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Bolsonaro virou um zumbi

Uma coisa está clara, o governo Bolsonaro se encontra em estado de putrefação.

Uma segunda coisa pra lá de evidente é que ele é a única tábua de salvação em que a oligarquia tenta se agarrar para continuar saqueando o país.

Na verdade, o entorno de Bolsonaro fede mais que o próprio. André Esteves que o diga. Aliás, ele disse que Bolsonaro tem apenas que ficar calado, fingir-se de morto, não dar nenhuma declaração, já que todas são estúpidas, neste caso, tudo pode ser revertido.

O banqueiro que chega a fazer corar  até o rosto dos piores agiotas ao mostrar como funciona a República nas mãos do neoliberalismo fascista, que é outra marca desse governo. Assim, acaba de vez com a ideia de que o Brasil tem duas direitas, a tradicional e a extrema, quando, na verdade, essa escória é uma papa só que forma a liga que interessa aos abutres do Brasil.

Assim, Bolsonaro, que não tem mais o que dizer dentro do país, fora dele é visto como o pior político em atividade no planeta. O melhor caminho é encontrado pela oligarquia é trancar a boca do idiota, reduzir o máximo suas aparições em lugares que possam comprometer sua já carcomida imagem, e tudo estará bem.

Trocando em miúdos, a oligarquia trabalhará para que o genocídio provocado por Bolsonaro durante a pandemia, com mais de 605 mil vidas ceifadas por uma mescla de tara pela morte e corrupção no próprio ministério da Saúde, seja decantado com o tempo, somado à tática de imobilizar o idiota para que ele não faça ondinha.

O importante é que o banqueiro André Esteves continue dando as cartas no Copom, como dará hoje e quantas galinhas a raposa que vigiam o “galinheiro” comerá a partir de hoje, porque o show do bilhão não pode parar.

Uma coisa é certa, nessa questão que envolve a tentativa de reeleição de Bolsonaro, a oligarquia, para manter esse insano no poder, produzirá a campanha mais suja da história, por mais que isso pareça surreal comparando toda a sujeira feita pela chapa Bolsonaro-Mourão em 2018.

Essa será a tática da elite econômica desse país para seguir sua pilhagem, enquanto o povo brasileiro se vê cada vez mais segregado no seu cotidiano.

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TSE acelera ação que ameaça chapa Bolsonaro-Mourão e dá 10 dias para alegações finais

Caso envolve disparo de mensagens falsas durante as eleições de 2018. Corte eleitoral deu 10 dias para investigados acessarem documentos.

O corregedor-geral da Justiça Eleitoral, ministro Luis Felipe Salomão, deu prazo de 10 dias para que empresas apoiadoras do presidente Jair Bolsonaro acusadas de disparo de mensagens falsas durante as eleições de 2018 acessem a documentação dos dois inquéritos que apuram as possíveis práticas ilícitas.

Em dois despachos, Salomão determinou que as partes e o Ministério Público Eleitoral (MPE) apresentem as alegações finais no mesmo prazo. O caso pode resultar até na cassação da chapa Jair Bolsonaro-Hamilton Mourão.

“Anoto que o prazo está sendo concedido em dobro em razão do grande volume de documentos que estão sendo disponibilizados”, informou o corregedor-geral.

Os inquéritos investigam a contratação de serviço de disparos em massa de mensagens em redes sociais durante a última campanha para a Presidência da República e utilizam as mesmas provas apuradas nos inquéritos que tramitam no Supremo Tribunal Federal (STF). O caso ficou conhecido como Inquérito das Fake News.

Nas apurações, além do presidente, aparecem nomes de apoiadores conhecidos de Bolsonaro, como dos empresários Luciano Hang, dono da Havan — ele depõe nesta quarta-feira (29/9) na CPI da Covid no Senado—, e Lindolfo Alves Neto, proprietário da agência de marketing Yacows.

*Com informações do Metrópoles

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TSE vai julgar em outubro ação que pode cassar a chapa Bolsonaro-Mourão: “material forte”, dizem ministros

O Tribunal Superior Eleitoral deve julgar em outubro a ação que pede a cassação da chapa Bolsonaro-Mourão por impulsionamento ilegal de mensagens em massa. As provas que o ministro do STF Alexandre de Moraes enviou ao TSE revelam o núcleo político que integra uma organização criminosa digital que atua desde 2018.

