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Não adianta gastar mais carvão e malhar em ferro frio, meu pai já perdeu a eleição.
Essa é a síntese do que revela uma série de publicações de Carluxo, parece que está se debatendo dentro de um camburão, chamando inglês de americano e francês de alemão.
O fraco rendimento de Bolsonaro nas pesquisas, para muita gente, significa que até as eleições sua candidatura não fará progresso algum. Seu teto já chegou ao limite e, está na base dos passos de bolero, são dois pra lá, dois pra cá. Bolsonaro precisaria urgentemente de um reforço político que ele não tem e nem terá até outubro.
Carluxo pode ser maluco, mas não é doido o suficiente para não perceber que todas as cores da derrota já estão postas e não mudarão a partir de um punhado de imagens de Bolsonaro no exterior, fantasiado de célebre pária.
A insolvência de sua candidatura já ocorreu e não adianta bater em Lula com a baixeza de Carluxo, e ele sabe disso. Não só ele, claro, o próprio pai, que anda produzindo fumaça ameaçando o TSE. Bolsonaro tem se desdobrado em busca de acender a chama do bolsonarismo que está apagada há tempo e não tem o menor sinal de que vai produzir um foguinho sequer.
Nesse caso, como disse o general Azevedo e Silva, Bolsonaro vampiriza a marca das Forças Armadas para uso político, tentando tirar sua candidatura da bancarrota, ao mesmo tempo em que montanhas de dinheiro são entregues ao Centrão para segurar o repuxo de um governo falido comandado por um pária moribundo.
Trocando em miúdos, a agressividade de Carluxo mostra que a derrota de Bolsonaro já é favas contadas.
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Quando se analisam períodos mais longos – por exemplo 2014 em relação a 2021 -, percebe-se incremento nas importações da Rússia, mas aumento pouco expressivo nas exportações.
É evidente que a questão comercial não foi a pauta central da visita de Jair Bolsonaro à Rússia.
De um lado, foi uma maneira de Bolsonaro tentar mostrar que não virou um pária internacional. De outro, conversas pouco explicadas sobre segurança digital, em um momento em que o general Braga Netto, Ministro da Defesa, se torna a maior ameaça às eleições.
Em termos de importação, o produto russo mais adquirido pelo Brasil são adubos. Em 2021 foram US$ 3,5 bilhões, um aumento substancial em relação aos 1,8 bilhão de 2020 – alta de 97,7%.
Aliás, a dependência do Brasil de insumos agrícolas é uma história continuada de como tudo, por aqui, acaba se tornando negócio.
Nos anos 90, uma fábrica de defensivos da Petrobras foi privatizada em cima de uma jogada de redução de preços. Havia uma crise pontual na Rússia, depois do fim da União Soviética. Com problemas de caixa, a Rússia inundou o mercado internacional de produtos, derrubando os preços. Apesar de ser uma baixa ocasional, tornou-se como base para a definição do valor da empresa privatizada.
Mais tarde, a Petrobras foi obrigada a construir outras fábricas que, agora, voltam a ser privatizadas.
O segundo produto mais importado pelo Brasil é ferro e aço – de baixo valor, US$ 537 milhões, mas com aumento de 616,6% em relação a 2020. O terceiro é carvão e coque, o quarto é petróleo e o quinto é metais não ferrosos.
Como se vê, uma pauta de importações extremamente pobre, só com produtos primários.
Do outro lado, os cinco produtos mais exportados pelo Brasil para a Rússia são a soja, carne, café, açúcar e um naco de máquinas e aparelhos especializados.
Quando se analisam períodos mais longos – por exemplo 2014 em relação a 2021 -, percebe-se incremento nas importações da Rússia, mas aumento pouco expressivo nas exportações.
As importações de adubos mais que dobraram e as de ferro e aço e carvão quadruplicaram.
Por outro lado, houve aumento de 52,8% nas exportações de soja, uma queda de 86,8% em carne e de 76,3% em açúcar.
