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A terceira turma da Globonews quer a volta da prisão após condenação em 2ª instância

Depois da votação no STF sobre o caso do traficante André do Rap, entrou em ação a Terceira Turma da Globonews, Cesar Tralli, Gabeira, Camarotti, Cantanhêde, Natuza Nery e congêneres para dar aquele espetáculo próprio de conhecimento jurídico de quem discute, com a profundidade de um pires, de economia à pandemia, tendo como ponto alto o uso político dos holofotes para fazer pirotecnia em defesa de Moro e da Lava Jato. Assim foi feito.

Lógico que Barroso, dizendo que o problema está na 2ª instância, ou seja, na cláusula pétrea da nossa constituição, botou mais açúcar no ninho das baratas Globonewsistas, batizadas por Gilmar Mendes como a Terceira Turma do Supremo, numa galhofa perfeita à horda de ignorantes que se metem a fazer resenha sobre as votações do STF a partir do conhecimento nenhum que eles têm sobre o tema.

Mas como, em estado de desespero, não se tem nenhum candidato à vista na direita, o negócio é tentar requentar a defunta Lava jato e seu progenitor, o defunto político Sergio Moro, o ex-herói cada dia mais desmoralizado.

Não é que essa gente não desiste, é porque, além de não ter nada para colocar no lugar de Bolsonaro, também não tem nada para colocar no lugar da aposta que fazia em Moro.

Então, o negócio é tentar pressionar o Congresso com a volta da prisão após condenação em 2ª instância para, pelo menos, tirar qualquer chance de Lula voltar a ser candidato e o povo não poder exercer o seu direito de voto no candidato que escolheu.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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A Globo sabe que a morte da Lava Jato significa a morte da candidatura de Moro

A Globo não se conforma com o refluxo amargo que está sofrendo com o fim desmoralizante da Lava Jato que também é dela.

As viúvas do lavajatismo não querem enterrar a falecida e, por isso, as Cantanhêdes, carpideiras da Globonews, passam o dia na telinha dos Marinho chorando no enterro dos ossos da república de Curitiba.

A lamentação no funeral da Lava Jato tem um único objetivo, o de preservar a imagem de Moro, candidato da Globo na disputa presidencial de 2022, o que é uma missão impossível, já que suas práticas criminosas à frente da operação é o principal fator da falência múltipla dos seus órgãos.

Daí a fonte das lágrimas dos comentaristas da Globonews simulando angústia e desolamento com o fim da farsa do combate à corrupção que a Globo vendeu para o país durante 6 anos.

Os cantos fúnebres são puxados por Camarotti. Já Eliane Cantanhêde entra fazendo a terça e a turma do “ora veja” engrossa as lamúrias que são mais pela morte da candidatura de Moro do que propriamente pela morte da Lava Jato.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

 

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Nem Gabeira aguentou o sorumbático Gabeira e dormiu ao vivo e a cores na Globonews

Não há nada mais monótono que as platitudes de Gabeira. Trivialidades é com ele mesmo.

O comentarista, que diz aquelas coisas importantes que não têm importância nenhuma, hoje foi flagrado dormindo, ao vivo, na Globonews e o DCM que nos conta essa cômica situação:

DCM – O comentarista da GloboNews Fernando Gabeira protagonizou uma cena insólita ao vivo, mas absolutamente compreensível.

Num painel modorrento com Gerson Camarotti e Cristiana Lôbo, César Tralli perguntou ao veterano jornalista o que ele havia achado da rejeição, na Câmara do Rio, de abertura do impeachment de Marcelo Crivella.

Gabeira estava dormindo, após passar o programa inteiro pescando. Despertou assustado.

— É comigo?

Camarotti deu um sorriso sarcástico diante da saia justa.

— Isso, vamos aproveitar que você já está no Rio de Janeiro, respondeu Tralli.

Gabeira saiu-se com um sambarilove sobre a “resiliência do Crivella” e a relação com deputados e vereadores e a “associação do estado com a igreja ter sido superada na Idade Média”.

Tudo sob um efeito sonoro fruto de um eco estranhíssimo.

Poucas vezes Gabeira esteve tão certo na vida.

 

*Da redação

 

 

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Globo quer o impossível, associar Bolsonaro às milícias sem associar Moro a Bolsonaro

Já em campanha presidencial para Moro em 2022, Globo News faz um programa com Camarotti, mostrando o perigo real da expansão assustadora das milícias no Brasil, sobretudo as cariocas.

Lógico que o que vem à cabeça na mesma hora é o clã Bolsonaro envolvido até a raiz do cabelo com as milícias que, hoje, elegem muitos políticos no Rio e, depois, cobram proteção dos eleitos, vereadores, deputados e senadores, como se sabe no caso de Flávio Bolsonaro.

O problema é que Moro, não só serve ao governo de Bolsonaro como Ministro da Justiça e Segurança Pública, como nada fez para combater as milícias, pois seria combater o próprio chefe.

Não é sem motivos que, na lista de procurados que Moro imitou dos EUA, não tenha ninguém do “escritório do crime”.

Na verdade, para Moro, é como se não existisse milícia no Brasil e milhões de brasileiros não estivessem reféns dos milicianos, principalmente em vários bairros cariocas.

Se a Globo pegar esse calcanhar de Aquiles de Bolsonaro, não há dúvidas de que pegará o de Moro também.

Não tem escapatória, Moro é Ministro da Justiça de um governo de milicianos e será cobrado cada vez mais pela sociedade por essa parceria política entre ele e o clã Bolsonaro.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas