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Se Bolsonaro quer mesmo que investigue Adélio, por que deixou o processo ser encerrado sem recorrer?

Alguém pode me explicar como a PF pode investigar outra vez Adélio se Bolsonaro, propositadamente, deixou o caso ser encerrado pela justiça?

Qualquer boboca do mundo dos trouxas, por mais otário que seja, sabe que Bolsonaro nunca quis que as investigações da PF avançassem porque se a PF for atrás, descobrirá o que ele tenta em vão esconder. Nunca houve facada nenhuma. Nunca teve sangue nenhum. Nunca teve corte e muito menos cicatriz daquele teatro fajuto.

Para piorar, Bebiano, no Roda Viva, foi pra lá de didático ao afirmar que o atual comandante do gabinete do ódio e das fake news, Carlos Bolsonaro, tramou aquela farsa grosseira com o próprio pai.

Piorando um pouco mais, Bolsonaro quer colocar na direção da PF justamente o chefe de sua segurança durante as eleições, o mesmo que, segundo Bolsonaro, deixou um sujeito raquítico, como Adélio, furar a segurança do, então candidato, para desferir-lhe a facada.

Como pode o chefe da segurança que deixa um furo como esse continuar na chefia e ainda manter todos os seguranças que falharam na proteção de Bolsonaro?

E agora, com o prêmio à incompetência de Alexandre Ramagem, Bolsonaro quer colocá-lo na chefia da PF. Detalhe, ele é amigo pessoal de todo o clã, mas principalmente de Carlos Bolsonaro, a quem Bebianno atribuiu a armação da facada.

Precisa juntar os fios para dizer que essa facada é a coisa mais fake que Carluxo já produziu junto com o papai?

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Alô Cônsul chinês, pergunte a Eduardo Bolsonaro onde está o Queiroz e quem mandou matar Marielle

Carta aberta ao Cônsul chinês no Brasil, Li Yang

Caro Cônsul

Se o senhor perguntar se a CIA fez lavagem cerebral em Eduardo Bolsonaro, a resposta, com toda certeza, será não. Ele nasceu e continua com cocô na cabeça. Pior, vai se sentir todo orgulhoso com a pergunta, porque, antes de aprender a falar papai e mamãe, ele aprendeu a falar EUA.

Se o senhor quer prestar um grande serviço ao Brasil, pergunte coisas que ele não só não responde, como emudece. Por exemplo, as perguntas que o Brasil todo faz à família de milicianos, cadê o Queiroz? Quem mandou o vizinho de Bolsonaro matar a Marielle? Como é possível Ronnie Lessa, miliciano, maior traficante de armas do Rio, ser vizinho quase de porta do clã Bolsonaro e a família buraco diz não saber de quem se trata?

Quando Eduardo falar de vírus chinês, pergunte a ele se a queima de arquivo de Adriano da Nóbrega foi feita através desse vírus. Pergunte também sobre os milicianos cariocas de Rio das Pedras. Como Flávio Bolsonaro quadruplicou seu patrimônio vendendo chocolate e crescendo mais do que a China em um ano? Pergunte também a Eduardo por onde anda o porteiro que disse que seu Jair, da casa 58 do Vivendas da Barra, deu a ordem para liberar a entrada do miliciano Élcio de Queiroz, comparsa de Ronnie Lessa no dia do assassinato de Marielle.

Mas não se esqueça, em hipótese nenhuma, de perguntar a Eduardo se confere a declaração de Gustavo Bebianno no Roda Viva, sobre a armação da facada.

No meio da pandemia de coronavírus no Brasil, quem está se beneficiando enormemente desse caos, são aqueles que têm que responder a essas perguntas para a sociedade brasileira e aproveitam a tragédia nacional para desaparecer com esse assunto da mídia e das redes sociais.

Senhor Cônsul, elabore um questionário com perguntas bastante objetivas direcionadas a Eduardo Bolsonaro, mas não aceite respostas do capanga da milícia, Sergio Moro, que também cumpre o papel de babá dos três filhos delinquentes do presidente. Ele costuma apontar seu bacamarte para quem ousa investigar ou delatar a milícia.

Assim, o senhor não só prestaria um grande serviço ao Brasil como tiraria a calça do imbecil pela cabeça, arrancando-lhe as orelhas de burro e cumprindo o papel extraordinário enfeitando a cabeça do idiota com um chapéu de tolo.

 

Atenciosamente.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas