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Sem licença para matar, Moro sofre sua pior derrota

Moro sofre sua pior derrota: queria fazer do sangue dos negros panfleto político, mas perdeu por 9 x 5.

Congresso brasileiro recusa a Moro a ‘licença para matar’. Excludente de ilicitude foi rejeitado.

Sua bandeira política de extermínio de negros e pobres foi arrancada do mastro.

Ele bem que tentou.

No dia do Assassinato de Ágatha, correu para o twitter dizendo que sentia muito a morte da criança, mas isso não era motivo para parar de matar crianças como Ágatha.

Moro investia seu futuro político no martírio dos pobres, das crianças vítimas da violência do Estado-milícia que elegeu Bolsonaro e Witzel.

O cacique da Lava Jato construiu toda uma narrativa para regulamentar o assassinato de negros e pobres nas favelas e periferias do Brasil, de olho nos votos das classes média e alta que sonham com um Estado pé de ferro contra qualquer sombra de cidadania que respeite a integridade das camadas mais pobres da população.

Moro, apostando que a safra de sangue seria farta, esculpiu um projeto que induzia agentes do Estado a cometer crimes dos mais variados em nome do combate ao crime. Na verdade, é um plágio da própria Lava Jato que, durante cinco anos, agiu de forma corrupta no combate à corrupção, como revelado pelo Intercept.

O fato é que o Congresso arrancou as luzes do teatro que levaria Moro ao Olimpo grego. O “lendário” juiz da Lava Jato está bichado e a decadência política é seu único caminho.

 

*Por Carlos Henrique Machado Freitas

 

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Vídeo – Deputados americanos detonam Bolsonaro e mostram que Lula tem razão: “Ninguém gosta de lambe-botas”

Um dia depois, cronometrado no relógio, que Bolsonaro fez aquele papel humilhante de rapapé dos EUA na ONU como jamais se viu na tribuna das Nações Unidas, deputados americanos querem que Trump suspenda todo apoio militar e policial ao governo de Jair Bolsonaro, pelo número de “mortes injustificadas promovidas por agentes de segurança brasileiros”. Grupo também defende suspensão de financiamento de projetos que agridam a Amazônia.

Na sua inferioridade mental, Bolsonaro, que não mediu esforços para lamber as botas de Trump depois de sua fala lacaia aos EUA, não poderia imaginar que, no dia seguinte ao seu discurso, sentiria na pele o que Lula fala neste vídeo abaixo, e que o mundo lhe reservaria muito mais do que o ostracismo, mas o repúdio e a sugestão dos próprios deputados americanos de reagir fortemente contra o discurso beligerante e as práticas criminosas do bolsonarismo como um todo no Brasil.

Lógico que esta posição dos deputados atinge também outro alvo elogiado por Bolsonaro na ONU, que também adora servir de capacho dos EUA, o Ministro Sergio Moro, já que seu projeto anticrime é tão letal para os pobres quanto a política de extermínio de Wilson Witzel, saída do ovo fascista do bolsonarismo.

De nada valeu aquela histeria humilhante de Bolsonaro na tribuna da ONU bolada por seus assessores e pelo próprio em que lambia o chão dos americanos e atacava o resto do mundo, pois foi justamente dos EUA que veio o primeiro tiro de canhão em seu imaginoso apoio a seu governo, somando ainda mais pontos para a sua decadência política prematura, já que está há apenas nove meses no governo e conseguiu esculpir um repúdio, interno e externo, de sua imagem jamais vista neste mesmo tempo de um presidente brasileiro.

Com isso, Bolsonaro vai se tornando uma fúnebre caricatura de pedra venerada somente por seus robôs e por 12% de brasileiros velhos, brancos e amargos que veem na figura falida de Bolsonaro sua própria feição.

Grande dia!

 

*Por Carlos Henrique Machado Freitas