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Moscou: EUA e aliados lançam ataques cibernéticos maciços contra Rússia

Todos os dias, a Rússia tem enfrentado “centenas de milhares” de ataques cibernéticos, revelou o Ministério das Relações Exteriores da Rússia, prometendo estabelecer a origem concreta dos ataques.

Os Estados Unidos e seus aliados lançaram ataques cibernéticos maciços contra a Rússia, disse o Ministério das Relações Exteriores da Rússia, acrescentando que há um “exército” de “cibermercenários” travando uma “guerra” contra o país.

“Por sugestão do regime de Kiev, foi anunciada uma ‘chamada internacional’ para especialistas em computadores que, de fato, estão formando ‘forças cibernéticas ofensivas’ contra a Rússia”, disse o ministério. “Na verdade, as instituições estatais, a mídia, instalações de infraestrutura crítica e sistemas de serviços essenciais estão sendo todos os dias sujeitos a ataques poderosos usando tecnologias avançadas de informação e comunicação”.

Além dos EUA e seus aliados da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), o ministério afirmou que a “guerra cibernética” envolve hackers anônimos e provocadores guiados por Kiev. Segundo Moscou, o “exército de mercenários cibernéticos” tem uma missão concreta de combate que às vezes beira o “terrorismo direto”.

O Ministério das Relações Exteriores da Rússia prometeu descobrir quem exatamente está por trás dos ataques cibernéticos em massa e levá-los à justiça de acordo com a lei.

“Ninguém deve duvidar: a agressão cibernética desencadeada contra a Rússia terá graves consequências para seus instigadores e perpetradores”, sublinhou o ministério.

Depois que a Rússia lançou sua operação especial militar para desmilitarizar e desnazificar a Ucrânia, o Ocidente impôs uma série de duras sanções contra Moscou, visando seus negócios, economia e muitas outras áreas, incluindo tecnologia e mídia. Os EUA e a OTAN condenaram a operação russa, chamando-a de “invasão”.

*Com Sputnik

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Novo chefe da Petrobras já criticou governo: “Refém dos caminhoneiros”

Adriano Pires foi indicado pelo governo Bolsonaro para substituir o general Joaquim Silva e Luna na presidência da Petrobras.

Indicado para assumir a presidência da Petrobras, o economista Adriano Pires (foto em destaque) já fez críticas à forma como o governo Bolsonaro tratou a Petrobras ao longo do mandato.

Em abril de 2019, após Bolsonaro ter pedido para a Petrobras segurar o reajuste no preço do diesel, Pires concedeu uma entrevista à jornalista Juliana Elias dizendo que o governo era “refém dos caminhoneiros”. Em abril de 2019, após Bolsonaro ter pedido para a Petrobras segurar o reajuste no preço do diesel, Pires concedeu uma entrevista à jornalista Juliana Elias dizendo que o governo era “refém dos caminhoneiros”.

“É impressionante, um governo que se diz tão forte, tão liberal, ficar refém dos caminhoneiros”, disse Pires, que dirigia o CBIE (Centro Brasileiro de Infraestrutura). “Foi mais um retrocesso e é muito ruim para o país, porque deixa de atrair investimento; ruim para a Petrobras, porque perde dinheiro, e ruim para o governo, porque perde credibilidade.”

Pires assumirá a presidência no lugar do general Joaquim Silva e Luna, demitido por Bolsonaro nesta segunda-feira (28/3). O militar vinha sofrendo pressões para intervir na política de preços da Petrobras com o objetivo de conter a alta nos combustíveis. A guerra na Ucrânia e as sanções contra a Rússia fizeram os preços dispararem no Brasil.

*Com Metrópoles

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Ministro da Educação se reúne com Bolsonaro e deve ser exonerado

Expectativa inicial era de que Milton Ribeiro apenas se licenciasse do MEC, mas questões jurídicas inviabilizam a licença.

O ministro da Educação, Milton Ribeiro, se reúne com o presidente Jair Bolsonaro no início da tarde desta segunda-feira (28/3), no Palácio do Planalto, para discutir sua saída do governo.

A expectativa é de que o titular do MEC seja exonerado em razão do escândalo do “gabinete paralelo” na pasta comandado por dois pastores evangélicos sem cargo oficial no governo.

Inicialmente, havia a expectativa de que Ribeiro apenas se licenciasse do MEC enquanto durassem as investigações sobre o “gabinete paralelo”. Questões jurídicas, no entanto, impediram a licença.

Atual número 2 do ministério, o secretário-executivo, Victor Godoy Veiga, é o mais cotado para assumir o comando da pasta. Ele é servidor público efetivo oriundo da Controladoria-Geral da União (CGU).

A troca no comando do MEC deve ser efetivada até o final desta semana, quando outros ministros do governo que disputarão as eleições terão de deixar seus cargos, conforme exige a legislação eleitoral.

Entenda o caso

Milton Ribeiro deixará o cargo após o jornal O Estado de S. Paulo revelar a existência de um “gabinete paralelo” no MEC tocado por dois pastores evangélicos sem cargo oficial na pasta.

Segundo a reportagem, os pastores Arilton Moura e Gilmar Santos teriam cobrado vantagens ilícitas de prefeitos para facilitar a liberação de verbas no âmbito do FNDE, fundo ligado ao MEC.

Em um áudio atribuído ao ministro revelado pela Folha de S. Paulo, Ribeiro afirmou que a intermediação por meio dos pastores atendia a um pedido de Bolsonaro. O fato foi negado pelo ministro posteriormente, em nota.

Após a revelação, a ministra do STF Cármen Lúcia autorizou abertura de inquérito para investigar o ministro da Educação no caso. A decisão atendeu pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR).

Paralelo a isso, a Polícia Federal abriu outro inquérito, mas sem incluir Ribeiro no rol de investigados. Segundo a corporação, a investigação atinge apenas pessoas sem foro privilegiado.

*Com Metrópoles

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Felipe Neto se oferece para pagar multa de censura imposta pelo TSE ao Lolla

Youtuber, que tem mais de 30 milhões de seguidores nas redes, se comprometeu a dar assistência jurídica e colaborar com recursos para quitar qualquer punição financeira aos artistas. Festival segue com protestos.

O youtuber Felipe Neto, que conta com mais de 30 milhões de seguidores nas redes Twitter, Instagram e Facebook, anunciou em seus perfis que dará assistência jurídica aos artistas que eventualmente sejam punidos pela decisão do ministro Raul Araújo, do TSE, que impôs censura a manifestações políticas durante o festival de música Lollapalooza, atendendo um pedido dos advogados do partido de Jair Bolsonaro, o PL, com a desculpa de que as expressões seriam “propaganda eleitoral antecipada”.

“Artistas no Lolla, muitos não podem lidar com perseguição do governo. Caso sejam perseguidos por se posicionarem, nosso movimento Cala Boca Já Morreu se dispõe a ajudá-los com a defesa. Se alguém for condenado, eu ajudo a pagar essa multa ilegal. Enfrentem!”, escreveu o influencer no Twitter.

Decisão arbitrária: Censura

Após o pedido autoritário dos advogados do partido do presidente Jair Bolsonaro, o PL, o ministro Raul Araújo, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), proibiu neste domingo (27) manifestações políticas durante os shows do festival Lollapalooza, que ocorre em São Paulo neste fim de semana.

Bolsonaro se irritou com posicionamentos políticos de artistas como Pabllo Vittar, Marina e Emicida, que proferiram xingamentos ao líder de extrema direita que governa o país e palavras de apoio ao ex-presidente Lula (PT).

Os advogados do PL, partido de Bolsonaro, pediram neste sábado (26) que o TSE “usasse seu poder de polícia com urgência e impedisse a continuação do evento” se os artistas continuassem se manifestando ideologicamente contra o político reacionário. Para isso, usaram como desculpa o direito eleitoral.

Na decisão, o ministro considerou a manifestação dos artistas como propaganda político-eleitoral. O magistrado proibiu “a realização ou manifestação de propaganda eleitoral ostensiva e extemporânea em favor de qualquer candidato ou partido político por parte dos músicos e grupos musicais que se apresentem no festival”.

*Com Forum

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TSE atende Bolsonaro, reedita censura do AI-5 e grande mídia se cala

Dizer que a mídia brasileira tem lógica própria, seletiva sobre democracia, é chover no molhado,

Não é sem motivo que ela apoiou o golpe militar de 1964, o golpe parlamentar contra Dilma em 2016 e a prisão política de Lula, comandada por Sergio Moro.

Aliás, inconformada com viuvez da falecida Lava Jato, a mídia se perfila para atacar Lula, reeditando a lenga-lenga farsesca de Moro e seu bando, hoje totalmente desmoralizado pelo próprio judiciário.

Sabendo de tudo isso, não espanta que a mídia apoie a censura do AI-5, imposta pelo TSE contra qualquer manifestação pró-Lula ou anti-Bolsonaro, a pedido do ex-capitão que sempre defendeu a ditadura e o próprio AI-5.

Pois bem, até o momento, não há qualquer menção à censura ao AI-5 vinda do cercadinho da grande mídia e trata como normal o episódio de censura à manifestação de artistas ou do público do Lollapalooza, numa escancarada e repugnante reedição do AI-5 no TSE.

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Por democracia e memória, contra riscos de golpes, movimentos fazem nova ‘Caminhada do Silêncio’

Concentração será no final da tarde de quinta-feira (31), no parque do Ibirapuera, em São Paulo. Movimentos lembram de 1964 e destacam vítimas da violência. No passado e no presente.

Uma nova edição da chamada Caminhada do Silêncio, ou Vozes do Silêncio, será realizada na próxima quinta-feira (31), no parque do Ibirapuera, zona sul de São Paulo. É uma manifestação de diversas entidades, na data que remete ao golpe de 1964, por democracia e memória, pelas vítimas da violência do Estado, no passado e no presente: vítimas da ditadura, população negra, povos indígenas, comunidade LGTBI+, atingidos pela covid. E contra riscos de retrocessos institucionais, que pareceram mais presentes nos últimos anos, sob o atual governo.

A concentração será a partir das 17h30 na Praça da Paz, com acesso pelos portões 7/8 do parque. A marcha sairá às 19h em direção ao Monumento aos Mortos e Desaparecidos Políticos (portão 10). Os responsáveis pedem uso de máscaras e álcool em gel. Como o nome indica, não haverá falas durante o trajeto. Os manifestantes levarão fotos, velas e flores.

Violência do Estado

A Caminhada do Silêncio é organizada, entre outras entidades, pelo Instituto Vladimir Herzog e pelo Núcleo Memória, com apoio da prefeitura paulistana. Assim, são diversas organizações que “chamam a atenção da sociedade para as violências cometidas pelo Estado durante e após a ditadura”.

“A iniciativa também joga luz sobre as lutas e populações que foram invisibilizadas naquele período – como populações negras, povos indígenas, LGBTQIA+ – que até hoje sofrem com as consequências da manutenção e da ascensão de projetos políticos contrários aos princípios democráticos e aos direitos humanos”, afirmam o IVH e o Núcleo Memória. “O assalto do Estado pela extrema direita e sua necropolítica responsável por mais de 650 mil mortes pela covid-19, o retrocesso nas políticas públicas de preservação do meio ambiente e dos povos originários, o retorno do país ao mapa da fome, o desmonte da cultura e tantas outras recentes violações de direitos unirá nesta data inúmeras frentes de resistência sociais.”

Contra o golpe

Em 2019, também no Ibirapuera, 10 mil pessoas participaram da atividade, sob o impacto de manifestações pró-golpe vindas de autoridades ligadas ao governo. O próprio presidente da República, antes de eleito, se manifestou várias vazes a favor da ditadura. Ainda naquele ano, alguns meses depois, foi lançado manifesto, durante evento no Teatro da Universidade Católica (Tuca), zona oeste paulistana.

*Com Rede Brasil Atual

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Bolsonaro resiste a demitir Milton Ribeiro, e aliados temem efeitos na eleição

Auxiliares avaliam risco de afetar discurso anticorrupção, mas por ora minimizam crise no MEC.

Enquanto o presidente Jair Bolsonaro (PL) diz que colocaria a cara no fogo pelo ministro da Educação, Milton Ribeiro, aliados admitem, reservadamente, que o caso é ruim para a imagem do mandatário e temem que possa afetar a campanha eleitoral.

Um aliado disse à Folha que o presidente precisará tomar providências diante da avaliação de que o escândalo escalou de forma rápida.

Em outra frente, evangélicos aliados do Planalto defendem que o ministro se licencie do cargo enquanto as investigações estão em andamento. O pastor Silas Malafaia disse à Folha que este seria um “caminho bom”.

“Se ele não tem nada, volte [ao cargo]. Se tem alguma coisa, que pague o preço. Acho que não tem nenhum problema ele se licenciar enquanto se vê isso”, disse.

Apesar de admitir que é grave a crise no MEC, o entorno do Bolsonaro avalia que dificilmente Ribeiro deixará o comando da pasta.

Uma das principais bandeiras da campanha de Bolsonaro é dizer que não houve corrupção em seu governo. Interlocutores minimizam o caso ao colocá-lo em perspectiva com outros que consideram mais delicados, como o petrolão.

Dizem, porém, que terão de acompanhar o desdobramento das acusações diariamente.

Há a preocupação de passar a imagem de que o Planalto reconheceu eventuais irregularidades, o que, de acordo com auxiliares de Bolsonaro, ainda não está comprovado. O caso está sob apuração da PF (Polícia Federal).

Além disso, o ministro conta com a confiança da família presidencial, em especial da primeira-dama Michelle Bolsonaro.

Ribeiro ganhou sua confiança ao dar atenção a temas caros, como projetos ligados a deficientes auditivos, segundo relatos de integrantes do governo.

Quem conversou com o ministro nos últimos dias disse não ter sentido dele nenhuma disposição de pedir demissão ou entrar em licença. Integrantes do governo não descartam, porém, que a escalada da crise aumente a pressão, sobretudo no núcleo familiar do ministro, que o leve a pedir para sair.

A licença, avaliam integrantes do segmento evangélico, seria uma forma de dar uma saída honrosa a Ribeiro. Eles reconhecem, porém, que licença seria apenas um outro nome dado à demissão e que o ministro não retornaria à pasta.

*Com Folha

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Rússia acusa filho de Joe Biden de financiar laboratórios biológicos na Ucrânia

A Rússia acusou Hunter Biden, filho do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, de patrocinar laboratórios para o desenvolvimento de armas biológicas na Ucrânia. O norte-americano já foi incluído em uma lista de sanções internacionais anunciada por Moscou.

“Naturalmente, nós vamos pedir explicações sobre esse possível envolvimento e não apenas nós. A China também já pediu esclarecimentos”, disse o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, durante sua coletiva diária com a imprensa nesta sexta-feira (25).

A primeira acusação formal foi feita horas antes pelo tenente-general Igor Kirilov, que estava dando uma coletiva em nome do Ministério da Defesa da Rússia.

“Nos chama a atenção o envolvimento de estruturas próximas à atual liderança dos Estados Unidos, em particular, do fundo de investimentos Rosemont Seneca, dirigido por Hunter Biden”, acusou o russo.

Os EUA ainda não se manifestaram formalmente sobre essa fala, mas Washington vem afirmando que essas acusações da Rússia são uma forma do país mostrar “o que está planejando” para a guerra na Ucrânia.

Conforme os norte-americanos, basta ver as acusações russas para saber quais serão os próximos passos da guerra. Além disso, dizem que o Kremlin pode fazer uma ação do tipo sob falsa bandeira. O governo ainda descarta a informação de que patrocina laboratórios do tipo na Ucrânia e diz que as acusações são parte da “campanha de desinformação” feita por Moscou.

*Com Uol

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Fundo controlado por príncipe ‘amigo’ de Bolsonaro cresce com crise no Brasil

Propriedade do sheik Zayed, o Mubadala adquiriu refinaria, metrô e rodovia de empresas brasileiras em crise financeira.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) aproveitou sua segunda viagem oficial pelos Emirados Árabes Unidos, em novembro do ano passado, para se reunir com o príncipe herdeiro de Abu Dhabi, o sheik Mohammed bin Zayed.

Embora Zayed não seja oficialmente um chefe de Estado, Bolsonaro o encontrou como se assim o fosse. Levou ministros em sua comitiva. Entre eles, Paulo Guedes, da Economia.

A reunião cheia de formalidades, no entanto, teve um clima amistoso, segundo o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), filho do presidente, que estava presente. Pelo Twitter, Eduardo disse que Bolsonaro e o sheik “mais pareciam bons amigos se revendo” enquanto conversavam sentados em frente a bandeiras.

Ainda segundo Eduardo, a “relação amistosa” entre o presidente e o príncipe era positiva para o Brasil, pois se convertia em investimentos árabes no país. O deputado citou o fundo Mubadala, que tem sede nos Emirados Árabes e do qual o sheik Zayed é o presidente.

O Mubadala é o fundo soberano de Abu Dhabi. Esse tipo de fundo reúne reservas de capital de um país, por exemplo, e usa esses recursos em investimentos para que essas reservas cresçam para benefício do próprio país-proprietário.

O Mubadala tem cerca de 243 bilhões de dólares (mais de R$ 1,1 trilhão) investidos em mais de 50 países. Recentemente, aproveitando-se da boa relação com Bolsonaro e da crise que afeta empresas nacionais, ele aumentou seus aportes no Brasil comprando ativos a preços baixos e crescendo enquanto a economia brasileira patina.

Crise gera oportunidade

Ainda em novembro, dias antes do encontro entre Bolsonaro e o sheik Zayed, Mubadala anunciou a aquisição do controle da concessionária Metrô Rio, responsável pela operação do metrô da cidade. A Metrô Rio pertencia à Invepar, fundo de investimentos de capital brasileiro, que entrou em crise e tinha uma dívida de R$ 1,8 bilhão com o Mubadala.

O fundo trocou a dívida por 51% das ações da Metrô Rio. Aproveitou-se do “contexto complexo” da empresa – nas palavras de Oscar Fahlgren, presidente do Mubadala no Brasil – para adquirir a Metrô Rio, que tem “uma boa perspectiva de recuperação operacional e rentabilidade no longo prazo”, na avaliação do executivo.

Antes disso, em 2019, o fundo Mubadala já havia comprado da Odebrecht, que entrou com pedido de recuperacao judicial após a operação Lava Jato, parte do controle da Rota dos Bandeirantes, rodovia pedagiada em São Paulo. Já em 2014, aproveitando-se da derrocada do grupo EBX, do empresário Eike Batista, assumiu o comando do Porto Sudeste, em Itaguaí (RJ).

Ainda da Odebrecht, especula-se que o Mubadala queira comprar parte da Braskem, empresa petroquímica. A Petrobras é uma das sócias da empresa.
Refinaria estatal

A aquisição mais relevante do Mubadala no Brasil, no entanto, foi a da Refinaria Landulpho Alves (Rlam), na Bahia, concluída também em novembro de 2021. A Rlam foi a primeira refinaria nacional, criada em 1950, e pertencia à Petrobras. É capaz de produzir mais de 30 produtos diferentes, incluindo gasolina, diesel e lubrificantes.

A Petrobras vendeu a Rlam por 1,65 bilhão de dólares (quase R$ 8 bilhões) para reduzir suas dívidas e sair da crise que acometeu a empresa também durante a Lava Jato.

egundo avaliações do Instituto de Estudos Estratégicos de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis Zé Eduardo Dutra (Ineep), no entanto, a Rlam valia pelo menos 3,12 bilhões de dólares, ou seja, quase o dobro do seu valor de venda. O Ineep elaborou três cenários para estabelecer o valor de mercado da refinaria. Em um deles, chegou a apontar que ela poderia ser vendida a 3,92 bilhões de dólares.

Após comprar a Rlam, o Mubadala mudou o nome da planta para Refinaria de Mataripe; criou uma empresa para gerir o local, a Acelen; passou a praticar reajustes sucessivos no preço dos combustíveis produzidos ali; e fez com que a Bahia passasse a ter um das gasolinas mais caras do país, segundo a Agência Nacional do Petróleo (ANP).

*Com Brasil de Fato

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Carlos Bolsonaro é abandonado pela noiva na beira do altar

Carluxo levou um chute de voleio da noiva porque não está disposta a aturar um marido empencado de problemas de tudo quanto é ordem.

O casamento aconteceria no próximo sábado (26), ou seja, em dois dias, foi simplesmente deletado.

Isso equivale a noiva abandonar o noivo no altar.

Essa coisa do mundo do clã de Bolsonaro é complicada. O pai, que está na terceira família tradicional, já mostrou que não é fácil manter o casamento com esse representante dessa família.

O pé na bunda que Carlos Bolsonaro levou de Georgia Paiva Azambuja mostrou que a moça é sabida e que não teria uma super festa de celebração que a faria entrar numa canoa furada.

A moça não quis fichar e preferiu tomar a decisão de desfazer o noivado após ouvir sermão do padre que celebrou o casamento de sua prima no fim do ano passado.

O fato é que o vereador federal, em alguns momentos até global, ficou na chuva passando frio.

A notícia foi dada por Rosane de Oliveira, do portal Gaúcha Zero Hora.

A pergunta fica no ar, quem teria coragem de se casar com esse saco de encrencas chamado Carluxo?

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