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Para mercenários digitais, Zezé di Camargo, em show, pediu anistia para Bolsonaro porque não recebe verba pública. Ah tá

De acordo com informações disponíveis sobre a agenda oficial de Zezé Di Camargo (considerando tanto apresentações solo quanto em dupla com Luciano, já que a pergunta se refere a ele), a dupla realiza em média 13 shows contratados por prefeituras por ano.

Isso é baseado em dados de contratos públicos e eventos financiados por municípios, como festas juninas, aniversários de cidades e festivais regionais.

O sujeito recebe mais de R$ 350 mil por show, pago com grana pública de prefeituras, mas as mulas sem cabeça dizem que ele não coloca no bolso um centavo de dinheiro público.

Shows para governos locais/estaduais conhecidos
Exemplos incluem apresentações em eventos como o Verão Maior Paraná (governo estadual, 2024/2025), Festa do Peão de Barretos (com apoio estadual) mas não há contagem anual específica para secretarias de estado (como secretarias de cultura ou turismo).


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Fracasso: Vídeos mostram gatos pingados em ato bolsonarista pela anistia em Brasília

O ato em Brasília que reúne bolsonaristas pela anistia aos golpistas, nesta terça-feira (7), foi um fracasso de público. Convocado pelo pastor Silas Malafaia, o evento conta com a presença de parlamentares de extrema-direita e da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL).

A caminhada, segundo Malafaia, foi escolhida em um dia de semana devido à falta de tempo para organizar um protesto de grande porte no domingo, e busca pressionar a pauta na Câmara. O presidente da Casa, Hugo Motta (Republicanos-PB), deve avaliar a proposta ainda nesta semana.

Entre os participantes, o deputado Nikolas Ferreira (PL-MG) compartilhou nas redes sociais uma foto do presidente Lula em 1979 com uma camiseta escrito “anistia”. “Que camisa maneira desse cara! Me fez lembrar que dia 7/10 às 16h tem caminhada pela anistia em Brasília”, comentou o parlamentar para convocar seus seguidores.

Um vídeo que circula nas redes sociais mostra o ato esvaziado. Veja:

https://twitter.com/i/status/1975645639238193365

https://twitter.com/i/status/1975644283731382452

*DCM


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Marqueteiro do PL, a pedido de Malafaia, fez vídeo que pressiona STF e Congresso

O publicitário Duda Lima, marqueteiro do PL responsável pela campanha presidencial de Jair Bolsonaro em 2022, produziu em julho de 2025 um vídeo a pedido do pastor Silas Malafaia. O conteúdo do vídeo alega que Bolsonaro e seus apoiadores são vítimas de perseguição injusta, associando tarifas impostas pelo presidente dos EUA, Donald Trump, ao Brasil a essa suposta perseguição, e sugere que uma anistia aos bolsonaristas resolveria o problema.

De acordo com relatório da Polícia Federal (PF) apresentado em agosto de 2025, Malafaia atuou como orientador de ações de coação e obstrução a autoridades, promovidas por Jair e Eduardo Bolsonaro (PL-SP), com o objetivo de pressionar ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e parlamentares do Congresso a aprovarem medidas como a anistia aos envolvidos nos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023.

Mensagens interceptadas mostram Malafaia coordenando com Bolsonaro a produção do material por Duda Lima, sem pagamento envolvido, e enfatizando a ligação entre as tarifas de Trump e a necessidade de anistia para “viralizar” a narrativa.

Malafaia é investigado por crimes como coação no curso do processo, obstrução de investigação com organização criminosa e abolição violenta do Estado Democrático de Direito. Ele nega irregularidades, alegando perseguição política e que o vídeo é mera propaganda voluntária pela anistia.

Duda Lima não é investigado e afirma que o conteúdo não ataca o ordenamento jurídico. O STF, sob relatoria de Alexandre de Moraes, determinou medidas cautelares contra Malafaia, como proibição de deixar o país e de se comunicar com os Bolsonaros.

Essa revelação surge no contexto da condenação de Bolsonaro a 27 anos e 3 meses de prisão por tentativa de golpe de Estado, a primeira de um ex-presidente por esse crime no Brasil, com defesa recorrendo. A PF vê a campanha como disfarce para pressionar por anistia sob pretexto de “liberdade”.


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Dispara a rejeição à anistia para Bolsonaro

A catequese bolsonarista deu bolor.

Pesquisa fresca mostra um salto na rejeição dessa distopia.
A imensa maior parte do povo brasileiro não quer nem ouvir falar em anistia para criminoso golpista.

De acordo com os resultados, 64% dos brasileiros são contrários ao perdão a quem participou do 8 de Janeiro.

O grupo era de 51% em março deste ano. Há, portanto, um crescimento de 13 pontos percentuais no índice.

O que todos perguntam é, quando esse vagabundo vai sair da zona de conforto em sua mansão e encarar a Papuda? assim como quer a cassação e prisão de Eduardo.

Na verdade, a pesquisa mostra que o brasileiro está de saco cheio da quadrilha familiar que chegou ao poder com uma fraude eleitoral tramada por Bolsonaro e Moro em 2018.

A rejeição ao projeto, que visa conceder anistia aos golpistas, em discussão na Câmara dos Deputados, cresceu em setembro, segundo a nova pesquisa do instituto PoderData.

O levantamento sobre o tema foi divulgado nesta sexta-feira (3) pelo site Poder360.

Em resumo, a rejeição não só dispara enormemente de 51 pra 64% como consolida uma barreira à anistia, tornando sua aprovação impossível.

O Congresso arrisca desgaste maior se ignorar a voz das ruas e das urnas.

O Brasil busca justiça para atos antidemocráticos. A condenação de Bolsonaro como primeiro ex-presidente por golpe reforça isso.


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Bolsonaro, o bandido “café com leite”

O slogan do PL para anistiar Bolsonaro é: “nossos bandidos são melhores que os bandidos dos outros”.

Sim, o pedido de anistia de Bolsonaro e seu bonde do terror, é satírico.

O sujeito, que se fez na política com sua verborragia da morte para criminosos, sempre foi olho por olho, dente por dente.

Seus inúmeros crimes, que diga-se de passagem pelo número e perversidade dão a ele a coroa de rei do crime organizado brasileiro, faz qualquer bandidão brasileiro parecer trombadinha.

Mas sabe como é, no dos outros é sempre refresco.

Agora, depois da condenação por tentativa de golpe. o “santo homem” e seus filhos viraram os maiores “humanistas” da terra. Tudo então é em nome dos “direitos humanos”.

“Bolsonaro, o bandido café com leite”, é uma variação ainda mais leve de “água com açúcar”

Bolsonaro tenta se vender como um transgressor ou outsider, mas com uma imagem suavizada, quase ingênua, para manter o apelo junto à sua base.

É como se ele quisesse parecer “rebelde, mas não tão perigoso assim”.
A anistia que essa gente quer para Bolsonaro, até o bandido mais torpe acha, e com razão, que tem mais direitos.

Mas como o clã e os seus aliados não têm nada que justifique essa absurda regalia exclusiva para Bolsonaro que reivindicam, só sobrou mesmo o slogan que os golpistas são bandidos melhores que os outros que se encontram em prisão de segurança máxima.


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Votação da isenção do Imposto de Renda está condicionada à anistia, diz Paulinho da Força

O deputado federal Paulinho da Força (Solidariedade-SP), relator do projeto de lei sobre dosimetria de penas (conhecido como “PL da Dosimetria”), afirmou nesta quarta-feira (24 de setembro de 2025) que a votação da isenção do Imposto de Renda (IR) para rendas de até R$ 5 mil pode ser comprometida se o tema da anistia aos condenados pelos atos de 8 de janeiro de 2023 não for resolvido previamente.

A declaração foi feita após uma reunião com a bancada do PT na Câmara dos Deputados, onde ele defendeu a priorização da pauta para evitar “contaminação” da tramitação da isenção, que está prevista para votação no plenário em 1º de outubro.

Encontro com o PT – Paulinho se reuniu com deputados petistas para discutir o projeto de dosimetria, que visa reduzir penas para condenados por atos golpistas, mas não concede anistia ampla, geral e irrestrita — como defendido inicialmente pela oposição bolsonarista.

O PT reafirmou posição unânime contra qualquer revisão de penas que beneficie Jair Bolsonaro ou militares envolvidos na trama golpista.

Vinculação das Pautas – Em coletiva de imprensa, Paulinho alertou: “Acho até que, se não votar isso [dosimetria], não vai votar IR”. Ele argumentou que misturar as discussões poderia tumultuar a semana dedicada à isenção do IR, uma demanda popular que já foi aprovada em comissão especial e precisa de aprovação no plenário para avançar.

O deputado enfatizou que a anistia precisa ser “destravada” antes, em coordenação com o presidente da Câmara, Hugo Motta, e o colégio de líderes, para não atrapalhar o calendário legislativo.

A fala é vista como um recado da oposição e do Centrão ao governo Lula. Uma ala conservadora condiciona o apoio à isenção do IR ao avanço na anistia/dosimetria, temendo que a rejeição da redução de penas abra espaço para tentativas de anistia mais ampla. Paulinho, que historicamente criticou os atos de 8/1, chamando participantes de “terroristas” em 2023 e defendendo o ministro Alexandre de Moraes, busca um “meio-termo” focado apenas na diminuição de penas, descartando anistia irrestrita como “impossível”.

Reações e Perspectivas
Governo e Base Aliada. O PT e aliados rejeitam a estratégia de vincular pautas, temendo que a votação da dosimetria sirva de “cavalo de Troia” para anistia ampla. Líderes governistas criticam a “pauta para derrotar”, mas admitem que o texto de Paulinho pode ser mais palatável se limitado à dosimetria.

Oposição. Bancada do PL pressiona por benefícios a Bolsonaro, mas Paulinho sinaliza concessões limitadas após diálogos com o STF.

Essa vinculação reflete tensões no Congresso, onde pautas econômicas como a isenção do IR são usadas como moeda de troca em debates polêmicos. O texto da dosimetria ainda não está finalizado, e novas reuniões com líderes partidários e o STF são esperadas nos próximos dias.


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Depois da chinelada deste domingo nas ruas, a direita está até agora procurando a bola

O apatetado Sóstenes está parecendo cachorrinho que caiu do caminhão de mudança do Malafaia.

O relator, Paulinho da Força, já admite que a votação do projeto da anistia pode ser adiada pra sempre.

Em meio ao impasse sobre o texto e pauta trancada da Câmara o barata voa tomou conta do umbral bolsonarista.

Manifestações gigantes contra anistia e PEC da bandidagem por todo o país, deixaram o ninho do ódio aturdido e desorientado.

Bolsonaro está em oferta na bacia das almas e, mesmo assim, ninguém quer comprar.

Nem de grátis o infeliz arrumou um tutor. Nem daqui a 100 anos.

Os seguidores do sujeito já meteram um “cancele quando quiser” na proa do golpista.

Isso tudo foi acontecendo em tempo real, conforme as imagens das manifestações pelo país chegavam pelas redes.

Não tem clima nem para o “aguarde mais 72 horas.”

Alguns poucos mercenários animadores de auditório estão se agarrando nas novas sanções de Trump contra a esposa de Moraes.

Para fechar com chave de ouro, Janja acompanhou o discurso de Lula usando um lenço keffiyeh, símbolo da resistência palestina.


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A quantas anda o projeto da Anistia

O relator Paulinho da Força quer a votação nesta semana com foco em redução de penas (não anistia total).

Governo Lula e Senado afirmam que “Anistia ampla é impossível”; busca “pacificar o país” sem afrentar o Judiciário. Para tanto, haverá reuniões com bancadasnesta segunda (22) e terça (23) para esboçar texto.

Bolsonaristas (PL e aliados) querem anistia ampla, geral e irrestrita, incluindo Bolsonaro e rejeitam pacto com STF. Acusam o relator de ser “posto por Moraes para enterrar a anistia”.

Eduardo Bolsonaro chamou a proposta de “cínica”. Bolsonaristas insistem em emendas no plenário para ampliar o perdão.

Esquerda, PT e aliados buscam atrasar a votação e são contra qualquer anistia ou redução.

As manifestações nacionais contra o projeto de anistia e a PEC da Blindagem, “Democracia não é barganha” rvidenciaram a opinião do povo brasileiro, contra a anistia e a PEC, chamada de PEC da Bandidagem.

A redução de penas é prerrogativa do Judiciário. diz o líder do governo na Câmara, Lindbergh Farias (PT-RJ), que faz críticas e afirma ser um risco à democracia.

O centrão e a presidência da Câmara, Hugo Motta, apoiam um texto moderado, priorizando a redução de penas para evitar polarização. Motta evita pauta imediata para focar em outras prioridades, mas sinaliza acordo possível na próxima semana.

Já Paulinho da Força planeja votar o texto até o final desta semana (até 26/09), mas impasses podem atrasar para a próxima terça (30/09). O projeto, apresentado inicialmente pelo deputado Marcelo Crivella (Republicanos-RJ), exclui explicitamente Bolsonaro e sete aliados condenados, mas bolsonaristas buscam alterar isso via emendas.

Reações nas Ruas e Redes neste domingo (21/09) através de manifestações robustas contra a anistia e a PEC da Blindagem, que blindaria parlamentares de investigações mobilizaram milhares, quiçá milhões de pessoas em várias cidades, principalmente nas capitais, com alvos como Hugo Motta.

O STF, sob relatoria de Alexandre de Moraes, rejeita anistia ampla. O governo Lula vê a proposta como “presentinho para Trump”, mas abre espaço para redução de penas. Especialistas preveem que o texto final dependerá de negociações no colégio de líderes e pressão pública.

O projeto enfrenta resistência em múltiplas frentes. bolsonaristas ameaçam travar pautas se não houver anistia total, enquanto a esquerda usa protestos para ganhar tempo. Analistas indicam que uma versão intermediária (redução de penas) tem mais chances de aprovação, mas pode ser alterada no plenário.

O Senado, presidido por Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), também sinaliza apoio restrito. Fique atento às reuniões de bancada nesta semana, que podem definir o rumo.

Aguardemos o desfecho.


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Dallagnol acusou artistas de se levantarem contra a anistia em troca da Lei Rouanet. Pergunte ao Grok sobre ele

@grok
“Deltan Dallagnol, ex-coordenador da Lava Jato, propôs criar uma fundação com R$ 2,5 bi de multas da Petrobras para projetos anticorrupção e sociais. Ele admitiu que a ideia foi um erro após críticas e foi barrada pelo STF. Relatório do CNJ acusa ele, Sergio Moro e Gabriela Hardt de tentativa de desvio para interesses privados, com colaboração dos EUA. Mensagens vazadas indicam foco em captação de recursos via eventos. Os fundos acabaram retornando à Petrobras sem desvio efetivo.”


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Urgência do projeto de anistia: como votaram os deputados e partidos

Câmara aprovou nesta quarta-feira (17) urgência para projeto que prevê anistia a quem participou de atos golpistas a partir de 2022. Com isso, tramitação será acelerada e projeto poderá ser votado diretamente no plenário.

A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (17) a urgência para um projeto de anistia a condenados por atos golpistas.

➡️ Aprovar a urgência significa acelerar a tramitação do projeto. O texto não precisará passar por comissões e poderá ser votado agora direto no plenário.

Foram 311 votos a favor e 163 votos contrários. Além disso, foram registradas 7 abstenções.

O texto que vai valer, no entanto, ainda não está definido. Para aprovar a urgência, a Câmara usou um projeto do deputado Marcelo Crivella (Republicanos-RJ) que já estava pronto. Isso não significa que esse será o texto final.

➡️ O que tem sido dito na Câmara é que o projeto final vai diminuir as penas, mas não perdoar a condenação. E isso incluiria o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), afirmou que ainda haverá discussões.

O deputado Paulinho da Força (Solidariedade-SP) está sendo cotado para ser o relator do projeto na Câmara. O nome dele ganhou força pela proximidade com o Supremo Tribunal Federal (STF), o governo e o Centrão.

O PL de Bolsonaro entregou 85 votos favoráveis, com todos os seus deputados presentes votando ‘sim’. O apoio foi quase unânime no Republicanos, com 40 dos 41 deputados votando a favor, e no PP, que registrou 43 votos pela urgência e apenas 6 contrários.

O PT, partido do presidente Lula, foi contra a proposta, com seus 66 deputados presentes votando contra a urgência.

Os deputados do PSB, PDT, PSOL, PCdoB, PV e Rede presentes também votaram “não” em totalidade pela urgência.

Placar da urgência no projeto de anistia. — Foto: Reprodução

Partidos que foram majoritariamente (mais da metade dos votos) a favor da urgência:

  • PL: 85 votos;
  • União Brasil: 49 votos;
  • PP: 43 votos;
  • PSD: 28 votos;
  • Republicanos: 40 votos;
  • Podemos: 12 votos;
  • PSDB: 10 votos;
  • Avante: 6 votos;
  • Solidariedade: 4 votos;
  • PRD: 5 votos;
  • Novo: 5 votos;
  • Cidadania: 3 votos.

Partidos que foram majoritariamente (mais da metade dos votos) contra a urgência:

  • PT: 66 votos;
  • PSB: 12 votos;
  • PDT: 13 votos;
  • PSOL: 14 votos;
  • PCdoB: 9 votos;
  • PV: 4 votos;
  • Rede: 1 voto.

Como foi a votação
A votação da urgência foi articulada por líderes da oposição junto a Hugo Motta. Faz semanas que a oposição quer votar o texto, e agora o presidente da Câmara decidiu pautar a urgência.

*G1


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