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Datafolha: Lula tem 47% no primeiro turno, contra 28% de Bolsonaro

A pesquisa ouviu 2.556 pessoas nos dias 22 e 23 de junho em 181 cidades brasileiras. A margem de erro é de dois pontos para mais ou para menos.

Pesquisa do instituto Datafolha divulgada nesta quinta-feira (23) pelo site do jornal “Folha de S.Paulo” revela os índices de intenção de voto para a eleição presidencial de 2022.

Foram apresentados como pré-candidatos: Lula (PT), Jair Bolsonaro (PL), Ciro Gomes (PDT), André Janones (Avante), Simone Tebet (MDB), Luciano Bivar (União Brasil), Felipe D’Ávila (Novo), Eymael (DC), Pablo Marçal (Pros), General Santos Cruz (Podemos), Leonardo Péricles (UP), Sofia Manzano (PCB) e Vera Lúcia (PSTU).

Pesquisa estimulada de intenções de voto no 1º turno

  • Lula (PT): 47% (48% na pesquisa anterior)
  • Jair Bolsonaro (PL): 28% (27% na pesquisa anterior)
  • Ciro Gomes (PDT): 8% (7% na pesquisa anterior)
  • André Janones (Avante): 2 % (2% na pesquisa anterior)
  • Simone Tebet (MDB): 1% (2% na pesquisa anterior)
  • Pablo Marçal (Pros): 1% (1% na pesquisa anterior)
  • Vera Lúcia (PSTU): 1% (1% na pesquisa anterior)
  • Em branco/nulo/nenhum: 7% (7% na pesquisa anterior)
  • Não sabe: 4% (4% na pesquisa anterior)

Felipe d’Avila (Novo), Sofia Manzano (PCB), Leonardo Péricles (UP), Eymael (DC), Luciano Bivar (UB) e General Santos Cruz (Podemos) não pontuaram.

A pesquisa ouviu 2.556 pessoas nos dias 22 e 23 de junho em 181 cidades brasileiras. A margem de erro é de dois pontos para mais ou para menos.

*G1

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Lula dispara na frente de Bolsonaro em Minas Gerais

Em quatro meses, o ex-presidente cresceu 7,5 pontos percentuais e Bolsonaro 3,8 pontos

Levantamento telefônico do Instituto F5, patrocinado pelo jornal Estado de Minas, mostra que o ex-presidente Lula (PT) ampliou sua vantagem sobre Jair Bolsonaro (PL) em Minas Gerais.

De acordo com os dados divulgados neste domingo (19), Lula tem 43,6% e Bolsonaro 31,5%. No levantamento anterior do mesmo instituto, realizado em fevereiro, o petista aparecia com 36,1% e Bolsonaro com 27,7%. Portanto, Lula cresceu 7,5 pontos percentuais e o atual chefe do governo federal 3,8 pontos.

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O levantamento, registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o protocolo BR-02909/2022, ouviu 1.560 pessoas por telefone entre 13 e 16 de junho. O nível de confiança é de 95% e a margem de erro é de 2,5 pontos percentuais para mais ou para menos.

*Com 247

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70% dos mais pobres votam em Lula, segundo BTG/FSB

Pesquisa BTG/FSB publicada hoje traz um dado impressionante: o ex-presidente Lula tem 70,5% dos votos válidos (ou 62% dos votos totais) entre eleitores com renda familiar até 1 salário.

Segundo a própria pesquisa, esses eleitores representam 25% do eleitorado. Se temos hoje 152 milhões de eleitores, então 25% correspondem a 38 milhões de cidadãos brasileiros. No topo da pirâmide, o eleitorado com renda acima de 5 salários corresponde a 17% do total, ou 25,8 milhões de pessoas.

O eleitorado com renda familiar até 1 salário, contudo, tem muito menos visibilidade do que a chamada classe média.

São eleitores com menos tempo e recursos para acessar as redes sociais. Não frequentam os bares da moda. Não são convidado para “lives”, até porque sua internet mal dá para receber uma mensagem de whatsapp. Tampouco tem a informação ou dinheiro necessários para frequentar manifestações políticas nas regiões nobres da capital.

São geralmente pouco instruídos, não por sua culpa, mas por terem tido a infelicidade de nascer num dos países mais injustos e desiguais do mundo, que vem relegando grande parte de sua população a uma outra espécie de cativeiro, o da pobreza extrema.

Por isso a importância de pesquisas eleitorais. Não importa que tenham sido feitas por “bancos”. Na verdade, é até interessante, pois há setores dominantes que talvez não dessem atenção a esses números se a pesquisa fosse realizada por uma entidade vinculada, de alguma maneira, a valores ou movimentos progressistas.

A pesquisa BTG oferece um retrato gritante da luta de classes abafada, silenciosa, mas não menos terrível, gigante, que acontece por meio do processo de formação do voto para presidente da república.

Esses 62% de intenções do voto de baixa renda em Lula é um grito do povo contra todas as derrotas que vem sofrendo desde o golpe contra Dilma, iniciado em 2014, com a Lava Jato, quando a elite financeira do país deflagra um conjunto de ações midiáticas, judiciais, parlamentares e, em alguns casos, também empresariais, que configuram uma grande operação de sabotagem contra o interesse nacional e contra a democracia. Nessa faixa do eleitorado, Bolsonaro tem apenas 18%.

Esse é o povo que, assim como o ansioso sistema de inteligência artificial do Google, deseja interagir com seu próprio país, quer ser visto, quer que alguém se importe com sua existência.

Ciro Gomes, que construiu uma carreira na esquerda, e hoje trai seus princípios protagonizando uma das campanhas mais sujas (e mesmo assim, fracassada) da história da república, tem apenas 4% entre os mais pobres. O baixo desempenho de Ciro entre os mais pobres é uma pequena vingança contra seu discurso pedante e raivoso. Ciro apenas não desapareceu do mapa eleitoral porque sua verve udenista ainda encontra eco em setores da classe média.

A luta de classes no Brasil é clara quando se observa a divisão do voto por renda.

Segundo a BTG, Bolsonaro lidera com 48% dos votos totais entre famílias com renda acima de 5 salários, contra 30% de Lula.*Com O Cafezinho

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Datafolha: Esquerda predomina entre mulheres e pretos; direita concentra homens e ricos

Grupos historicamente desfavorecidos endossam com mais vigor posições de esquerda na área econômica do que em comportamento.

O pensamento de esquerda é mais forte entre mulheres, jovens de 16 a 24 anos, quem tem renda familiar de até cinco salários mínimos e pretos, enquanto a direita se concentra em homens, faixa etária acima dos 60 anos, pessoas com renda acima de dez salários e brancos.

É o que revela a avaliação socioeconômica da pesquisa Datafolha sobre o perfil ideológico dos brasileiros. O levantamento mostrou, a partir de respostas dos entrevistados sobre temas controversos de comportamento e economia, que 49% da população se identifica com ideias de esquerda.

A observação dos resultados dentro de cada subgrupo da pesquisa aponta números maiores de alinhamento com a esquerda em camadas historicamente menos privilegiadas sob critérios como gênero, renda e raça. O inverso também ocorre.

Uma situação que destoa dessa relação diz respeito à escolaridade. Embora a esquerda seja predominante nas duas pontas, o percentual é maior entre os que têm nível superior (55%) do que entre os que estudaram menos e só possuem o ensino fundamental (42%).

Na pesquisa, o Datafolha fez perguntas nos campos de costumes e de economia a 2.556 pessoas acima dos 16 anos em 181 cidades de todo o país nos últimos dias 25 e 26.

A categorização teve como base a pontuação atingida pelo entrevistado em temas que vão de drogas e homossexualidade a legislação trabalhista e papel do Estado no crescimento nacional.

O percentual de 49% da população à esquerda é superior ao de 41% em 2017, ano da rodada anterior do mapeamento. É também o maior índice desde que a sondagem começou a ser feita, em 2013. A direita, por sua vez, tem o menor patamar histórico, 34% (ante 40%). O centro passou de 20% para 17% agora.

Na distribuição por gênero, a esquerda norteia a visão de mundo de 55% das mulheres, ante 42% da dos homens. Já a direita é essencialmente masculina: 41% deles trafegam nessa via, ante 27% delas.

O percentual da esquerda também é numericamente mais elevado entre pretos (53%), seguidos por pardos (50%) e brancos (47%). No espectro da direita, a distribuição é mais equitativa de acordo com a cor autodeclarada, com tendência de mais brancos (38%). Pretos são 30% e pardos, 32%.

*Com Folha

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Exame/Ideia: Lula está na frente em São Paulo, maior colégio eleitoral do país

Para governador, Fernando Haddad dispara na frente enquanto Márcio França cai para terceiro lugar.

Pesquisa Exame/Ideia divulgada no final da tarde desta quarta-feira (8), mostra, na modalidade estimulada, em que são mostrados os nomes dos candidatos, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) liderando a corrida presidencial no estado de São Paulo, com 39% das intenções de voto, quatro pontos à frente do presidente Jair Bolsonaro (PL), que tem 35%.

Logo a seguir, aparecem Ciro Gomes (PDT), com 6% e Simone Tebet (MDB), com 4%. André Janones (Avante), Luciano Bivar (União Brasil), Sofia Manzano (PCB), Luiz Felipe d’Ávila (Novo), Vera Lúcia (PSTU), Leonardo Péricles (UP) e Pablo Marçal (Pros) aparecem com 1% cada um seguidos por José Maria Eymael (Democracia Cristã) que tem 0,3%.

Já na espontânea, em que o eleitor fala o nome de sua preferência, Lula tem 31%, Bolsonaro 30%, Ciro Gomes tem 3% e os demais continuam com 1%.

Haddad dispara e França cai

Na estimulada para governador, o ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), dispara na frente com 27% das intenções de voto, na estimulada e 15% na espontânea.

Marcio França (PSB) caiu para o terceiro lugar, com 14%, seguido de Tarcísio de Freitas (Republicanos), que subiu para 17%.

A pesquisa eleitoral EXAME/IDEIA foi realizada com 1.200 eleitores do estado de São Paulo, por telefone, entre os dias 3 e 8 de junho, custou R$ 22.876,00 e foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral sob número BR-04855/2022.

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pesquisa Quaest: Lula cresce, Bolsonaro cai e vitória em primeiro turno avança

Lula tem 6 pontos de vantagem sobre todos os outros candidatos somados, diz o levantamento.

Pesquisa presencial da Quaest, patrocinada pelo Banco Genial e divulgada nesta quarta-feira (8), mostra que o ex-presidente Lula (PT) avançou ainda mais e consolidou a possibilidade de vencer a eleição de outubro já no primeiro turno.

Lula tem 47% das intenções de voto contra 41% de todos os outros candidatos somados.

Em relação ao levantamento anterior, de maio, Lula oscilou um ponto para cima e Jair Bolsonaro (PL) dois pontos para baixo, aparecendo agora com 29%.

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Segundo turno

Lula lidera em todas as projeções de segundo turno, ainda que a pesquisa aponte para uma vitória na primeira etapa.

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*Com 247

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Lula é o favorito e Bolsonaro o candidato mais rejeitado no Rio, indica pesquisa

Lula lidera no estado com 42,4% das intenções de voto para voltar à Presidência da República, segundo a Prefab Future.

Pesquisa presencial da Prefab Future divulgada nesta segunda-feira (6) mostra que o ex-presidente Lula (PT) lidera as intenções de voto no Rio de Janeiro para retornar à Presidência da República.

Ele aparece com 42,4% das intenções de voto, seguido por Jair Bolsonaro (PL), que tem 33,9%. Ciro Gomes (PDT) é o terceiro colocado, com apenas 4,3%.

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Bolsonaro lidera o ranking de rejeição. Entre os entrevistados, 45,8% declararam que “nunca” votariam no atual chefe do governo. Lula aparece com 34,4%.

*Com 247

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Datafolha: Identificação com a esquerda cresce e vai a 49% da população; direita recua

A identificação dos brasileiros com o espectro ideológico de esquerda cresceu e alcança hoje 49% da população, segundo o Datafolha. O percentual, que abrange ideias sobre comportamento, valores e economia, é o mais alto da série histórica para a pesquisa, iniciada em 2013, segundo a Folha.

De 2017, quando foi realizado o levantamento anterior, para cá, o perfil ideológico mudou: antes havia uma divisão mais igualitária entre direita (40%) e esquerda (41%), e agora a segunda opção é predominante.

A pesquisa, feita a partir de respostas dos entrevistados a perguntas sobre temas que separam as duas visões de mundo —como drogas, armas, criminalidade, migração, homossexualidade e impostos—, mostra que 34% têm ideias próximas à direita e 17% se localizam ao centro.

É sob esses humores que o país se prepara para a eleição presidencial de outubro, com disputa polarizada entre dois candidatos associados aos dois universos: pela esquerda, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que lidera as intenções de voto, e, pela direita, o presidente Jair Bolsonaro (PL).

A pesquisa do Datafolha com a conclusão sobre inclinação política, que ouviu 2.556 pessoas acima dos 16 anos em 181 cidades de todo o país nos últimos dias 25 e 26, também trouxe o petista com 48% das preferências no primeiro turno, ante 27% do postulante à reeleição.

Contratado pela Folha, o levantamento está registrado no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) sob o número BR-05166/2022 e possui margem de erro de 2 pontos percentuais, para mais ou menos.

A classificação ideológica foi feita conforme a soma da pontuação das respostas do entrevistado, em uma escala definida pelo instituto que varia entre esquerda (17% da população), centro-esquerda (32%), centro (17%), centro-direita (24%) e direita (9%). Os valores foram arredondados.

Segundo o instituto, a mudança rumo à esquerda já tinha sido observada em 2017, mas de forma menos acentuada.

A parcela de direita, que cinco anos atrás totalizava 40% e recuou 6 pontos percentuais, diminuiu principalmente por causa do maior apoio a posições no campo de comportamento e valores associadas ao ideário antagônico, como a pauta dos direitos humanos.

Foi sentida alteração significativa, por exemplo, na questão sobre adolescentes que cometem crimes (juridicamente, atos infracionais). Aqueles que acham que os jovens devem ser reeducados passaram de 25% para 34%. Os que defendem que sejam punidos como adultos eram 73% e agora são 65%.

Está diferente também a percepção sobre sindicatos, que perderam influência com a reforma trabalhista de 2017. Naquele ano, 58% consideravam que as entidades serviam mais para fazer política do que para defender os trabalhadores. Hoje são 50%.

Já a visão de que os sindicatos são importantes para defender os interesses dos trabalhadores subiu de 38% para 47%.

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Lula tem 52% dos votos válidos e venceria no 1° turno, mostra agregador de pesquisas

Média Estadão Dados confirma a tendência de vitória de Lula no primeiro turno. Jair Bolsonaro aparece com 33%.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem 52% dos votos válidos, contra 33% de Jair Bolsonaro (PL). Foi o que apontou nesta quinta-feira (2) o agregador de pesquisas do Estadão, com base em dados e linhas de tendências de todas as pesquisas recentes. O petista seria eleito no primeiro turno.

Considerando os votos totais, juntando com indecisos e com os que pretendem anular, o ex-presidente tem 47% e Bolsonaro, 30%. O ex-ministro Ciro Gomes (PDT) apareceu na terceira posição com 7%.

De acordo com os números, os presidenciáveis André Janones (Avante) e Simone Tebet (MDB) atingiram 2% cada. Outros concorrentes, somados, chegaram a 3%.

Pesquisas recentes

A pesquisa telefônica do Instituto FSB, patrocinada pelo Banco BTG Pactual e divulgada na última segunda-feira (30), mostrou que Lula tem 46%, percentual superior à soma dos votos das outras candidaturas.

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Datafolha: Pesquisa reforça vantagem de Lula entre mulheres de todas faixas de renda

O eleitorado feminino é o núcleo de resistência ao desempenho de Bolsonaro, segundo as pesquisas feitas de 2018 até agora (confira levantamento abaixo).

Desde o início de 2022, as pesquisas revelam que, se dependesse das mulheres, Lula estaria eleito no primeiro turno.

A novidade da última pesquisa DataFolha é o recorte das faixas de renda. Registrada no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) sob o número BR-05166/2022, a pesquisa foi contratada pela Folha e ouviu 2.556 eleitores acima dos 16 anos em 181 cidades de todo o país.

O levantamento mostrou que a intenção de voto em Bolsonaro entre as mulheres, em todas as rendas, é sempre numericamente inferior à registrada entre os homens, tanto na pesquisa espontânea (quando não são apresentados nomes de candidatos aos entrevistados) quanto nas estimuladas de primeiro e segundo turno.

O eleitorado feminino é o núcleo de resistência ao desempenho de Bolsonaro, segundo as pesquisas feitas de 2018 até agora (confira levantamento abaixo).

Desde o início de 2022, as pesquisas revelam que, se dependesse das mulheres, Lula estaria eleito no primeiro turno.

A novidade da última pesquisa DataFolha é o recorte das faixas de renda. Registrada no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) sob o número BR-05166/2022, a pesquisa foi contratada pela Folha e ouviu 2.556 eleitores acima dos 16 anos em 181 cidades de todo o país.

O levantamento mostrou que a intenção de voto em Bolsonaro entre as mulheres, em todas as rendas, é sempre numericamente inferior à registrada entre os homens, tanto na pesquisa espontânea (quando não são apresentados nomes de candidatos aos entrevistados) quanto nas estimuladas de primeiro e segundo turno.

“É evidente que a crise econômica atinge com muito mais violência as mais pobres. Mas até mesmo aquelas com maior faixa de renda rejeitam Bolsonaro. Isso demonstra que a desaprovação vai além do fiasco econômico do governo e passa também pelo rechaço à cultura da violência, do ódio e da misoginia que o bolsonarismo propaga”, analisa Anne Moura, secretária nacional de mulheres do PT.

No resultado geral, a pesquisa reforça a vantagem de Lula no eleitorado feminino. Entre as mulheres, o presidente Lula chega a marcar 49%, ante 23% do atual mandatário.
Evangélicas

No setor evangélico, elas despontam com voto em Lula, 39%, contra 30% em Bolsonaro, segundo a pesquisa DataFolha realizada no início do mês, focada nesse público. O comportamento das evangélicas é exatamente oposto ao do setor masculino, em que 26% declarou votar em Lula e 48% em Bolsonaro.
Elas rejeitam Bolsonaro

Datafolha 2018: Bolsonaro era o candidato mais rejeitado entre o eleitorado feminino. Cerca 43% das mulheres entrevistadas não votariam no militar de “de jeito nenhum”.

DataFolha 2019: 56% das mulheres rejeitam a Reforma da Previdência de Bolsonaro

PoderData 2021 (mar): duas em cada três brasileiras refutam o governo, um recorde. Desde dezembro de 2020, a impopularidade do presidente entre as brasileiras cresceu de 49% para 64%.

DataFolha 2021 (mai): Gênero: Apenas 21% das mulheres aprovam o governo contra 29% dos homens. Recorte racial: Mais de 50% dos eleitores que se declararam pretos responderam “ruim ou péssimo”. Já os brancos dão à gestão de Bolsonaro o maior percentual de ótimo ou bom (27%), taxa semelhante à que ocorre entre os pardos (24%). Entre os pretos, são 18%.

DataFolha 2021 (set): Só 18% das mulheres aprovam o governo. Só 17% dos mais pobres aprovam o governo.

Genial/Quaest 2021 (nov): 59% das mulheres rejeitam Bolsonaro e 16% aprovam.

Genial/Quaest 2022 (mar): Eleito no 1 turno. Lula tem 48% das intenções de voto feminino. Já Bolsonaro obteve apenas 20%.

DataFolha 2022 (mai) – Evangélicas. Elas ‘racham’ o setor evangélico e tendem a votar em Lula. Elas despontam com voto em Lula, 39%, contra 30% em Bolsonaro.

Genial/Quaest 2022 (mai): Eleito no 1 turno. Margem aumenta. Lula venceria Bolsonaro com 51% dos votos femininos contra 22%.

DataFolha 2022 (mai): A intenção de voto em Bolsonaro entre as mulheres, em todas as faixas de renda, é sempre numericamente inferior à registrada entre os homens.

*PT Eleitoral

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