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Depois de ser chutado pela Globo, Mainardi agora é demitido pela TV Cultura

Mainardi, que é sinônimo de ódio no Brasil, por ser um dos berços mais furiosos desse sentimento que se transformou em cólera coletiva na direita brasileira, incluindo parte da mídia, foi chutado pela TV Cultura depois de mandar o advogado Kakay tomar no C…

Protagonista das maiores baixarias da mídia nacional, o ódio acabou por corroer a sua própria imagem.

Por muito tempo, Mainardi se beneficiou de um estilo jornalístico  que alimentava e sustentava uma parcela da sociedade que tem verdadeira tara por sangue, quando ainda era uma das figuras mais proeminentes da Veja que, por opção econômica, aproveitava da ignorância alheia para destilar as mais repugnantes ações de que se tem notícia na história do jornalismo brasileiro.

Na verdade, Mainardi fez carreira a partir do ódio, transformando-se numa espécie de ovoide, a ponto de causar repulsa em quem tivesse um mínimo de sanidade.

Pois bem, em mais uma humilhante retirada, Mainardi foi expurgado como um furúnculo, da TV Cultura poucos meses após ter sido enxotado da Globo pela porta dos fundos.

Mais uma das centrais que levaram Bolsonaro ao poder sendo rechaçada da TV Cultura depois de ser repelido pela própria sociedade.

Grande dia!

*Da redação

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Renan Calheiros: São graves as revelações de Mandetta e atingem Bolsonaro

Relator da CPI afirma que o ministro mostrou que o presidente divergiu da ciência, teve aconselhamento paralelo e que governo chegou a propor mudar a bula da cloroquina.

De acordo com matéria de Mônica Bergamo na Folha, o senador Renan Calheiros (MDB-AL) elencou uma lista de revelações feitas pelo ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta que atingem o governo do presidente Jair Bolsonaro. Ele diz que os fatos descritos são “graves”.

“O depoimento mostrou que houve aconselhamento paralelo na Covid, adoção da cloroquina ao arrepio do Ministério [da Saúde], participação de Carlos Bolsonaro [vereador do Rio e filho do presidente] em reuniões (por que?) e alerta sobre 180 mil mortes [Mandetta disse na CPI que afirmou a Bolsonaro que os óbitos poderiam chegar a esse número)”, disse Renan em mensagem enviada à coluna.

Ele segue: “Bolsonaro divergiu das orientações científicas, no isolamento e na cloroquina. Foi um depoimento importante na minha opinião para clarear exatamente o que ocorreu naquele momento inicial da pandemia”.

“Também é relevante a informação de que Mandetta viu um decreto para mudar a bula e recomendar a cloroquina”, afirma Renan Calheiros.

O ex-ministro da Saúde disse aos integrantes da CPI que “várias vezes na reunião do ministério, o filho do presidente, que é vereador do Rio de Janeiro, estava atrás, tomando as notas na reunião. Eles tinham constantemente reuniões com esses grupos dentro da Presidência”.

Ele afirmou que os aconselhamentos de grupos paralelos eram constantes na gestão de Bolsonaro. Entre outros fatos, relembrou que foi informado, em uma reunião, que “era para subir para o terceiro andar porque tinha lá uma reunião de vários ministros e médicos. Vinha propor esse negócio de cloroquina que eu nunca havia conhecido, porque ele [Bolsonaro] tinha um assessoramento paralelo nesse dia”.

Foi nessa ocasião que chegaram a sugerir que a bula da cloroquina fosse modificada por decreto para poder ser receitada no tratamento da Covid-19.

Renan Calheiros diz ainda que a CPI já tem “gerado uma mudança elogiável no comportamento, na condução de vacinas, na negociação de insumos e até mesmo no abandono do negacionismo” por parte do governo.

Sobre o fato de o ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello afirmar que teve contato com pessoas com Covid-19 e por isso não pretende depor presencialmente na CPI, Calheiros afirma: “Quanto ao ex-ministro Pazuello, fico até contente que mais um integrante do governo fique preocupado com isolamento, distanciamento, ao contrário de comportamentos recentes”.

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O termo ‘cagão’ explode nas redes depois que Pazuello fugiu da CPI da Covid

Pazuello, aquele ex-ministro da Saúde que dizia que apenas cumpria ordens de Bolsonaro (um manda, o outro obedece), como já se sabe, fugiu da CPI.

