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Brasil

Ataque terrorista aos Três Poderes da República, no Brasil, foi infinitamente pior que o ataque ao Capitólio nos EUA

O modus operandi do ato terrorista, comandado por Trump, contra o Capitólio, nos EUA, é de uma gravidade absurda, mas não se compara à selvageria que se viu no ataque monstruoso dos terroristas nativos contra os Três Poderes da República.

Trump não ousou tanto quanto Bolsonaro. Lá nos EUA, somente o Congresso foi atacado pelos trumpistas. Mas se comparar o que aconteceu aqui no Brasil, no último domingo, onde se teve a intenção e a prática de destruir os três símbolos máximos da República, legislativo, executivo e judiciário, consegue-se dar a exata dimensão da gravidade dos atos criminosos e, agora, procuram proteção em fake news para pagarem de coitados, com cenas patéticas, porcamente ensaiadas.

No mundo civilizado, não há um paralelo com o que aconteceu aqui no Brasil, em plena vigência da democracia, tanto que o apoio a Bolsonaro nas redes sociais, desabou.

Por mais que gente contratada para defender os terroristas, tenha tentado, a indignação da população só aumenta, mostrando que há limites para o cinismo.

A sociedade precisa dar uma resposta contra o terrorismo em Brasília à altura da gravidade dos fatos, para que jamais isso se repita.

Lógico, há uma campanha dos bolsonaristas para banalizar os crimes terroristas para livrar a cara dos seus. Mas não conseguirão.

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Justiça

Pai e filho com medo da justiça no Brasil e nos EUA

O clã abusou da arrogância.

Agora que vão sentindo que o chão de apoio vai faltando, os membros da falange familiar começam a receber a fatura da farra fascista que promoveram e, lógico, o gosto de jiló estressa todo mundo.

Não bastasse a situação de Bolsonaro com a justiça no Brasil, Eduardo, o 03, está se borrando de medo da justiça americana por ser acusado de ter conspirado junto com trumpistas a invasão do Capitólio.

O interessante dessa história é que, tanto Bolsonaro no Brasil, quanto Eduardo nos EUA, dizem-se vítimas de uma perseguição conspiracionista, sendo que Eduardo se gabou, nas redes sociais, de estar nos EUA dias antes com aliados de quem comandou a invasão do Capitólio.

No caso de Bolsonaro, o sentido é o mesmo, só que pré-datado quando ele prega que seus aliados se inspirem na invasão do Capitólio, caso seja derrotado nas urnas em outubro.

Por isso o discurso de perseguição é o mesmo, o que torna o chororô de Eduardo um plágio do pai em inglês nesse furdunço político bilíngue em que os dois estão enfiados, com todas as chances de dar ruim para os dois, por enquanto, porque o que é de Flávio e de Carlos está guardado pela justiça, esperando a hora certa de dar o bote.

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Mundo

Eduardo Bolsonaro pode ser investigado por invasão do Capitólio nos EUA

O deputado Jamie Raskin disse a brasileiros que uma das investigações sobre o Capitólio deve envolver as conexões internacionais da extrema direita americana.

O deputado norte-americano Jamie Raskin (Partido Democrata) afirmou a representantes de entidades da sociedade civil brasileira que pretende citar o Brasil nas investigações feitas pelo comitê especial da Câmara dos Estados Unidos sobre a invasão do Capitólio (Legislativo dos EUA), em 6 de janeiro de 2021, por apoiadores do então presidente Donald Trump.

O parlamentar disse ao grupo de brasileiros que uma das investigações feitas pelo Congresso sobre o Capitólio deve envolver as conexões internacionais da extrema direita americana e, como consequência, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) poderá ser incluído nas apurações.

Raskin disse ao grupo de brasileiros que uma das linhas da investigação feita pelo Congresso sobre o 6 de Janeiro deve envolver a partir de agora as conexões internacionais da extrema direita americana. Assim, o caso de Eduardo poderá ser incluído entre os temas a serem analisados em breve pelo comitê.

“A reunião para mim foi muito educativa. Está claro que as forças pró-democracia e pró-direitos humanos no Brasil estão com medo de que algo parecido com o que ocorreu nos EUA em 6 de Janeiro [de 2021] possa acontecer em seu país”, disse Raskin, após o encontro.

Questionado por jornalistas sobre a possibilidade de mencionar o Brasil no relatório final da comissão, disse não saber ao certo em que medida entrará em casos específicos. “Thomas Paine disse que os EUA seriam um refúgio para pessoas fugindo da opressão política e econômica, e eu espero que o país cumpra esse papel neste século, derrotando o fascismo e cumprindo um papel de apoiar as democracias, as instituições democráticas e as eleições no mundo todo.”

Em fevereiro do ano passado, os sites americanos Media Matters e Proof apontaram que Eduardo, filho do presidente Jair Bolsonaro (PL), teria se encontrado com o empresário Michael Lindell e outros aliados de Trump envolvidos no planejamento do ataque ao Congresso.

Na ocasião, o deputado brasileiro negou ter participado de reuniões secretas sobre a invasão. Ele esteve em Washington naquela semana e se encontrou com Ivanka Trump, filha do republicano, e Jared Kushner, marido de Ivanka e assessor do então presidente, no dia 4 de janeiro. A Folha entrou em contato com a assessoria de imprensa e com o gabinete de Eduardo nesta sexta, mas não obteve resposta até a publicação deste texto.

Grupos de extrema direita são acusados de terem atuado diretamente no planejamento e no ataque ao Capitólio, que visava a tentar impedir a certificação da vitória de Joe Biden nas eleições presidenciais de 2020, último passo para confirmar a derrota de Trump. O republicano acusa, desde o pleito, que a votação foi fraudada, mas suas alegações nunca foram provadas.

No Brasil, Bolsonaro também tem feito uma série de ataques ao sistema eleitoral, que incluem ameaças golpistas e a reciclagem de teorias conspiratórias já desmentidas, como parte de sua campanha à reeleição. Esse comportamento alimenta temores de que o presidente pode não aceitar o resultado em caso de derrota e de que seus apoiadores poderiam tentar um movimento como o do 6 de Janeiro.

*Com Folha

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Bolsonaro tenta marcar encontro com Biden, que ignora

O presidente Jair Bolsonaro (PL) manobra para tentar ser recebido, antes do fim de seu mandato, em um encontro formal com o presidente norte-americano Joe Biden. Funcionários do alto escalão do Executivo, em Brasília, revelaram à coluna que a esperança do Palácio do Planalto é que o encontro ocorra durante a Cúpula das Américas, em Los Angeles, no dia 9 de junho.

Segundo essas fontes, uma consulta por parte do Brasil foi feita de maneira informal há cerca de um mês. Mas, até agora, a Casa Branca se mantém em silêncio, deixando o Executivo apreensivo.

Procurado pela reportagem, o governo americano não deu uma resposta. Já o Itamaraty insiste em “negar” que um pedido tenha ocorrido. “A ida do Presidente da República à Cúpula das Américas não está confirmada”, disse a chancelaria. “O Ministério das Relações Exteriores aguarda os resultados de missão precursora para fazer a recomendação adequada.”

Mas, dentro da própria chancelaria, duas fontes diplomáticas confirmam que o governo já expressou aos americanos a intenção de Bolsonaro de ser recebido por Biden. Um pedido formal e por escrito, porém, não foi feito, justamente para evitar um constrangimento.

Do lado americano, houve um esforço nos últimos meses para que uma aproximação pudesse ocorrer e que, em Los Angeles, a relação estivesse mais madura. Biden chegou a receber o embaixador brasileiro Nestor Foster Jr. no Salão Oval, enquanto uma missão viajou até o Brasil para lidar com os aspectos de longo prazo e estratégicos da relação bilateral.

Mas a Casa Branca recebeu os novos ataques de Bolsonaro contra o Supremo Tribunal Federal e contra o sistema eleitoral como um sinal de alerta, hesitando em manter o caminho da reaproximação.

Biden vê com preocupação um possível caminho de uma ruptura institucional. Não foi a primeira vez que o alerta foi dado. O tema chegou a ser alvo de uma advertência por parte do chefe da CIA, William Burns, quando esteve em Brasília no ano passado. O recado era claro: se houver um golpe, a Casa Branca não hesitará em condená-lo e isolar o Brasil no cenário internacional.

Ativo na diplomacia internacional, Biden jamais aceitou um contato com Bolsonaro. Ligou para líderes em diversas partes do mundo. Mas deixou o brasileiro de fora de sua agenda de contatos.

No ano passado, Biden ainda deixou a sala durante um encontro virtual entre líderes, justamente no momento em que Bolsonaro faria seu discurso.

Se os chefes da diplomacia dos dois países se falam com frequência, o presidente brasileiro ficou de fora da lista dos convidados do G7. Ainda no início do mandato, ao ser questionado se iria telefonar para Bolsonaro, Biden soltou uma risada.

Em Washington, não foi esquecido o fato de Bolsonaro ter questionado a lisura das eleições americanas —repetindo as mentiras de Donald Trump—, além de não ter condenado sem reservas a invasão do Capitólio e de ter sido um dos últimos líderes mundiais a reconhecer a vitória de Biden.

Meses depois da eleição, o brasileiro ensaiou uma tentativa de reaproximação e, em diferentes momentos, pediu para falar com o americano. Sempre sem êxito. No governo, o gesto de procurar Vladimir Putin é considerado como uma reação ao isolamento que o brasileiro sofreu por parte das principais lideranças ocidentais, inclusive por Biden.

Mas, mesmo dentro do Itamaraty, existe uma percepção de que o americano poderá ceder, inclusive para garantir o êxito da Cúpula das Américas. Questionado por suas decisões de política externa e com sua popularidade em baixa, o mandatário americano não pode errar com os vizinhos.

Mas a relação vive um momento de atritos. O governo brasileiro está sendo alvo de uma intensa pressão por parte de potências ocidentais para que modifique sua postura em relação à guerra na Ucrânia e sua insistência em se abster em votações para excluir a Rússia de organismos internacionais.

A coluna apurou que diplomatas americanos e britânicos têm liderado a ofensiva, na esperança de ver o Brasil aderir ao bloco ocidental que tenta conseguir um isolamento completo de Vladimir Putin na cena internacional.

Se, em vários países pelo mundo, a pressão das grandes potências vem atrelada a uma ameaça de corte de apoio a certos programas de desenvolvimento, o cenário não tem se repetido no Brasil. No caso do país, porém, negociadores revelam que o que fica subentendido é que, sem uma mudança na postura do governo Bolsonaro, uma sonhada adesão à OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) não prosperaria.

Jamil Chade/Uol

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Brasil

Capitólio: não foi “acidente”

Álvaro Nascimento – Anos atrás fui ao sul da França, numa viagem curta com meu filho e minha nora. Depois de assistirmos a um festival de jazz em Carcassone, viajamos a Nimes e de lá decidimos passar um dia ensolarado em Cassis, no litoral, onde um dos baratos é pegar um barco (há dezenas deles) para visitar os famosos calanques, espécies de cânions, que na verdade são grandes penhascos que se abrem em enormes grutas banhadas por um de mar cristalino de um azul impressionante. Os calanques são uma verdadeira obra de arte da natureza (foto anexa).

 

Calanque no sul da França

Era um dia de sol forte, céu azul, praia cheia e logo que chegamos fomos atrás de um barco que nos levasse aos calanques. No cais, a decepção. Nenhum barco poderia sair naquele dia. Estranhamos, claro, pois a cidade estava cheia de turistas, estrangeiros e franceses de férias, o dia estava lindo, céu azul, sem nuvens, o mar calmo com ondinhas de no máximo um metro na arrebentação. Mas os barcos não iam sair “à cause du vent” (por causa do vento). Nós três nos entreolhamos, rindo, nos perguntando: “Vento? Que vento?”. Realmente era uma brisa de média pressão, apenas, que para nós não justificaria a proibição. Mas nos explicaram que se houvesse uma rápida elevação do vento, ela poderia jogar um barco contra as rochas, causando um acidente mais sério. Então, ninguém poderia se aproximar dos calanques naquele dia. Batemos os ombros, conformados, e fomos para a praia, passeamos pela cidade e no final do dia retornamos a Nimes.

Por que conto esta história? O Instituto de Meteorologia está há dias informando que haveria a incidência de fortes chuvas em Minas Gerais, citando inclusive a região de Capitólio. Os alertas meteorológicos não foram poucos.

Depois do que ocorreu neste final da manhã, resultando em oito mortos (até agora), duas pessoas desaparecidas e de 30 feridos, além das perdas materiais e econômicas momentâneas e futuras, o porta-voz do Corpo de Bombeiros de Minas Gerais, o tenente Pedro Aihara, declarou que o “acidente” ocorreu por causa de uma “cabeça d’água”:

– É um local que tem um tipo de rocha mais suscetível a processos erosivos e de intempéries. Como a gente tem chuvas muito intensas neste mês, aparentemente teve uma aceleração considerável desse processo erosivo, que acabou gerando o desprendimento dessa rocha, explicou.

Já a Marinha do Brasil informou que um inquérito será aberto para investigar “as causas do acidente”. Aposto um mês de meu salário como a Marinha concluirá que a culpa é da natureza.

Postagem de Flávio Freitas em 2012 já previa que a pedra ia despencar um dia

Resumindo:

1. O Instituto de Meteorologia informa há dias a incidência de chuvas fortes e acima do normal na região. Isto foi reafirmado ontem, véspera do que, segundo os bombeiros, foi um “acidente”;

2. Sabidamente, aquele ponto do Lago de Furnas recebe a vazão de vários rios, que ali se transformam em cachoeiras;

3. Com chuvas fortes como as previstas há dias, a possibilidade da ocorrência de “cabeças d´água” cresce enormemente;

4. O local exato (cânions tipo calanques) onde estavam estacionados os barcos mineiros, segundo os próprios bombeiros “tem um tipo de rocha mais suscetível a processos erosivos e de intempéries”, propensos em momentos de chuvas mais fortes a uma aceleração considerável de um “processo erosivo”.

Assim que vi os barcos de Minas Gerais sendo apanhados pelo rochedo que se desprendeu, me veio à mente aquele dia de sol, céu azul, uma leve brisa em Cassis e a proibição de saída dos barcos, devido apenas à possibilidade dos ventos virem a aumentar.

A pergunta é: dá para chamar de “acidente” o que ocorreu hoje em Capitólio?

*Por Álvaro Nascimento/Jornalistas livres

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Política

Novas imagens da invasão do Capitólio mostram que é impossível os EUA voltarem ao normal se Trump não for severamente punido

O ataque ao Capitólio, feito pela seita trumpista, lembra a barbárie promovida pelo Estado Islâmico no coração da democracia americana.

Os norte-americanos sentiram na garganta o gosto amargo de uma prática estimulada pelos EUA a países em que a democracia não servia aos interesses ianques.

Horrorizados com a invasão do Capitólio dos EUA, americanos viram em seu território imagens que nunca imaginaram assistir em seu próprio quintal e perceberam que a alma do totalitarismo está aonde menos se espera.

A confusão entre trumpismo e terrorismo foi feita imediatamente na cabeça dos americanos.

O Estado trumpista fez do Congresso americano hotel de bárbaros. A barbárie foi incrivelmente parecida com a atuação do Estado Islâmico.

Não só isso. O que mais abalou a população dos EUA foram as cenas que tantos países amargaram quando os EUA patrocinaram golpes de Estado comandados pela CIA.

Não há qualquer exagero na comparação. O que há, é a realidade vivida por tantos povos naquilo que se tornou especialidade dos EUA.

O medievalismo dos trumpistas, não é diferente de tantos outros atos patrocinados anos a fios pelos presidentes americanos em outros países.

Talvez por isso mesmo a invasão no Capitólio, mostram que é impossível os EUA voltarem ao normal se Trump não sofrer uma punição severa.

G1 – Polícia dos EUA prende extremista que invadiu o Capitólio com chapéu de chifres, pele de urso e rosto pintado. As autoridades federais norte-americanas anunciaram a prisão de Jake Angeli e de outro invasor pró-Trump que roubou o púlpito da Câmara dos Deputados. Grupo incitado por Trump entrou no Capitólio na quarta-feira (6) durante recontagem oficial dos votos do Colégio Eleitoral que confirmaria a vitória de Joe Biden.

O que piora ainda mais a situação de Trump são as imagens abaixo que revelam que a polícia americana permitiu que os invasores entrassem no Congresso:

Imagens da invasão:

*Da redação

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Mundo

Apoiadora de Trump que levava bandeira supremacista “Não Pise em Mim”, morreu pisoteada no Capitólio

Entre as cinco pessoas mortas na invasão do Capitólio, em Washington, estimulada por Trump, está Rosanne Boyland, de 34 anos.

Rosanne foi pisoteada até a morte quando carregava uma bandeira com os dizeres “Não pise em mim”, contou seu amigo Justin Winchell.

“Eles basicamente criaram pânico e a polícia, por sua vez, os empurrou, então as pessoas começaram a cair”, relatou.

“Um cara caiu em cima dela, e outro cara estava andando sobre ela. Havia pessoas empilhadas e esmagadas.”

Os paramédicos tentaram reanimá-la, mas não conseguiram.

Rosanne aparece em fotos com a chamada “bandeira de Gadsden”, que remonta à Revolução Americana e foi cooptada por grupos de extrema direita como forma de se opor ao “estado opressor”.

Eduardo Bolsonaro posou com esse lixo há pouco tempo com dois amigos armados.

A bandeira criada pelo soldado Christopher Gadsden, da Carolina do Sul, acabou adotada pela Ku Klux Klan, depois pelo extremista Tea Party e finalmente por delinquentes direitistas.

*Com informações do DCM

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Vídeos: Manifestantes favoráveis a Trump cercam o Congresso americano

A situação nos Estados Unidos fica mais tensa a cada minuto. Manifestantes, convocados por Trump cercam o Congresso americano e se vê obrigado a fechar as portas.

Mesmo a guarda do Capitólio, talvez para não estimular a violência, sabendo que muitos manifestantes favoráveis a Trump estão armado, recolheu-se, deixando a situação ainda mais tensa do lado de fora do parlamento. E dentro, os seguranças avisam que a situação é grave e que há ameaça de invasão dos manifestantes, pois já tomaram a escadaria do Congresso, sem que seja possível prever o desfecho dessa crise, já que Trump falou abertamente em dar um golpe de Estado para não entregar o poder a Biden.

Inflamados por Trump, os manifestantes tentam invadir e ocupar o prédio onde ocorre a contagem de votos da eleição presidencial que dará a Casa Branca ao democrata Joe Biden.

No vídeo, dá para ver policiais utilizando spray de pimenta para dispersar a multidão que sobe as escadarias do Capitólio.

https://twitter.com/KBoomhauer/status/1346881395830841345?s=20

*Da redação

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Suspeita de bomba no congresso americano na sessão que confirma a vitória de Biden

Correria e tensão no Capitólio americano com fortes indícios de bombas que poderiam explodir para impedir a certificação da vitória de Joe Biden.

Essa lambança tem nome, Donald Trump, o mito do mito Paraguaçu. Trump fez um discurso golpista por mais de 1 hora, dizendo que não pretendia aceitar jamais a sua derrota, colocou as ruas de Washington em alerta total, onde foram vistos vários militantes seus armados ameaçando um golpe de Estado.

A GloboNews, que faz cobertura ao vivo, com a repórter, Raquel Krähenbühl, por instrução da segurança do Congresso americano, chegou a pedir uma pausa para seguir a transmissão, porque a situação estava realmente tensa, perigosa.

As notícias que chegam de lá ainda são muito truncadas e, possivelmente, mais tarde saberemos com detalhes o que de fato ocorreu.

*Da redação

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