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Anielle Franco: espero que o Brasil descubra quem mandou matar Marielle

Ministra da Igualdade Racial a partir de janeiro, Anielle Franco também fez críticas ao governo de Jair Bolsonaro.

Nomeada pelo presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para ser ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, 37 anos, destacou nesta quinta-feira (22) a importância de se descobrir quem mandou matar a irmã dela, a ex-vereadora da cidade do Rio de Janeiro Marielle Franco (PSOL), assassinada pelo crime organizado em março de 2018.

“Espero que sim. A gente tem essa esperança de descobrir quem mandou matar Marielle”, disse Anielle em coletiva de imprensa.

A irmã da ex-parlamentar também criticou Jair Bolsonaro (PL). “Governo que não gostava de mulheres, negros e pobres. Quatro anos tenebrosos”.

A então vereadora Marielle Franco foi assassinada em março de 2018 na região central do município do Rio. Os atiradores efetuaram os disparos em um lugar sem câmeras e, antes do crime, havia perseguido o carro onde ela estava por cerca de três, quatro quilômetros.

A ex-parlamentar era ativista de direitos humanos e tinha o seu mandato na Câmara Municipal do Rio marcado por denúncias contra a violência policial nas favelas e também criticava a atuação de milícias.

Duas pessoas foram presas por causa do assassinato. Uma foi Ronnie Lessa, que, segundo as investigações, deu os tiros que mataram a ex-vereadora. A outra foi Élcio Vieira de Queiroz, de 46 anos e que, segundo as investigações, dirigia o carro no momento do crime.

Os dois acusados do crime tinham proximidade com Jair Bolsonaro (PL). Lessa morava no mesmo condomínio do atual ocupante do Planalto no município do Rio. Queiroz apareceu em uma foto com Bolsonaro, que teve o seu rosto cortado na imagem.

Lessa também afirmou que o assassinato de Marielle teria sido intermediado pelo ex-capitão Adriano da Nóbrega, chefe Escritório do Crime, grupo de matadores profissionais do Rio. Nóbrega morreu durante um confronto com policiais na Bahia, em fevereiro de 2020. A mãe e a ex-mulher do policial trabalharam para o gabinete de Flávio Bolsonaro (PL-RJ) quando o atual senador ocupava uma cadeira na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj).

*Com 247

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Lula deve tirar seis estatais de lista de privatizações. Veja quais são

Relatório da transição lista empresas que continuarão sob controle do governo federal.

O presidente eleito Lula anunciou na semana passada que vai interromper as privatizações. Nesta quinta, o relatório da transição deu pistas de como isso será feito a partir de janeiro.

O documento lista seis empresas que deverão ser mantidas sob controle do governo federal. São elas: Petrobras, Correios, EBC, Nuclep, PPSA e Conab.

A transição propôs que Lula edite um despacho orientando os ministérios a revogar atos relativos a processos de desestatização.

Segundo o relatório, serão interrompidos processos em “etapas preparatórias e ainda não concluídas” de privatização.

— Vão acabar privatizações nesse país. Já privatizaram quase tudo e vamos provar que algumas empresas públicas vão poder mostrar a sua rentabilidade — avisou Lula no último dia 14.

*Bernardo Mello Franco

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‘Retrocessos’: o que diz o relatório de Lula sobre o governo Bolsonaro

O relatório final do Gabinete de Transição da equipe do presidente eleito Lula (PT), entregue nesta quinta-feira (22) em Brasília, lista os principais retrocessos e problemas identificados nos quatro anos do governo de Jair Bolsonaro (PL).

Segundo o documento, a gestão de Bolsonaro foi responsável pela “desorganização do Estado” e “desmonte de serviços públicos essenciais”.

O vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB), apresentou o relatório, que ressalta, entre outros a falta de recursos e a ameaça real de um colapso de serviços públicos.

A aprendizagem diminui, a evasão escolar aumentou, os recursos para essenciais, como a merenda escolar, ficaram congelados em 36 centavos. Tivemos quase colapso dos institutos federais e das universidades. Portanto, um grande desafio pela frente.

Veja abaixo alguns dos principais pontos levantados no relatório do GT:

Desenvolvimento social:

  • A volta da fome no país, atingindo 33 milhões de brasileiros, é o principal indicador do desmonte das políticas públicas da área.
  • Implementação do Auxílio Brasil desarranjou todo o sistema de transferência de renda em funcionamento há quase vinte anos e trouxe caos para o Suas (Sistema Único de Assistência Social).
  • Condicionalidades em saúde e educação estão fragilizadas, com destaque para o total de crianças menores de sete anos com acompanhamento vacinal passou de 68% em 2019 para 45% em 2022.
  • Apenas 60% dos dados do Cadastro Único para Programas Sociais estão atualizados.

Educação:

  • Trocas de ministros, denúncias de corrupção, crises na oferta dos serviços públicos.
  • Não cumprimento das metas do Plano Nacional de Educação (PNE) e a não instituição do Sistema Nacional de Educação (SNE).
  • Descaso com programas de alimentação escolar, construção de creches e escolas, organização curricular, ampliação do tempo integral, iniciação à docência etc.

Saúde:

  • Grave crise sanitária instaurada, principalmente, pela covid-19, que causou quase 700 mil mortes no país.
  • Redução da taxa de coberturas vacinais, com alto risco de reintrodução de doenças como a poliomielite.
  • Queda acentuada de consultas, cirurgias, procedimentos diagnósticos e terapêuticos realizados pelo SUS (Sistema Único de Saúde).
  • Retorno de internações por desnutrição infantil provocadas pela fome.
  • Estagnação na trajetória de queda da mortalidade infantil e aumento de mortes maternas.

Trabalho:

  • Na esteira da Reforma Trabalhista, o governo Bolsonaro avançou ainda mais na desmonte da legislação do trabalho.
  • Abandono da política de valorização do salário mínimo.
  • Aprofundamento do processo de flexibilização da proteção ao trabalho.
  • Perda de autonomia normativa, técnica, financeira e de gestão na inspeção de trabalho.

Direitos humanos:

  • Instrumentalização do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos para o cumprimento da tarefa de subverter o significado histórico dos direitos humanos.
  • Aparelhamento do Disque 100 para assediar a educadores e a estabelecimentos comerciais que exigiam certificado vacinal contra covid-19, atendendo denúncias de sujeitos identificados com a chamada “escola sem partido” e com o negacionismo da crise sanitária.
  • Apenas 40% do orçamento da área havia sido empenhado e cerca de 21% haviam sido executados.

Economia:

  • O crescimento médio do PIB, no período 2019-2021, foi próximo de 1% ao ano até 2021.
  • A inflação acumulada no Brasil durante o governo Bolsonaro supera 26%.
  • O salário mínimo, atualmente em R$ 1.212, praticamente não teve ganho real.

Povos indígenas:

  • A invasão das terras e territórios indígenas se acentuou exponencialmente, em razão de políticas de incentivo à grilagem e à exploração ilícita e indevida de recursos naturais por garimpeiros, madeireiros, pecuaristas, pescadores, caçadores ilegais e narcotraficantes.
  • Ameaças e mortes de lideranças e defensores indígenas (e não indígenas) têm sido crescentes em razão da impunidade, como mostrou o caso do assassinato do indigenista Bruno Pereira e do jornalista Dom Phillips, na região do Vale do Javari.
  • Omissão na fiscalização das terras indígenas afetou os povos originários em todas as regiões.
  • O governo Bolsonaro foi responsável pelas maiores taxas de desmatamento na Amazônia, desde 2006.

Cultura:

  • Extinção do Ministério da Cultura em 2019, passando a ser secretaria especial vinculada, primeiro, ao Ministério da Cidadania e, depois, ao Ministério do Turismo.
  • Amplificou o discurso de criminalização das artes e da cultura, com impactos agudos sobre artistas,
    trabalhadoras e trabalhadores do setor cultural.
  • A Secretaria virou as costas para a área cultural, cancelando editais, extinguindo políticas, descontinuando projetos, reduzindo sistematicamente o seu orçamento, perseguindo servidoras/es, sucateando instituições e publicando atos normativos autoritários que violam direitos e a diversidade cultural.

*Com Uol

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Com programas sociais garantidos e R$ 23 bilhões para investir, Lula começará novo governo com força

BRASÍLIA (Reuters) – O Congresso Nacional concluiu nesta quarta-feira a aprovação da PEC da Transição, garantindo uma vitória ao presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva ao aumentar o teto de gastos no ano que vem em 145 bilhões de reais para o pagamento do Bolsa Família e garantir recursos para outros gastos.

A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) foi aprovada em dois turnos na Câmara e no Senado, para onde precisou voltar após mudanças feitas pelos deputados no texto que já havia sido aprovado pelos senadores no começo do mês. A PEC agora será promulgada.

O governo de transição pretendia que a PEC pudesse ampliar o teto de gastos em 145 bilhões de reais por dois anos, mas a ideia enfrentou resistências na Câmara, resultando na aprovação da exceção à regra fiscal somente para o ano que vem.

Além da expansão do teto, a emenda constitucional também abre margem de 23 bilhões de reais nas contas do próximo ano para investimentos, com base em parcela de excesso de arrecadação do governo.

O futuro ministro da Fazenda Fernando Haddad minimizou a redução do prazo, ponderando que isso se tornará “irrelevante” uma vez que o próximo governo pretende antecipar o envio ao Congresso de um novo arcabouço fiscal para definir as regras a partir de 2024.

Para Haddad, o prazo “não chega a ser negativo” para o próximo governo. “Só acelera o ritmo (de elaboração do novo arcabouço), vamos nos debruçar sobre isso com mais intensidade para poder remeter ao Congresso o quanto antes. Porque quanto antes eu encaminhar, menos pressão sobre o Congresso”, explicou, garantindo que a nova regra fiscal será “robusta” e “crível de que será cumprida”.

O texto-base da proposta foi aprovado em segundo turno na Câmara por 331 votos a 163. Por se tratar de uma mudança na Constituição, era exigido um mínimo de 308 votos entre os 513 deputados. Mais cedo, o plenário da Câmara havia concluído a votação da PEC em primeiro turno. Na véspera, o texto principal já havia sido aprovado por 331 votos a 168, e nesta quarta os deputados encerraram a votação dos destaques.

No Senado, as votações tiveram placar de 63 votos a 11 nos dois turnos. Eram necessários os votos de pelo menos 49 dos 81 senadores.

“Acabou servindo de um ‘piloto’ para verificar a consistência da base que pode dar sustentação para o próximo governo”, avaliou Haddad sobre a votação, acrescentando que a “extrema direita” ficou, pelos placares registrados durante as votações, restrita a 130 votos na Câmara. No entanto, um novo Congresso tomará posse em fevereiro após as eleições de outubro.

Sugerida pela equipe de transição de governo com o aval de Lula, a proposta garante margem de manobra orçamentária ao futuro governo e garante a execução de programas como o Auxílio Gás e o Farmácia Popular, além do Bolsa Família.

Aliados do presidente eleito e até mesmo o relator-geral do Orçamento, senador Marcelo Castro (MDB-PI), afirmaram que não havia como dar continuidade a programas e serviços essenciais do Estado sem a aprovação da PEC.

Críticos da medida, que se referem a ela como PEC do “fura teto”, no entanto, avaliam que a proposta implica em um cheque em branco para o novo governo e traz riscos ao equilíbrio fiscal.

NEGOCIAÇÕES

Aprovada com folga pelo Senado em primeira análise no começo do mês, a PEC enfrentou maiores dificuldades na Câmara, ainda mais após o Supremo Tribunal Federal (STF) considerar inconstitucionais as emendas de relator, o chamado orçamento secreto.

A corte derrubou na segunda-feira o mecanismo de direcionamento de recursos sob a rubrica das emendas do relator-geral do Orçamento, criticado por muitos por ser utilizado para barganha política.

Os parlamentares decidiram então, mediante acordo, que os mais de 19 bilhões de reais reservados ao instrumento declarado inconstitucional serão repartidos entre emendas parlamentares individuais impositivas e recursos para ações do Executivo Federal. Na prática, essa última alteração dribla decisão do STF, deixando nas mãos do relator o poder de decisão sobre a destinação de parcela do Orçamento.

O julgamento do Supremo afetou os “humores” da Casa, levando Haddad a envolver-se diretamente nas negociações — até porque, segundo uma liderança parlamentar, a articulação política do próximo governo carecia de uma centralização.

Ainda assim, as negociações não impediram que os deputados optassem por reduzir o prazo de vigência da ampliação do teto, ainda durante a votação em primeiro turno da proposta. O texto enviado pelo Senado previa que a exceção duraria 2 anos, mas deputados decidiram autorizar o aumento do teto apenas para 2023.

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Alckmin será ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio

Vice-presidente eleito, Alckmin assume o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio a partir de janeiro de 2023.

O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) definiu que o vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB) será ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio. A informação foi confirmada pelo futuro ministro da Fazenda, Fernando Haddad, ao colunista do Metrópoles Igor Gadelha.

Alckmin vai assumir a pasta já a partir de janeiro de 2023. Lula deve anunciar oficialmente o nome do vice-presidente eleito na manhã desta quinta-feira (22/12) com os de outros 16 ministros.

A escolha de Alckmin para essa vaga de ministro acontece após o presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Josué Gomes da Silva, recusar o convite para o ministério. Lula convidou Josué no dia 14 e ele recusou dois dias depois.

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) ficará vinculado ao Ministério da Indústria.

Além de Alckmin, Lula vai anunciar outros nomes de ministros do seu governo. O ex-governador do Ceará e senador eleito, Camilo Santa (PT), vai ser confirmado como ministro da Educação.

Também devem ser anunciados Márcio França (PSB) para o Ministério dos Portos e Aeroportos; Luiz Marinho (PT) para o Ministério do Trabalho; e Márcio Macedo (PT) para a Secretaria-Geral da Presidência.

O deputado federal e ex-ministro da Saúde no governo Dilma Rousseff Alexandre Padilha assumirá a Secretaria de Relações Institucionais.

*Com Metrópoles

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Anielle Franco será ministra da Igualdade Racial e Douglas Belchior deve ficar com Fundação Palmares

A ativista Anielle Franco, irmã da ex-vereadora Marielle Franco, teve um encontro nesta quarta-feira (21) com o presidente eleito para formalizar o processo de nomeação

A ativista Anielle Franco, irmã da ex-vereadora Marielle Franco, será a futura ministra da Igualdade Racial do governo do presidente diplomado Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Ela teve um encontro nesta quarta-feira (21) com o petista para formalizar o processo de nomeação, que deve acontecer na manhã desta quinta-feira (22).

Anielle passou a contar com o apoio de setores dos movimentos antirracistas, como a Coalizão Negra por Direitos.

O ativista Douglas Belchior (PT) deve ficar com a presidência da Fundação Palmares. Ele foi candidato a deputado federal por São Paulo e presidente da ONG de educação popular Uneafro.

*Com 247

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Vídeo: PM espanca violentamente menor por se irritar com barulho de moto

Caso de violência policial explícita ocorreu em Candeias do Jamari, em Rondônia. Menor de 16 anos ficou com lesões por todo o corpo depois que o agente, de arma em punho, o surrou.

O vídeo chocante de um policial militar à paisana espancando com chutes violentíssimos um adolescente de 16 anos, no município de Candeias do Jamari, em Rondônia, viralizou nas redes sociais e revoltou internautas por todo o Brasil nas últimas horas. O crime teria ocorrido na noite de segunda-feira (19) e a vítima, acompanhada do pai, registrou boletim de ocorrência na delegacia da cidade, assim como fez a denúncia do caso à Corregedoria da Polícia Militar.

Nas imagens, o PM, cuja identidade não foi revelada e está em trajes civis, segura uma pistola e dá muitos chutes nas costas do jovem, que está caído num gramado e não consegue sequer levantar para fugir. De acordo com testemunhas, o agressor estava com uma mulher na praça onde ocorreram as agressões, quando o adolescente passou com uma moto acelerando, o que causa um ruído alto.

Incomodado com o ronco do motor da motocicleta, o agente resolveu se aproximar do menor que conduzia o veículo e passou a agredi-lo. No vídeo é possível ouvi-lo dizer “acelera, acelera, isso aí, acelera, porra”.

De acordo com a imprensa local, o PM é lotado no 5° Batalhão de Polícia Militar e atua no patrulhamento de Candeias do Jamari. As autoridades de Segurança rondonienses não se manifestaram até o momento sobre qual será a conduta adotada em relação ao caso.

Veja o vídeo:

*Com Forum

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Michelle Bolsonaro vai a escritório e prepara entrada na política

Michelle Bolsonaro visitou escritório que o PL alugou para abrigar Bolsonaro e aliados; ela comandará o PL Mulher e receberá salário.

De acordo com Guilherme Amado, Metrópoles, Michelle Bolsonaro tem se preparado para entrar na política, enquanto a família Bolsonaro está prestes a desocupar o Palácio do Alvorada. Nesta segunda-feira (19/12), a primeira-dama esteve no escritório que o PL alugou para abrigar Jair Bolsonaro e aliados.

