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“O Brasil é maior que Bolsonaro”: vídeo com artistas critica presidente e ganha redes

Peça reproduz declarações “célebres” do titular do Planalto e traz famosos afirmando que “o Brasil é maior e melhor”.

“O Brasil é maior que isso.” Com essa frase central, um vídeo que começou a circular nas redes sociais critica o presidente Jair Bolsonaro (sem partido). A peça traz artistas repetindo o grito de guerra, enquanto declarações “célebres” do presidente são reproduzidas.

A primeira fala que aparece é, com a voz do titular do Planalto: “Eu sou favorável à tortura, tu sabe disso”. Logo depois, o ator Guilherme Winter surge falando: “O Brasil não pode ser isso”.

Na sequência, outra frase, com a imagem de Bolsonaro falando: “Pretendo beneficiar filho meu, sim”. A tela traz recortes de reportagens da época que ele queria indicar o filho Eduardo para a embaixada brasileira nos EUA.

A resposta da atriz Iara Jamra é: “O Brasil não pode ser isso”. Na sequência, várias artistas, entre elas a atriz Débora Falabella, afirmam: “O Brasil é maior do que isso”.

A próxima frase de Bolsonaro reproduzida é: “Homossexualismo? Direito? Vai queimar a tua rosquinha onde tu bem entender, porra!”. Outra declaração colocada no vídeo é: “O afrodescendente mais leve lá pesava 7 arrobas”. E as falas menosprezando a pandemia do novo coronavírus não ficaram fora: a da gripezinha e o famoso “E daí? Lamento, quer que eu faça o quê?”, sobre as mortes devido à Covid-19, também aparecem.

E assim, numa sequência entre artistas e intelectuais dizendo que o Brasil não é o que o presidente diz e é maior do que isso, a peça segue por dois minutos, até terminar com a frase: “O Brasil é maior que Bolsonaro”.

Assista:

*Com informações da Forum

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Depois da Venezuela, agora é a China, considerada inimiga por Bolsonaro, que acode o Amazonas

Governo da China, em articulação com a OAB, vai fornecer recursos para aliviar o caos da covid no Amazonas.

A falta de oxigênio nos hospitais do Amazonas está no centro das atenções do país.

A explosão dos casos de Covid-19 e a falta de leitos e insumos resultou na declaração do estado de calamidade pública no estado.

Enquanto socorro emergencial é providenciado para transferir doentes a outras cidades, o governos Federal e dos Estados se mobilizam para enviar material hospitalar para o Amazonas.

O sentimento de solidariedade, uma marca do brasileiro, foi despertado. Logo, diferentes pessoas e entidades começaram campanhas para auxiliar e tentar mitigar as dificuldades enfrentadas pelos amazonenses na área da saúde.

Em menos de 24 horas, a Ordem dos Advogados do Brasil, e sua Coordenação Brasil/China, já haviam contatado a Embaixada da China.

O Instituto Sociocultural Brasil-China (IBRACHINA) serviu de interlocutor e começou a construção de um plano de ação com o Comitê de Crise Covid-19, instituído pela Frente Parlamentar Mista do Comércio Internacional e do Investimento no Congresso Nacional, FrenCOMEX.

A rápida resposta do governo chinês foi colocar-se à disposição, oferecendo para auxiliar com doações financeiras imediatas para a compra de oxigênio e material hospitalar.

Algumas empresas também foram contatadas e responderam positivamente.

Essa missão humanitária conjunta para enfrentar a crise em Manaus e região, unindo brasileiros e chineses foi denominada pelo grupo como “AmARzonas”, em alusão às palavras “ar” e “amar”.

A reunião virtual, na tarde desta sexta-feira (15) foi aberta pelo porta-voz da Embaixada da China, ministro conselheiro Qu Yuhui, que também representou o embaixador Yang Wanming.

Depois falaram o deputado federais Evair de Melo e Marcelo Ramos, ambos do comitê de crise; o presidente do Ibrachina, Dr. Thomas Law e a presidente da OAB Amazonas, Dra. Grace Any Benayon, falando em nome do Conselho Federal da entidade. Por fim, o vice-presidente da Coordenação Brasil/China da OAB, Sostenes Marchezine.

Estavam presentes ainda o comendador Reino Barros e Deyvid Pereira.