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A cena dantesca de representes das Forças Armadas do governo Bolsonaro, enxotados da mesa de negociação na Rússia, junto com os generais Augusto Heleno e Luiz Eduardo Ramos, Bolsonaro usa as mesmas Forças Armadas para tentar botar a população brasileira de joelhos.
Tudo para colocar seu filho, Carlos Bolsonaro, um vereador do Rio de Janeiro no centro da mesa de negociação com os russos.
Nada é mais ultrajante do que isso, no entanto, Bolsonaro segue fazendo esse jogo espúrio com o papo de que os militares são os fiadores das eleições. Coisa que saiu da caixola dele, pois não está na constituição.
Mas como se viu na Rússia o tipo de respeito que ele reserva para as Forças Armadas, da qual foi expulso por bandalha e terrorismo, Bolsonaro seguirá esculachando os militares para lhe servir a qualquer propósito.
O que se pode afirmar, sem medo de errar, é que não há ninguém que trate as Forças Armadas brasileiras com tanto desrespeito como essa figura inclassificável.
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Além da agenda com Putin, Bolsonaro também participou de compromisso com representante do parlamento russo e com empresários da área do agronegócio.
A delegação brasileira discutiu a comercialização de fertilizantes e insumos.
Duas coisas chamam atenção, a primeira é a pergunta que mais se faz hoje nas redes sociais, o que o vereador do Rio de Janeiro, Carlos Bolsonaro (Carluxo) foi fazer na Rússia?
A segunda, não bastasse esse absurdo, a imagem em destaque revela uma das mais bufas cenas de humilhação que já se viu na história da República. Carlos Bolsonaro sentado ao lado do pai no centro da mesa, enquanto Braga Netto (ministro da Defesa) arruma um lugarzinho na beirinha da mesa e tem que esticar o pescoço, bem no estilo fofoqueiro. Augusto Heleno (GSI), nem na mesa pôde sentar, estava num sofá atrás de Bolsonaro.
E para fechar essa história vexatória que deve ter causado gargalhadas nos russos, o general Luis Eduardo Ramos (Secretário Geral da Presidência da República) fica em pé, encostado na parede no canto da sala.
Essa imagem vale mais que um milhão de palavras. Bolsonaro que ninguém sabe por que cargas d’água levou Carluxo, tratando-o como grande autoridade nacional, e seus ministros militares, todos generais, em posição ridiculamente humilhante.
Ninguém aceitaria a desfeita que Bolsonaro impôs aos generais. Realmente esta é a imagem mais simbólica dessa viagem, junto com a outra em que Bolsonaro deposita um ramo de flores no túmulo do soldado comunista.
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Após o presidente da Fundação Palmares chamar o congolês Moïse Kabamgale de “vagabundo” e afirmar que seu assassinato “nada teve a ver” com “a cor da pele”, o Ministério Público Federal (MPF) emitiu uma nota de repúdio e pediu a abertura de procedimentos contra ele, informa o GGN.
Sérgio Camargo fez declarações repudiantes, como descreveu o órgão do MPF, na semana passada. Em suas redes sociais, assim descreveu o espancamento do congolês Moïse Kabagambe, no Rio de Janeiro:
“Moïse andava e negociava com pessoas que não prestam. Em tese, foi um vagabundo morto por vagabundos mais fortes. A cor da pele nada teve a ver com o brutal assassinato. Foram determinantes o modo de vida indigno e o contexto de selvageria no qual vivia e transitava.”
Imediatamente após a publicação de Sergio Camargo, que já protagonizou outros episódios de racismo e foi nomeado para a Fundação Palmares por Jair Bolsonaro, a OAB iniciou uma análise para abrir processos contra ele.
Nesta terça (15), foi a vez da Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão (MPF) manifestar repúdio.
“Causa espécie o fato de que, antes mesmo de qualquer conclusão dos órgãos responsáveis a respeito da motivação que levou ao crime em questão, uma autoridade pública nacional afirme categoricamente, sem qualquer embasamento, que o racismo não teve qualquer relação com o fato.”
