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Opinião

Não há nada mais esperado no Brasil do que a prisão de Bolsonaro

Bolsonaro tinha certeza da vitória na eleição, agora, tem certeza de sua prisão, tal o número de pessoas que repetem na mídia que, para o bem geral da nação, ele tem que pagar por todos os crimes que cometeu.

Sem a segurança e proteção que o poder ainda lhe confere, Bolsonaro se vê cada vez mais próximo de um julgamento integral dos seus crimes. E isso tem que ser pra ontem, e sem restrições.

A justiça tem que chegar ao criminoso sem que haja qualquer barreira imposta pelo poder que tinha antes da eleição. Bolsonaro jurava que venceria pela quantidade de votos que comprou e pela armação que montou com a cúpula da PRF para impedir que o povo do Nordeste tivesse direito a voto.

Os crimes já conhecemos, não todos, é claro, mas o que já sabemos precisam ter os caminhos desvendados que, com certeza, outros crimes derivados serão encontrados.

Sim Bolsonaro não está nisso sozinho e o braço da lei chegará aos braços de um sistema de corrupção montado pelo clã, dentro e fora do governo. E muita, mas muita podridão será revelada.

É imperativo que seja ele, Bolsonaro, o primeiro da lista a fazer companhia a Roberto Jefferson, seguido de Carla Zambelli e outros troços que fazem parte do  cordão de proteção no alto escalão de seu governo. O resto, vem na fieira do peixe graúdo.

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Segurança de Carla Zambelli é preso após disparar arma de fogo em perseguição a homem negro

Deputada bolsonarista sacou arma e perseguiu o jornalista Luan Araújo.

Um segurança da deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) foi preso pela Polícia Civil na madrugada de hoje. Ele é o autor do disparo de arma de fogo que ocorreu no momento em que Zambelli perseguiu um homem negro até uma lanchonete na região dos Jardins, bairro nobre de São Paulo.

O jornalista Luan Araújo, que foi perseguido por Zambelli, também prestou depoimento à Polícia Civil. Ele estava acompanhado de advogados do grupo Prerrogativas, que confirmaram a prisão do segurança da deputada.

Saímos agora da delegacia com a decretação de prisão do segurança de Carla Zambelli. Agora é lutar até o fim para a prisão da bolsonarista pelos crimes de ameaça,agressão,racismo e disparo de arma de fogo.

Carla Zambelli foi filmada apontando uma arma para Araújo na esquina da rua Joaquim Eugênio de Lima com a alameda Lorena, em São Paulo. No vídeo, ela atravessa a rua e entra em um bar com uma pistola empunhada.

Ela afirma ter sido agredida e empurrada pelo jornalista. “Eles usaram um negro para vir em cima de mim”, disse. Araújo conversou com o UOL e afirmou que a intenção de Zambelli era prendê-lo e matá-lo.

Araújo afirmou que a confusão começou porque ele encontrou com Zambelli em um bar e a mandou “tomar no cu”. Ele relata que as pessoas que acompanhavam Zambelli começaram a filmar a discussão até que o homem disse “te amo, espanhola”. Foi neste momento que Zambelli se desequilibrou, caiu e passou a correr atrás da vítima com a arma.

A ação aconteceu na esquina da rua Joaquim Eugênio de Lima com a alameda Lorena. Pela gravação, é possível ouvir a deputada falando para o jornalista mais de uma vez “deita no chão”. Pessoas que estavam no local tentaram contê-la e uma voz afirma “ela quer me matar, mano”. Testemunhas falaram que a polícia interditou a passagem de veículos na rua para preservar a cena do ocorrido.

Ele diz ter ouvido um disparo, mas que não viu quem o efetuou. Araújo relatou que Zambelli e os homens que a acompanhavam ordenaram que ele deitasse no chão, o que ele não atendeu. Depois da confusão, sempre de acordo com o relato do jornalista, Zambelli pediu que ele gravasse um vídeo pedindo desculpas pela confusão, o que ele também recusou.

De acordo com a polícia, a confusão teria começado na esquina da rua Capitão Pinto Ferreira com Alameda Lorena. Testemunhas falaram que a polícia interditou a passagem de veículos na rua para preservar a cena do ocorrido.

Vídeo obtido pelo UOL confirma parte do relato do jornalista. Nessas imagens, na alameda Lorena com a rua Capitão Pinto Ferreira, um grupo de homens circula ao redor de Zambelli e ela cai, sem ninguém empurrá-la. “Xingou de boiola”, acusou um deles.

Ela levanta e começa a correr atrás de dois dos homens. Uma pessoa saca uma arma e é possível ouvir um som que seria de um disparo, enquanto mais ofensas são trocadas. “Chama a polícia”, grita uma pessoa ao redor. Zambelli continuou correndo atrás de um dos homens, o que entra no bar procurando abrigo.

*Com Uol

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Vídeo: Carla Zambelli saca arma, aponta para um homem no meio da rua e entra em comércio

Caso aconteceu na cidade de São Paulo, na esquina das alamedas Joaquim Eugênio de Lima e Lorena.

A deputada federal reeleita Carla Zambelli (PL-SP) foi vista andando armada na cidade de São Paulo. Ela saca a arma, atravessa a rua e entra em um estabelecimento comercial.

Várias pessoas são vistas ao redor da parlamentar. Zambelli confirmou que sacou a arma e a polícia está reunida no local. O caso ocorreu entre as alamedas Joaquim Eugênio Lima e Lorena no bairro Jardim Paulista, Zona Oeste da capital.

A deputada publicou um vídeo nas redes sociais em que diz ter sido agredida e xingada. “Me empurraram no chão, usaram um negro para vir para cima de mim, mas eram várias pessoas”, conta.

“Eu disse que ia chamar a polícia, que ele tinha que esperar, ele se evadiu, eu saquei a arma e corri atrás dele pedindo pra ele parar, ele com medo parou dentro de um bar. Pedi para ele esperar a policia porque ia dar flagrante”, continuou.

Zambelli afirmou ter gravado um vídeo com o homem pedindo desculpas a ela. No vídeo, a congressista também afirma ter tido o telefone vazado na noite de sexta-feira (28/10) e recebido diversas ameaças desde então.

*Com Metrópoles

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Bolsonaro comete “erro crasso” ao ‘cooptar’ o hacker Delgatti para sua campanha

Digo eu, há que se pensar na razão, aí tem coisa.

Luis Costa Pinto – Delgatti já declarou voto no ex-presidente Lula (PT), mas segundo o jornalista Luís Costa Pinto, o hacker, que denunciou a Lava Jato, foi “cooptado” pelo PL de Bolsonaro.

O “hacker de Araraquara”, Walter Delgatti, responsável por divulgar as conversas de procuradores da Lava Jato com o ex-juiz Sergio Moro em 2019 no Telegram, foi procurado pela equipe de campanha de Jair Bolsonaro (PL) e deve trabalhar na equipe de marketing do fascista.

Delgatti já declarou voto no ex-presidente Lula (PT), mas segundo o jornalista Luís Costa Pinto, o hacker foi “cooptado” pelo PL de Bolsonaro através de Valdemar da Costa Neto e da deputada federal Carla Zambelli.

Nas redes sociais, Pinto diz que “Zambelli e Bolsonaro querem colocar Delgatti na equipe paga pelo PL que fará apuração paralela dos votos, espelhando a apuração do TSE”. O jornalista ainda aponta que Delgatti teria agenda em Brasília com Bolsonaro nesta quarta-feira, 10, para fazer os acertos financeiros.

“Ariovaldo Moreira, advogado de Delgatti que o defendeu até aqui de todos os processos impostos contra ele pelo hackeamento das mensagens da ‘Força Tarefa da Lava Jato’, rompeu com o cliente por discordar da cooptação”, informa ainda o jornalista.

“A jogada de risco de Bolsonaro, só imaginável na cabeça de alguém desqualificado como ele mesmo e Carla Zambelli, e por sua assessoria jurídica e de marketing, legitima todas as ações empreendidas por Walter Delgatti ao expor as mensagens espúrias de Sérgio Moro, Dallagnol e de toda a Lava Jato. Essas ações de hackeamento levaram à desmoralização de Moro, à queda de todas as sentenças dele, à saída de Dallagnol do Ministério Público, à anulação das condenações de Lula e à elegibilidade do ex-presidente. Bolsonaro pôs de seu lado o ‘herói’ que repôs Lula no caminho de volta à Presidência. Pusilânime, frouxo, ignorante e acanalhado, Bolsonaro cometeu erro crasso de campanha. Zambelli o conduziu a esse erro. Será um erro fatal. O marketing dele irá legitimar o hacker, tirando-lhe o discurso de contestar Lula”, afirmou Luis Costa Pinto.

Leia as publicações no Twitter abaixo:

*Com 247

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Vídeo: Zambelli xinga filósofo e diz ‘vou mijar’; ele reage: ‘Ganha 30 pau ao mês’

deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) abandonou uma discussão com o professor de filosofia Paulo Cruz após ter sido questionada sobre seu voto favorável à aprovação da LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) de 2022, que aumentou o Fundo Eleitoral de R$ 2 bilhões para R$ 5,7 bilhões, informa o Uol.

“Você é muito burro. Vou mijar, fique falando sozinho”, disse a congressista a Cruz, antes de deixar a conversa. O debate ocorreu durante episódio do Flow Podcast exibido na madrugada de hoje.

Zambelli, que classificou a mudança no valor do Fundão como “inadmissível” no ano passado, no fim das contas votou “sim” para aprovar o texto que previa déficit de R$ 170 bilhões nas contas públicas para 2022.

Na avaliação do professor de filosofia, a parlamentar deveria ter condicionado o voto a favor da matéria à retirada do aumento do Fundão.

“Ela ganha R$ 30 mil por mês para votar algo que vai ferrar a vida do brasileiro, e fala que eu sou burro. Ela acha que eu estou errado porque ela é bolsonarista e está ganhando dinheiro. Estou errado para alguém que está sentada em cima do dinheiro”, declarou Cruz, momentos após a deputada deixar a conversa.

Em julho de 2021, a bolsonarista disse que o voto foi em relação “ao texto principal do projeto”, porque seria “de uma irresponsabilidade incrível” deixar o Brasil sem orçamento, e que precisava aprová-lo por ser governista. À época, Zambelli declarou que foi “a favor do destaque do Novo para retirar do texto o fundão” e que o mesmo havia sido rejeitado após a aprovação do texto principal.

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Vídeo: A denúncia do delegado Saraiva sobre a “máfia da Amazônia” que banca deputados, inclusive Carla Zambelli

Delegado da PF Alexandre Saraiva citou integrantes do que ele chamou de “bancada de marginais, de bandidos”: Carla Zambelli, Telmário Motta, Jorginho Melo e outros.

Durante participação de Saraiva no programa Estudio I, da Globonews, Saraiva foi perguntado se já havia sido ameaçado de morte e afirmou que “a maior parte dos políticos do Norte” trabalharia para o crime organizado: “deputados, senadores e governadores”.

“Vou dizer nomes: Zequinha Marinho, Telmário Mota, Mecias de Jesus, Jorginho Mel (de Santa Catarina!), mandou ofício… Carla Zambelli foi lá também, defender madeireiro junto com Ricardo Salles. Nós temos uma bancada do crime. Na minha opinião, de marginais. São bandidos”, afirmou Alexandre Saraiva.

Em 2021, Alexandre Saraiva foi transferido da Superintendência da PF no Amazonas após comandar a maior apreensão de madeira ilegal da história do Brasil e foi retirado do cargo um dia após apresentar ao STF uma notícia-crime contra Ricardo Salles. Saraiva acusava Salles de dificultar as investigações.

Confira:

https://twitter.com/ProfSergioFS/status/1536782815152447488?s=20&t=1Ap_l6gKemjwSCGMVr2_VA

*Com 247

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Bolsonaro traiu Janaína Paschoal

Como dizia Brizola, ” a política ama a traição e odeia o traidor”.

A traição e Bolsonaro são uma coisa só, todos sabem. Bolsonaro é tão traidor que, até em defesa do Datena com quem ele fechou acordo de apoio, traindo Janaína Paschoal, ele dá uma no cravo e outra na ferradura, após ser indagado por uma eleitora no cercadinho, de forma crítica, à aliança com Datena, e  Bolsonaro responde, “todo mundo tem defeito, até eu”, deixando claro que, em momento algum ele fazia defesa do candidato ao Senado por São Paulo com quem ele acabou de fechar acordo deixando Janaína na pista. Mais que isso, Bolsonaro, em outras palavras, ele quis dizer, Datena não vale nada, mas é nosso agora.

Dias atrás fez o mesmo com Daniel Silveira. Ele usou o mastodonte para fazer uma arenga com o STF, na tentativa de não deixar o gado dispersar, anunciando, através dos filhos, que Silveira seria o candidato dele ao Senado pelo RJ.

Poucos dias depois, ele jogou Silveira ao mar e abraçou a candidatura de Romário, porque julga ser mais vantajoso pra ele e, a partir daí, o gado nunca mais pronunciou o nome de Daniel Silveira nas redes.

Janaína, uma das figuras mais nefastas da política brasileira, surgiu da nata da história que golpeou Dilma. Contratada por Aécio para elaborar o pedido de impeachment, ela aproveitou a visibilidade na mídia para emburacar na política e se transformar em um dos símbolos do bolsonarismo.

Até dias atrás, ela e Carla Zambelli, da mesma estirpe, se engalfinharam nas redes para saber quem seria a candidata ao Senado por São Paulo. As duas picaretas se digladiaram, trocando insultos, bem ao estilo do bolsonarismo.

O fato é que Bolsonaro não quer saber da história, achou que, somar forças com Datena, lhe daria mais lucro e jogou a falsa maluca no lixo.

Bolsonaro traiu tanta gente, inclusive generais, que hoje é opositora ferrenha do genocida e, certamente, isso lhe custará não só a falta de apoio de antigos correligionários, mas de ferrenhos opositores no momento em que ele começa a sofrer uma anemia lenta que pode atingir pesadamente sua candidatura.

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Vídeo: Carla Zambelli fica perdida com perguntas de jovem na Paulista

Aliada de primeira hora de Bolsonaro, deputada se enrolou para responder a perguntas incômodas de um jovem e bolsonaristas ao redor ficaram ensandecidos; assista.

Um jovem deixou a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) totalmente “perdida” e irritou bolsonaristas durante o ato com tom golpista na avenida Paulista, em São Paulo (SP) no último domingo (1).

Identificado como Victor Carazzatto, o jovem, que mantém um canal no YouTube, perguntou para a deputada “como é ficar recebendo dinheiro público e vir para a Paulista contar um monte de mentira para os eleitores”.

Zambelli, então, já começa a ficar desconcertada. “Mentira é o que você está falando. Hoje é domingo… Então… O dinheiro que eu usei aqui, não foi de jeito nenhum pra financiar”, respondeu confusa, antes de conseguir, finalmente, organizar as palavras: “O dinheiro que eu estou gastando aqui é meu, do meu bolso”.

O jovem, na sequência, fala sobre o negacionismo do governo federal e seus apoiadores com relação à pandemia do coronavírus e a deputada diz que que “todas as vacinas foram pagas pelo governo federal”, ao que o menino diz: “Vacina foi paga pelo povo. Não foi pelo Bolsonaro”.

Victor Carazzato, apesar da nítida irritação de Zambelli, resolveu prosseguir e a questionou sobre a falta de oxigênio em Manaus (AM) durante um dos picos de pandemia, perguntando de quem é a culpa, já que o governo Bolsonaro teria sido avisado sobre o problema. A deputada rebate dizendo que “a culpa é de Manaus” e na sequência fala sobre investigações da Polícia Federal.

É neste momento que o jovem cita o “aparelhamento” da PF e Carla Zambelli se irrita ainda mais, deixando bolsonaristas ao redor completamente ensandecidos.

*Com Forum

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Bolsonaristas querem transformar 1º de maio em novo 7 de setembro

Perdão a Daniel Silveira está inflamando a militância bolsonarista, e o próprio parlamentar tem presença confirmada em manifestação no Rio.

A ofensiva do presidente Jair Bolsonaro (PL) contra o Supremo Tribunal Federal, com a edição de um decreto de graça presidencial para anular decisão criminal da Corte, está animando sua militância a voltar às ruas para atacar o Judiciário. O objetivo dos bolsonaristas que convocam atos para o próximo dia 1º de maio é reviver as críticas ao Supremo que foram tema de grandes manifestações em 7 de setembro do ano passado, quando Bolsonaro chegou a ameaçar não cumprir ordens judiciais e grupos radicais tentaram entrar à força na Corte.

O episódio no feriado da Independência em 2021 foi sucedido por um recuo de Bolsonaro, que na época se reuniu com o ex-presidente Michel Temer (MDB) e divulgou carta alegando que às vezes fala “no calor do momento” e que nunca teve “nenhuma intenção de agredir quaisquer dos Poderes”. Esse recuo frustrou os bolsonaristas mais radicais, que chegaram a ensaiar um afastamento e externaram críticas ao presidente da República.

Com o fim definitivo da trégua, protagonistas dos atos de setembro passado se animam a retomar suas pautas. Por enquanto, o movimento Nas Ruas tem tomado a frente nas convocações para atos em cidades como São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília.

Entre os “pesos pesados” do bolsonarismo, porém, a adesão a esses atos ainda não engrenou. Os filhos do presidente, por exemplo, não estão participando das convocações, por enquanto. A avaliação no núcleo duro do governo é de que não há segurança de que será possível reunir grandes multidões no Dia do Trabalhador e que, por enquanto, é melhor não tornar os atos um evento “oficial”.

Dos maiores influenciadores bolsonaristas, quem está engajado nas convocações são os deputados federais Carla Zambelli (PL-SP) e Carlos Jordy (PL-RJ). Zambelli divulgou vídeo em suas redes sociais dizendo que irá no ato na Avenida Paulista “pelo fim do autoritarismo do STF” e que “algumas atitudes não podem ser simplesmente aceitas, a gente precisa lutar”.

Jordy anunciou a participação do próprio deputado federal Daniel Silveira no ato marcado para o Rio de Janeiro, que foi condenado pelo STF por atacar as instituições democráticas e teve o perdão concedido por Bolsonaro, iniciando essa nova fase da crise institucional. Veja:

Veja exemplos de convocações nas redes sociais e em grupos de aplicativos de mensagens, como WhatsApp e Telegram:

*Com Metrópoles

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Política

Zambelli e Janaína fazem campanha contra vacina infantil de olho no voto dos dementes antivacina

Se alguém acha que essas duas vigaristas, Carla Zambelli e Janaína Paschol, que fazem campanha criminosa contra as crianças brasileiras, por engajamento ideológico, demência ou ignorância sistematizada, está enganado, pois as duas sabem que mentem, pior, sabem que estão ajudando a colocar em risco a vida de milhões de crianças brasileiras, mas preferem disputar o eleitorado mais boçal do campo bolsonarista, que são os negacionistas.

Esses negacionistas afirmam que a vacina mata ou provoca uma série de doenças. Claro, o que está embutido aí é uma ideologia de extrema direita que calcula na mente doentia deles que vacina é coisa de esquerdista, comunista, globalista, entre outros absurdos.

Na verdade, esses imbecis estão na mira dessas duas figuras que conseguem ser mais podres do que os próprios negacionistas, porque estão de olho nesse nicho eleitoral de olho na reeleição. Ou seja, é um cálculo político macabro, aonde não há escrúpulos e, consequentemente limites para se alcançar tal objetivo.

Negar a vacinação de crianças dá mais voto do que se imagina. Por isso Bolsonaro segue na mesma linha, assim como Sergio Moro, que não teve coragem de responder, em uma entrevista na Jovem Pan, se era contra ou favor da vacinação em crianças. Quando perguntado, mudou de assunto.

Trocando em miúdos, os mercenários da Jovem Pan, de olho no derrame  de dinheiro que a Secom faz nas contas deles, é o mesmo cálculo que essas duas criminosas, Zambelli e Janaína, fazem no ponto de vista eleitora, o que as torna ainda mais repugnantes.

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