Depois do anúncio da sua fuga da CPI, em menos de meia hora, o termo “cagão” explodiu nas redes, justamente porque era direcionado à covardia do general Pazuello, muitos inclusive dizendo, imagina esse general numa guerra.

O termo ganhou de forma eletrizante todos os comentários de quem critica Pazuello e, por tabela, o governo Bolsonaro.

Um governo que não tem nada para apresentar depois de 1 ano e 4 meses, que é acusado tanto no Brasil quanto no exterior pelo morticínio de mais de 400 mil brasileiros por covid, está totalmente desmoralizado com o comportamento de Pazuello que, praticamente, confessa todos os crimes sanitários praticados pelo governo durante a sua gestão, o que aumenta o calor da panela de pressão pelo impeachment de Bolsonaro.

*Da redação

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Não há mais governo, e ninguém se dispõe a derrubar quem já desistiu de governar

Resta-nos confiar no que ainda temos de burocracia profissional no país.

Segundo Celso Rocha de Barros, em matéria publicada na Folha, no sábado (1º), velhos vacinados pelo Doria foram às ruas em apoio a Bolsonaro. Parabéns para os chineses: os manifestantes pareciam bem fisicamente, e seus evidentes problemas mentais eram claramente preexistentes.

Mesmo a maior manifestação, no Rio de Janeiro, não reuniu mais do que quatro ou cinco dias de brasileiros mortos durante a pandemia por culpa do governo Bolsonaro. Se a ideia era dizer “se tentarem derrubar Bolsonaro, terão de se ver conosco”, ninguém ficou assustado.

A demonstração de força dos bolsonaristas fracassou, mas o que interessa é que precisaram tentá-la. Eles sabem que Bolsonaro está perdendo.

O governo dos extremistas se desfaz a olhos vistos. Pela primeira vez na história, os chefes das Forças Armadas renunciaram conjuntamente em protesto contra o presidente da República. Logo depois, o Supremo Tribunal Federal tomou coragem e cumpriu seu dever constitucional obrigando o Senado a abrir a CPI do assassinato em massa. Bolsonaro manobrou para barrar a CPI, fracassou; manobrou para tirar Renan Calheiros da relatoria da CPI, fracassou.

A equipe econômica está se desintegrando em plena luz do dia, com demissão após demissão, uma fila puxada pelos melhores que só não termina em Guedes porque existe o inacreditável Adolfo Sachsida. O extremista Ernesto Araújo perdeu o Itamaraty e agora xinga o governo no Twitter. O vice-presidente Mourão deu uma entrevista ao jornal Valor Econômico em que declarou que não deve continuar na chapa na campanha da reeleição; defendeu, inclusive, a união em torno de uma terceira via para 2022.

Não há precedente para nada disso. Todo governo brasileiro que chegou perto desse ponto caiu antes de atingir esse grau de degeneração. E, no entanto, o governo Bolsonaro não cai.

No fundo, quem sustenta o governo Bolsonaro no momento é a Covid-19. O vírus impede manifestações de rua dos 70% do eleitorado que rejeitam Bolsonaro. E a mortandade causada pelo governo está tão fora de controle que as forças que poderiam organizar o impeachment não querem assumir responsabilidade pelo número imenso de mortes que Bolsonaro já contratou.

Mas se a Covid-19 segura Bolsonaro no Planalto, também impede que seu governo seja funcional, o que, sejamos honestos, já não seria fácil de qualquer maneira. O Brasil tem um grande problema de cuja solução depende a solução dos outros, a pandemia. Foi justamente esse o problema que Jair Bolsonaro desistiu de solucionar, porque já não comprou a vacina, já sabotou o isolamento social, e, a esta altura, não saberia corrigir-se se o quisesse.

Daí em diante, não há mais governo, só a mímica da rotina administrativa, a máquina rodando no vazio. A grande realização de Bolsonaro em 2021 foi aprovar o orçamento antes de maio.

Não há mais governo, e ninguém se dispõe a derrubar quem já desistiu de governar.

Resta-nos confiar no que ainda temos de burocracia profissional, no SUS, na Anvisa, nos governos estaduais, no Butantã, na Fiocruz. Que o medo da CPI pelo menos impeça Bolsonaro de continuar atrapalhando essa gente.

