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Política

Vídeo – Kajuru denuncia: Bolsonaro se recusou a receber presidente da Pfizer, que oferecia vacinas

O presidente da Pfizer teria aguardado Bolsonaro por dez horas e, mesmo assim, não foi atendido. Kajuru afirma que “um ex-ministro da Saúde” pode confirmar a história.

O senador Jorge Kajuru, em meio aos dois vazamentos de conversa gravada com Jair Bolsonaro, concedeu entrevista à CNN Brasil nesta segunda-feira (12) e denunciou: Jair Bolsonaro teria se recusado a receber o presidente da Pfizer em 2020.

Segundo o parlamentar, o presidente da farmacêutica teria esperado por dez horas no Palácio do Planalto e, mesmo assim, não foi atendido. “O presidente da Pfizer veio ao Brasil no ano passado para oferecer vacina ao presidente Bolsonaro. Ele chegou no Palácio às 8h. Às 18h, olha o tempo que ficou lá, o chá que ele levou. Às 18h veio dizer a ele que o presidente não poderia atendê-lo. Isso é gravíssimo”.

Kajuru afirma que a história pode ser confirmada por “um ex-ministro da Saúde”. “Há provas de que isso aconteceu. Tem um ex-ministro que conta essa situação, que ele participou disso, ele viu. Um ex-ministro da Saúde que na hora certa todo mundo saberá”.

Questionada sobre a declaração do senador, a Pfizer afirmou que a informação não procede.

O Palácio do Planalto não se manifestou.

*Com informações da CNN/247

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Matéria Mídia

AUDIÊNCIA ZERO: Programa de Alexandre Garcia, na CNN, tem Ibope zero na estreia.

Ibope zero, esse foi o “brilhante” resultado do lambe-botas da ditadura e puxa-saco do presidente, Jair Bolsonaro, Alexandre Garcia, conseguiu em seu programa na CNN Brasil.

A emissora americana cravada no Brasil tentou reverter a forte queda na audiência com a contratação de Sidney Rezende e Alexandre Garcia, ambos ex-Globo, para o quadro “Liberdade de Opinião”.

Segundo informações do portal Na Telinha, na última segunda-feira (10), exibido entre 14h45 e 15h05, a atração opinativa chegou a zerar o Ibope na Grande São Paulo. Nas duas primeiras semanas no ar, de 27 de julho a 07 de agosto, o Liberdade de Opinião com Sidney Rezende marcou 0,18 ponto na capital paulista, atingindo a 20º posição no ranking de audiência. Na mesma faixa, a GloboNews marcou 0,99 de média e a liderança na TV paga.

A crise no canal é intensa. Apenas no mês de julho a CNN Brasil despencou 18 posições no Ipobe.

A linha adotada pela emissora americana, aqui no Brasil, em contratar comentaristas bolsonaristas não agradou aos consumidores de notícia. A questão talvez seja bem simples, a grande parte dos bolsonaristas não têm o costume de consumir telejornais, assim como não costumam consumir livros e jornais. Ler, tanto na forma clássica, quanto leitura de mundo, não é o forte dessa gente, preferem consumir o que vem pelo Whatsapp.

Talvez, se substituíssem Alexandre Garcia por um robô do twitter, alcançariam o objetivo de elevar a audiência entre bolsonaristas, já que não adianta o mico colocassal do comentarista ao defender a cloroquina em rede nacional.

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Notícias e Parceiros Política e Poder

Vídeo: Âncora da CNN faz forte crítica a Alexandre Garcia por defender a cloroquina

Ver o verme do Alexandre Garcia ter que estalar o verniz depois de ser pego no contrapé, ao vivo, no jornal da CNN, não estava no script do velhaco contratado a peso de ouro para defender Bolsonaro.

A cena é chocante porque foi um verdadeiro nocaute dado pelo âncora Rafael Colombo, obrigando Garcia gastar todo o seu estoque de cinismo e, ainda assim, continuar levando uma calça arriada ao vivo e a cores. Colombo estava visivelmente irritado e totalmente sem paciência por ter perdido dois amigos para a Covid-19 e pelos 100 mil mortos vítimas da doença.

Não dá para dizer que foi uma cena constrangedora, ao contrário, Colombo falou com Alexandre o que milhões de brasileiros têm vontade de falar, com a mesma sinceridade e pegando o sujeito de estalão que sequer deu tempo de Alexandre Garcia fazer um daqueles seus gracejos característicos de um sabujo.

Certamente, esse vídeo é mais um que entrará para a história. Vale muito a pena conferir e compartilhar.

 

*Da redação

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Vídeo: Regina Duarte, na CNN, chama Bolsonaro de “isso”, ou seja, merda, lixo

Hoje, com calma, assisti à tal entrevista em que Regina Duarte dá um faniquito, quando Maitê Proença lhe cobra ação, sim, porque essa foi a cobrança dela. Sua fala foi reivindicatória, a de que Regina, até então, não disse a que veio.

Isso bateu tão fundo que a namoradinha do Brasil, em livre exercício de chilique, típico de dondocas, rodou a baiana, comportando-se como Bolsonaro em seus ataques fascistas, mostrando porque ainda permanece num governo que, além de todo o histórico fascista, é absolutamente incapaz de mostrar um mínimo de coordenação ou capacidade de governar o país, tanto que Regina Duarte, num sopro de sincericídio, chamou o governo, mais precisamente Bolsonaro, de “isso”. E, na sua concepção, o que é “isso”?

É isso que eu tenho, disse ela sobre o governo Bolsonaro. Tipo, é uma merda? É, é inútil? É, é um governo de merda? É, mas é isso que eu tenho, é essa desgraça mesmo, fazer o quê?

Foi isso que Regina Duarte, uma mistura perfeita de Janaína Paschoal com Damares Alves, quis dizer com o seu, “o que eu tenho hoje? É isso que eu tenho, é com isso que eu vou lidar”. Fez dancinha com a música símbolo da ditadura, desprezou as pessoas torturadas e mortas, deu faniquito quando chamada de incompetente. Mas o auge da entrevista foi o seu tropeço, e não foi pequeno. A maneira com que ela definiu Bolsonaro para justificar seu apoio ao fascista genocida, foi das coisas mais depreciativas que seu chefe já ouviu na vida. É isso que eu tenho, é esse lixo, diz a resignada Regina Duarte, traída pela língua, mas não conseguiu esconder o que, na verdade, ela sente quando vê a escória da qual é parte.

Detalhe fundamental que passou batido para muita gente, Regina Duarte não abandonou a entrevista, mas foi enxotada pela direção da CNN depois de sua grosseria com os jornalistas.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Até a CNN mostra o nível de rejeição às ações de Bolsonaro: 64% reprova o plano do governo de combate ao coronavírus

Um levantamento da consultoria Atlas Político apontou que 64% da população reprova o plano de combate ao coronavírus adotado pelo governo do Jair Bolsonaro. De acordo com os 1900 entrevistados, 80% das pessoas consideram que sistema de saúde não está preparado para suportar o aumento de doentes e 73% avaliam que a situação irá piorar.

Para 38%, a crise vai durar até seis meses e 28% acham que ela terá duração de algo entre dois e três meses. A pesquisa foi publicada pela CNN Brasil.

Sobre a expectativa econômica, 57% consideram que o Brasil entrará em uma recessão neste ano, 67% estão com medo de deixar suas casas e 29% com receio de perderem seus empregos.

Ao todo, 29% dos entrevistados acham que alguém da família perderá o emprego e 67% estão com medo de sair de casa em razão do coronavírus.

 

 

*Com informações do 247

 

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The Guardian diz que Governo Bolsonaro é formado por “desqualificados, lunáticos ou perigosos”

Reportagem do jornal inglês foca principalmente nos perfis de Filipe Martins, Roberto Alvim, Sérgio Camargo e Dante Mantovani. “Eles parecem ter sido escolhidos pelo seu QI: isto é, seu quociente de imbecilidade, incapacidade, idiotice, incompetência ou impiedade”.

Uma longa reportagem do jornal britânico The Guardian, publicada nesta quinta-feira (2), traz uma elaborada lista de figuras do seu governo consideradas inaptas para o cargo que ocupam e inclusive perigosas. “Diga o que quiser sobre Bolsonaro, mas é preciso reconhecer seu raro talento em escolher as pessoas mais desqualificadas, lunáticas e/ou perigosas para os empregos”, comentou um dos entrevistados, o jornalista Mauro Ventura.

A matéria é assinada pelos jornalistas Tom Phillips e Dom Phillips, e se foca principalmente em quatro nomeados por Bolsonaro: Filipe Martins (consultor de política externa), Roberto Alvim, (secretário especial de cultura), Sérgio Camargo (Fundação Palmares) e Dante Mantovani (Funarte).

O primeiro a ser analisado é Filipe Martins, um dos principais assessores de Bolsonaro para política externa e descrito pela matéria como um “discípulo do escritor e teórico da conspiração Olavo de Carvalho, assim como os filhos do presidente, que são seus amigos pessoais”. A matéria conta que Martins “se diverte nas redes sociais atacando esquerdistas, feministas e globalistas, e também é fã de Steve Bannon, razão pela qual ganhou o apelido de `Sorocabannon´, graças às suas origens na cidade brasileira de Sorocaba”. Também lembra que o consultor acusou meios estadunidenses como o canal de notícia CNN e o diário The New York Times de cumplicidade com uma campanha de engenharia social para promover a pedofilia.

No caso de Roberto Alvim, um dos principais responsáveis pela política cultural do governo de Bolsonaro, o The Guardian afirma que “apesar de já ter recebido um prêmio por uma produção de “O Quarto”, antes de ser nomeado secretário de cultura, ele era mais conhecido por insultar a grande dama do teatro brasileiro, a atriz indicada ao Oscar Fernanda Montenegro, como `esquerdista sórdida´”. Também fala sobre como a conversão de Alvim à religião evangélica o transformou em um bolsonarista incondicional. “Em postagens recentes no Facebook, ele critica os oponentes de seu líder, chamando-os de `baratas ordinárias´, ataca o `bastardos do Greenpeace´ e acusa o mundo artístico `podre e demoníaco´ do Brasil por `repudiar Bolsonaro injustamente´”.

No caso de Sérgio Camargo, nomeado para a administração da Fundação Palmares, a reportagem lembra que seu cargo tem como missão promover a cultura negra no Brasil, para mostrar que tal tarefa é incompatível com “uma figura que afirma que o Dia da Consciência Negra deve ser descartado, e considera que muitas das celebridades e artistas negras mais conhecidas do país são `parasitas da raça negra´”. Também mostra como, em suas redes sociais, Camargo se descreve como um “negro de direita” que se opõe à “vitimização e ao politicamente correto”, e considera que “a escravidão era terrível, mas terminou sendo benéfica para os descendentes”.

Finalmente, no caso de Dante Mantovani, nomeado para presidir a Funarte (Fundação Nacional das Artes), a reportagem conta que “o novo encarregado das políticas de artes visuais, música e dança alega que a União Soviética se infiltrou na CIA para distribuir LSD em Woodstock”, e lembra de suas declarações dizendo que “o rock promove as drogas que ativam o sexo, e assim alimenta a indústria do aborto”, e que “John Lennon havia dito que fez um pacto com o diabo”.

 

 

*Com informações da Forum