Categorias
Opinião

A origem e o destino da palavra terrorismo foi “patenteada” pelos EUA e Israel

O cômico podcast do canal Meio, liderado por Pedro Dória, colunista de O Globo, merece nota.

Na verdade, aquele é o último lugar para se informar sobre os meandros do genocídio que os terroristas de Israel seguem promovendo em Gaza, porque o Meio é absolutamente faccioso.

O problema começa aí, porque ele não consegue convencer os assinantes ou os internautas que lá comentam que ao menos uma frase, se comparada com a realidade, tem um lampejo, mesmo que de passagem, que se conecta com a realidade.

Então, o jeito é partir para o enrolation, é andar em círculos para dizer que Lula não deveria comparar Israel com o Hamas, e que este é terrorista e Israel comete crime de guerra.

Ou seja, essa comparação é como aquela antiga brincadeira de criança que dizia que, a diferença entre a rã e sapo, é que o sapo pula e a rã salta.

A tal mesa do Meio é uma espécie de recepção para as falas de Pedro Dória para defender as ações terroristas de Israel, dizendo que, tipo, Israel mata crianças, mas não pode ser chamado de terrorista.

Como Lula usou o termo terrorista ao se referir ao exército de Israel, termo que, pelo visto, já foi registrado e patenteado por EUA e Israel, para uso exclusivo dos dois, sobretudo para aqueles grupos que se insurgem no Oriente Médio contra invasões, roubo de terra e de petróleo.

Ou seja, a Comunidade Israelita no Brasil não concedeu a Lula o direito de usar o termo terrorista para designar as atrocidades que Israel promove em Gaza.

O Diretor Geral dos Hospitais de Gaza disse à Al Jazeera que as tropas israelenses abriram fogo contra aqueles que passaram por um corredor onde os militares anunciaram uma saída segura do Hospital Al Shifa. Mas, para os sionistas, não pode chamar Israel de ESTADO TERRORISTA!

Categorias
Economia

Brasil volta a ser destino de investimentos estrangeiros, diz consultoria: “temos visto interesse forte e renovado”

Após enfrentar um período de retração nos investimentos estrangeiros, o Brasil está retomando o interesse dos grandes investidores internacionais, de acordo com análise de Daniel Wainstein, sócio sênior da Seneca Evercore, consultoria brasileira especializada em fusões e aquisições. A melhora do ambiente econômico do país tem sido impulsionada pelas medidas econômicas e pelos sinais emitidos pelo governo Lula (PT), o que tem chamado a atenção de investidores globais em busca de oportunidades promissoras.

Nos últimos anos, o Brasil foi relegado ao status de um destino pouco atraente para investimentos, segundo afirmou Wainstein ao Estado de S. Paulo. “Havia uma mistura de discursos contra a preservação ambiental, com ataques às instituições democráticas que os investidores queriam evitar”. Além disso, as incertezas eleitorais e dúvidas em relação ao novo governo contribuíram para um cenário pouco favorável para o setor de fusões e aquisições. Em comparação ao mesmo período em 2021, as transações no primeiro semestre de 2023 somaram apenas US$ 7,6 bilhões, enquanto no ano retrasado alcançaram US$ 27,2 bilhões. No entanto, de acordo com Wainstein, as perspectivas têm apresentado mudanças significativas. “Até abril, estávamos lambendo as feridas”, afirma ele. “Agora, temos visto interesse forte e renovado tanto de grandes investidores financeiros como de estratégicos, sendo que diversos ainda não têm presença no Brasil”.

Essa mudança de cenário tem sido impulsionada pela visão mais favorável dos investidores internacionais em relação ao Brasil, que hoje apresenta “menos nuvens cinzas no céu”, conforme disse o especialista. Entre as empresas que têm demonstrado interesse no país estão a Evertec, com sede em Porto Rico, que adquiriu recentemente a brasileira Sinqia em um acordo estimado em R$ 2 bilhões, e o fundo de investimento norte-americano Dragoneer, juntamente com a General Atlantic, que têm negociado a compra da empresa de educação Arco. Essas transações estão entre os negócios nos quais a Sêneca Evercore esteve envolvida no primeiro semestre e juntos podem movimentar R$ 9,2 bilhões. 

Para Wainstein, o futuro se mostra promissor, com 35 negócios já em andamento, o que sugere que os próximos 12 meses serão marcados por um aumento significativo no fechamento de negócios e a retomada do patamar do primeiro semestre de 2021. “Várias negociações que estavam em andamento voltaram à mesa e novas começaram porque o lado comprador da equação – o investidor internacional financeiro ou estratégico – começou a querer participar do Brasil”, afirma.

A melhoria do cenário é atribuída às reformas recentes, à estabilidade econômica e política do país, bem como à potencial valorização do real. Embora ainda haja necessidade de definições importantes em relação à reforma tributária, os indícios até o momento têm sido positivos. Para Wainstein, o entrave tributário reduzia as perspectivas de sucesso para investidores estrangeiros no Brasil, mas as reformas em andamento têm contribuído para maior confiança do mercado.

As áreas que têm chamado a atenção dos investidores estrangeiros incluem tecnologia, prestação de serviços em geral e bens de consumo, com destaque para fintechs e serviços financeiros. Esses setores prometem ser catalisadores para uma consolidação e maior amadurecimento, considerando as rápidas mudanças pelas quais o mundo das finanças vem passando no país.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor

Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental.

Caixa Econômica, Agência: 0197

Operação: 1288
Poupança: 772850953-6
PIX: 45013993768 – CPF

Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Uncategorized

Bolsonaro, três faniquitos e um destino: a derrota

Bolsonaro deu três faniquitos nessa quinta (18), o que mostra que não está segurando o repuxo da derrota. Isso se chama desespero.

Não está fácil para ninguém, mas para Bolsonaro está muito pior. Até Arthur Lira e Augusto Aras já estão dizendo que não há como ser feliz ao lado de Bolsonaro. Aras chega a dizer que Bolsonaro fala em golpe apenas como retórica.

Trocando em miúdos, o PGR, agora, chama Bolsonaro de fanfarrão. Lira, já percebeu que, apostar em Bolsonaro, é nadar contra a correnteza, porque ele não ouve ninguém.

E se Bolsonaro não ouve ninguém, em estado, na medida do possível, normal, o demônio que Michelle quer expulsar do Palácio do Planalto, bateu todos os recordes de patadas e chifradas.

Logo pela manhã, envolveu-se no episódio em que ele agride o youtuber, que bate ponto no cercadinho para encher o saco dos bolsonaristas. O rapaz agredido por Bolsonaro não tem nada de esquerda, só repetiu a pecha que foi dita pela primeira vez por Zeca Dirceu (PT), “tchutchuca do Centrão”.

Isso bastou para Bolsonaro atropelar a segurança, depois de sair do carro, segurar o rapaz pela gola da camisa e pelo braço, tentando tirar o seu celular, ao estilo general Nilton Cruz, “pede desculpas”.

Logo após, num bate-pronto com jornalistas, Bolsonaro bate boca com um deles, quando o jornalista fala da reportagem de Guilherme Amado, do Metrópoles, que revela uma conversa golpista de empresários bolsonaristas. Naquele momento, enquanto retruca chamando a matéria de fake news, alguém da sua equipe segura-lhe o braço, e Bolsonaro repete umas três vezes para não colocar a mão nele. Uma atitude antipática com os membros de sua comitiva.

Mais tarde, em live, quando pateticamente anuncia a retirada do imposto do whey protein, um suplemento alimentar, para agradar a marombada, Bolsonaro distribui patadas a toda a sua assessoria .

Isso deixa claro que o estado de cólera de quem está vendo que aquela turma que o abraçava com “paixão”, está virando um caldinho ralo, por sentir que sua campanha apresenta um crescimento pífio, mais conectado com a desistência de Moro e Dória do que com a PEC eleitoreira, que inclui, além dos mais pobres, caminhoneiros e taxistas que, supostamente, lhe daria retorno eleitoral, o que não aconteceu até aqui.

Seja como for, o que já estava atravessado em sua garganta na posse de Alexandre de Moraes, vendo-se completamente isolado, enquanto Lula e Dilma eram festejados, fora a carraspana que Moraes lhe passou, Bolsonaro sente o gosto amargo da rejeição a partir do ambiente político em Brasília que reage mal a uma realidade cada vez mais salgada para sua tentativa de reeleição que vai se distanciando a passos largos.

Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação de qualidade e independência.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica Agência: 0197

Operação: 1288

Poupança: 772850953-6

PIX: 45013993768 – CPF

Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Uncategorized

Brasil é o principal destino em posts de viagens para não vacinados

Após decisão de Bolsonaro e Queiroga o país se tornou um dos principais destinos em posts de viagem para não vacinados, diz Guilherme Amado, Metrópoles.

Após o ministro da Saúde Marcelo Queiroga, através de Bolsonaro, decidir que estrangeiros não precisam ser imunizados contra Covid-19 para entrarem no Brasil, o país se tornou um dos principais destinos em posts de viagem para não vacinados.

Ao buscar no Google, em inglês, para onde viajar sem estar imunizado contra Covid-19, é possível ver uma série de posts sobre países que não exigem comprovante da vacina. O Brasil e o México lideram as recomendações.

A busca pelas restrições de entrada no Brasil também aumentaram no Google nos últimos dez dias. “Unvaccinated travel”, viagem de não vacinados em português, está entre os termos de pesquisas relacionadas.

Indo na contramão da maioria dos países, que tentam barrar o avanço da variante Ômicron cobrando o passaporte vacinal, o governo brasileiro decidiu permitir a entrada de estrangeiros não vacinados com o teste PCR negativo e o cumprimento de apenas cinco dias de quarentena.

Na Europa, a comprovação do ciclo vacinal completo, de duas doses ou injeção única, no caso da Janssen, é exigida na Espanha, Holanda, Bélgica, Alemanha, França, Finlândia e Eslováquia.

Nos Estados Unidos, mesmo com o presidente Joe Biden sendo contra a medida, o Centro de Controle e Prevenção de Doenças do país passou a exigir, desde 8 de novembro, o passaporte da vacina para todos os visitantes estrangeiros.

Entre os vizinhos sul-americanos, Argentina, Chile, Uruguai e Paraguai também exigem o passaporte de imunização. No Chile, além do comprovante, os visitantes devem passar por cinco dias de isolamento.

Caros Leitores, precisamos de um pouco mais de sua atenção

Nossos apoiadores estão sendo fundamentais para seguirmos nosso trabalho. Leitores, na medida de suas possibilidades, têm contribuído de forma decisiva para isso. Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação de qualidade e independência.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica

Agência: 0197
Operação: 1288
Poupança: 772850953-6

PIX: 45013993768