Minha aposta é que, depois do governo Bolsonaro, alguma palavra do português brasileiro entrará para as outras línguas como sinônimo de desastre.

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Quem dará o depoimento bomba na CPI da Covid que explodirá o governo Bolsonaro?

Essa é a pergunta que todos estão fazendo.

Dos depoimentos de três ex- ministros da Saúde e o atual, qual será o mais explosivo?

A meu ver, será o de Pazuello.

Ele possui 14 átomos de nitrogênio, ligados entre si e muito instáveis, amarrados à sua passagem pelo ministério da Saúde.

Qualquer vacilo, qualquer bambeada na língua, ele explodirá e Bolsonaro vai junto com ele para os ares.

Por isso, o depoimento de Pazuello é o mais aguardado.

Há até um bolão na internet para saber quem será o homem bomba da CPI da Covid.

Entre os nomes, uma novidade, Antonio Barra Torres (Diretor presidente da Anvisa), além de Mandetta, Nelson Teich, Pazuello e Queiroga.

Teich e Queiroga, provavelmente, não serão dinamitadores de Bolsonaro pelo curto tempo na cadeira do ministério da saúde.

Já Mandeta, pode se encarregar de detonar alguma peça contra Bolsonaro e colocar fogo na CPI.

Barra Torres, da Anvisa, é uma incógnita. Não se sabe aonde ele pode aliviar ou complicar a vida de Bolsonaro. Mas qualquer contradição dita por ele, pode colocar em risco todo o governo.

Seja como for, todos querem saber como será o desmonte da rocha maciça que Bolsonaro certamente criou para se defender. A pergunta é, quem fará o papel de pólvora e quem fará o papel de detonador?

A conferir.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Governo Bolsonaro tentou importar vacina indiana com data próxima do vencimento, apontam documentos

Segundo matéria de Leandro Prazeres e Paula Ferreira, publicada no Globo, o contrato de R$ 1,6 bilhão com Covaxin é investigado pelo MPF; iniciativa é do fim de março mas imunizantes venceriam entre abril e maio, levantando suspeitas sobre capacidade de distribuição e aplicação das doses antes de expirarem.

O Ministério da Saúde tentou importar três lotes da vacina indiana Covaxin que seriam usadas no programa de imunização contra a Covid-19 com prazo de validade perto do fim. A informação está em documentos obtidos pelo GLOBO sobre o processo de importação do imunizante. Em fevereiro, ainda sob o comando do general Eduardo Pazuello, a pasta firmou um contrato de R$ 1,6 bilhão para a compra de 20 milhões de doses da vacina.

O contrato entre o Ministério da Saúde e a Precisa Medicamentos (representante no país do laboratório indiano Bharat Biotech) para a compra das vacinas da Bharat Biotech é alvo de uma investigação conduzida pelo Ministério Público Federal (MPF). Os investigadores querem apurar detalhes do contrato e se a empresa terá condições de fornecer os produtos conforme o prometido. As negociações sobre a aquisição de vacinas também será um dos principais alvos da CPI da Covid.

A importação da vacina indiana está paralisada desde 31 de março, quando a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) negou o pedido feito pelo Ministério da Saúde. O contrato feito entre a pasta e a Precisa previa o envio de cinco lotes de 4 milhões de vacinas de forma escalonada. As entregas começariam em março e terminariam em meados de junho. Por esse contrato, o Ministério da Saúde seria o responsável pelo processo de importação junto às autoridades alfandegárias e sanitárias brasileiras.

Antes da negativa da Anvisa, no dia 23 de março, o Ministério da Saúde iniciou o processo de importação da vacina. A pasta enviou informações detalhadas à agência sobre os lotes que seriam importados. Ao analisar a documentação, técnicos da Anvisa constataram que, considerando a data de fabricação dos lotes, as vacinas iriam vencer entre abril e maio, o que levantou suspeitas quanto à capacidade do governo de distribuir as doses e dos estados e municípios de aplicá-las antes do prazo de validade expirar.

Anvisa questionou uso

Ao identificar o risco de que as vacinas poderiam não ser usadas a tempo, a Anvisa enviou, naquele mesmo dia, um ofício ao Ministério da Saúde pedindo esclarecimentos.

“O prazo de validade aprovado pela autoridade indiana para a vacina Covaxin é de 6 meses, se conservada em 2-8 °C. De acordo com as datas de fabricação dos lotes a serem importados, observa-se que o prazo de validade irá expirar nos meses de abril e maio/2021. Solicita-se esclarecer se é possível a utilização de todo o quantitativo previamente à data de expiração dos lotes”, diz o ofício.

Dois dias depois, no dia 25 de março, a Precisa respondeu ao ofício confirmando que, segundo as autoridades indianas, a validade da vacina era de seis meses, se mantida entre temperaturas de 2º a 8º C. O documento também informa que novos estudos teriam indicado que o produto poderia ser armazenado por mais tempo. O ofício, no entanto, não especificou que estudos seriam esses.

Na comunicação enviada ao Ministério da Saúde e à Anvisa, a diretora técnica da Precisa Medicamentos, Emanuela Medrades, argumenta ainda que a empresa se comprometia a assinar um termo de compromisso para que nenhuma vacina chegasse ao Brasil com mais de 30% do seu prazo de validade transcorrido.

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Assim como aconteceu na grande mídia, Mainardi também sepulta Sergio Moro

A fila anda e Moro já foi completamente descartado pela mídia tradicional e blogueiros que vieram da mesma mídia e pegaram carona no ex-cometa da Lava Jato, Sergio Moro.

Ou seja, do ponto de vista político, Moro caiu em desgraça, saiu do anonimato e voltou para o nada, como bem sentenciou Gilmar Mendes. Agora ele está naquele já conhecido lugar nenhum reservado às celebridades instantâneas que, em pouco tempo, são colocadas no limo por não atenderem mais aos interesses das classes dominantes.

Moro foi até longe demais. O refluxo que enfrenta agora é fruto, por ora, de uma contaminação que deve ser evitada, assim como faz Mainardi, que se colocava como sócio de sua candidatura à presidência em 2022 e, agora, simplesmente deletou o seu nome dos posts do Antagonista.

A direita é assim mesmo, pragmática. Ela não quer perder vela com defunto ruim, sobretudo quando o assunto é a suposta terceira via que está sendo disputada entre pangarés eleitorais para ver quem pode dar um caldo qualquer para se chegar em 2022 com um nome que ao menos possa negociar com Bolsonaro, se este for mesmo candidato e a CPI da Covid não terminar em impeachment.

O fato é que os ventos mudaram completamente depois que o STF codificou o que já era consenso da sociedade.

Moro agiu contra Lula como um gangster jurídico, utilizando as formas mais vis para dar conta de seu objetivo, o de tirar Lula do combate em 2018, assim como também fez com Dilma, em que a Lava Jato foi decisiva na parceria com Aécio para promover o golpe e colocar Temer no poder.

O que impressiona é a velocidade com que se cria uma divindade midiática nesse país, e mais impressionante ainda é como ela desaba da noite para o dia quando esta perde qualquer valor institucional.

Uma mentira tem muito poder até ser desmascarada.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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O cerco se fecha: CPI da Covid vai pedir acesso a gravações das reuniões da Anvisa

A presidência e relatoria da CPI da Covid no Congresso Nacional vão investigar, além dos contratos assinados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), as gravações dos vídeos das reuniões da diretoria da agência. Segundo parlamentares ouvidos pelo UOL, os senadores vão pedir acesso ao material “o mais rapidamente possível”. O objetivo é analisar se a diretoria agiu com posicionamentos ideológicos ao decidir sobre assuntos relacionados a pandemia do novo coronavírus.

“Esses vídeos parecem fundamentais”, disse um dos senadores do colegiado.

A relatoria e a presidência da CPI estão conversando para apreciação rápida da pauta e adiantar esse pedido dos vídeos, assim como fizeram com os requerimentos de informações. Para sustentar o pedido, eles vão se valer de um protocolo da Anvisa que obriga a gravação em vídeo de todas as reuniões da diretoria.

A ideia é que os parlamentares já tenham acesso aos vídeos na quinta-feira (6), quando o presidente da Anvisa, Antônio Barra Torres, prestará depoimento à CPI.

353 pedidos apresentados por parlamentares aguardam que o relator os acate para levar para votação pela comissão. Já foram apreciados 342 requerimentos pela comissão.

Os ex-ministros da Saúde Luiz Henrique Mandetta e Nelson Teich irão comparecer à CPI na terça-feira. No dia seguinte será a vez de Eduardo Pazuello, antecessor do atual chefe da pasta, Marcelo Queiroga – que, por sua vez, dará depoimento na quinta feira, mesmo dia do presidente da Anvisa.