Na nota, o procurador federal Carlos Alberto Vilhena encaminha o ofício à Procuradoria do Distrito Federal, para possível abertura de procedimentos e apuração.
“As recentes declarações do Presidente da Fundação Cultural Palmares merecem exame mais acurado, especialmente por tratarem de fato amplamente conhecido e por terem sido as ofensas proferidas por meio que facilitou a divulgação dos gravames.”
Vilhena afirmou ser necessário adotar medidas nas esferas civil, criminal e administrativa pelas falas do presidente da Fundação Palmares, instituto do qual compete justamente a “preservação dos valores culturais, sociais e econômicos decorrentes da influência negra”, descreveu.
“Importante igualmente destacar que a conduta pública do Presidente da Fundação Palmares posiciona-se em frontal contrariedade com as finalidades específicas previstas em lei para essa entidade.”
Com base nisso, o procurador pede a abertura de investigação sobre possível crime de racismo e ofensa à Moïse Kabagambe.
“Todos esses dicursos odiosos e ressentidos fazem parecer que a última intenção do Presidente da Fundação Palmares seja concretizar os objetivos legalmente impostos à entidade, resultando na necessidade de apuração da questão também sob o ponto de vista administrativo”, conclui.
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Independente da coletiva inócua de Putin e Bolsonaro, que não passou de um ora veja oficial, enquanto esteve em território Russo, Bolsonaro foi obrigado a dançar a berioska.
Bolsonaro, que foi à Rússia comprar veneno, por ordem dos barões do agronegócio, teve que se comportar a partir do modelo cívico russo, não dando tempo do idiota improvisar nenhuma lambança. Ou seja, foi marcação homem a homem.
O capitão anticomunista teve que homenagear o soldado comunista. Aturou um confinamento, o uso de máscara e fez cinco testes de covid, sem falar que ficou expressamente proibida a participação do encontro com Putin de qualquer membro de sua comitiva, sendo autorizada somente a presença do intérprete.
Através de um outro país, Bolsonaro teve que se colocar de joelhos e esquecer de sua magra boiada, do contrário, azedaria as relações com Putin. Daí ficou totalmente subordinado ao presidente russo, para o desespero do gado tropical.
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Os dois mais destacados novos quadros do Podemos são uma verdadeira tragédia. Vindos de duas siglas nazifascistas, LJ (Lava Jato) e MBL (Movimento Brasil Livre). Os dois, Sergio Moro e Kim Kataguiri, defendem a legalização do nazismo.
Kim defende a legalização do partido, e Moro, a legalização das práticas.
Kim Kataguiri diz um dos maiores nonsenses, que é defender a legalização do partido nazista repudiando suas práticas. Já Moro é o inverso, classifica a fala de Kim como “gafe verbal” e diz ser feio defender a legalização do nazismo, no entanto, como se viu no comando da Gestapo de Curitiba e, depois, como ministro da milícia, defendendo a ferro e fogo o nazifascista “excludente de ilicitude” que, em bom português significa, licença para matar pretos e pobres.
Ou seja, essa é a verdadeira dupla lambança que só porque, juntos, ajudaram a eleger o genocida, têm em mente que a soma de dois burros dá um cavalo.
Por isso mesmo os dois do Podemos entenderam que não podem falar tanta merda, mesmo em programas de quinta categoria, como o Flow de Monark e o Pânico da Jovem Pan.
Kim, junto com o apresentador Monark, defendeu a legalização do nazismo através da oficialização do partido. Já Moro, em pleno desespero na busca por uma explicação para o seu fiasco eleitoral, resolveu escandalizar atacando a Polícia Federal. Os dois, agora, estão diante de uma tempestade de críticas disparadas por políticos, por instituições e pela sociedade contra os discursos que fizeram com a mesma dinâmica em dois programas que são, em última análise, bolsonaristas raiz.
Em certa medida, foram declarações de despedida da vida política da estabanada dupla Kim-Moro.
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