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A doutrina sionista que transformou soldados de Israel em monstros, já perdeu a guerra da narrativa

Foi-se o tempo em que os rótulos e slogans substituíam a realidade.

A internet, em inúmeros exemplos, escancarou que, em poucos dias, Israel matou mais de 2 mil crianças em Gaza.

Essa monstruosidade enfrenta o repúdio mundial, porque vale a máxima “em todo o planeta que criança é criança em qualquer lugar”.

O problema é que o ódio racista do Estado sioni8sta, cega não só os doutrinados, como soldados e soldadas de Israel, que promovem o massacre em Gaza, mas os próprios doutrinadores que acham que explodir uma criança, um bebê, uma mulher, uma grávida, é ato heroico.

Qualquer pesquisa que se faça hoje no mundo, por impulso natural, as pessoas normais repudiam a guerra do exército terrorista de Israel contra a população desarmada em Gaza.

A consciência humana é muito mais profunda e, sobretudo, mas complexa do que julgam os sionistas e não há um ser humano, verdadeiramente humano que, vendo crianças em meio da fome, da sede, das bombas jogadas por Israel, que termina em genocídio, que não repudie Israel.

O que Netanyahu e sua legião de neonazistas ainda não entenderam é que seus slogans contra os palestinos, cheira a mofo e já deu bolor. Nada adianta tentar renovar a ideia de um Israel vítima do Hamas se este não é justificado por ninguém, principalmente suas ações em Israel.

É certo que cada civilização tem no momento suas exigências especiais e específicas, no entanto, não há a mais vaga ideia dessas mesmas civilizações se manifestarem em favor do holocausto, sobretudo de crianças em Gaza.

Não há bem em nada disso, tudo é fruto do mal, seja o ataque do Hamas a Israel, seja o ataque mil vezes mais potente contra a população civil da Palestina que sofre um cerco de campo de concentração, não tendo para onde fugir do bombardeio criminoso de Israel, comandado pelas celebridades do sionismo.

Israel miseravelmente perdeu essa guerra, praticando contra os palestinos exatamente tudo aquilo que os judeus sofreram na Alemanha nazista.

Na verdade, quem está sendo derrotada pelas próprias armas é a existência do Estado de Israel.

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E as soldadas de Israel, celebridades do Tik Tok, também estão assassinando crianças e mulheres em Gaza?

Há algum tempo as pessoas têm veem em vídeos nas redes soldadas israelenses cantando e dançando ou simplesmente sendo filmadas de forma angulosa para realçar suas belezas.

Muitas aparecem com um armamento pesado, o que me chamou a atenção, pois fica claro que é algo com método, parecendo que Israel quer mostrar ao mundo uma certa leveza do exército terrorista que tem, entre muitos fatores, a frieza e um fanatismo “bíblico”.

Pois bem, com esse genocídio que atinge principalmente crianças e mulheres palestinas, muitas, grávidas, então pergunta-se, mas na verdade, tem medo de saber a resposta de que essas soldadas, ainda meninas, fazem parte de tropas que bombardeiam Gaza e matam inocentes sem qualquer compaixão.

Então, a pergunta, que diabos os sionistas fazem para transformar em impiedosos monstros de guerra essas mulheres soldadas israelenses, se elas realmente fizerem parte dessa limpeza étnica que Israel promove na Palestina?

 

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Aos palestinos só resta a voz

A jornalista Hildegard Angel lamenta o ‘desprezo pela vida humana’ na Faixa de Gaza.

Nada mais pungente e devastador do que essa imagem e essa súplica, feita por megafone na torre da Mesquita, na escuridão de uma cidade sem eletricidade, sem água, sem remédios, sem defesa, sem proteção, anunciando aos seus infelizes habitantes, que ainda restam vivos, que a comunicação com o mundo foi cortada, que agora só lhes sobra, única e exclusivamente, a proteção de Deus, de seu Deus, Alah, e faz a súplica aos que ainda vivem que se reúnam para juntos orar, implorando ao seu Deus que os guardem, que os salvem, que os socorram. Pior do que as milhares de imagens que circulam de braços e pernas de crianças resgatados sob os destroços dos bombardeios, das quais sabemos os nomes pois estão escritos a caneta na pele dos trucidados, pior do que ver cabeças de bebês explodidas como lagoas de sangue, pior do que ver meninos abraçados aos cadáveres de suas mães chorando compulsivamente, pior do que todas as visões de horrores inconcebíveis, das covas coletivas cobertas com a areia daquele deserto pelas pás dos tratores, imagens coloridas que só nos evocam as terríveis fotos em preto e branco daquele outro holocausto, o do nazismo, que marcaram a ferro quente, e para sempre, nossas consciências, a consciência das gerações posteriores à Segunda Guerra Mundial, e agora vemos se repetir o mesmo desprezo pela vida humana, a mesma frieza, os mesmos rituais macabros, e em poucas horas, após o ataque por terra desta madrugada, leio que já foram exterminadas mais três mil crianças e mais duas mil mulheres e o que lhes resta como defesa agora é somente a voz, esse grito na torre da Mesquita, na escuridão. Sobraram a voz, o grito, o choro.

Segue aqui minha indignação sem revisão sem vírgula sem ponto e vírgula sem fazer parágrafo. O desespero não tem pontuação. Ah, dor!

*Hildegard Angel/247

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Irã realiza exercícios massivos com mísseis e drones e alerta que o exército ‘está com o dedo no gatilho’ enquanto as tensões aumentam

A última escalada da crise palestiniana-israelense para outra guerra de tiros deu origem a receios de que o arqui-inimigo israelita, o Irão, possa ser arrastado para o conflito. Mas embora Teerão tenha manifestado vontade de apoiar “qualquer solução política” para parar o derramamento de sangue, algumas autoridades israelitas e norte-americanas apresentaram planos para atingir a República Islâmica.

A Força Terrestre do Exército Iraniano “está com o dedo no gatilho” e está pronta para responder a “qualquer ameaça, em qualquer ponto, em qualquer escala e no menor tempo possível”, anunciou o Comandante da Força Terrestre Kioumars Heydari.

Falando aos repórteres no sábado, no segundo e último dia dos exercícios instantâneos Eqtedar 1402 (lit. ‘Power 2023’), Heydari disse que os exercícios eram “um exercício de treinamento para responder a ameaças inesperadas” e pretendiam transmitir “uma mensagem de paz e amizade, especialmente para os países vizinhos, e projectar o poder da República Islâmica do Irão junto dos seus inimigos.”

Os exercícios de sexta e sábado, realizados na província de Isfahan, no centro do Irã, contaram com a participação de todas as unidades do comando da Força Terrestre do Exército e envolveram manobras de tanques em grande escala e o uso de uma série de equipamentos e armamentos novos e atualizados, incluindo o Shafaq , Almas e Dehlaviyeh mísseis terra-solo e ar-solo. Os mísseis foram disparados contra alvos entre 8 e 20 km de distância.

Os exercícios também incluíram missões noturnas durante a noite de sexta a sábado, envolvendo helicópteros equipados com visão noturna, interferência de radar e mísseis de longo alcance.

Nesta foto divulgada quarta-feira, 20 de janeiro de 2021, pelo Exército Iraniano, tropas participam de um exercício militar.  Os militares do Irã iniciaram um exercício de forças terrestres na terça-feira ao longo da costa do Golfo de Omã, informou a TV estatal, o mais recente de uma série de exercícios instantâneos que o país está realizando em meio à escalada de tensões sobre seu programa nuclear e à campanha de pressão de Washington contra Teerã.  - Sputnik Internacional, 1920, 27/10/2023

Nesta foto divulgada quarta-feira, 20 de janeiro de 2021, pelo Exército Iraniano, tropas participam de um exercício militar. Os militares do Irã iniciaram um exercício de forças terrestres na terça-feira ao longo da costa do Golfo de Omã, informou a TV estatal, o mais recente de uma série de exercícios instantâneos que o país está realizando em meio à escalada de tensões sobre seu programa nuclear e à campanha de pressão de Washington contra Teerã.

https://twitter.com/i/status/1717857120580722937

O Irão demonstrou repetidamente a sua capacidade e prontidão para defender a sua soberania e interesses, mesmo nas probabilidades de David versus Golias, derrubando um drone espião americano de 220 milhões de dólares que se intrometia no seu espaço aéreo em 2019, e fazendo chover mísseis balísticos contra bases dos EUA no Iraque no início de 2020, após o assassinato não provocado pelos EUA do comandante da Força Quds da Guarda Revolucionária Islâmica em Bagdá.

Uma vista aérea mostra edifícios destruídos em al-Zahra, ao sul da cidade de Gaza, em 20 de outubro de 2023, após o bombardeio israelense durante a noite, em meio às batalhas em curso entre as FDI e o grupo palestino Hamas.  - Sputnik Internacional, 1920, 27/10/2023

Uma vista aérea mostra edifícios destruídos em al-Zahra, ao sul da cidade de Gaza, em 20 de outubro de 2023, após o bombardeio israelense durante a noite.

*Sputnik Brasil

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Caos em Gaza: entre os mortos que são levados aos hospitais, médicos encontram os corpos de seus próprios parentes

Os bombardeios incessantes de Israel sobre Gaza estão produzindo cenas cada mais mais dramáticas. Segundo o Ministério da Saúde da região, controlado pelo Hamas, já são mais de 7.700 mortos, incluindo mais de 3.500 menores, no enclave empobrecido. Os números não podem ser verificados de forma independente.

Mahmud al Astal, um dos muitos médicos que tratam das vítimas que inundam os hospitais de Gaza, um dia descobriu com horror a sua irmã e toda a sua família entre os mortos.

— Fui ao necrotério e a encontrei carbonizada e em pedaços — disse à AFP o médico de 34 anos do principal hospital de Khan Yunis, no sul da Faixa de Gaza.

—No terceiro dia de guerra, enquanto trabalhava na unidade de emergência do Hospital Naser, descobri que minha irmã havia sido morta junto com o marido e os filhos.

Esses ataques devastaram edifícios inteiros, incluindo um onde Sadafah, irmã de Astal, de 40 anos, morreu juntamente com seu marido, Hussein, também de 40 anos, e os filhos Fadwa, Azar, Ahmad e Suleiman, com idades entre 6 e 13 anos.

Israel começou a bombardear a Faixa de Gaza após o ataque do grupo terrorista palestino Hamas em 7 de outubro a seu território, quando cerca de 1.400 pessoas, a maioria civis, foram mortas, e 229 reféns levados para o enclave, segundo as autoridades israelenses.

— Desde que mataram minha irmã, os pesadelos não me abandonaram. Imagino que meus filhos cheguem destruídos ao hospital — explica Astal. — Eles sonham em viajar, mas não sei se sairão vivos desta guerra.

Vestindo um colete médico vermelho, ele examina uma jovem sangrando devido a um ferimento na cabeça na sala de emergência. “Não tenha medo”, ele a conforta.

Walaa Abu Mustafa, 33 anos, também trabalha como médico na unidade de emergência do hospital. Ele também ficou surpreso ao encontrar sua tia Samira, o marido dela, Tawfik, e o primo Sharif, de 15 anos, entre “dezenas” de vítimas de um ataque israelense que chegaram ao hospital nesta sexta-feira.

Samira e Sharif já estavam mortos à chegada e Tawfik sucumbiu aos ferimentos pouco depois, explica ele.

— O corpo dilacerado do meu primo chegou enrolado em um lençol. Minha tia era como uma mãe para mim — lamenta ele. — Não consigo falar, estou chocado com o que aconteceu.

Mas ele também promete “continuar trabalhando, porque não há médicos suficientes”. Seu parceiro, o médico respiratório Raed al-Astal, estava no hospital na segunda-feira quando recebeu uma ligação em pânico de sua mulher dizendo que uma bomba havia atingido o prédio na frente do deles.

Ele correu para a unidade de emergência para onde as vítimas foram levadas e encontrou parentes entre os mortos.

— Morreram a minha tia, o marido dela e os filhos, bem como a mulher do meu primo. O fedor da morte está em todo lado, em cada bairro, em cada rua e em cada casa — ressalta.

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Globo, Folha e Estadão, ignoram o pior ataque terrorista de Israel contra o povo palestino. Fosse o contrário, isso estaria em gigantescas garrafais.

Globo, Folha e Estadão, ignoram o pior ataque terrorista de Israel contra o povo palestino. Fosse o contrário, isso estaria em gigantescas garrafais.

Qualquer um pode ver qual o nível de imparcialidade de nossa mídia industrial. É só ver a ausência de manchetes do massacre Gaza.

O extermínio promovido pelos sionistas em Gaza, simplesmente não é notícia na nossa mídia corporativa. Há um claro pacto de silêncio. Pior, ninguém liga porque sabe a mídia industrial brasileira.

O assunto sobre Gaza se limita a lateralidade e a superficialidade. Vidas humanas sendo destroçadas por atacado em bombardeios sistemáticos, sobretudo a de crianças e mulheres e nossa gloriosa mídia faz cara de paisagem. Não está acontecendo nada em Gaza.

O lobby sionista na mídia ocidental, gritante.
É praticamente uma reserva de mercado dos terroristas de Israel. Por isso, não se assustem em ver nas primeiras paginas desses jornalões, receitas de bolos e tortas, para não noticiarem Holocausto dos sionistas contra os palestinos

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Mundo

Vídeos: Manifestações gigantescas contra o genocídio dos palestinos mundo afora

O mundo se revolta com o massacre de Israel aos palestinos.

Milhares de pessoas em diversas cidades do mundo saíram às ruas neste sábado (28) para pedir o fim do genocídio em Gaza e pressionar o estado sionista de Israel a realizar, ao menos, uma trégua nos ataques ao povo palestino.

Na noite desta sexta-feira (27), antes dos protestos se espalharem pelo mundo, um grupo de mais de 300 judeus antissionistas foi detido após realizar “a maior desobediência civil que a cidade de Nova York já viu em 20 anos” em ato pró-Palestina na grande estação central de trem.

Imagens impressionantes mostram mais de 100 mil pessoas caminhando pelas ruas de Londres com bandeiras da Palestina e cartazes pedindo o fim do genocídio em Gaza.

Londres

Stambul

 

https://twitter.com/i/status/1718258232496398496

https://twitter.com/i/status/1718258232496398496

Kuala Lumpur – Malásia

https://twitter.com/i/status/1718257714294665361

Jakarta – Indonésia

https://twitter.com/i/status/1718258276440142008

“GENOCIDE IN GAZA”

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Guilherme Boulos lidera com folga disputa à prefeitura de São Paulo, diz nova pesquisa

Candidato do PSOL, que terá apoio de Lula, está bem à frente de Ricardo Salles, que disputa com o atual prefeito Ricardo Nunes o título de candidato de Bolsonaro na capital paulista.

Pesquisa do Instituto RBIS, encomendada pela Associação Paulista dos Empreendedores do Circuito das Compras, divulgada neste sábado (28) confirma que Guilherme Boulos (PSOL) lidera com folga a disputa para a prefeitura de São Paulo, que acontece em 2024.

Segundo o levantamento, Boulos tem 23,1% das intenções de votos, seguido à distância por Ricardo Salles (PL), candidato de Jair Bolsonaro (PL), que soma 15,4%.

O apresentador da Band, José Luiz Datena (PDT), aparece em terceiro com 13,6%. Na quarta colocação está o atual prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB) com 11,6%. A deputada Tabata Amaral (PSB) tem 6% e seu colega de Câmara, Kim Kataguiri (DEM) 4,6%. Brancos e nulos somam 25,7%.

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Mundo

José Genoino: “é fundamental que a esquerda abrace a causa da Palestina”

Em uma entrevista recente para ao 247, José Genoino, ex-presidente do Partido dos Trabalhadores (PT), enfatizou a necessidade de a esquerda abraçar a causa palestina, destacando a importância do direito à autodeterminação do povo palestino e condenando as ações de Israel.

O ex-presidente do PT afirmou que a questão palestina se resume ao direito fundamental do povo palestino de ter um Estado autônomo, independente e livre. Desde 1947, quando foi criado o Estado de Israel, o povo palestino tem enfrentado inúmeras dificuldades e desafios, resistindo heroicamente a décadas de conflitos e violência. Genoino argumentou que Israel nunca cumpriu as resoluções da ONU nesse contexto, alegando que o país pratica genocídio, promove um sistema de apartheid e se tornou um braço assassino do imperialismo americano.

Nesse contexto, Genoino ressaltou que a esquerda não pode se manter tímida ou na defensiva quando se trata da questão palestina. Ele enfatizou a necessidade de a esquerda assumir uma postura mais firme e proativa em defesa dos direitos do povo palestino, bem como condenar as ações de Israel que, segundo ele, têm provocado um sofrimento significativo na região.

Um ponto central destacado por Genoino foi a desproporcionalidade da violência perpetrada por Israel contra a Faixa de Gaza. Esses conflitos, marcados por bombardeios intensos e perdas humanas significativas, têm gerado uma crescente indignação global. O ex-presidente do PT alertou que a persistência dessa desproporcionalidade na violência poderia levar a um isolamento internacional de Israel, à medida que a comunidade global exige um fim à escalada de hostilidades.

Genoino também enfatizou que o cenário atual, marcado por crises globais, exige uma abordagem mais ampla. Ele argumentou que essa nova realidade deve ser enfrentada não apenas por meio de organizações como a ONU ou a diplomacia, mas também nas ruas, por meio de mobilizações e conscientização pública. O ex-presidente do PT defendeu a importância das manifestações populares e da solidariedade internacional como ferramentas para pressionar por mudanças na região

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Netanyahu disse que Hitler não queria exterminar judeus, que esta foi ideia de um palestino

Pode parecer absurdo, mas Netanyahu, cada dia mais par e passo com as ações de Hitler contra os judeus, disse, em um seminário sionista em 2015, que Hitler não queria exterminar os judeus, mas apenas expulsá-los da Alemanha. E que só cometeu o holocausto por orientação de um palestino.

O fato é que Netanyahu, que hoje ressuscita o clima nazista para transformar Gaza em cinzas, num genocídio de proporções que ainda não se tem dimensão de quantos palestinos, verdadeiramente Israel matou ou quanto mais pretende matar.

Até o presente momento, o que se sabe com absoluta certeza, é que o Estado terrorista de Israel, que é uma imitação do exército da Alemanha nazista, tem entre as maiores vítimas de sua ferocidade, crianças e mulheres palestinas.

Quando, em 2015, Netanyahu insistiu que um palestino convenceu Hitler a exterminar os judeus, quase que declarando a inocência do líder máximo do nazismo, deixou claro que, se preciso, isenta até Hitler do seu papel no holocausto para justificar os massacres históricos de Israel contra a Palestina.

Agora, não é diferente quando esmaga a população civil de Gaza justificando que está se defendendo do Hamas, condenando 2,3 milhões de palestinos a sofrer um banho de sangue jamais visto durante mais de sete décadas de intervenção dos sionistas na Palestina.