O grupo vai coordenar o repasse das doações financeiras do governo chinês, bem como de empresas e entidades brasileiras e chinesas, além de oxigênio, equipamentos e insumos diversos. A expectativa é que o material chegue à região amazônica já nos próximos dias.

*Com informações do DCM

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Vídeo: Com o Brasil consternado com o caos em Manaus, Carlos Bolsonaro posta vídeo batendo panela com um pênis

É emblemática a atitude de Carlos Bolsonaro, o filho que tem mais influência sobre as atitudes criminosas do pai.

A atitude dele é de um psicopata, não resta dúvida. Ninguém, com juízo perfeito, teria uma atitude tão infame diante da dor dos familiares de centenas de milhares de vidas perdidas no país, mas principalmente num dia em que toda a nação está chocada com a tragédia humanitária que acontece em Manaus, por culpa exclusiva da família Bolsonaro, da qual o autor do vídeo é parte.

Não há como pensar no horror que assombra o Brasil e separar isso de uma atitude aloprada, sobretudo quando se sabe que ele e seu pai são literalmente inimigos mortais do povo brasileiro e arrastam com eles todo o mal que essa atitude anuncia.

Carlos usa um pênis de borracha para bater em uma frigideira como se  comemorasse, numa apoteose, a tragédia humanitária de Manaus, como quem diz, foi pra isso mesmo que elegemos Bolsonaro.

A atitude de Carlos Bolsonaro não é de uma galhofa, mas de uma pessoa criminosa que, como vereador, deveria ser imediatamente cassado.

*Da redação

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URGENTE: Ministério da Saúde exige que Butantan entregue imediatamente a Coronavac

Agora há pouco, foi enviado a Dimas Covas, diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas, o diretor de Logística do Ministério da Saúde, Roberto Ferreira Dias, cobra a entrega imediata das 6 milhões de doses importadas da Sinovac.

No documento, Ferreira diz que as doses “foram objeto do pedido de uso emergencial perante a Anvisa”.

“Ressaltamos a urgência na imediata entrega do quantitativo contratado e acima mencionado, tendo em vista que este Ministério precisa fazer o devido loteamento para iniciar a logística de distribuição para todos os estados da federação de maneira simultânea e equitativa, conforme cronograma”.

Ele ainda lembra que a decisão da Anvisa sobre a autorização de uso está prevista para sair no domingo.

 

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Não quero impeachment de Bolsonaro, quero cadeia!

O que Bolsonaro fez não pode ser classificado como negacionismo.

Ele estimulou milhões de brasileiros a cometerem suicídio.

Desde o primeiro dia, Bolsonaro sabotou o combate ao coronavírus . Ele sempre esteve contra a própria população, não só negando a existência do vírus, mas ele próprio indo às ruas para provocar aglomerações e servir de exemplo a ser seguido.

Fez o mesmo contra o uso de máscaras, como mandou seus cachorros loucos invadirem hospitais de campanha para dizer que a covid era uma fraude e que não tinha ninguém doente por conta do coronavírus.

Em rede nacional, afirmou que a covid era, no máximo, um resfriadinho que não traria qualquer perigo para a população brasileira.

Jogou a culpa no STF por sua total ausência no combate à covid, mentindo que ele foi proibido pelo Supremo de intervir a favor da população no combate a pandemia.

Nesta quinta (14), fez propaganda da cloroquina, mesmo sabendo que ela não tem qualquer eficácia contra a Covid e, para completar, atacou as vacinas dizendo que os brasileiros não podem tomar uma vacina vinda de outro planeta sem saber de sua eficácia.

Isso, em uma live ao lado de Pazuello e ainda fez zombaria com quem está sofrendo e morrendo por Covid.

Por tudo isso, não se pode falar em negacionismo.

Bolsonaro executou mais de 206 mil brasileiros até agora e mais um sem números que se encontram no corredor da morte condenados por ele, de maneira fria e com requinte de crueldade.

Mas parece que não importa o que Bolsonaro faça, nada muda, nada acontece com ele. O país não pode esperar que mate mais 200 mil. ele tem que ser cassado já e sair algemado do Palácio do Planalto.

