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Sob a regência de FHC, Temer e Bolsonaro devolvem o Brasil ao inferno econômico

Brasil acaba de ser cuspido do grupo que forma as dez maiores economias industriais do mundo.

Imaginem a festa que os tucanos estão fazendo, abrindo champagne e brindando, como fizeram quando o país, sob a regência de FHC, foi chutado para a 14ª economia.

Fernando Henrique, essa múmia empalhada, é até os dias de hoje, o monsenhor da mídia nativa, que tem verdadeira tara pelos anos de fracasso do Brasil. É justificável esse amor todo, afinal, além de toda a corrupção e a privataria, FHC quebrou o país três vezes em oito anos.

Isso não é pouca coisa. Tanto que Clinton, como mostra o vídeo para recordar, humilha FHC em frente a chefes de Estados europeus mais do que Trump humilhou Bolsonaro, depois que o medíocre ficou 1 hora nos corredores da ONU esperando a oportunidade de lamber as botas do presidente americano.

O que assistimos hoje é a uma espécie de vale a pena ver de novo da direita nativa. Sim, porque a política econômica tanto de Temer quanto de Bolsonaro teve apoio incondicional do PSDB. Lógico, porque tanto Meireles quanto Paulo Guedes tem como livro de cabeceira o programa econômico do PSDB que faliu o país nos anos FHC.

A verdade é que a Globo e o restante da mídia conseguiram o que queriam, através de sucessivos golpes na política nacional, o impeachment de Dilma e a prisão política de Lula, tirar o país da 6ª maior força econômica do mundo, com Lula e Dilma e jogá-lo para fora do seleto grupo das dez maiores economias.

E não culpem o povo por isso, porque, se não fosse o golpe em Dilma e a prisão de Lula regidos pela Globo, os Marinho teriam sofrido a quinta e mais dura derrota consecutiva para Lula e o PT, pois lula caminhava para ganhar a eleição já no primeiro turno e foi impedido por uma trama macabra entre Globo, Moro e Bolsonaro, para que o país garantisse seu lugar no inferno econômico.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas