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A mesma Mídia que crucificou Lula numa delação sem provas, agora exige provas de Cid contra Bolsonaro

Impressiona como a mídia brasileira segue sendo gado da Lava Jato. Arrisca-se a dizer que esse colunismo fajuto das revistonas, dos jornalões e cia. quando o assunto são os crimes de Moro, todos se comportam como aquele lixo chamado Revista Oeste dos bolsonaristas mais mercenários do país.

O que não faltou hoje nos comentários da mídia foi a pergunta, se a delação de Cid contra Bolsonaro vem acompanhada de provas, o que nos remete imediatamente à lembrança do linchamento público da mídia com aquela delação ridícula de Leo Pinheiro, a mando de Sergio Moro.

Aquele califado curitibano, que não conseguiu arrumar um troço melhor, acabou por produzir um ornitorrinco jurídico, pois, ao mesmo tempo em que Moro dizia que Lula havia comandado o maior esquema de corrupção das galáxias, apresentou aquele pardieiro de Guarujá como o principal fruto da corrupção da qual acusavam Lula.

A mídia de arena romana vibrou com aquela operação medieval mal-ajambrada que a bandidagem de Curitiba armou.

O que mais impressiona é essa mídia não citar Moro e seu califado e dizer claramente que eles criaram uma rede criminosa de delação armada, sobretudo contra Lula, e até hoje a Lava Jato não apresentou qualquer prova, mesmo depois de ter encarcerado Lula durante 580 dias.

O nome disso é indignação seletiva, moralismo de ocasião em que a mídia trata suas manchetes e compra um lado, não a versão dos fatos com uma análise criteriosa.

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VÍDEO – Os delegados da PF e a origem fraudulenta da Lava Jato

Neste vídeo reportagem, o jornalista Joaquim de Carvalho conta como a Lava Jato se consolidou na Superintendência da PF de Curitiba a partir de escutas ilegais e da manipulação de sindicâncias e inquéritos. Você verá depoimentos exclusivos de delegados.

Certos aspectos da prostituição da PF, MP e judiciário só puderam acontecer subsidiados pela grande mídia, sobretudo a Globo.

Baseado em plano de ação em que a justiça era mutilada, a Globo e congêneres trabalhavam como um braço livre da Lava Jato para garantir trono aos componentes da Força-tarefa, evocando um combate à corrupção tendo justamente agentes corruptos do Estado à frente dessa cruzada dirigida por Moro.

Por isso não foram suficientemente cautelosos, pois acreditaram que o patriarcado midiático podia tudo, bastando uma doutrina sistemática que manipulasse parte da população. No entanto, essa visão precipitada das coisas seduziu os lavajatistas e, com isso, foram deixando rastros pelo caminho.

Depois da apoteose midiática que embotou os olhos dos próprios componentes do califado de Curitiba, vem a ressaca e, com ela, o desabamento de uma farsa.

Assista ao vídeo

 

*Vídeo: DCM

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Não vai sobrar Moro sobre Moro

As vulcânicas revelações da Vaza-Jato provocaram o desmanche de um impostor.

O califado de Curitiba, em mensagens vazadas ontem e hoje, entrou e erupção.

O ritmo das revelações que surgiram nas últimas 24 horas, incluindo a matéria do Correio Brasiliense, em que um procurador da lava jato in off avaliza a veracidade das mensagens liberadas pelo Intercept, lembra a implosão de um espigão que desaba em segundos depois de dinamitado.

Uma explosão viral nas redes sociais deu um contra-relógio em Moro.

O ritmo em que as mensagens e respostas do Intercept deu a Monique Cheker, rodou nas redes foi de um Bolt na pista de 100 metros rasos nos melhores dias de glória.

Os vazamentos do Intercept vitaminaram-se e muito quando foram compartilhados pela Veja, Folha e Estadão como uma retroescavadeira cíclica.

O chão da sociedade brasileira tremeu com o abalo provocado pelas próprias declarações dos procuradores sobre as manobras nada republicanas do todo poderoso Moro.

Foi um abate.

Moro e o powerpoint de Dallagnol caíram no abismo moral.

O roteiro das mensagens encerra a carreira de dois embustes atingido frontalmente por uma imensa e detalhada teia de mensagens vazadas.

Se a tarefa de Curitiba era destruir o maior símbolo popular da história do Brasil, o tiro saiu pela culatra.

Enquanto Moro e Dallagnol encontram-se em estado avançado de decomposição moral, Lula, em sentido oposto, restabelece suas bases, somando-se a outras contra a tirania lavajatina.

Ainda falta um bocado de revelações que prometem ser vazadas pelo Intercept.

Mas uma coisa já sabemos, não sobrará pedra sobre pedra como previu Dilma. Neste caso, não sobrará Moro sobre Moro.

A ver.