*Na foto em destaque, diretor da Anvisa, Antonio Barra Torres participa de manifestação com Bolsonaro.

*Com informações do Uol

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Planalto faz treinamento com Pazuello para a CPI da Covid

Ex-ministro da Saúde, que prestará depoimento na próxima quarta-feira, passou o sábado em reunião com assessores palacianos.

Às vésperas de prestar depoimento na CPI da Covid, o general Eduardo Pazuello, ex-ministro da Saúde, participou neste final de semana de uma reunião reservada dentro do Palácio do Planalto com assessores do governo federal. Fora da agenda pública, o encontro ocorreu no sábado e tinha como objetivo treinar o militar para participar na próxima quarta-feira da comissão parlamentar de inquérito no Senado. Essa preparação faz parte de uma estratégia do governo para defender suas ações na pandemia e blindar o presidente Jair Bolsonaro.

No Planalto, há uma preocupação sobre o desempenho do ex-ministro da Saúde na CPI. Assessores palacianos estão preparando Pazuello para que consiga ser preciso nas respostas, evite o embate com senadores da oposição e não se atrapalhe diante da pressão de parlamentares experientes. Além de ser treinado para falar em público, o general tem recebido um vasto material que será utilizado para defender a sua gestão na crise da pandemia e provar que não foi omisso.

Após deixar o ministério da Saúde, Pazuello passou a ser tutelado pelo governo, foi transferido para um cargo administrativo em Brasília e está cotado para assumir um posto na Secretaria-Geral da Presidência. Recentemente, o militar realizou duas viagens ao lado de Bolsonaro e passou a despachar com frequência no Planalto. Sob pressão, o general está na mira da CPI e já foi alvo de uma ação por improbidade administrativa do Ministério Público Federal pelo colapso de oxigênio em hospitais de Manaus. Também é investigado pela Polícia Federal por possíveis crimes nesse caso de Manaus.

A operação para preparar Pazuello para enfrentar a CPI da Covid é coordenada pela Casa Civil, sob o comando do general da reserva Luiz Eduardo Ramos. Foi instaurado um comitê com integrantes de diferentes ministérios para levantar documentos e trocar informações estratégicas. Esse grupo de trabalho conta com a ajuda do coronel Élcio Franco, ex-secretário executivo do ministério da Saúde e nomeado no dia 23 de abril como assessor especial da Casa Civil. Segundo auxiliares palacianos, o militar está dedicado a compilar dados e preparar respostas para abastecer representantes do governo convocados pela comissão parlamentar.

Durante o trabalho desse comitê, no dia 21 de abril, a Casa Civil enviou um e-mail a 13 ministérios com um documento em que listava 23 “acusações” esperadas pelo governo na CPI da Covid. O intuito era solicitar subsídios para rebater os questionamentos de senadores da comissão parlamentar, apresentando relatórios das ações do governo no combate à pandemia. Mas o vazamento dessa investida, revelada pelo portal UOL e confirmada pelo O GLOBO, expôs o Planalto — e ajudou a municiar parlamentares da oposição.

Pazuello foi procurado neste domingo para comentar, mas não respondeu aos contatos feitos pela reportagem.

*Com informações de O Globo

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Vídeo: O fundamental pronunciamento de Lula no 1º de maio

Quem vê os “austeros” políticos de direita defenderem o teto de gastos, como fazem para defender a cereja do bolo da responsabilidade fiscal, se não for muito atento, imagina que os governos de direita no Brasil foram páginas de um romance econômico, quando, na realidade, todos os governos de direita figuram, como é do conhecimento de todos, entre os mais frágeis no quesito economia para o conjunto da sociedade e dos próprios cofres públicos. Ou seja, foram verdadeiros enredos de um filme de terror.

Peguemos o resultado final dos 21 anos de ditadura de direita com João Figueiredo que fez tanto a inflação quanto a dívida pública explodirem, entregando a Sarney um país aos cacos que, por sua vez, passou o país agonizante a Collor que, de esperança de desentortar a economia, cassou a poupança de todos e ampliou as tragédias econômicas de Figueiredo e Sarney com uma hiperinflação apoteótica.