De um gabinete nesse escritório, Michelle presidirá o PL Mulher, cargo cobiçado por deputadas e senadoras da sigla. Em troca, ganhará um salário do partido onde seu marido será presidente de honra.

Na última semana, o escritório duplex de Bolsonaro abriu as portas. O vice da chapa de Bolsonaro, general Walter Braga Netto, já esteve no local diversas vezes com outros militares. O general já conta com uma vaga na garagem do prédio.

O PL gastará pelo menos R$ 40 mil por mês com aluguel e condomínio. O espaço conta até com uma pequena sala de cinema.

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VÍDEO: Restaurante do grupo Coco Bambu explode e abala quarteirão em Teresina

O restaurante Vasto, do grupo Coco Bambu, explodiu na manhã desta quarta-feira (21), por volta das 6h30 da manhã, em Teresina (PI). O local ficou completamente destruído e a força da explosão ainda danificou estabelecimentos e residências próximas.

Uma pessoa ficou ferida sem gravidade e foi socorrida por moradores de um prédio residencial.

O Corpo de Bombeiros foi acionado e está no local. De acordo com moradores da região, uma grande explosão que fez o chão tremer foi ouvida em todo o entorno.

O local fica ao lado do Coco Bambu, que também teve a sua estrutura afetada, e foi inaugurado recentemente.

Havia dois funcionários no local, de acordo com o tenente Everton, do Corpo de Bombeiros. Um deles teve ferimentos leves e foi encaminhado ao hospital e o outro não se machucou.

Área isolada

A área está isolada, pois ainda há um cheiro forte de gás, mas que não há risco de novas explosões.

“Abalou toda a estrutura do local. Já fomos até o subsolo do outro restaurante e percebemos o forte odor de gás. Mas o risco de novas explosões é difícil, o risco maior é de desabamento. Por isso, estamos isolando a área e pedindo que as pessoas se retirem”, disse o tenente.

O oficial do bombeiro afirma ainda que a “região está colapsada” e que acionou a engenharia para avaliar todos os imóveis do entorno.

https://twitter.com/MarinalvaSaboia/status/1605517689996222465?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1605517689996222465%7Ctwgr%5Ed0fe6e4a76a1fad29798b8ea672d458d87ae0de3%7Ctwcon%5Es1_c10&ref_url=https%3A%2F%2Fd-14249922062428637449.ampproject.net%2F2211302304002%2Fframe.html

*Com Forum

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Lula bate o martelo: petista Camilo Santana será ministro da Educação

Ex-governador eleito e senador do PT defendia o cargo para a atual governadora do Ceará, Izolda Cela, mas acabou aceitando ser ministro.

Segundo o Metrópoles e conforme adiantou a coluna de Igor Gadelha, do Metrópoles, o ex-governador e senador eleito pelo Ceará Camilo Santana será o ministro da Educação no terceiro mandato de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O martelo em torno do nome de Santana foi batido na noite dessa segunda-feira (19/12).

O ex-governador é do Partido dos Trabalhadores (PT). Inicialmente, ao ser convidado, ele defendia o nome de Izolda Cela, governadora do Ceará, para o ministério.

Izolda, no entanto, é ex-pedetista e atualmente está sem partido. O nome dela era muito cotado para a pasta.

Para a escolha de Santana, prevaleceu a questão partidária, já que o PT faz questão de ter alguém do seu quadro dentro do Ministério da Educação (MEC). Izolda deve ganhar um cargo de relevância dentro da pasta.

Camilo Santana havia sido convidado para o cargo no último dia 12, durante reunião com Lula no hotel em que o presidente eleito está hospedado em Brasília, como antecipou a coluna do Gadelha. O cearense, no entanto, resistiu à ideia e sugeriu o nome de Izolda.

Abaixo-assinado

No dia 14, Lula conversou novamente com o ex-governador e avisou que o PT não abriria mão do MEC. Por sua vez, lideranças petistas disseram ainda a Santana que, caso ele não topasse ser ministro, Lula deveria entregar a pasta da Educação ao deputado federal Reginaldo Lopes (MG), atual líder do PT na Câmara.

O nome de Lopes teria o apoio unânime da bancada do PT na Casa, que enviou, inclusive, um abaixo-assinado ao presidente eleito defendendo a indicação do parlamentar para o MEC. A primeira opção de Lula para o cargo, Camilo Santana, acabou prevalecendo.

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