Maia, em defesa da agenda neoliberal de Guedes contra o povo, protege o facínora para proteger os banqueiros que ganham rios de dinheiro com esse governo genocida, comandado por um sujeito bárbaro que não tem condição de viver em sociedade, que fará estar sentado na cadeira da presidência cometendo genocídio de mais de mil brasileiros por dia.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Instinto assassino: Para compensar a alíquota zero para importação de armas, Bolsonaro aumentou impostos de cilindros de oxigênio

Cilindros de ferro adquiridos do exterior voltaram a ser taxados em 14%, e os de alumínio, em 16%; fim da isenção tornou mais custosa a aquisição; governo, porém, tem zerado tarifas de importação para setores que têm a simpatia do presidente, como o de armas, por exemplo.

Três semanas antes de a rede hospitalar de Manaus entrar em colapso pela falta de oxigênio, o governo elevou o imposto de importação sobre cilindros usados no armazenamento de gases medicinais, que estavam isentos desde março de 2020 para facilitar as medidas de combate à covid-19.

Os cilindros de ferro adquiridos do exterior voltaram a ser taxados em 14%, e os cilindros de alumínio, em 16%. Na prática, o fim da isenção tornou mais custosa a aquisição desses produtos.

A resolução do Comitê-Executivo de Gestão (Gecex) da Câmara de Comércio Exterior (Camex), de 24 de dezembro de 2020, revogou a isenção de 185 itens que estavam até então na lista de produtos considerados prioritários no combate à covid-19.

A secretaria-executiva da Camex é ligada ao Ministério da Economia. Procurada, a pasta informou que as decisões de redução tarifária para auxiliar no combate à covid-19 são tomadas “com base nas recomendações do Ministério da Saúde, que é autoridade finalística sobre o assunto no âmbito do governo federal”. O Ministério da Saúde ainda não se manifestou sobre o tema.

Com a nova explosão de casos de covid-19 no Amazonas, o estoque de oxigênio acabou em vários hospitais de Manaus na quinta-feira, 14, segundo relatos de médicos. Pacientes morreram por asfixia, e familiares deflagraram uma corrida na tentativa de adquirir cilindros do gás com recursos próprios.

O governo federal anunciou que, nesta sexta-feira, começou a transferir pacientes para outros Estados. O Brasil também pediu ajuda aos Estados Unidos com o fornecimento de um avião adequado para levar cilindros de oxigênio a Manaus.

Isenções para armas e pneus

Apesar de ter elevado o imposto de importação para itens considerados essenciais no combate à covid-19, o governo tem zerado tarifas de importação para setores que têm a simpatia do presidente Jair Bolsonaro.

No início de dezembro, a Camex zerou tarifas de importação para revólveres e pistolas. A medida acabou sendo suspensa por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF). O ministro da Economia, Paulo Guedes, informou à época que a isenção teria impacto de R$ 230 milhões ao ano e considerou o custo “muito baixo”.

Na quinta-feira, 14, no mesmo dia do colapso em Manaus pela falta de oxigênio, Bolsonaro afirmou que o governo deve zerar a tarifa de importação de pneus. “Agora o que eu fiz, espero que esse ministro agora não queira dar uma canetada né. Porque pela Camex são tarifas, não é imposto. A tarifa de importação de pneus, que interessa os caminhoneiros, está em torno de 16%, que interessa os caminhoneiros. Conversei com o Paulo Guedes, vamos zerar”, declarou.

*Estadão conteúdo

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Política

Vídeo: O desespero de parentes de vítimas da covid em Manaus com a chegada do oxigênio

Capital do Amazonas vive colapso do sistema de saúde em razão da pandemia.

“Ei, chegou!”

O grito anunciava a chegada de cilindros de oxigênio, o item mais raro nos últimos dois dias em Manaus (AM).

O desembarque da carga, na manhã desta sexta-feira (15), causou uma correria e muita comoção no Serviço de Pronto-Atendimento de Redenção.

A unidade pública hospitalar, localizada na região centro-oeste da capital do Amazonas, registrou nesta quinta-feira (14) ao menos seis óbitos por Covid-19 de pacientes por causa da falta de oxigênio.

Os óbitos acabaram virando um emblema da crise inédita pela qual passa o sistema público de saúde de Manaus por causa da indisponibilidade de oxigênio hospitalar, que acabou aprofundada pela pandemia de Covid-19.

Ainda não se sabe quantas pessoas morreram por falta de oxigênio nas unidades hospitalares de Manaus.

No transporte dos cilindros, familiares dos pacientes se juntaram aos funcionários da unidade e levaram o produto até o setor de emergência.