Depois, veio Fernando Henrique Cardoso, com o seu “clube da cifra” que buscou na Argentina o já fracassado plano do governo Carlos Menem conduzido pelo famoso Domingo Cavallo, de dolarizar a nossa economia na base de um câmbio artificial.

Todos esses governos neoliberais aqui citados, cada um com seu plano mirabolante, jogaram a economia brasileira no caos.

É certo que FHC ainda conseguiu, no primeiro mandato, manter uma euforia idêntica à de Sarney quando por um ano congelou a economia com seu Plano Cruzado, mas assim como ocorreu no governo Sarney, todo aquele universo místico de controle da economia ruiu, só que por dentro. E o Brasil, com FHC, simplesmente parou. Ele sumiu da mídia e o país sofreu quatro anos de apagão em tudo, da energia à economia, a ponto de ampliar a dívida com o FMI, iniciada pelos militares, mesmo depois de entregar na bacia das almas aos colegas do governo grande parte das estatais brasileiras.

Na verdade, seja terminando ou não o mandato, todos esses governos que antecederam Lula, tiveram seus governantes saídos de alguma forma dos seus mandatos de maneira melancólica e pela porta dos fundos do Palácio do Planalto, porque tinham plena consciência que entregavam aos brasileiros um país pior do que receberam.

Por isso, até os dias que correm, são pessimamente avaliados pela população.

Vem o governo Lula, o Brasil sai da 14ª posição das maiores economias do mundo e chega à 6ª. Detalhe, sem nenhum solavanco com planos econômicos milagrosos, ao mesmo tempo em que o país inicia um processo social absolutamente revolucionário que encanta o planeta, pois tira mais de 40 milhões de brasileiros da mais absoluta miséria. Programas esses que tiveram continuação e aprofundamento com Dilma que, até as manifestações de 2013, comandadas pela grande mídia e outros interesses sem rosto por trás daquela histeria coletiva, Dilma mantinha uma aprovação até maior do que a do governo Lula.

O Brasil vivia o pleno emprego, a valorização do salário, com um poder de compra nunca visto na história.

Mas 2013 deu a receita de como poderia se construir uma farsa popular que “pressionasse” o Congresso para se tirar a qualquer custo e sob qualquer pretexto, Dilma do seu segundo mandato, juntando o que existia de mais podre na sociedade para formar uma corrente que pudesse, através de um golpe, devolver o país a alguém como Temer que devolveria a cabeça dos brasileiros à forca, usando a bíblia neoliberal que detonou todos os governos de direita.

Com Temer, não foi diferente. Encomenda feita, encomenda entregue.

Temer, hoje, como é normal na mídia, nem é mais lembrado pelos articulistas da grande mídia que diziam que ele fazia um grande trabalho, está aí essa excrescência neoliberal chamada teto de gastos.

A economia do país foi sendo devolvida ao mesmo patamar da era FHC que Guedes, aprofundando a lambança de Temer, apenas empurrou a bola para dentro do gol, mas não do adversário, mas para o nosso gol, numa goleada às avessas que os neoliberais sempre impuseram ao povo brasileiro.

Só que no caso de Bolsonaro, temos dois agravantes, o coronavírus em parceria com ele, que produziram até aqui mais de 400 mil mortes e uma economia que não dá o menor sinal de vida, aprofundando ano após ano, mês após mês, uma crise econômica que ainda não se sabe o tamanho do buraco e suas reais consequências.

Dito isso, porque é o que interessa, o resultado de uma receita, podemos afirmar sem pestanejar, é que a direita sempre blefou quando o assunto é economia com um dicionário bíblico de palavrórios sobre o tema que terminam inevitavelmente num bolo solado que, aí sim, é dividido com a sociedade.

Por isso a importância do discurso que Lula fez neste 1º de maio, porque ele é o único que tem condição, de fato, de mudar como mudou, depois de pegar a economia estraçalhada de FHC e, agora, repetir a receita e mudar os índices econômicos trágicos que vive o Brasil e deixar claro de uma vez por todas que todos os governos neoliberais desde o golpe de 1964, promoveram verdadeiras hecatombes na economia e, por isso, não têm qualquer autoridade para abrir um debate sobre o tema.

Já Lula sobra caixa e realidade com números expressos na nossa memória. Ele ele pode e vai tirar o país de mais um atoleiro que a direita nos mergulhou.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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