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Vídeo: O que Bolsonaro gastou com leite Moça dá para comprar 10 triplex que Moro disse ser de Lula

Quem acredita que a Globo, Biden, FHC, banqueiros e a rainha da Inglaterra são comunistas, certamente, deve achar que é possível queimar mais de 15 milhões em um ano com leite condensado.

E o bolsonarista acha isso. Diria mais, essa cabeça primitiva acredita mesmo que o leite Moça é a fonte de energia que dá rendimento calórico suficiente para Bolsonaro não produzir rigorosamente nada como presidente, assim como não produziu nada, de forma ilimitada, nos 28 anos em que esteve no legislativo.

Esse é o país em que vivemos hoje, depois do golpe em Dilma e da prisão de Lula. O país do escândalo do leite condensado. É sobre isso que comentamos hoje.

Gostaríamos também de reiterar o nosso pedido de apoio tanto ao blog quanto ao canal Antropofagista para que possamos seguir com a nossa luta, que não está nada fácil. Abaixo seguem os dados para a sua contribuição. Qualquer valor será de grande ajuda.

Assista:

*Da redação

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Em homenagem a Bolsonaro, o livro de Eduardo Cunha deveria se chamar “fica, querido”

Até o mais tolo dos tolos já entendeu que a entrada forçada de Baleia Rossi nas “memórias” de Cunha, é missa pra lá de encomendada pelo Palácio do Planalto.

Essa ideia de jerico deve ter vindo da cabeça de algum general senil, já que há uma fartura deles lá dentro caçando comunistas ainda na guerra fria.

Dizem as más línguas que as pessoas ficam com medo de acordar esses sonâmbulos da ditadura e terem um piripaque e empacotarem de vez. Mas isso, deixamos para uma outra hora, pois o assunto aqui é Cunha.

Estou longe de achar que Baleia Rossi vale alguma coisa, mas também não quero assinar recibo de otário para Cunha que, num desses tratados às escuras, comuns no baixo clero em que ele e Bolsonaro eram figurinhas carimbadas, sempre fizeram.

É uma política de troco miúdo sim, mas que pode render ou não a manutenção da cabeça de Bolsonaro no corpo.

Cunha é um sujeito grosseiro e, como tal, deslumbrou-se com o poder de presidente da Câmara. Assim como Bolsonaro, caminhou bem no esgoto da política aonde não bate sol, nas tocas escuras e fedorentas.

Bastou o rato botar a cara pra fora, achando que era o máximo, que foi direto da presidência da Câmara para a cadeia.

Ao que parece, Bolsonaro vai seguir a mesma rota do amigo de baixo clero, com a diferença que este sairá da presidência da República, mas com o mesmo destino.

Bolsonaro cometeu o assassinato de mais de duas centenas de milhares de brasileiros e tem que pagar por isso, pois, do contrário, o país acabará de vez e todos vão achar que podem sair por aí matando.

Se ele não cair e for preso, a sensação de impunidade e de terra de Malboro vai tomar conta do Brasil.

A intenção de Cunha em salvar Bolsonaro via Arthur Lira, enfiando Baleia Rossi em sua fantasia quando diz que são bastidores do golpe contra Dilma, não tem nada de nobre, é um rato tentando salvar o outro, só não tem a confissão do vigarista que está preso de quanto seu sócio vai lhe pagar com depósito efetuado por um Queiroz qualquer do clã.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Aval do governo à compra de vacinas privadas contra Covid envolve fundo de investimento

Empresas se reuniram nesta segunda para discutir aquisição de 33 milhões de doses da AstraZeneca.

O governo enviou uma carta à fabricante AstraZeneca na qual dá aval para que empresas privadas brasileiras possam adquirir um lote de 33 milhões de doses de vacina desde que metade do lote seja doado ao SUS (Sistema Único de Saúde), como revelou o Painel nesta segunda (25).

Na carta, encaminhada em inglês na sexta-feira (22), o governo copia o fundo de investimento Black Rock, que tem ações da farmacêutica anglo-sueca, e uma firma de exportação chamada BRZ.

O texto é assinado pelos ministros Wagner Rosário (Controladoria-Geral da União) e José Levi (Advocacia-Geral da União), além de Élcio Franco, secretário-executivo do Ministério da Saúde.

No documento, revelado pelo jornal O Globo e confirmado pela Folha, o governo elenca algumas condições, como por exemplo que as companhias não podem comercializar os imunizantes e devem aplicá-los de graça em seus funcionários. Além disso, deve haver um sistema de rastreamento das vacinas.

O assunto foi debatido com o presidente Jair Bolsonaro na semana passada e ele autorizou a liberação de compra pelas empresas. Para conseguir efetivar a aquisição, as companhias ainda precisam conseguir uma autorização para importação e para uso emergencial da vacina pela Anvisa.

Segundo integrantes do governo, o Executivo decidiu não se opor à compra porque o lote que é negociado pelas firmas privadas é muito mais caro do que o que já foi adquirido pelo Ministério da Saúde.

A dose, no acordo construído pelas empresas está na faixa de US$ 23,79, valor muito acima do praticado no mercado.

Além disso, o governo tem a expectativa de que as empresas doem ao Ministério da Saúde mais da metade do que será adquirido. Ou seja, o governo pode receber mais de 16,5 milhões de doses, suficiente para imunizar 8,25 milhões de pessoas.

Havia no Executivo quem discordasse da hipótese de as firmas vacinarem funcionários antes de o SUS concluir a imunização de idosos, mas essa visão foi vencida.

Embora grandes empresas tenham desistido de participar de um grupo que busca a comprar as vacinas, outras companhias reuniram-se nesta segunda (25) e insistem na negociação com o governo.

O encontro ocorreu por videoconferência e teve 72 participantes. Segundo pessoas à frente da articulação, o número de companhias interessadas em realizar a aquisição do imunizante tem aumentado a cada hora.

Na reunião, Fábio Spina, diretor jurídico da Gerdau, considerado o coordenador da negociação, pediu a cada empresa que se manifeste até esta terça-feira (26) sobre a intenção de realizar a compra ou não.

Ainda no encontro, foram debatidos termos que poderiam ser oferecidos ao Ministério da Saúde para viabilizar a compra. Também foi dada uma previsão de que, efetuada a aquisição, com a transferência de recursos, as vacinas chegariam ao Brasil em dez dias.

Uma ideia discutida é que as empresas fiquem com um lote pequeno das vacinas e doem o resto ao SUS.

Um cálculo é que com pouco mais de 1% do total de doses seria possível imunizar os funcionários de todos interessados. O restante ficaria com o governo federal.

Um executivo que está à frente da negociação garante que as tratativas com o governo estão caminhando bem e por isso as empresas estão esperançosas com a possibilidade de compra.

Depois que a Folha publicou nesta segunda a intenção de empresas privadas adquirirem as vacinas, grandes firmas se manifestaram dizendo que apenas foram convidadas a participar do grupo e declinaram o convite ou então desistiram de participar. Entre elas estão Ambev, Itaú, JBS, Santander, Vivo e Vale.

Segundo empresários, a Ambev foi contactada pelo telefone, mas não quis participar de novas conversas.

Outras, como a Vale, não concordaram com os termos que estavam sendo debatidos e defendiam que as companhias doassem 100% das doses para o governo.

Apesar da debandada de gigantes, articuladores da negociação garantem que várias empresas buscaram aderir à iniciativa.

*Com informações da Folha

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A pedagogia do conflito não rende mais uma única fibra muscular a Bolsonaro

Esquece aqueles passos estudados e meticulosos que mantinham acesa a chama do bolsonarismo.

Para Bolsonaro, risco de cair em desgraça é cada dia mais forte.

O mito dos tolos já atravessou a linha da descrença cósmica.

Daí, não tem volta.

Foi criado um cosmos de sombras cinzentas em sua aura que revela sua própria natureza.

Até a ganância tóxica dos neoliberais já expurga o furúnculo fascista.

Todas as pesquisas revelam uma queda vertical da aprovação de Bolsonaro, mostrando que o seu precipício fica na próxima esquina.

No pacto entre a mídia, a banca e a escumalha golpista da direita, não cabe mais Bolsonaro.

Mais que isso, há um imenso vácuo na direita.

O inepto mito, de forma deliberada, esfarelou o chão de toda a direita.

Aguardemos a sua queda.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Em 2020, Governo Bolsonaro gastou R$ 15 milhões em leite condensado

A rotina do presidente Jair Bolsonaro de colocar leite condensado no pão no café da manhã fica bem aparente na tabela de compras do Executivo Federal. Levantamento divulgado pelo Portal Metrópoles no domingo (25) mostra que o item está entre os principais gastos do governo em supermercado.

Segundo o (M)dados, foram R$ 15.641.777,49 gastos apenas em Leite Condensado no ano de 2020. Com base no Painel de Compras, do Ministério da Economia, o Metrópoles estimou gastos de mais de R$ 1,8 bilhão no carrinho de compras do governo, um aumento de 20%.

Além dos itens de “cesta básica”, chamam atenção os R$ 16,5 milhões gastos em batata frita embalada, R$ 13,4 milhões em barra de cereal, R$ 12,4 mi em ervilha em conserva, R$ 21,4 mi em iogurte natural. Só em goma de mascar, foram R$ 2.203.681.

Em 2019, primeiro ano de governo, os gastos com leite condensado foram ainda maiores: R$ 26 milhões, segundo o portal de compras do governo.

Confira aqui o levantamento

Painel de compras

*Com informações do Metrópoles

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Com o rabo entre as pernas, “mito” comemora a chegada de insumos da China para vacina que ontem disse que não prestava

A volta do cão arrependido:

“- Embaixada da China nos informou, pela manhã, que a exportação dos 5400L de insumos para a vacina Coronavac, aprovada e já estão em vias de envio ao Bandeira do Brasil, chegando nos próximos dias – Agradeço a sensibilidade do Governo chinês” (Bolsonaro)

Isso é o que nós brasileiros temos sentado na cadeira da presidência da República.

Aquela vacina chinesa que, para Bolsonaro, não prestava, ficou no passado, agora, ele é chinês desde criancinha e, com certeza, o seu contratado, Augusto Nunes, ainda vai explicar o vigarista.

Bolsonaro, com esse foguetório, acredita que não será responsabilizado pela incompetência, pela irresponsabilidade, descaso e culpa pelos mais de 217 mil mortos. São vidas que ele, diuturnamente, vem banalizando.

Depois de roncar grosso, “da China nós não compraremos. É decisão minha. Eu não acredito que ela transmita segurança suficiente para a população pela sua origem. Esse é o pensamento nosso”

Agora, o mansinho Bolsonaro se diz orgulhoso pelo “feito de seu governo” com a chegada que ainda não se sabe a data dos insumos da China para o Butantan.

*Da redação

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Há 9 dias Bolsonaro ignora oferta de aviões dos EUA e ONU para oxigênio a Manaus

O Ministério da Saúde e o governo do Amazonas receberam nos dias 16 e 18 de janeiro as ofertas de três aeronaves, duas da ONU (Organização das Nações Unidas) e uma do governo dos Estados Unidos (EUA), para transportar de forma mais rápida oxigênio até o Amazonas. A autorização para a utilização destes aviões, que deveria ser dada pelo governo federal, segue sob análise, segundo apurou o UOL.

Manaus tem ligação por terra precária com o restante do Brasil. Segundo o Ministério da Saúde, a melhor solução na crise de desabastecimento de oxigênio no estado é o transporte aéreo. O sistema de saúde do Amazonas está em colapso desde 14 de janeiro, com UTIs superlotadas, falta de vagas em hospitais e falta de oxigênio na rede hospitalar.

O UOL teve acesso a uma troca de emails entre a Secretaria de Estado de Saúde do Amazonas e a representante do Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância) no Brasil, Florence Bauer. Nela, os representantes do estado têm a confirmação de apoio logístico para o transporte de oxigênio com a Opas (Organização Pan-Americana da Saúde) por via aérea. Ambos os órgãos são ligados à ONU.

No email do dia 16 de janeiro, Bauer informa que dois cargueiros (Boeing 767 e Boeing 737) foram oferecidos ao Ministério da Saúde. “Espero que possa ser viabilizada rapidamente junto ao ministério”, afirma a representante do Unicef na mensagem.

A assessoria de comunicação do Ministério da Saúde informou que “a proposta está em análise no departamento de logística devido às peculiaridades técnicas”.

Deputado anunciou em rede social oferta dos EUA para fornecer aeronave

No dia 18 de janeiro, o deputado federal Marcelo Ramos (PL-AM) publicou em suas redes sociais uma terceira oferta de ajuda para transportar oxigênio para o Amazonas. No Twitter, ele diz que o governo do Amazonas havia pedido à embaixada americana uma aeronave para levar o insumo e que “intercedeu junto ao Itamaraty para acelerar os trâmites”.

No mesmo dia, o deputado postou que a embaixada americana “já havia disponibilizado a aeronave para o transporte de oxigênio”. “Faltando apenas o Ministério da Saúde confirmar a necessidade da aeronave”, afirmou o parlamentar em sua rede social.

Nenhuma das aeronaves entrou no circuito logístico para socorrer os amazonenses.

Itamaraty não explica tempo de análise do caso

Procurado pelo UOL sobre a razão de a aeronave da embaixada americana não ter sido utilizada na logística do Amazonas, o Ministério da Saúde informou que, segundo a “assessoria internacional” da pasta, “as tratativas estão a cargo do MRE (Ministério das Relações Exteriores)”. A assessoria de comunicação do MRE foi questionada pela reportagem na quinta-feira (21), mas nenhuma resposta foi enviada até a publicação desta reportagem.

O governo estadual, por meio do coordenador da Unidade de Gestão Integrada, Thiago Paiva, confirmou que a solicitação da liberação do uso das aeronaves foi feita ao governo federal, que ainda não havia se manifestado. Paiva ainda destacou o caráter “fundamental” deste apoio no transporte aéreo de oxigênio.

O MPF (Ministério Público Federal) informou que recebeu denúncias que estão sendo analisadas, mas que prefere não se manifestar sobre o caso durante as investigações. Na semana passada, procuradores enviaram ao Ministério da Saúde questões sobre a atuação da pasta na crise de Manaus.

*Com informações do Uol

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Na tentativa de ficar de pé, Bolsonaro apela para a Globo

Vendo sua popularidade desabar e sentindo o mercado lhe tirar o chão, Bolsonaro apelou para a GloboNews, enviando seu ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, para fazer promessas contraditórias de privatizações e reformas quando não tem pernas sequer para ficar de pé.

O abandono a Bolsonaro pelo mercado ficou evidente com o pedido de demissão de Wilson Ferreira Junior, em pleno domingo.

O homem, que tinha a missão de entregar a Eletrobras temperada a gosto e modo do mercado para ser privatizada, fala em razões pessoais para abandonar a canoa, para piorar ainda mais a imagem do governo Bolsonaro no mundo das “oportunidades”.

Isso significa que nem para a democracia dos poderosos do mercado Bolsonaro está prestando, que fará para a democracia de fato.

Rogério Marinho, em entrevista a Andréia Sadi, mostrou-se um sujeito assustado, expressando o pavor que vive o próprio patrão com sua iminente queda.

Por outro lado, Sadi fez questão de não esconder o sorriso irônico de canto de boca, como quem dizia, o mercado não espera mais nada de Bolsonaro.

*Da redação

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A arapuca em que as Forças Armadas se meteram não é pequena não

Quanto mais tempo Bolsonaro permanecer na presidência, mais queimados ficam os militares. Se Pazuello for jogado do avião para tentar salvar a tripulação, será a desmoralização total do generalato.

Se Bolsonaro cair e Mourão assumir, ficará entre a cruz e a caldeirinha.

Ele não terá legitimidade das urnas, será pesadamente criticado pela esquerda e chamado de traidor, junto com as Forças Armadas, pelos bolsonaristas.

Ou seja, se Bolsonaro conseguir ficar de pé, não terá chão para caminhar e vai queimar ainda mais os já queimados militares. Se cair, é ainda pior. Os militares caem junto e saem desmoralizados do mesmo jeito.

Em outras palavras, o que está posto, não tem solução.

Agora, é aguardar os acontecimentos e conferir o que será feito do caos que foi instalado no Brasil depois do golpe em Dilma pela escória política.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Movimento impeachment já: 53,6% já defendem o impeachment de Bolsonaro, aponta Atlas Político

Levantamento foi divulgado um dia depois das carreatas mobilizadas nacionalmente em favor do impeachment, da vacina e do auxílio emergencial.

Apontado como um dos institutos que mais acertou durante as eleições municipais de 2020, o instituto Atlas Político divulgou uma pesquisa de opinião neste domingo (24) que mostra que já há uma maioria que defende o impeachment do presidente Jair Bolsonaro.

Segundo dados do levantamento, 53,6% afirmam ser favoráveis ao impedimento do mandatário, enquanto 41,5% se colocam contra a medida. 4,9% não sabem.

Entre novembro e janeiro, a adesão à medida cresceu 9 pontos percentuais.

A pauta é mais forte no Nordeste, com 62% a favor, e no Centro-Oeste, com 58% a favor. A região Norte é a mais resistente ao impedimento, com apenas 46% de adesão. Em todas as regiões, a parcela favorável é maior que a contrária. Por gênero, mulheres (63%) defendem o impeachment, enquanto homens são contra (51%).

A pesquisa foi feita entre os dias 20 e 24, abarcando o período das carreatas nacionais contra o presidente.

Datafolha

Os números sobre o impeachment são o inverso do que foi apresentado pelo instituto Datafolha, na sexta-feira. Apesar de mostrar uma disparada na rejeição do presidente – o Ruim/Péssimo foi de 32% para 40% em apenas um mês -, o levantamento da Folha disse que 53% são contra o impeachment enquanto apenas 42% são favoráveis.

Impeachment

A pauta do impeachment ganhou nova força em janeiro, principalmente por conta do novo colapso do sistema de saúde de Manaus, que registrou mortes de pacientes por falta de oxigênio. Enquanto a oposição se articula, as buscas sobre impeachment disparam no Google.

No sábado, foram realizadas carreatas em todas as capitais do Brasil em defesa do impeachment do presidente, da vacinação contra a Covid e da volta do auxílio emergencial.

Além disso, levantamento da Paraná Pesquisas aponta que a população reconhece a responsabilidade de Bolsonaro no atraso das vacinas.

*Com informações da Forum

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