O momento pode ser visto neste vídeo:

https://twitter.com/GeorgMarques/status/1350119033367126017?s=20

O local continuava superlotado de pacientes com Covid-19 no final desta manhã.

A Folha acompanhou a chegada do produto, doado por um sobrinho de um dos internados na unidade.

Luciano Passita, 42, diz que passou a madrugada inteira à espera de um cilindro de oxigênio numa empresa que fabrica oxigênio hospitalar na capital.

”Ela [empresa] viu a nossa agonia e acabou fazendo uma troca. Ficou com o meu cilindro vazio e deu um cheio”, disse à Folha.

“O governo está anunciando que a carga de oxigênio chegou, mas é tudo mentira. São as famílias dos pacientes que estão se virando”, completou Passita.

O tio de Passita, um homem de 45 anos, está internado há quase uma semana na unidade hospitalar com Covid-19.

Ele só não morreu, dizem os familiares, porque no último minuto, a unidade conseguiu cilindros de oxigênio, que deram um fôlego à respiração do paciente.

Desde as primeiras horas do dia, familiares fazem uma vigília diante da unidade de saúde, que vem recebendo levas de pacientes com Covid-19 em estado grave.

Quando a Folha chegou à unidade, familiares faziam oração pela chegada de oxigênio e pela recuperação dos internados.

Uma mulher disse: “o oxigênio é Deus”.

Ela orava pelo irmão, que deu entrada nesta quinta-feira na unidade no ápice da crise de oxigênio.

A mulher do paciente, a dona de casa Eliane Belmiro de Oliveira, 36, assoprava o ar da própria boca em direção à sala de emergência onde o marido encontra-se internado.

”Senhor, meu Deus, encha os pulmões do meu marido com o seu oxigênio”, gritava ela caminhando pelo pátio coberto na entrada da unidade”.

”Eu tenho certeza que o meu marido vai sair dessa. Foi só eu orar, que oxigênio chegou”, disse a dona de casa.

A explosão de novos casos da Covid-19 fez com que a demanda por oxigênio chegasse a 76 mil metros cúbicos diários no Amazonas.

Por outro lado, a produção diária de White Martins, Carbox e Nitron, que são as três fornecedoras do insumo para o governo do Amazonas, é 28,2 mil metros cúbicos por dia. A White Martins tenta importar o produto da Venezuela.

Na madrugada dessa sexta-feira, a Força Aérea Brasileira desembarcou em Manaus uma carga de seis mil litros de oxigênio líquido da empresa White Martins, fornecedora do Governo do Estado. ​

A carga, que veio de São Paulo, transportada em seis isotanques de mil litros e vai ser distribuída nos hospitais da rede estadual.

A previsão é que um total de 22 mil metros cúbicos de oxigênio sejam encaminhados ao longo da semana para Manaus, em operação a partir de Guarulhos, cidade da Grande São Paulo.

Com o apoio da FAB, o governo do Amazonas iniciou nesta sexta-feira a transferência de pacientes com Covid-19 para hospitais de outros estados.

Em uma mudança do plano previsto inicialmente, apenas nove pacientes que estavam internados na rede pública estadual foram transferidos para Teresina, no Piauí. A expectativa era que fossem enviados 30.

De acordo com o governo do Amazonas, quatro pacientes apresentaram instabilidade e, por isso, não puderam ser embarcados. Outro paciente desistiu.

Estes foram os primeiros pacientes 235 que serão enviados para cinco estados brasileiros. Um segundo grupo de 15 pacientes deve ser encaminhado para São Luís, no Maranhão, também nesta sexta-feira.

*Com informações da Folha

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Saúde

Caos em Manaus: Autoridades amazonenses pedem transferência de 60 bebês prematuros

Bebês correm risco de ficar sem oxigênio. A logística para viabilizar essas transferências, no entanto, ainda não foi definida.

O Amazonas pediu nesta sexta-feira, 15, que outros estados disponibilizem leitos de internação neonatal para transferir pelo menos 60 bebês prematuros hospitalizados em Manaus, que correm risco de ficar sem oxigênio.

A informação foi confirmada pelo presidente do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e secretário de saúde do Maranhão, Carlos Lula, à CNN Brasil. Ele também afirmou que o Maranhão só conseguirá receber de cinco a dez bebês.

A logística para viabilizar essas transferências, no entanto, ainda não foi definida. Outros estados ainda verificam quantos prematuros conseguirão receber.

*Com informações do GGN

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Política

Impeachment de Bolsonaro pode vir da catástrofe sanitária do Amazonas

Há uma grande revolta e um consenso no Brasil, tanto da sociedade quanto dos políticos, e não só da oposição, de que o governo Bolsonaro ignorou a tragédia sanitária, previamente anunciada do Amazonas, principalmente da capital, Manaus.

O que se vê hoje no estado é fruto do total descaso e negacionismo de Bolsonaro com a saúde do Brasil como um todo, refletidos, agora, nessa catástrofe amazonense.

O que traz uma grande preocupação é o problema se alastre por outros estados levando o Brasil inteiro ao caos sanitário, já que a maioria dos estados apresentam alta significativa de mortes e infectados pela Covid-19.

No Brasil, mas principalmente ente parlamentares, não se fala em outra coisa, senão no impeachment de Bolsonaro. Motivos para isso, não faltam.

Em live nessa quinta-feira (14), Bolsonaro e o ministro Eduardo Pazuello (Saúde) tentaram se eximir da culpa pelo colapso em Manaus. Ambos destacaram que a tática de ficar em casa e só ir ao médico depois do agravamento da doença é errada. “Manaus não teve a efetiva ação no tratamento precoce no atendimento básico, e isso impactou muito a gravidade da doença”, disse Pazuello.

O deputado federal, Paulo Pimenta disse em seu twitter: “Congresso precisa imediatamente ser convocado. Gravidade do momento exige ação e responsabilidade. Inação do governo é criminosa. Além da falta de definição sobre vacinação e seringas, situação de Manaus impõe medidas para que Brasil volte a ter governo. Fora milicianos genocidas”.

O ex-ministro José Dirceu em mensagem enviada aos seus contatos no whatsapp diz que é “hora de derrotar via impeachment Bolsonaro convocando a Câmara e o Senado, mobilizando as oposições, firmando um pedido de pauta do impeachment”.

A popularidade de Bolsonaro pode estar sofrendo neste momento o maior ataque especulativo desde que assumiu o governo.

Se institutos começarem a demonstrar isso em números nos próximos dias, a oposição terá força para alavancar a tese do impeachment.

*Da redação

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O estado de coisas que Manaus vive hoje foi uma construção de anos na mídia

Todos os dias tem gente exaltando golpes e torturadores, diz conselheiro de Biden sobre governo Bolsonaro.

Arturo Valenzuela, conselheiro de Joe Biden, afirmou, em entrevista ao Valor Econômico, que os EUA já tiveram problemas com o Brasil, mas nada comparado ao que ocorre no governo Bolsonaro.

‘O senhor acha que este é o pior momento da relação Brasil com os EUA?’, foi perguntado a Valenzuela.

Ele respondeu:

Já tivemos problemas com outros governos [brasileiros]. Mas, o que vimos até hoje não tem nenhuma comparação com o que acontece com o governo de Bolsonaro, no qual tem gente todos os dias exaltando golpes de Estado e torturadores.

Em 14 dias de 2021 a pandemia matou mais no AM do que em todo o ciclo da doença, de abril a dez.

“Manaus entrando em colapso neste momento. E se nada for feito estas cenas trágicas vão se repetir em outras partes do país.” afirma Miguel Nicolelis

Ninguém, nem país algum chega a uma tragédia como essa de Manaus sem que o terreno seja pavimentado com bastante antecedência.

Esta imagem do comandante das forças armadas, general Villas Bôas vestido a caráter com roupa de guerra e que viria a protagonizar contra o habeas corpus de Lula para a vitória de um genocida e fazer parte de seu governo, assim como tantos generais que hoje jogam o Brasil na sua pior tragédia humanitária, foi milimetricamente planejada junto com a mídia, mas sobretudo com a Globo.

Essa entrevista de Bial, um conhecido reacionário, vassalo dos Marinho, a ponto de ser escolhido a escrever a biografia do patrão, diz muito mais que um milhão de palavras sobre a dor, o sofrimento e a angústia de mais de 200 mil brasileiros vitimas da Covid e seus familiares.

Que não esqueçamos nunca como essa tragédia foi construída, capítulo a capítulo, em parceria com a mídia brasileira.

*Da redação

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