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Datafolha: Lula tem 48% e Bolsonaro tem 27%

Na primeira pesquisa depois das saídas de Doria e Bolsonaro, Lula subiu cinco pontos e Bolsonaro subiu um ponto.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lidera a disputa contra o presidente Jair Bolsonaro (PL) e aparece com 47% das intenções de voto, contra 27% do adversário. De acordo com o instituto Datafolha, a distância hoje em 21 pontos aumentou com as saídas do ex-governador de Sâo Paulo, João Doria (PSDB) e do ex-juiz Sergio Moro (União).

Atrás dos dois, Ciro Gomes (PDT) aparece com 7% das intenções de voto. Na sequência, estão André Janones (Avante) e Simone Tebet (MDB), com 2 pontos cada um. Pablo Marçal (Pros) e Vera Lúcia (PSTU) aparecem com 1%. Os branco se nulos e os que dizem não votar em nenhum dos candidatos são 7%. Os que não sabem são 4%.

Em votos válidos, ou seja, excluindo branco, nulos e os indecisos, Lula aparece com 54%, contra 30% de Bolsonaro, o que indicaria uma possibilidade, hoje, de o petista vencer no primeiro turno.

Na pesquisa espontânea, Lula passou de 30% para 38% e Bolsonaro caiu de 23% para 22%

Pesquisa anterior

Em março, ainda com os dois na disputa, Lula aparecia com 43%, enquanto Bolsonaro tinha 26%. Na ocasião, Moro aparecia com 8%, Ciro com 6%, Doria e Janones com 2%, Vera Lúcia (PTSU) com 1%, Simone Tebet (MDB)e Felipe D’Ávila (Novo) com 1% e Leonardo Péricles (UP) com 0%.
Segundo turno

Em um eventual segundo turno entre Lula e Bolsonaro, a vantagem do ex-presidente também aumentou. O petista passou de 55% para 58%. Enquanto isso, Bolsonaro oscilou, na margem de erro, de 34% para 33%. Com isso, a distância foi de 21 pontos percentuais para 25. Os que votariam em branco ou nulo são 8% e os que não sabem são 1%.

O Datafolha ouviu 2.556 eleitores entre os dias 25 e 26 de maio em 181 municípios de todo o país. A margem de erro do levantamento contratado pelo jornal ‘Folha de S. Paulo’ é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%. A pesquisa foi registrada no TSE sob o protocolo BR-05166/2022.

*Com O Tempo

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Haddad lidera disputa pelo governo de São Paulo seguido por França, diz Datafolha

Candidato do PT tem 29%, candidato do PSB, tem 20%, e Tarcísio de Freitas, do Republicanos, tem 10%.

Pesquisa do instituto Datafolha divulgada nesta quinta-feira (7) pelo jornal “Folha de S.Paulo” revela os índices de intenção de voto para o cargo de governador de São Paulo. O candidato do PT, Fernando Haddad, lidera a disputa com 29% das intenções de voto.

A pesquisa ouviu 1.806 pessoas entre os dias 5 e 6 de abril. A margem de erro é de dois pontos para mais ou para menos. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral sob o número SP-03189/2022.

Veja o resultado do primeiro cenário

Resposta estimulada e única, em %:

  • Fernando Haddad (PT): 29%
  • Márcio França (PSB): 20%
  • Tarcísio Gomes de Freitas (Republicanos): 10%
  • Rodrigo Garcia (PSDB): 6%
  • Felício Ramuth (PSD): 2%
  • Vinicius Poit (Novo): 2%
  • Abraham Weintraub (Brasil 35): 1%
  • Altino Junior (PSTU): 1%
  • Brancos e nulos: 26%
  • Não souberam: 7%

Segundo cenário (sem Márcio França)

Resposta estimulada e única, em %:

  • Fernando Haddad (PT): 35%
  • Tarcísio Gomes de Freitas (Republicanos): 11%
  • Rodrigo Garcia (PSDB): 11%
  • Felício Ramuth (PSD): 3%
  • Altino Junior (PSTU): 2%
  • Vinicius Poit (Novo): 2%
  • Abraham Weintraub (Brasil 35): 1%
  • Brancos e nulos: 26%
  • Não souberam: 7%

Mais conhecido entre os entrevistados

 

Em %:

  • Fernando Haddad (PT): 94%
  • Márcio França (PSB): 74%
  • Rodrigo Garcia (PSDB): 38%
  • Tarcísio de Freitas (Republicanos): 38%
  • Abraham Weintraub (Brasil 35): 28%
  • Felício Ramuth (PSD): 20%
  • Altino Junior (PSTU): 18%
  • Vinicius Poit (Novo): 18%

*Com G1

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Política

Datafolha revela o óbvio: 75% dos brasileiros culpam Bolsonaro pela disparada da inflação

A questão da inflação nos tempos de Bolsonaro, tem uma meleca a mais, que é a macunaímica falta de qualquer, regra ou sentido econômico nas contas do varejo. Bolsonaro passou a ideia de que o vale tudo neoliberal é terra de ninguém e os comerciantes bolsonaristas acreditaram nisso, assim como outros setores que nunca especularam tanto.

O resultado disso está aí.

José Paulo Kupfer no UOL: “De acordo com projeções de Fabio Romão, um dos economistas que mais conhecem os caminhos da inflação brasileira, o IPCA-15 deu indicações de que a coisa está feia. Chamou atenção a intensidade, a disseminação e a velocidade das altas de alimentos.”

Lógico que a população percebeu isso e o Datafolha não podia obter outra resposta na sua pesquisa: “Datafolha: 75% dos brasileiros culpam Bolsonaro pela disparada da inflação”

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Política

Vídeo: A eleição nem começou e a mídia já fracassou

A grande mídia está muxoxa com o resultado das últimas pesquisas, Ipec e Datafolha em que Lula aparece vencendo, e com folga, a eleição de 2022 já no primeiro turno.

Para quem tentou inventar uma tal terceira via, martelando sem parar, o famoso nem nem, nem Lula, nem Bolsonaro, antecipando-se ao calendário eleitoral enquanto mantém Lula censurado nos grandes veículos de comunicação, a realidade pintada com cor vermelha bem forte pelas pesquisas, mostrando uma avassaladora dianteira de Lula, foi não um banho de água fria, mas uma tromba d’água que se abateu sobre a cabeça dos barões da comunicação.

É disso que falamos neste vídeo.

Assista:

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Janio de Freitas: Pesquisas Datafolha e Ipec são bombas para a disputa da Presidência em 2022

Não é simples aceitar que metade do empresariado veste-se mentalmente de papagaio.

Difícil saber se mais impressionantes foram as pesquisas Ipec e Datafolha, duas bombas com intervalo de 48 horas, ou as explosões de excitação que disseminaram entre a euforia e o aturdimento, o alívio e o susto. Dos próprios pré-canditatos não pôde sair recepção diferente, com certeza. O que faz esperáveis, para breve, modificações em várias campanhas e, daí, na configuração da disputa de Bolsonaro para baixo.

Os dados mais eloquentes das pesquisas cabem ao ex-presidente Lula e os mais críticos são de Moro, em inversão da adversidade que o perseguidor impôs ao perseguido no frente-a-frente anterior. O dado mais forte, igual nas duas pesquisas, está nas citações espontâneas, em que o eleitor menciona o preferido sem consultar a lista oferecida. Moro tem aí a preferência de não mais do que 2%. Situação pouco observada e, no entanto, acachapante para alguém tão conhecido (por 88%, no Datafolha) e celebrado pela imprensa e a TV.

Se também nos seus domínios ideológicos, os estados do Sul, o melhor índice de Moro foi o de 13% gaúchos, nisso Doria encontrou esperanças e Bolsonaro achou mais uma ilusão. As duas pesquisas pulverizaram a convicção generalizada de que o Sul seria absoluto pró-Moro. Ainda poderá ser, mas à custa de empenhos que outros também poderão fazer, Doria em particular.

A compaixão pelo país permite arriscar que, entre os 47% de empresários da ultradireita, não faltem abalados pelas pesquisas. Não é simples aceitar que metade do empresariado veste-se mentalmente de papagaio como Luciano Hang. É o sectarismo incapaz até da memória, ou da honestidade, de reconhecer os ganhos de todo o empresariado com a melhoria da vida em geral no governo Lula, razão dos extraordinários 82% de aprovação ao fim do mandato.

A própria queda de Bolsonaro lhe acarretará mais queda ou, ao menos, ainda maior dificuldade de recuperação estável. Os bilhões do “auxílio” e outros bilhões podem lhe dar ganhos transitórios, a evaporarem na economia de Paulo Guedes. Como toda decepção tem seu custo, e a causada por Moro foi grande, as pesquisas lhe trouxeram problema duplo. Um, é obter programa e discurso que atraiam atenção, em vez de repetições tediosas. O outro é subir com rapidez, antes que, desacreditado, seu potencial se desloque. Doria espera, nos arranjos da campanha que promete barulho.

Não só por precipitação é incabível a ideia, originária do meio acadêmico, de que a eleição presidencial “é um plebiscito entre Bolsonaro e Lula”. Esse confronto já está resolvido, em todos os planos. De tudo, neste momento de preliminares e não de conclusões, ficam a atenção lúcida do povão sobre Bolsonaro e mais uma demonstração da vitalidade política de Lula, em seu quarto reerguimento depois de alvejado por cercos destinados a eliminá-lo.

Foi de seis horas o tempo decorrido da entrevista de Ciro Gomes a Roberto D’Ávila, forte e farta, até a entrada da Polícia Federal na casa do pré-candidato. E de oito anos o intervalo do episódio alegado pela PF até a busca na casa.

Ciro Gomes e sua longa reputação de probidade estão submetidos a uma situação em que tudo está fora dos padrões. Ainda mais por se tratar de pré-candidato à Presidência, a conduta da PF foi agressiva também com a opinião pública, faltando-lhe com a explicação necessária. Ou não podia dá-la, o que é pior e provável.

À parte a razão alegada pela PF e pelo juiz Danilo de Almeida, foi o primeiro ato de anormalidade (também) eleitoral.

*Publicado na Folha

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Datafolha: Lula dispara e chega 41% e Bolsonaro 23%

Ex-presidente aparece com uma diferença de 18 pontos de Jair Bolsonaro no primeiro turno, segundo pesquisa Datafolha. No segundo turno, Lula registra 55%, contra 32% de Bolsonaro.

O ex-presidente Lula disparou na pesquisa Datafolha divulgada nesta quarta-feira (12) e registrou 41% das intenções de voto para 2022, contra apenas 23% de Jair Bolsonaro, uma distância de 18 pontos.

No segundo turno, Lula aparece com 55% e Bolsonaro, 32%. Outros candidatos, como Sergio Moro, Ciro Gomes, Luciano Huck e João Doria aparecem com percentuais de 7% para baixo.

O levantamento foi realizado com 2.071 pessoas, de forma presencial, em 146 municípios, nos dias 11 e 12 de maio. A margem de erro é de dois pontos percentuais.

Lula 41%
Bolsonaro 23%
Moro 7%
Ciro 6%
Huck 4%
Doria 3%

Segundo turno:

Lula 55%
Bolsonaro 32%

*Com informações do 247

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Datafolha: Covas cai um ponto e Boulos diminui ainda mais a diferença

Covas tem 47% e Boulos, 40% no segundo turno em SP, diz Datafolha.

A três dias do segundo turno, o candidato do PSDB, Bruno Covas, oscilou negativamente um ponto, mas manteve a liderança na disputa pela prefeitura de São Paulo com 47% das intenções, de acordo com pesquisa do Datafolha divulgada nesta quinta-feira. Guilherme Boulos, do PSOL, manteve os 40% do levantamento anterior divulgado na terça-feira.

A margem de erro da pesquisa é de três pontos percentuais para mais ou para menos. O total de branco e nulos se manteve em 9%. O percentual dos que estão indecisos passou de 3% para 4%.Se foram considerados apenas os votos válidos, Covas soma 54% e Boulos, 46%.

O Datafollha ouviu 1.512 eleitores nos dias 24 e 25 de novembro. A pesquisa, encomendada pela Rede Globo e pelo jornal “Folha de S. Paulo”, foi registrada na Justiça Eleitoral sob o número SP-09865/2020.

 

*Com informações de O Globo

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Boulos ganha tração e chega a 40%; Covas perde força e cai para 48%

Brancos e nulos somam 9%; não sabem ou não responderam 3% dos eleitores. Levantamento foi feito no dia 23 de novembro e ouviu 1.260 pessoas na cidade.

Pesquisa Datafolha divulgada pelo jornal “Folha de S. Paulo” na madrugada desta terça-feira (24) aponta os seguintes percentuais de intenção de votos totais para o segundo turno das Eleições 2020 para a Prefeitura de São Paulo:

  • Bruno Covas (PSDB): 48%
  • Guilherme Boulos (PSOL): 40%
  • Branco/Nulo: 9%
  • Não sabe/Não respondeu: 3%

Em relação à pesquisa anterior, realizada nos dias 17 e 18 de novembro e divulgada em 19 de novembro, Covas manteve o percentual, e Boulos oscilou positivamente 5 pontos percentuais (35% para 40%). Brancos/Nulos foi de 13% para 9%. E não souberam ou não quiseram responder foi de 4% para 3%.

Votos válidos

Para calcular os votos válidos, são excluídos da amostra os votos brancos, os nulos e os eleitores que se declaram indecisos. O procedimento é o mesmo utilizado pela Justiça Eleitoral para divulgar o resultado oficial da eleição. Para vencer no 2º turno, um candidato precisa de 50% dos votos válidos mais um voto.

  • Bruno Covas: 55%
  • Guilherme Boulos: 45%

Em comparação com a pesquisa anterior, Covas oscilou negativamente 3 pontos percentuais, e Boulos oscilou positivamente 3 pontos percentuais.

  • A pesquisa foi realizada no dia 23 de novembro e ouviu 1.260 na cidade de São Paulo. A margem de erro é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos.
  • Número de identificação na Justiça Eleitoral: SP-09865/2020
  • O nível de confiança utilizado é de 95%. Isso quer dizer que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem o atual momento eleitoral, considerando a margem de erro.

Destaque por segmentos

Boulos fica numericamente à frente do tucano entre os mais jovens, de 16 a 24 anos (65% a 35%) e na faixa seguinte, de 25 a 34 anos (56% a 44%).

Nos demais segmentos socioeconômicos relevantes do eleitorado, Covas tem vantagem, ou ao menos, se posiciona numericamente à frente do adversário, com distância mais ampla entre eleitores acima de 60 anos (73% a 27%), menos escolarizados (67% a 33%) e entre os que ganham mais (56% a 44%).

  • Dos que votaram em Márcio França (PSB) no primeiro turno, 45% disseram agora que irão votar em Covas e 41% em Boulos.
  • Dos que votaram em Celso Russomanno (Republicanos), 72% declararam voto em Covas e 19% em Boulos.

Dos que votaram em Jilmar Tatto (PT), 79% declararam voto agora em Boulos e 16% em Covas.

 

*Com informações do G1

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PROJETO DA ESQUERDA: 70% dos brasileiros querem a continuidade do auxílio emergência.

Não adianta, o rio corre para o mar e os fascistas espernearam. E se aqueles mesmos fascistoides que chamavam o Bolsa Família de Bolsa Esmola e os podres de vagabundos, porque recebiam um valor bem menor a partir do governo Lula, seguido por Dilma, agora, eles têm que, com a boca torta, comemorar os 37% de aprovação de Bolsonaro por conta do auxílio emergencial, mas amargar a realidade de que 70% da população é a favor da continuidade do auxílio de R$ 600.

Isso, por si só, já implode o discurso dos hiper liberais, porque o que nasceu dentro do Congresso como projeto de três partidos da esquerda, PT, Psol e PCdoB, ganhou corpo e a aprovação, dobrando os joelhos de Bolsonaro, que queria que o auxílio fosse no máximo de R$ 200, mas que deu um gás de aprovação na imagem do “mito”, agora, transforma-se num cavalo de troia que já deixou o governo rachado e o mercado com o fígado azedo.

Pior ainda para os fascistas é que isso revela uma sociedade de maioria com pensamento à esquerda sublinhando o quanto tem força nos dias que correm, o legado deixado pelos 13 anos de governo do PT com Lula e Dilma.

Podem fazer a retórica que quiserem para tentar achar um denominador comum que mostre uma vantagem política de Bolsonaro nessa questão, mas a semente dessa linha de política social nasce no PT e ganha impulso para uma dimensão muito maior em pleno governo Bolsonaro, que sempre odiou o Bolsa Família porque sempre odiou pobre.

Em outras palavras, isso é uma tragédia para Bolsonaro, porque revela que sua política econômica é totalmente desprezada pela sociedade e que só viu nesse programa, que é originalmente da esquerda, alguma coisa que preste num governo absolutamente inútil, quando não nefasto, para a imensa maior parte da população.

Esta é a real fotografia que a XP Investimentos mostra para o próprio Bolsonaro e deve estar perguntando, como você vai acender vela para os dois santos, idiota?

Não dá para acender uma vela para o mercado e, outra, para os pobres. A riqueza de tão poucos é inerente da pobreza de muitos.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Matéria Política

O que o Datafolha revelou foi uma grande vitória política da esquerda e uma grande derrota da direita

Não interessa que a população não saiba que foi a esquerda quem conseguiu impor goela abaixo de Bolsonaro o auxílio emergencial de R$ 600 que deu a ele algum chão que havia perdido, justamente porque não conseguiu qualquer apoio do povo em seus 20 meses de governo.

Se parte da esquerda está desolada com o Datafolha, a direita clássica está sem cor, anunciando a falência do governo Bolsonaro.

A obsessão dessa gente pelo Estado mínimo para os pobres é uma doença. Isso faz parte da personalidade mística das classes opulentas no Brasil. Por isso a vitória temporária de Bolsonaro numa pesquisa do Datafolha deixou de cabelo em pé a direita apaixonada por Guedes, que ameaça deixar Bolsonaro se ele continuar a seguir a linha mestra da esquerda, com programas sociais que tragam qualquer benefício a uma legião de pobres e miseráveis nesse país.

A direita não está interessada no ganho político de Bolsonaro, mas em privatizações, cortes orçamentários e um calhamaço de regras neoliberais que Bolsonaro, segundo ela, já abandonou.

É praticamente unanimidade na direita, principalmente entre banqueiros, rentistas e grandes empresários que Guedes já foi para a frigideira e está para pular fora do governo ou mesmo ser pulado por Bolsonaro.

Bolsonaro é pragmático, está enrolado, tem uma família de criminosos e todos os dias pipoca uma notícia nova que envolve a organização criminosa da família que, como mostram os fatos, ninguém se salva. E se isso não importa para os endinheirados, apavora Bolsonaro, porque basta pegar um de seus filhos que o chão dele desaparece de vez. E como ele sabe onde seu calo aperta, está tentando um meio termo impossível entre os interesses da classe dominante e a sobrevivência dos mais pobres.

E é aí que a porca torce o rabo, porque a reação da pesquisa Datafolha mostrando Bolsonaro com a popularidade crescente em função do auxílio emergencial, azedou o fígado de um número infinitamente maior dos abutres da direita do que alguns apressados da esquerda que andam apavorados com a sua “melhora” nas pesquisas.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas