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Moro, o juiz ladrão que roubou R$ 2,5 bi da Petrobras e, por ordem de Moraes, teve que devolver, guarda magoazinha

Moro não é patético, é ladrão.

Foi esse mesmo vigarista, que faz discurso com os fundilhos de fora, que se uniu a Bolsonaro numa trama golpista para fraudar a eleição de 2018, quando Sergio Moro prendeu Lula, sem provas de crime, para Bolsonaro vencer a eleição e ele ser ministro.

Agora, o ex-juiz parcial ataca Moraes por odiozinho porque tirou-lhe o pão da boca bilionária e, de lambuja, tenta travar o governo Lula ajudando a paralisar o Congresso.

Esse patife, que só está solto por obra de um espirito de corpo vigarista, deveria estar há muito tempo na cadeia.

No final da história da Lava Jato, o Brasil soube que os maiores ladrões da Petrobras eram o Juiz Moro e o procurador-chefe Dallagnol.


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Efeito bumerangue: Dallagnol tem 15 dias para indenizar Lula por PowerPoint

A Justiça de São Paulo determinou que o ex-procurador Deltan Dallagnol pague, no prazo de 15 dias, uma indenização de R$ 135,4 mil ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) por danos morais no chamado caso do PowerPoint. A decisão foi proferida na última sexta-feira (26) pelo juiz Carlo Brito Melfi.

O valor inclui juros, correção monetária e honorários advocatícios, e o ex-coordenador da força-tarefa da Lava Jato poderá apenas contestar os cálculos, já que a sentença transitou em julgado — ou seja, não cabe mais recurso sobre o mérito da ação. Caso não cumpra a determinação, Dallagnol poderá sofrer uma multa de 10% sobre o valor devido.

Caso teve repercussão nacional
O processo teve origem em uma coletiva de imprensa concedida por Dallagnol em 2016, na qual ele apresentou, por meio de um slide em PowerPoint, um esquema que relacionava Lula ao comando de um suposto esquema de corrupção na Petrobras. Durante a apresentação, o então procurador afirmou que Lula era o “grande general” de uma organização criminosa e usou o termo “propinocracia” para descrever o suposto modelo de governo.

A Justiça entendeu que Dallagnol extrapolou os limites de sua função pública, ao fazer acusações em rede nacional antes mesmo da abertura formal de uma ação penal. De acordo com a Forum, a linguagem empregada foi classificada como não técnica e ofensiva, violando os direitos de personalidade do ex-presidente.


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Nunca houve cisco de prova de crime contra Lula na Lava Jato

Eu estou absolutamente correto em dizer que Moro jamais teve provas diretas e inequívocas contra Lula.

As acusações dependiam de ilações fundamentadas em delações e acusações circunstanciais, muitas das quais foram questionadas pela fragilidade e pela conduta parcial de Moro e do Ministério Público Federal.

A minha narrativa desde sempre de que os processos foram sem prova alguma é fortalecida pelas revelações da Vaza Jato e pela anulação das condenações.

Além disso, até para mentir, Sergio Moro é patético. De um lado, para causar, diz que Lula comandou o maior esquema de corrupção do planeta.

Na hora de apresentar o fruto desse monumental roubo, aparece com uma porcaria de pardieiro de 20ª categoria no Guarujá.

Enfim, a acusação de Moro é um borralho tão criminoso quanto, aí sim, a sua tentativa de subtrair 2,5 bilhões da Petrobras, em parceria com o vigarista confesso, Deltan Dallagnol, para criar uma “fundação” privada da qual os dois seriam os donos.

Até o mais bocô dos bandidos queria uma barbada dessas.

O resto é pum sem cheiro e fumaça de extintor.

A mídia mantém essa história distorcida porque não tem assunto para, de fato, fazer oposição ao governo Lula.

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Quando a mídia antilulista, Globo e iguais, fará mea culpa por apoiar só político ladrão?

Collor, Aécio, Temer, Moro, Dallagnol e Bolsonaro são apenas alguns vigaristas que a chamada grande mídia apoiou e que, em certos casos, transformou os comprovados vigaristas, em heróis no JN.

O primeiro método para estimar a inteligência e independência de um jornalista é olhar para os homens que tem à sua volta.

Nesse caso, a grande mídia se cerca dos piores ratos da República.
Isso é histórico.

Roberto Marinho tratava Collor como um filho.

Daí a sua massiva campanha para transformar esse vigarista, preso hoje, em herói nacional como “caçador de marajás”

Alguém já viu a Globo fazer mea culpa por apoiar só ratazanas políticas pegas na ratoeira?

Por isso os barões da grande mídia esquecem mais rapidamente a morte de um politico corrupto.

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Com a prisão de Collor, Moro deve colocar a barba de molho

Collor foi preso por corrupção na BR Distribuidora.

Dito isso, vem a lembrança da comprovada tentativa de Moro e Dallagnol de se apropriarem de R$ 2,5 bilhões da Petrobras.

As acusações sobre o roubo na Petrobras, envolvendo Sergio Moro e Deltan Dallagnol referem-se a um relatório da Corregedoria Nacional de Justiça (CNJ) de abril de 2024, que apontou irregularidades na gestão dos recursos recuperados pela Operação Lava Jato.

Segundo o documento, Moro, Dallagnol e a juíza Gabriela Hardt teriam atuado entre 2016 e 2019 para desviar cerca de R$ 2,5 bilhões, originalmente destinados à União, para a criação de uma fundação privada que seria gerida por interesses privados dos três espertos

O relatório, assinado pelo delegado da Polícia Federal Élzio Vicente da Silva, sugere que o trio, com apoio de agentes públicos americanos e gerentes da Petrobras, manipulou acordos de leniência para direcionar esses valores, visando “protagonismo pessoal” e possíveis benefícios políticos.

A fundação mencionada nunca foi criada, pois a Procuradoria-Geral da República, sob Raquel Dodge, acionou o Supremo Tribunal Federal (STF), e Alexandre de Moraes, cortou as asinhas dos três corruptos em 2019.

O comédia Moro, em nota, negou qualquer desvio, afirmando que os valores foram devolvidos diretamente à Petrobras, vítima dos crimes apurados na Lava Jato, e que deixou a 13ª Vara Federal de Curitiba em 2018, antes das discussões sobre a fundação.

Já o coringa Dallagnol, por sua vez, negou negociações informais com autoridades americanas, embora documentos encontrados na correição indiquem o contrário.

Gilmar Mendes e o juiz Eduardo Appio reforçam a acusação de manipulação e ganância, citando a tentativa de criar a fundação como parte de um esquema político-partidário e enriquecimento ilícito.

Gilmar, há poucos dias, em Harvard, disse que Moro e Dallagnol adoram dinheiro.

Essa era a conduta ética da “heroica” Lava Jato e suas consequências políticas.

Para mais detalhes, consulte o relatório do CNJ ou o livro “Tudo Por Dinheiro” de Eduardo Appio.

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A XP que contratava Dallagnol para garantir que Lula não seria candidato em 2018, agora está metida em pirâmide?

Que surpresa nenhuma saber que a antilulista XP Investimentos é um esquema de pirâmide.

Seu esquema de troca de figurinhas com Dallagnol foi denunciado pela Vaza Jato.

O procurador vigarista da Lava Jato recebia um presentinho por fora para garantir a banqueiros internacionais, que tinham negócio com a XP, que Lula seria preso e não participaria do pleito de 2018.

Só isso já é um escândalo de proporções nucleares. Mas a mídia fez ouvidos mocos para a Vaza Jato, por conta de inúmeras casos com o mesmo peso criminoso comandado por Moro e Dallagnol na Lava Jato.

Agora, mais essa contra a bolsonarista XP.

A XP Investimentos está sendo acusada de operar um esquema de pirâmide financeira!

Uma grande casa de análises norte-americana Grizzly Research LLC, apontou que XP empurra “agressivamente” aos clientes “produtos de investimento predatórios”

Especializada em identificar problemas em empresas para apostar na queda de ações, a Grizzly Research LLC produz insights de pesquisa diferenciados sobre empresas de capital aberto por meio de due diligence aprofundada.

A fraude estaria relacionada aos fundos Gladius e Coliseu, por meio da comercialização de Certificados de Operações Estruturadas (COEs).

De acordo com a Grizzly, sem esses fundos, a XP não conseguiria manter a lucratividade.

Ou seja, não foi sem motivos que o TSE cassou mandato do lavajatista Deltan Dallagnol por fraude. O bibelô da XP, nos assuntos sobre Lula, vendia informações para a própria.

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Quem são os garantes de Moro, Dallagnol e Bolsonaro para eles seguirem impunes?

Que há um tratamento personalizado no sistema de justiça no Brasil que trata esses três vigaristas de forma diferente, não há dúvida. A pergunta é, como isso se dá? Certamente não é por aplicativo.

Os ícones do banditismo nacional, Moro, Dallagnol e Bolsonaro, não estão salvos de pegar uma cana dura, mas até aqui a vida desses três segue não acontecendo nenhum sobressalto.

Então, a pergunta se impõe: quem e como garante até então que essa facção criminosa siga anistiada?

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A impunidade de Moro, Dallagnol e Bolsonaro estimulou os ataques a Moraes

É difícil enumerar os crimes que estes três, Moro, Dallagnol e Bolsonaro, cometeram, cada um a seu estilo.

Crimes, que não foram poucos ou menos graves. Tudo é de uma gravidade assombrosa.

Quando se examina, no espelho, o que a máfia da Lava Jato fez de pueril, sendo eles os próprios agentes da lei, em íntima harmonia com o juiz Sergio Moro, pode-se afirmar que isso corresponde ao maior crime cometido por agentes do Estado contra o país, já que, além de uma série de irregularidades e crimes cometidos contra inocentes, como é o caso de Lula, condenado e preso sem qualquer prova, a não ser a balela paranaense de que ele teria sido condenado em trocentas instâncias, como se isso valesse prova, a quebra das maiores empresas privadas do Brasil, detonando a economia brasileira e, junto, acabando com milhões de empregos, denuncia o mal que esses velhacos, fantasiados de juízes e procuradores, expressam em seus atos criminosos.

Soma-se a isso a tentativa de roubo da maior quantidade de dinheiro da Petrobras, arquitetada e executada por Sergio Moro e Dallagnol com o luxuoso auxílio de Daniela Hardt. O roubo só não avançou porque Alexandre de Moraes, a pedido da então PGR, Raquel Dodge impediu.

A ridícula tentativa de construir uma narrativa de legalidade justificando o roubo de US$ 2,5 bilhões da Petrobras para a criação de uma fundação privada de “combate à corrupção”, não é uma piada.

Se for examinado com minúcias, que essa sim, foi a maior tentativa de roubo da Petrobras, já que Dallagnol  estava aplicando essa fortuna como se dele fosse.

E o que aconteceu com eles, Moro, Dallagnol e Hardt, que autorizou a trapaça criminosa? Nada!

Por que nada aconteceu com esses três? Imagina se essa tentativa de roubo fosse de Lula, a quem esses três comparsas curitibanos acusam,  de comandar o maior esquema de corrupção do mundo sem apresentar uma mísera prova.

Mas a coisa não para aí, tem que se falar do crime eleitoral praticado por Moro e Bolsonaro para prender Lula, sem prova de qualquer crime, para tirá-lo  da eleição com chances de ganhar no primeiro turno, para Bolsonaro vencer e Moro ganhar duas pastas.

Lembrando que Moro exercia o cargo de juiz quando barganhou com Bolsonaro.

Então, vem a pergunta, quando na história da República, viu-se um crime tão grave na disputa da cadeira da presidência da República? Nunca, jamais, sequer algo parecido.

Isso dá a dimensão da audácia dos bandidos, aí vem a inevitável pergunta, sobretudo quando se puxa uma fieira de crimes de Bolsonaro no poder, genocídio de mais de 700 mil brasileiros por covid, tentativa de golpe de Estado, enriquecimento ilícito e compra de mansões, além  do roubo de joias.

Ora, se o sistema de justiça não agiu completamente, aplicando a esses três desclassificados, eles se sentem gigantes para não só atacar Moraes, o STF, o judiciário brasileiro, mas o Estado como um todo, porque confiam na mais absoluta e vergonhosa impunidade.

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Bombardeios em Rafah escancaram ‘propósitos genocidas’ do governo de Israel

Mensagens foram obtidas após ataque hacker e integram documentos da Operação Spoofing, que investigou invasões a celulares de autoridades.

Trocas de mensagens inéditas que constam nos documentos da Operação Spoofing, obtidos por meio de um ataque hacker, revelaram que o ex-procurador Deltan Dallagnol exigiu sigilo para que uma organização não governamental (ONG) pagasse a alimentação e a hospedagem de promotores venezuelanos no Brasil, em 2017.

As mensagens se destinaram a Bruno Brandão, diretor da Transparência Internacional (TI) Brasil, entidade de combate à corrupção. Logo após o pedido, o então integrante do Ministério Público Federal (MPF) disse que, caso a benesse precisasse passar por “autorização superior”, a viagem poderia ser adiada. À época, Deltan era coordenador da Operação Lava Jato em Curitiba (PR), segundo o Metrópoles..

“Bruno: sigiloso. TI bancaria a hospedagem e alimentação de promotores da Venezuela para passar uma semana conosco, de modo confidencial, trabalhando nas investigações da Venezuela? Não comente com ninguém. Se for necessário autorização superior, adiamos pra ver no momento necessário e da forma certa”, Escreveu Deltan em uma troca de mensagens datada de 28 de agosto de 2017.

O código de ética do ONG, no entanto, proíbe que integrantes e terceiros contratados ofereçam, prometam ou autorizem “a concessão de qualquer valor pecuniário ou vantagem indevida a funcionário público nacional ou estrangeiro, agente ou candidato político ou qualquer outro indivíduo, com a finalidade de garantir qualquer vantagem, influência ou tomada de decisão indevida a qualquer uma das atividades desempenhadas pela organização”.

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Sergio Moro traiu Dallagnol, Gabriela Hardt e Carlos Fernando dos Santos Lima

Do Twitter de Roberto Bertholdo*

Lembram que na semana passada eu contei que Sergio Moro havia dito algo para o ministro Gilmar Mendes que deixaria a juíza Gabriela Hardt de cabelos em pé ?

Pois bem, canalhada da Lava Jato, senta que vem BOMBA:

Quando da humilhante visita que Moro fez para o ministro Gilmar, ele já sabia dos boatos de que o corregedor do CNJ estaria há poucos dias de pedir o afastamento da Juíza Gabriela Hardt, sua substituta na 13ª vara federal, em razão da acusação de corrupção e peculato.

Em certo ponto da conversa ele disse que depois que saiu da magistratura havia perdido totalmente o contato com Hardt e que, ATENÇÃO: “temia pela condução pouco responsável que Hardt realizava na condução dos acordos da Lava Jato com as autoridades norte-americanas”(observem que ele foi direto ao ponto).

Não bastasse isso, Moro acrescentou: “essa magistrada tem uma ligação muito próxima ao ex-procurador Carlos Fernando do Santos Lima e do procurador Deltan Dallagnol, sendo que ambos insistiam e se esforçavam em obter recursos financeiros de multas para a criação de uma fundação que seria presidida por Lima”.

Pra completar Moro falou: “eu fui consultado pela juíza antes da homologação do acordo, disse a ela que este assunto não me dizia mais respeito, porém e ainda assim eu era absolutamente contra a realização dele”. (novamente foi no fígado da questão)

Revelado isso, vale chamar a atenção para o fato de que no depoimento que Hardt fez ao corregedor do CNJ, a juíza afirmou que antes de homologar o acordo ela teria “pedido a opinião de juízes antigos antes de decidir”.

O que resta saber agora é se Moro foi ou não foi consultado por Hardt e o que ele falou sobre isso.

Não que a consulta represente algo reprovável, mas esta informação servirá para demonstrar o tamanho de covardia que se encontra no interior desta figura abjeta que é o ex-juiz parcial Sergio Moro.

Eu aprendi, desde muito cedo, que o medo não autoriza a ninguém, o direito de ser traidor.

MORO É COVARDE, NÃO BASTASSE É TRAÍRA.

Numa tacada só Moro tentou jogar culpa pra cima de Dallagnol, Carlos Fernando e Gabriella Hardt.

Eu sempre imaginei que quando as verdades da Lava Jato fossem descobertas, muita traição surgiria entre os seu membros e isto vai se confirmar, podem ter certeza.

O que a juíza Gabriela Hardt não imaginava era que a primeira vítima da traição, neste caso de Moro, seria ela.

Na história de Moro enquanto juiz, ele traiu a todos aqueles que o ajudaram na carreira, basta lembrar o que ele fez com quem o tirou da enrascada que ele entrou quando foi juiz em Cascavel. O TRF4 todo sabe.

O circo dos canalhas da Lava Jato começou a pegar fogo, porém os palhaços não imaginavam que justamente o dono do recinto seria quem ia jogar a gasolina.

https://twitter.com/i/status/1780249777717887222