pacheco não tem base política nenhuma e parte para a receita fácil em busca de zumbis da direita que estão dando sopa na praça. É nesse movimento das placas tectônicas que muito esperto quer emburacar. Na verdade, isso é uma tradição dos reacionários no Brasil. Viver da sobra.

Uma coisa está clara, Pacheco mudou de rota rumo ao bolsonarismo mais chucro e soma vozes com Lira pra derrubar o veto de Lula na PEC da desoneração fiscal.

Pacheco disse que desoneração da folha de pagamento vetada por Lula é “algo muito positivo para o país”

Os dois homens de ouro do clã, Mauro Cid e Fabrício Queiroz, abriram fogo ontem contra os Bolsonaro.

Carluxo, comandante do gabinete do ódio, foi dedurado por Mauro Cid em delação premiada, e o clã ficou pendurado como alvo de tiro na birosca de Queiroz se dizendo indignado por ser tratado agora como leprozaço pelo o clã, que leva a vida de papo pro ar enquanto o carregador de piano do esquema de formação de quadrilha e peculato reclama que recebe farelo do patrão.

Na fala intimidatória, gravada por Queiroz, mandando um recado duro ao clã, ele alerta que tem material explosivo capaz de mandar os patrões para o inferno. Queiroz, todos sabem, era o gerente que recebia a parte da receita do clã no esquema. Ou seja, ele é um raio-x vivo dessa contravenção.

Está aí um assunto que o gado não comenta por ordem da casa.

Hoje, Cid e Queiroz são nomes proibidos no mundo patriota da terra plana, o que, por si só, mostra que existe mais mau-caratismo no pasto da ignorância do que se imagina. Essa gente é burra, mas é cínica e picareta tanto quanto o mito.