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Não são somente R$ 30 milhões: os casos de corrupção do clã Bolsonaro

Da adulteração de notas de combustível às joias árabes, passando por rachadinhas, Wal do Açaí, entre outros, família Bolsonaro acumula escândalos

Em dezembro de 2020, prestes a completar dois anos de governo, Jair Bolsonaro reagiu às críticas da imprensa com um desafio provocativo: “Me chama de corrupto, porra!”.

A frase reforçava a narrativa que o ex-presidente sempre buscou sustentar: a de que poderiam acusá-lo de qualquer coisa, menos de corrupção.

De lá para cá, porém, multiplicaram-se os casos que levantam suspeitas de corrupção envolvendo Bolsonaro e seu núcleo familiar mais próximo.

Réu por tentativa de golpe de Estado, o episódio mais recente que o coloca sob suspeita é a movimentação de R$ 30,5 milhões em suas contas bancárias em apenas um ano. O caso, tratado como possível lavagem de dinheiro, foi apontado em relatório da Polícia Federal (PF) que indiciou Bolsonaro e seu filho Eduardo por obstrução de Justiça.

um raio-x dos principais casos de corrupção e suspeitas de lavagem que marcam a trajetória da família Bolsonaro:

Jair Bolsonaro
R$ 30,5 milhões sob suspeita (2023–2024)
Entre março de 2023 e fevereiro de 2024, Bolsonaro recebeu R$ 30,5 milhões em suas contas, valor incompatível com sua renda declarada. Segundo a PF, parte desse dinheiro veio de vaquinhas virtuais e doações de apoiadores, mas teria sido “lavado” por meio de transferências em cadeia e PIX a familiares e assessores. O caso, revelado em agosto de 2025, ainda está em investigação.

Joias sauditas (2019–2023)
O escândalo eclodiu em março de 2023, quando se descobriu que Bolsonaro e auxiliares se apropriaram de conjuntos de joias de diamantes avaliadas em até R$ 16 milhões, presentes do governo da Arábia Saudita em 2019 e 2021. O ex-presidente ainda teria tentado vender nos Estados Unidos estes e outros presentes caros dados ao Estado brasileiro. Em agosto de 2023, a PF indiciou Bolsonaro por peculato, associação criminosa e lavagem de dinheiro. O caso tramita no STF.

Fraude do cartão de vacinação (2021–2024)
Em maio de 2023, a PF apreendeu o celular de Bolsonaro em operação que investigava adulterações no sistema do SUS. Descobriu-se que, em 2021, seus dados foram manipulados para indicar uma vacinação contra Covid-19 que nunca ocorreu. Em março de 2024, ele foi indiciado por associação criminosa, inserção de dados falsos e uso de documento falso.

“Wal do Açaí” (2003–2018)
Caso clássico de funcionário fantasma. Walderice Santos, lotada no gabinete do então deputado Bolsonaro na Câmara desde 2003, admitiu ao MPF em 2018 que nunca trabalhou em Brasília. Mantinha, em Angra dos Reis, uma loja de açaí. O MPF ajuizou ação de improbidade, que segue em tramitação no TRF-1.

Notas frias de combustível (anos 2000–2010)
Reportagens da época mostraram que Bolsonaro usava notas fiscais adulteradas de postos de gasolina para justificar gastos da cota parlamentar. Apesar das evidências de irregularidade, o caso não gerou denúncia criminal.

Possível rachadinha no Gabinete “Valle” (2001–2018)
Parentes de Ana Cristina Valle, segunda ex-esposa de Bolsonaro, foram nomeados em seus gabinetes. Investigações do MPRJ apontam que até 99% dos salários eram sacados por eles. A prática é considerada típica de esquemas de rachadinha.

Nathália Queiroz (2016–2018)
Filha de Fabrício Queiroz, Nathália foi nomeada assessora em Brasília, mas trabalhava como personal trainer no Rio. A Câmara constatou que terceiros assinavam seu ponto. Caso tratado como “funcionária fantasma”.

Flávio Bolsonaro (01)
Rachadinha na Alerj (2007–2018)
Estourou em 2018 após relatórios do Coaf. Fabrício Queiroz recolhia parte dos salários de assessores e fazia depósitos fracionados na conta de Flávio. O MPRJ o denunciou por peculato, lavagem e organização criminosa, citando até a loja de chocolates Kopenhagen como fachada. Em 2021, decisões judiciais anularam provas, mas o caso ainda não foi encerrado.

Laços com a milícia (2007–2018)
A mãe e a ex-mulher de Adriano da Nóbrega, chefe da milícia de Rio das Pedras, foram empregadas no gabinete de Flávio. O MP-RJ identificou que parte dos recursos das rachadinhas financiava empreendimentos ligados ao grupo. Flávio sempre negou envolvimento.

Imóveis em dinheiro vivo (1990–2022)
A família Bolsonaro adquiriu 51 imóveis em espécie ao longo de três décadas. Flávio é o principal protagonista dessas transações, com valores subfaturados em cartórios e diferença milionária entre preço declarado e valor de mercado.

Mansão de Brasília (2021)
Em março de 2021, Flávio Bolsonaro comprou uma mansão de R$ 6 milhões no Lago Sul, bairro nobre da capital, com financiamento do Banco de Brasília (BRB). O caso levantou suspeitas por três motivos: o valor era incompatível com seus rendimentos declarados como senador; a operação envolveu condições facilitadas pelo BRB, banco controlado pelo governo do DF, então aliado de Jair Bolsonaro. Embora não tenha resultado em denúncia formal, a mansão tornou-se símbolo do enriquecimento súbito e suspeito de Flávio.

Carlos Bolsonaro (02)
Rachadinha na Câmara do Rio (2001–2019)
Em 2024, o MPRJ denunciou sete ex-assessores por peculato, acusados de devolver parte dos salários recebidos. Carlos não foi denunciado, mas a Justiça pediu que explicasse sua participação política no esquema.

Eduardo Bolsonaro (03)
Possível manipulação financeira
Em petição apresentada em julho ao Supremo, a Advocacia Geral da União (AGU) pediu que seja investigada uma possível utilização de informação privilegiada (insider trading) para lucrar com a alta do dólar registrada pouco antes do anúncio tarifaço imposto pelo presidente dos EUA, Donald Trump, às exportações brasileiras. O pedido foi anexado ao inquérito que já apura a atuação de Eduardo Bolsonaro em articulações para pressionar e coagir autoridades brasileiras, especialmente ministros do STF.

Segundo a petição, há uma ligação entre a tentativa de desestabilizar a economia brasileira para pressionar o STF e a realização de movimentações financeiras que geram lucro com este tipo de crise.

“A AGU enfatiza que o inquérito, instaurado a pedido da Procuradoria-Geral da República para apurar a conduta delitiva do Deputado Federal licenciado, Eduardo Nantes Bolsonaro, decorre do uso de instrumentos comerciais internacionais como mecanismo de coação premeditada contra a Justiça brasileira”, diz o órgão.

Jair Renan Bolsonaro (04)
Operação Nexum (2022–2024)
O filho mais novo de Bolsonaro foi indiciado em fevereiro de 2024 por falsidade ideológica, uso de documento falso e lavagem de dinheiro. Ele inflou o faturamento de sua empresa para obter empréstimos bancários que não foram pagos. Em março de 2024, o MPDFT ofereceu denúncia, aceita pela Justiça. Jair Renan é réu.

Outros casos
Cheques para Michelle Bolsonaro (2011–2016)
Entre 2011 e 2016, Fabrício Queiroz e sua esposa depositaram 27 cheques somando R$ 89 mil na conta de Michelle Bolsonaro. Jair Bolsonaro alegou empréstimo pessoal, mas a explicação nunca foi comprovada documentalmente.

Patrimônio imobiliário (1990–2022)
Entre 1990 e 2022, a família Bolsonaro negociou 107 imóveis, avaliados em R$ 25 a R$ 30 milhões. Em pelo menos 51 operações, os pagamentos foram feitos em espécie, prática comum em esquemas de lavagem de dinheiro.

*Ivan Longo/Forum


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Clã Bolsonaro e o show dos milhões

A montanha de dinheiro referente às movimentações financeiras de R$ 30 milhões nas contas de Bolsonaro entre março de 2023 e fevereiro de 2024, foi amplamente reportada com base em relatórios da Polícia Federal (PF) e do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf).

O relatório aponta ainda repasses significativos para familiares, como R$ 2 milhões para Michelle Bolsonaro, R$ 2,1 milhões para Eduardo Bolsonaro e R$ 4,8 milhões para Carlos Bolsonaro, além de R$ 6,6 milhões para escritórios de advocacia.

Esses valores, incompatíveis com a renda declarada do genocida sugerem, segundo a PF, um esquema de blindagem patrimonial e dissimulação de recursos, enquadrando-se em práticas associadas à lavagem de capitais.

Além disso, a PF vincula essas movimentações a inquéritos que investigam tentativa de obstrução de julgamento e ações contra o Estado Democrático de Direito, com Jair e Eduardo Bolsonaro já indiciados.

A representação, protocolada no STF por Lindbergh Farias e Reinaldo Santos de Almeida, reforça a acusação de um arranjo familiar para ocultar a origem de recursos, apontando indícios de organização criminosa e fraude processual.

A PF destaca que as movimentações apresentam características típicas de lavagem, como transferências fracionadas e uso de familiares como possíveis “laranjas”, o que reforça a necessidade de investigação mais profunda.

A gravidade das acusações, somada a outros escândalos envolvendo o clã Bolsonaro, como o caso das joias sauditas (desvio de R$ 6,8 milhões) e as “rachadinhas” (desvio de mais de R$ 6 milhões por Flávio Bolsonaro), alimentou o esquema de corrupção sistêmica e abuso de poder do clã.

A Justiça, sob o STF, está analisando os relatórios, e a Procuradoria-Geral da República (PGR) decidirá sobre denúncias formais.


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Áudio: Relatório final com indiciamento de Jair Bolsonaro e do filho Eduardo expôs conversas obtidas em celulares apreendidos do ex-presidente

O relatório da Polícia Federal, que resultou no indiciamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), levou à tona tensões na relação entre pai, filho e aliados. Mensagens expostas no documento, obtidas por meio de perícia em telefones apreendidos do ex-chefe do Executivo, mostram ofensas e preocupações com uma possível perda de apoio de Donald Trump, presidente dos Estados Unidos.

Uma das trocas de mensagem entre Jair Bolsonaro e Eduardo que mais chamou a atenção ocorreu na tarde do dia 15 de julho, após entrevista do ex-presidente ao Poder360. Na ocasião, citou o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, como aliado e, ao falar do filho, disse: “Ele (Eduardo Bolsonaro), apesar de ter feito 40 anos de idade agora, né… ele não é tão maduro assim, vamos assim dizer, talhado para a política… tá bem. Ele acerta 90% das vezes, 9% quando meio e 1% está errando”.

As declarações irritaram Eduardo, que reagiu de forma explosiva em mensagens de WhatsApp: “Eu ia deixar de lado o histórico do Tarcísio, mas graças aos elogios que você fez a mim no Poder 360, estou pensando seriamente em dar mais uma porrada nele, para ver se você aprende. Vtnc seu ingrato do c******”.

O deputado prosseguiu com as reclamações: “Me f****** aqui. Você ainda ajuda a se f**** aí!” e “Se o imaturo do seu filho de 40 anos não puder encontrar com os caras aqui, porque você me joga para baixo, quem vai se f*** é você e vai decretar o resto da minha vida nesta p**** aqui. Tenha responsabilidade!”

Pai e filho também discutiram ações levando em conta o apoio do governo estadunidense, com o qual Eduardo se tornou interlocutor, ao lado do blogueiro Paulo Figueiredo. Nas mensagens, o parlamentar sugere manifestações ao ex-presidente, visando agradar a gestão de Trump

No dia 10 de julho, por exemplo, Eduardo critica o pai por não ter publicado um “tweet vaselina”, ou seja, um gesto de agradecimento a Trump. “Uma guerra de cada vez. O cara mais poderoso do mundo está a seu favor. Fizemos a nossa parte. Se o maior beneficiado não consegue fazer um tweet vaselina, aí realmente ferrou. Você tem sido o meu maior empecilho para poder te ajudar”, afirma o deputado.

Após a repercussão do relatório, Eduardo tratou de amenizar a discussão com o pai. Em um vídeo publicado nas redes sociais, o parlamentar se pronunciou sobre o indiciamento e disse que os xingamentos a Jair Bolsonaro, conforme mostrou a PF, são ‘conversas normais entre pai e filho’.

“É lamentável e vergonhoso ver a Polícia Federal tratar como crime o vazamento de conversas privadas, absolutamente normais, entre pai e filho e seus aliados. O objetivo é evidente: não se trata de justiça, mas de provocar desgaste político”, escreveu o deputado.

Relatório da PF mostra troca de mensagens entre Eduardo e Bolsonaro

Silas Malafaia dispara contra Eduardo Bolsonaro

Outras mensagens obtidas pela PF nos aparelhos apreendidos de Bolsonaro mostram conversas com o pastor Silas Malafaia, dono da igreja evangélica Assembleia de Deus Vitória em Cristo (Advec). No conteúdo, o líder religioso faz duras críticas a Eduardo, a quem classificou como inexperiente e prejudicial à estratégia do grupo.

“Esse seu filho Eduardo é um babaca inexperiente que está dando a Lula e a esquerda o discurso nacionalista e ao mesmo tempo te ferrando. Um estúpido de marca maior. ESTOU INDIGNADO! Só não faço vídeo e arrebento com ele por consideração a você. Não sei se vou ter paciência de ficar calado se esse idiota falar mais alguma asneira”, escreveu em uma das mensagens enviadas a Bolsonaro no dia 11 de julho de 2025, às 17h55.

As críticas de Malafaia contra Eduardo continuaram em novos áudios enviados ao ex-presidente. Ao elogiar a postura do senador Flávio Bolsonaro em entrevista à GloboNews, voltou a atacar o deputado. “E vem o teu filho babaca falar merda! Dando discurso nacionalista, que eu sei que você não é a favor disso. Dei-lhe um esporro, cara… mandei um áudio pra ele de arrombar. E disse pra ele, a próxima que tu fizer eu gravo um vídeo e te arrebento! Falei pro EDUARDO. (…)”, declarou.

Além de remeter o relatório à Procuradoria-Geral da República (PGR), Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), também determinou o cumprimento de mandado de busca e apreensão e aplicou medidas cautelares ao pastor, como a proibição de deixar o país e manter contato com outros investigados.

*Terra

Áudio entre Bolsonaro e Malafaia:


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Carluxo jogou a toalha na tentativa de salvar seu pai da forca

Não há mais tempo do clã fabricar falsos fatos para tentar tirar Bolsonaro da fila dos condenados.

Bolsonaro vai sentir o gosto do osso que serviu aos pobres no seu  governo cheio de corrupção.

Sua prisão vai fechar, com chave de ouro, as portas do inferno fascista no Brasil.

Sim, será uma festa no Brasil inteiro quando Bolsonaro cruzar a entrada da cela. Todos os detalhes serão saboreados pela imensa maior parte da população.

O passa ratos que Carluxo deu nos governadores bolsonaristas, é de quem jogou a toalha e se confessou derrotado junto com Eduardo, Flavio e Michelle.

A estratégia de intimidar a justiça brasileira via Trump deu ruim. Piorou e muito a vida do cagão que não para de chorar de medo porque é frouxo, mas sabe perfeietamente que é um criminoso.

Na cadeia, Bolsonaro está certo de que não terá como impedir que outros fatos criminosos sejam adicionados na sua folha corrida e deverá ser condenado por muitos outros crimes.

Trocando em miúdos, o desabafo de Carluxo contra os ratos aliados foi o de despedida de quem sabe que o pai será preso dentro de poucos dias e vai apodrecer na cadeia.


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O porco x o mal lavado

A direita segue tropeçando no próprio pé quando não na própria língua. Eduardo x Tarcísio animam o suicídio bolsonarista.

Eduardo Bolsonaro não para de postar idiotices desconexas para atacar o desconexo Tarcísio, num festival inacreditável e criação de lambanças digitais e analógicas.

cada postagem, o bananica adiciona uma bestagem a mais. É um nonsense total.

O que ele não aceita é que Tarcísio crie asas de ganso no episódio de rapapé dos EUA-Trump.

A glória de puxar o tapete do Brasil é dos Bolsonaro, grita o vigarista 03.

Em certa medida, destrói a língua de trapo do governador de São Paulo, Tarcísio, que comemorou a cangalha mais pesada que Trump colocou nas costas dos paulistas.

Deu ruim, ele tentou voltar, mas acabou “fondo”

O fato é que o burro tropica pelo cabresto de Bolsonaro pai. O filho, um trotão mental querendo montar, em pelo, no animal que governa SP, ainda consegue piorar colocando veneno no caminho do burro, numa espécie de matadouro político.

Que se matem!
Um, não vale nada. O outro, não vale o um.


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Só um lerdo para não enxergar a última pá de cal que Bolsonaro jogou no bolsonarismo

O amigão de Trump, a quem ele diz amar, está levando fumo na asa com a estratégia de gênio junto com o prodígio, Eduardo, de trair a nação para tentar uma anistia impossível.

Não tem caricaturista possível para desenhar essa besta na medida exata da deformação política que representa.

As subintenções de Bolsonaro com a medida de ser usado como mula de Trump contra o Brasil e os BRICs, dando o próprio pescoço para a guilhotina política, enterrará de vez qualquer resquício do bolsonarismo.

De lambuja, os sábios do Vivendas da Barra, estão colocando holofotes nas imagem de Lula para 2026.

Vai ser burro assim na casa do caralho!

Essa besta e seu filho bestinha, que, erroneamente, juram que trabalharam bem nos bastidores contra o Brasil, o máximo que conseguiram foi abrir campanha positiva para Lula vencer a eleição do seu quarto mandato.


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Flatulou, engasgou e rateou

Bolsonaro declina, detona as bravatas de Eduardo, nega elo com tarifas e diz que ele não poderia negociar com Trump

Bolsonaro, agora, está fazendo mimica do “fala mansa” no sentido literal do termo.

O giro de 180 graus no discurso, certamente, tem ligação com a coceira que a tornozeleira está provocando na canela do genocida.

Após ter dito que negociaria com Trump, Bolsonaro afirma que não tem contatos nos EUA e que Eduardo “não pode falar em nome do governo brasileiro”

“Isso é lá do governo Trump”.

Não tem nada a ver com a gente. Querem colar na gente os 50%.
Mentira”, disse o Zé gangorra Bolsonaro à Andréia Sadi, na GloboNews.

Questionado se tomaria alguma iniciativa, afirmou: “Eu não tenho contato com autoridades americanas.”

A mudança de tom ocorre após Alexandre de Moraes, do STF, impor medidas cautelares contra Bolsonaro, incluindo a apreensão do passaporte e o uso de tornozeleira eletrônica.

Mais que isso, acabou a paciência: Moraes diz que Bolsonaro pode ser preso se usar redes sociais de terceiros.

Bolsonaro também afirmou que Eduardo não tem autoridade para atuar em nome do governo brasileiro. “Ele não pode falar em nome do governo do Brasil”, afirmou.

A fala contrasta e contradiz declaração anterior do próprio Bolsonaro que, dias antes, afirmou que “quem está à frente dessa negociação chama-se Eduardo Nantes Bolsonaro”.

Seja como for, Bolsonaro, como smpre, desdisse o dito.


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Sentiu!

Tratorado pela esquerda e cornetado pela xepa bolsonarista na crise do tarifaço de Trump, Tarcísio desiste de vez da disputa presidencial.

Tudo bem que ele ficou com os dois pés na canoa da tentativa de reeleição em São Paulo, mas manteve um fio de nylon invisível agarrado na canoa da ficção da disputa presidencial.

Eduardo Bolsonaro, de plantão 24 horas, não deu espaço para Tarcísio se aventurar nessa viagem de estrada esburacada.

A antipatia que sua antecipação aos fatos gerou, fez o sujeito queimar a bucha na largada e seu altruísmo a fórceps falou mais alto.

Mas alguém precisa dizer a ele que a cor de sua tentativa de reeleição mudou de azul para cinza escuro.

A vitória incondicional foi para o final da fila.

Seu “momento de luz” apagou, denunciado por Eduardo como traíra de Bolsonaro, a receita do sujeito azedou até para voos antes seguros, e agora, com alto risco de babar e feder.

Aguardemos.


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Política

Juristas discutem prisão preventiva de Bolsonaro após carta de Trump sobre tarifas

Divergência entre juristas expõe cenário de risco jurídico para o ex-presidente após denúncias de sabotagem à economia brasileira.

A carta enviada por Donald Trump ao governo brasileiro, impondo tarifa de 50% sobre produtos brasileiros, acirrou o debate jurídico e político sobre a conduta de Jair Bolsonaro e de seu filho Eduardo Bolsonaro. Isso provocou reações imediatas no meio jurídico, que apontam para acusações de sabotagem, crime de lesa-pátria e até a possibilidade de medidas cautelares para evitar uma eventual fuga ou obstrução da Justiça.

O jurista Marco Aurélio de Carvalho, membro do Grupo Prerrogativas e da ABJD, foi o mais enfático ao defender ações imediatas contra Jair Bolsonaro. Segundo ele, a participação de Eduardo na articulação das sanções americanas, confessada em uma carta pública, caracteriza sabotagem deliberada aos interesses econômicos nacionais.

“É crime de lesa-pátria, com confissão assinada. Fundamental que se imponham medidas cautelares para evitar que Bolsonaro escape do julgamento”, afirmou.

Entre as medidas sugeridas por Marco Aurélio estão o uso de tornozeleira eletrônica, monitoramento dos acessos à embaixada americana em Brasília e até prisão domiciliar preventiva.

Em complemento, Marco Aurélio declarou que pedirá à bancada do PT e aos partidos da base governista que formalizem um pedido de investigação do envolvimento de Eduardo Bolsonaro, com base na carta que ele mesmo divulgou.

Para o jurista, há uma “espécie de confissão de culpa” no documento, o que justifica a abertura imediata de apuração formal para responsabilizá-lo. Segundo ele, a carta e outros elementos públicos indicam claramente a participação do deputado na articulação das sanções e não podem ser ignorados pelas instituições.

Os argumentos de Marco Aurélio se apoiam também nos dados comerciais apresentados por ele: os Estados Unidos já são superavitários na balança com o Brasil e recebem benefícios tarifários em oito dos dez produtos mais exportados para cá, tornando, para ele, a medida americana uma “bomba” contra o Brasil sem justificativa econômica, agravada pela suposta ação interna para provocar o dano

Pedro Serrano, por sua vez, também defendeu a apuração formal do caso, mas advertiu que medidas cautelares extremas devem ser adotadas apenas em situações realmente excepcionais. Para ele, há sinais de ilícito, configurados como ameaça à jurisdição do STF e coação processual, mas ainda sem elementos que justifiquem restrições preventivas imediatas.

“No momento eu não estou vendo motivo para cautelar. É algo para se usar em situações muito radicais”, avaliou, reforçando a necessidade de primeiro esclarecer se houve, de fato, participação direta de Eduardo Bolsonaro nas pressões articuladas com Trump.

Carta eleva risco jurídico para Bolsonaro e Eduardo, dizem juristas
De acordo com a reportagem de Cleber Lourenço, do ICL, o consenso entre os juristas é que as revelações sobre a carta e a suposta articulação política para favorecer interesses estrangeiros elevam o risco jurídico para o ex-presidente e seu filho e merecem apuração rigorosa por parte do Congresso e do sistema judicial.

O debate expõe a crescente tensão entre a necessidade de garantir a integridade do processo judicial contra Bolsonaro e a preocupação em evitar abusos no uso de restrições preventivas,


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Opinião

Deu tudo errado

Para quem queria criar a imagem de uma Ferrari política natentativa de  se cacifar a candidato presidenciável, vazou óleo no carnê e a imagem de Eduardo Bolsonaro solou.

Zambelli contribuiu para banalizar e desqualificar a “fuga” espetaculosa de Eduardo para os EUA. Fuga, diga-se de passagem, do nada.
Foi para os EUA na condição de turista.

Só depois de muita futrica brejeira, arrumou encrenca com a justiça brasileira.

Eduardo não ganhou nada além dos dois milhões que o filhinho de papai papou para gastar à vontade nas terras trumpistas. Na verdade, perdeu.

Está menor, e bem menor do que quando saiu do Brasil para fazer fumaça e espuma política nos EUA.


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Se queria se transformar num Apolo político, reduziu sua imagem a uma representação banal, opaca, um ícone as avessas.

Adicione isso ao fracasso total do governo Trump, quem Eduardo queria usar como mula eleitoral.

Trump, em termos de merda, não perde um dia sem promover lambanças nos EUA, numa trajetória das mais falidas na história do império.

Nada, rigorosamente nada deu certo em sua diabólica plataforma governamental.

As tarifas viraram um fardo para os americanos, as deportações uma batata quente para quem prometia a volta dos anos dourados devolvendo os EUA para a idade do ferro.

Sem mão de obra estrangeira, os EUA não param, mas também não andam.

As porteiras fechadas são muito mais caras aos EUA do que a política do “deixa rolar”

Trump não entregou nada que seja objeto de mudanças em seu governo. O sujeito só espalhou farinha pelo chão da cozinha deixando o americano médio apavorado com os rumos do país.

Literalmente, o ovo, tão caro ao café da manha yankee agourou.

Para piorar o picadeiro de UFC entre ele e Musk virou novela de baixíssimo nível. O treco se transformou numa poça alagadiça sem hora para secar.

Assim, o “cabo eleitoral”, Trump, hoje uiva retransido em seus próprios demônios e não empolga nem bolsonaristas.

Eduardo tem as mãos furadas por uma série de ratas que cavou ou o destino buraquento lhe reservou.

Isso significa que Jair Bolsonaro fica ainda menor rumando para o ínfero, enquanto Eduardo virou uma paródia do pai que praticamente se encontra com os dois pés na Papuda.

Por isso presenciamos um bolsonarismo cada dia mais muxoxo.

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