O Tribunal Superior Eleitoral irá julgar em outubro a ação que pede a cassação da chapa Jair Bolsonaro e Hamilton Mourão por impulsionamento ilegal de mensagens em massa pelo WhatsApp. De acordo com a reportagem do jornal Valor Econômico, as novas provas que o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes aportou ao inquérito são um “material forte”. Elas indicam a existência de um núcleo político no comando da campanha de fake news.

O material inclui dados obtidos a partir de quebras de sigilo de pessoas investigadas por integrar uma organização criminosa digital que atua desde 2018 em um esquema de financiamento, produção e publicação de notícias falsas e ataques às instituições democráticas.

Na avaliação dos ministros do TSE há condições técnicas para cassar a chapa Bolsonaro-Mourão. Os quatro processos que correm na Corte revelam que foram cometidas irregularidades durante a campanha eleitoral de 2018.

Abuso de poder econômico e uso indevido das redes sociais se destacam entre as violações das leis cometidas pela campanha de Jair Bolsonaro.

Atualmente, tramitam no TSE quatro ações eleitorais, conhecidas como Aije (Ações de Investigação Judicial Eleitoral), envolvendo a chapa Bolsonaro-Mourão. Elas apuram desde o uso fraudulento de nomes e CPFs de idosos para registrar chips de celular e garantir disparos em massa aos eleitores à existência de uma “estrutura piramidal de comunicação” para disseminar desinformação.

As provas de irregularidades cometidas pela chapa encabeçada por Bolsonaro foram compartilhadas com o TSE a partir de uma decisão proferida em julho pelo ministro Alexandre de Moraes, integrante do STF e da Corte eleitoral. Há indícios de que o material possa ter relação com as eleições passadas.

*Com informações do 247

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Para o TSE, há condições de cassar a chapa Bolsonaro-Mourão

Não bastasse Bolsonaro ter que lidar com a informação de que, depois de Roberto Jefferson, o próximo da fila rumo à cadeia, por ordem de Alexandre de Moraes, é Carluxo, vem a notícia de que o TSE tem condições reais de cassar a chapa Bolsonaro-Mourão.

Lógico que a turma da terceira via está vibrando com essa possibilidade.

O grande problema desses ex-bolsonaristas que ajudaram a criar o monstro e que se proclamam terceira via, é que o eleitorado não quer saber de nenhum dos nomes postos nem de graça, porque sabe que fora do discurso, o conteúdo de Dória, Mandetta, Moro e cia, é exatamente o mesmo de Bolsonaro.

Aliás, a turma da terceira via nem toca nos assuntos, preço do gás de cozinha, gasolina, sexta básica, pobreza e miséria, porque simplesmente apoiaram todas as pautas antipobre, antipovo do governo Bolsonaro, pautas decalcadas dos governos de FHC.

Mas não deixa de ser uma boa notícia até para os modorrentos da terceira via o fato de o TSE admitir que há sim condição legal de, numa única tacada, cassar Bolsonaro e Mourão juntos, abrindo assim caminho ao pleito presidencial para um desses nomes que tentam se firmar como possibilidade de uma terceira via, o que, na prática, é inexistente, pois estes estão, como sempre estiveram, a serviço do mercado e contra o povo brasileiro.

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Corregedor do TSE pede ao STF informações que possam contribuir com investigações sobre chapa Bolsonaro-Mourão

Chapa Bolsonaro-Mourão é alvo de duas ações de investigação judicial eleitoral no TSE. Tribunal eleitoral quer do STF, por exemplo, informações de inquérito sobre milícias digitais.

G1 – O corregedor do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Luis Felipe Salomão, pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) o compartilhamento de informações que possam contribuir com investigações da chapa eleitoral formada pelo presidente Jair Bolsonaro e pelo vice Hamilton Mourão, então candidatos.

Um dos inquéritos que deve ser compartilhado pelo STF com o TSE foi aberto em julho por ordem do ministro Alexandre de Moraes e investiga a organização e o funcionamento de uma milícia digital voltada a ataques à democracia. O caso envolve deputados bolsonaristas e aliados do presidente Jair Bolsonaro.

Mourão e Bolsonaro são alvo de duas ações de investigação judicial eleitoral, em tramitação no TSE, por supostas irregularidades na contratação do serviço de disparos em massa de mensagens em redes sociais durante a campanha de 2018.

As ações, apresentadas por candidatos adversários, pedem a cassação da chapa por abuso de poder econômico e uso indevido dos meios de comunicação.

“Renovo não só o pedido de informações, como também o de compartilhamento de provas eventualmente produzidas que possam vir a interessar à solução das lides postas nos autos das Aijes (ações de investigação judicial eleitoral)”, escreveu o corregedor do TSE.

Outras medidas tomadas pelo TSE

Na segunda-feira (2), por unanimidade, o TSE abriu um inquérito administrativo sobre ataques de Bolsonaro à legitimidade das eleições.

Também na segunda, o plenário do TSE aprovou, com votação unânime, um pedido ao STF para que Bolsonaro seja investigado no inquérito que apura a disseminação de fake news.

*Camila Bomfim e Márcio Falcão, GloboNews

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Globo segue censurando a matéria da jornalista Patrícia Mello, atacada por Bolsonaro

Bolsonaro x Patrícia Mello: Globo fala o nome do santo, mas esconde o milagre.

Foi preciso Bolsonaro agredir a jornalista para a Globo noticiar que existe uma CPMI das fake news até então ignorada pelos Marinho.

Se na semana passada, algum jornalista denunciasse, na Globo, o ataque tão baixo quanto o de Bolsonaro sofrido pela jornalista Patricia Mello, vindo de Hans River e Eduardo Bolsonaro, na CPMI das Fake News, Bolsonaro não teria dito o que disse.

Mas a Globo, na sua luta pela “liberdade de imprensa”, estava muito mais preocupada em esconder a CPMI que pode cassar a chapa Bolsonaro/Mourão, pela própria denúncia, muito bem fundamentada de Patrícia, do que com a jornalista e com liberdade de imprensa.

E o que a Globo faz agora?

Ataca o comportamento fascista de Bolsonaro contra a jornalista Patrícia Mello, mas não diz o motivo.

Por que a Globo não mostra a reportagem que a premiada jornalista fez em sua denúncia sobre fake news na campanha criminosa da chapa Bolsonaro/Mourão?

Porque segue acobertando os fascistas, que é o que interessa ao mercado e não a tal “liberdade de imprensa” e a democracia que a Globo arrota.

Esse avanço de Bolsonaro sobre a jornalista é de quem aposta na impunidade estimulada por um comportamento de uma imprensa tão ou mais fascista que ele, como é o caso da Globo, que continua escondendo os crimes praticados na campanha de Bolsonaro e escancarando a fraude eleitoral que deu vitória a esse psicopata, que faz tudo o que o mercado manda contra o povo e o país, mercado que é o seu grande patrocinador.

Falar sobre o ataque sofrido pela jornalista, sem mostrar sua matéria, é mais repugnante que o ataque que ela sofreu do rato presidencial, porque censura a matéria de quem a Globo diz defender, em nome da liberdade de imprensa que ela nega a jornalista atacada pelo seu protegido.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Os argumentos para a cassação da chapa Jair Bolsonaro-Mourão estão dados

Laranjal do PSL em Pernambuco volta a assombrar Bolsonaro e representa mais perigo que Queiroz e a gravação de condomínio.

O laranjal do PSL em Pernambuco volta a assombrar Jair Bolsonaro, de acordo com reportagem da Folha de S. Paulo deste domingo assinada por Camila Mattoso e Ranier Bragon.

Mariana Araujo, Érika Siqueira e Lourdes Paixão receberam R$ 781,6 mil em dinheiro público do fundo partidário mas não fizeram campanha em 2018.

Oficialmente, as duas primeiras foram candidatas do PSL a deputadas estaduais e Lourdes a deputada federal.

Através delas, o PSL fraudou a cota mínima de 30% de candidaturas femininas obrigatória por lei.

Em depoimento, as três candidatas disseram que compartilharam propaganda eleitoral com Jair Bolsonaro.

A Folha transcreveu trechos de depoimentos dados pelas candidatas à Polícia Federal:

Era estratégia do partido a distribuição de material de campanha dos candidatos proporcionais que contivessem a imagem do candidato a presidente. Lourdes Paixão.

Por dia, aproximadamente um contêiner de material gráfico chegava e saía do comitê, para ser distribuído em todo o estado, pois todos os candidatos do partido produziram material para Jair Bolsonaro. Mariana Nunes.

Seu material [o de Érika] estava sempre atrelado aos candidatos Luciano Bivar e Jair Bolsonaro. Érika Siqueira.

O problema destes depoimentos para Jair Bolsonaro é que eles podem desaguar na Justiça Eleitoral.

Os argumentos para a cassação da chapa Jair Bolsonaro-Hamilton Mourão estão dados.

Embora Bolsonaro tenha instalado o filho Eduardo na presidência do PSL, ele ainda não tem controle sobre partido.

Bolsonaro e um grupo de 23 parlamentares do PSL acionaram a Procuradoria Geral da República para afastar Luciano Bivar da presidência e suspender os repasses do fundo partidário.

O PSL terá R$ 110 milhões para financiar as campanhas das eleições municipais de 2020 — sem contar o fundo eleitoral.

Daí advém o perigo da denúncia das candidatas: elas foram escolhidas por Luciano Bivar.

Bolsonaro argumenta que nada sabia sobre o laranjal do PSL. Nem em Pernambuco, nem em Minas Gerais.

Um discurso contraditório, pois mantém no governo o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, formalmente denunciado por organizar o laranjal do PSL em Minas Gerais — ele presidia a seção mineira do partido durante a campanha de 2018.

Afastado da presidência do PSL e sem acesso ao fundo eleitoral, Bivar terá motivos para “se vingar” de Bolsonaro — ele e 19 parlamentares que correm o risco de serem suspensos por bolsonaristas.

 

 

*Com informações do Viomundo

 

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Vídeo: a inacreditável confissão da deputada do PSL sobre os laranjas de seu partido

Pó, milícia, laranjas e guerra por fundo partidário, tudo junto e misturado: bem vindo ao governo Bolsonaro.

Esse é o governo das pessoas de bem. Governo envolvido até o pescoço com milícias, assassinatos, disputa sangrenta pelo fundo partidário milionário e uma irremediável ruína em nove meses.

E lembrar o discurso inflamado, cheio de paixão e patriotismo que os “libertadores do petismo” proporcionariam para limpar o país. Isso é a própria profecia às avessas.

O Brasil nunca se viu tão indiferente a um governo como se vê agora, tal o declínio moral em que o país foi mergulhado com o governo do “mito” e seu clã. Não que o povo esteja entregue ou vencido por mais um golpe, agora, dado nas urnas com os expedientes mais baixos de que se tem notícia na história da república.

Um governo envolvido num caso obscuro da prisão de um militar da comitiva presidencial com 39kg de cocaína. As imagens do presidente com farta associação com a milícia que assassinou Marielle e Anderson, inclusive sendo vizinho do próprio assassino e traficante de armas.

E agora a guerra dos titãs, Bolsonaro e Bivar, pela milionária grana suada extraída do lombo dos trabalhadores brasileiros cada vez mais precarizados numa vingança covarde de Bolsonaro contra eles.

É esse o caldo de excremento que a história será obrigada a contar.

O governo Bolsonaro é a réplica da milícia. Para onde se olha, vê-se um patife atirando no outro. E os desaforos são ditos na tribuna da Câmara, no Palácio do Planalto e nas redes sociais, sem brios e com toda a cólera que o ódio entre eles produz.

As divergências políticas e os interesses particulares dentro do PSL têm brindado o país com cenas inusitadas como a da deputada do PSL que confessa que o seu partido é um imenso laranjal, em plena tribuna da Câmara.

Por isso vale a pena assistir à dantesca cena da deputada Doutora Soraya Manato – PSL-ES, em seu sincericídio que deveria servir de material suficiente para cassar o partido, cassar o mandato de Bolsonaro, enfim, cassar a chapa Bolsonaro-Mourão.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas