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Brasil

O sol nunca mais vai se pôr: Brasil tem alerta vermelho para altas temperaturas

Parte do Brasil tem alerta vermelho para altas temperaturas neste fim de semana, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia. Confira acima imagens registradas neste sábado (11).

O alerta vermelho vale para o Distrito Federal, Minas Gerais, Rondônia, São Paulo, Mato Grosso, Goiás e Mato Grosso do Sul.

A situação é apontada durante surgimento de nova onda de calor no Brasil, que pode ser mais intensa do que a última, registrada em setembro.

O tempo quente já foi sentido em diversas cidades do país neste sábado (11) e deve continuar sendo sentido pelos próximos dias, segundo previsões climáticas.

É esperado que a nova onda de calor que afeta o país seja ainda mais intensa do que a última, registrada em setembro, e que dure de sete a dez dias. A onda de calor deve atingir o Sudeste, Centro-oeste e parte do Nordeste, segundo a CNN.

Previsão do tempo
A temperatura ultrapassa os 42ºC em Mato Grosso e Mato Grosso do Sul neste final de semana por causa de uma nova onda de calor que afeta o Brasil, afirmou à CNN Kelen Andrade, especialista em extremos meteorológicos do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden).

“Neste final de semana, as temperaturas vão estar bastante elevadas em [algumas] regiões, principalmente do Centro-oeste, [como em] Mato Grosso do Sul e Mato Grosso, [onde teremos] temperaturas acima dos 40ºC, dos 42ºC. No Sudeste também haverá temperaturas bastante elevadas em todos os estados”, disse.

Segundo a especialista, a nova onda de calor deve durar de sete a dez dias e ter seu pico entre no final da próxima semana.

Além do Centro-oeste, a nova onda de calor também deve afetar o Sudeste e o Nordeste do país, provavelmente com temperaturas mais elevadas que a última onda, registrada em setembro.

“Essa onda de calor vai atingir várias regiões do país. A gente tem ela atuando no Sudeste, no Centro-oeste e em parte do Nordeste. Essa onda deve predominar pelos próximos dias, pelo menos a próxima semana. A gente teve uma onda em setembro também, mas esta [de agora] está um pouco mais intensa”, afirmou

“Os modelos matemáticos que a gente usa para a previsão do tempo indicam que pelo menos pelos próximos sete dias até no máximo dez dias, a gente tem essa onda de calor atuando”, completou.

Kelen Andrade ainda lembrou a importância da população se hidratar muito durante o período para evitar problemas de saúde relacionados às altas temperaturas.

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Política

Romeu Zema e a explosão dos contratos sem licitação em Minas Gerais

Administração de Romeu Zema como governador de Minas Gerais tem explosão de contratos celebrados com dispensa de licitação.

Segundo o Metrópoles, o governo de Romeu Zema em Minas Gerais acumula uma explosão de contratos sem licitação. Ao longo de seus quatro primeiros anos como governador, o estado desembolsou R$ 9,6 bilhões em contratos na modalidade “dispensa de licitação”.

O valor representa 62% a mais na comparação com os quatro anos da gestão anterior, de Fernando Pimentel, que gastou R$ 5,9 bilhões em contratos do tipo.

O pico da gestão de Romeu Zema ocorreu em 2021, quando foram celebrados R$ 6,7 bilhões em contratos sem licitação. Procurado pela coluna, Zema se pronunciou por meio de nota enviada pela Secretaria de Planejamento.

Nela, o governo afirma que os dados apresentados no Portal da Transparência são “insuficientes para uma análise aprofundada sobre o tema”. Isso, alega, “por conta da autonomia administrativa de órgãos e entidades para a realização de processos licitatórios”.

O governo Zema afirma ainda que alguns fatores contribuíram para o crescimento dos contratos sem licitação. Entre eles, a decretação do estado de Calamidade Pública entre os anos de 2020 e 2021, decorrente da pandemia de Covid-19.

O governo mineiro cita também “a variação econômica dos preços e o aumento natural em decorrência da inflação no período da pandemia e flutuação de mercado”.

Quanto ao pico de 2021, a gestão Zema afirma que concentrou um gasto de R$ 4,2 bilhões com a empresa pública Minas Gerais Administração e Serviços S.A. O contrato, diz, foi para “prestação de serviços visando a continuidade do fluxo dos trabalhos executados no âmbito das atividades meio dos 46 órgãos e entidades do Estado por um período de 60 meses”.

O governo alega que “a contratação centralizada, por meio de um único contrato corporativo, gerou redução dos preços e maior racionalidade processual”.

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Pesquisa

Lula dispara na frente de Bolsonaro em Minas Gerais

Em quatro meses, o ex-presidente cresceu 7,5 pontos percentuais e Bolsonaro 3,8 pontos

Levantamento telefônico do Instituto F5, patrocinado pelo jornal Estado de Minas, mostra que o ex-presidente Lula (PT) ampliou sua vantagem sobre Jair Bolsonaro (PL) em Minas Gerais.

De acordo com os dados divulgados neste domingo (19), Lula tem 43,6% e Bolsonaro 31,5%. No levantamento anterior do mesmo instituto, realizado em fevereiro, o petista aparecia com 36,1% e Bolsonaro com 27,7%. Portanto, Lula cresceu 7,5 pontos percentuais e o atual chefe do governo federal 3,8 pontos.

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O levantamento, registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o protocolo BR-02909/2022, ouviu 1.560 pessoas por telefone entre 13 e 16 de junho. O nível de confiança é de 95% e a margem de erro é de 2,5 pontos percentuais para mais ou para menos.

*Com 247

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Política

DataTempo: Lula lidera disputa presidencial em Minas Gerais

Pelo histórico, nenhum candidato a presidente vence a eleição sem ganhar em Minas Gerais.

O ex-presidente Lula (PT) é o favorito para a eleição presidencial de 2022 em Minas Gerais, diz pesquisa DataTempo/CP2. Pelo histórico, nenhum candidato a presidente vence a eleição sem ganhar no estado.

Segundo o levantamento, Lula lidera as intenções de voto quando a lista de candidatos é apresentada. Na pesquisa espontânea, que mede a solidificação dos votos, Bolsonaro se aproxima do ex-presidente e chega a um empate técnico. A margem de erro é de 2,72 pontos percentuais para mais ou para menos.

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*Com informações do 247

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Política

Atlas: Lula lidera corrida eleitoral em Minas Gerais para 2022

Em um eventual segundo turno contra Bolsonaro, Lula teria 53,1% dos votos dos mineiros contra 39,6% do atual chefe do governo federal se as eleições fossem hoje.

Pesquisa Atlas divulgada nesta terça-feira (8) pelo jornal Valor Econômico mostra que o ex-presidente Lula tem a preferência do eleitorado de Minas Gerais para ocupar o Palácio do Planalto a partir de 2023.

De acordo com o levantamento, o petista tem 35,5% das intenções de voto para o primeiro turno. Jair Bolsonaro aparece em segundo lugar, com 34,2% das intenções de voto, seguido de longe por Ciro Gomes (PDT), que tem 6,7%.

Em um segundo turno entre Lula e Bolsonaro, o ex-presidente teria 53,1% dos votos contra 39,6% do atual chefe do governo federal.

Minas Gerais é o segundo maior colégio eleitoral do país, sendo superado apenas por São Paulo.

A pesquisa foi realizada por internet via anúncio publicitário e a margem de erro é de três pontos percentuais.

*Com informações do 247

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Vídeo: Petroleiros em greve denunciam perseguição e cárcere por parte da Petrobras

A greve dos petroleiros, iniciada na madrugada deste sábado (1), teve mais duas adesões durante a manhã: a Refinaria Alberto Pasqualini, no Rio Grande do Sul, e o Terminal Madre de Deus, na Bahia.

A paralisação já acontece em 12 unidades de refino e 4 terminais da Transpetro, subsidiária da Petrobrás que pode sofrer demissões e ainda está na lista de privatizações do governo Bolsonaro. Porém, grevistas tem denunciado perseguição e até casos de cárcere por parte da direção da Petrobras:

Na Fábrica de Fertilizantes Nitrogenados (Fafen-PR), os trabalhadores continuam ocupando a unidade há 12 dias contra o fechamento da fábrica e as mil demissões anunciadas pela gestão da Petrobrás, que seriam efetivadas no dia 14 de fevereiro.

Já no Rio de Janeiro, um grupo de cinco diretores da Federação Única dos Petroleiros (FUP), continua ocupando uma sala no edifício sede da Petrobras, demandando uma negociação com a gestão da estatal. Além de exigir a suspensão das demissões na Fafen-PR, os trabalhadores querem seja cumprido o Acordo Coletivo de Trabalho.

O diretor de Assuntos Jurídicos e Institucionais da FUP, Deyvid Bacelar, que é um dos dirigentes que está na ocupação do edifício da Petrobras no Rio afirmou: “estamos ocupando aqui com uma comissão permanente de negociação da FUP para termos resultados favoráveis aos trabalhadores e trabalhadoras, não só da Fafen- PR, mas de todas as nossas áreas operacionais”. Após manter os grevistas em cárcere, a estatal pediu reintegração de posse do prédio que foi negada pela Justiça.

O deputado federal, Rogério Correia (PT-MG), afirmou que vai levar as denúncias ao Congresso e Ministério Público. “Denúncia grave de cárcere de trabalhadores em greve pela direção da PETROBRAS. Responsabilidade de qualquer acidente é do Governo Bolsonaro: repressor e privatista. Estou enviando ao MP , MP do Trabalho , Camara Federal e amanhã pela manhã marco presença na porta da empresa como membro da Comissão de Direitos Humanos. Greve é direito constitucional dos trabalhadores e a causa é justa: garantir para o Brasil sua principal empresa”, afirmou o parlamentar.

As paralisações, até o momento, estão sendo feitas em dez estados: Amazonas, Bahia, Ceará, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Santa Catarina, São Paulo, Paraná, Pernambuco e Rio Grande do Sul.
Acidente

Os petroleiros denunciaram na noite desta sexta-feira (31), um vazamento de amônia na Fafen-PR. Segundo eles, “o acidente foi provocado pela decisão irresponsável da gestão de parar a caldeira que mantém a fábrica operando e, assim, acelerar a paralisação da unidade, à revelia dos alertas dos trabalhadores, que vêm ocupando há 12 dias a Fafen-PR para evitar o seu fechamento e as demissões que atingirão mil famílias”. O vazamento foi controlado durante a madrugada, com apoio do Corpo de Bombeiros.

 

 

*Com informações do PT/FUP

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Volume de obras conduzidas pelo exército é infinitamente maior com Lula e Dilma do que com Bolsonaro

No auge do PAC, no governo de Luiz Inácio Lula da Silva, o Exército tinha R$ 1,2 bilhão em obras contratadas com o governo federal. Agora, na gestão de Jair Bolsonaro, os militares conquistaram, até o momento, apenas a obra emergencial de uma ponte, orçada em R$ 547 mil. Desapontado, depois de se preparar com equipamentos e pessoas, o Exército pressiona e tem, pela primeira vez, a promessa de novos contratos. Mas estas obras não serão tão importantes como no passado.

Além da ponte no Amazonas, o Exército deve fechar, ainda neste ano, o contrato de manutenção da BR-226 no Rio Grande do Norte, um negócio avaliado em R$ 60 milhões. Além disso, os militares olham outras duas obras, que só deverão sair do papel em 2020: melhorias na BR-452, em Minas Gerais (R$ 139 milhões) e a duplicação de cerca de 10 quilômetros da BR-101 em Alagoas (R$ 80 milhões). Mas nem mesmo para estes trechos há garantias de que serão concedidos.

“O exército está mais preparado que nunca. Após o boom das obras do PAC foram comprados equipamentos de ponta e uma nova geração de engenheiros foi formada. Mas com os contratos acabando, isso tudo poderá ficar ocioso”, disse um militar de alta patente, sob sigilo.

O presidente Jair Bolsonaro não cansa de elogiar o exército e mostrar, nas redes sociais, obras que os militares fazem pelo país, principalmente em rodovias. O presidente que mais contratou o exército foi Temer, com 32 obras, seguido de Dilma e Lula. Em sete meses Bolsonaro só assinou um contrato, contra média anual de 6,4 desde 2003.

E estas são obras concedidas em governos antigos, que estão próximas do fim. De fato as duas maiores obras que estão hoje com os fardados (duplicação da BR-116 no Rio Grande do Sul, em contrato de R$ 207 milhões, e pavimentação da BR-163 no Pará em contrato de R$ 140 milhões) foram concedidas em 2017 e 2018 pelo governo de Michel Temer, com seu fim já previsto no curto horizonte. Das atuais 30 obras em execução pelo Exército, 16 acabaram ainda em 2019.

Obras para o exército por mandato presidencial

1º mandato de Lula = 6

2º mandato de Lula   = 18

1º mandato de Dilma = 29

2º mandato de Dilma = 10

mandato de Temer = 32

mandato de Bolsonaro = 1

(Fonte: Exército)

Isso ocorre, segundo fontes do setor, por causa das restrições orçamentárias que cortam em cheio os investimentos e pela necessidade de se ampliar empregos no país, o que ocorreria se empreiteiras privadas assumissem essas construções. O uso massivo do Exército como empreiteira ocorreu no segundo mandato do presidente Lula, quando a economia crescia e os militares foram acionados para resolver gargalos como a duplicação da BR-101 no Nordeste, a construção do aeroporto de São Gonçalo do Amarante (RN) e a execução da Transposição do São Francisco. Na época, o Exército chegou a figurar como uma das grandes “empreiteiras” do Brasil.

O Dnit confirma que, além destes trechos, o Exército poderá assumir obras no Maranhão e no Amapá, em trechos que somente serão

concedidos no longo prazo.

“Esta parceria já é antiga. Para o Exército é bom para o adestramento de seu pessoal, como chamamos o treinamento. Para o Dnit conseguimos obras com qualidade e preço razoáveis”, afirmou o general Antônio Leite dos Santos Filho, que coordena o Dnit no Ministério da Infraestrutura.

A falta de recursos orçamentários explica parte deste problema. Mas o Dnit, embora não esteja na velocidade que gostaria, continua contratado. Dados compilados pela RHS Licitações apontam que, de janeiro a 25 de agosto deste ano, foram contratadas 237 obras e manutenções, uma alta de 9,7% sobre o número de contratos em igual período de 2018. Ou seja, enquanto o Dnit concedeu uma obra ao Exército em todo o período, segundo o levantamento, foi concedida uma média de uma obra por dia à iniciativa privada. A maior parte destes contratos dizem respeito à manutenção dos cerca de 50 mil quilômetros sob responsabilidade do Dnit.

 

*Com informações do Globo