Bolsonaro, político clássico do baixo clero, fez de seu governo o que sempre fez para se reeleger zilhões de vezes. Corporativismo direto na veia de militares, policiais e milicianos.
Montou um governo com esse material humano fiel a ele.
Resultado: Zona, bagunça, esculhambação, baderna e total incapacidade de um governo até mesmo de comprar agulha e seringa.
Esta é a virtude da raça.
Uma troça fardada que, na pandemia, faz do Brasil e da vida dos brasileiros um inferno.
E como Bolsonaro vai resolver isso?
Ora, com deboche de toda ordem para tentar, inutilmente, carregar no discurso da negação e esconder o que, agora, todos sabem, seu governo não existe, é um amontoado choco que já fede de longe.
Não foi sem motivos que criou a farsa burlesca da facada. Ele sabia que, durante a campanha, se fosse aos debates, Haddad o engoliria com casca e tudo, claro, pela qualidade de Haddad, mas sobretudo pela incapacidade de Bolsonaro de responder qualquer pergunta, porque sempre foi um nulo, tolo, palerma, burro.
E não me venham dizer que essa figura estúpida sabe o que está fazendo. Até para quem age por instinto como animal selvagem, o inepto é um parvo que tem um cérebro muito aquém do cérebro de uma galinha.
O presente clima internacional que o Brasil amarga, com hostilidades sutis ou escancaradas, com tudo para piorar com a chegada de Biden ao governo dos EUA, não é nada a mais que fruto da capacidade de um imbecil completo de produzir discrepâncias a granel junto com um idiota clássico como Ernesto Araújo.
Por isso, o processo de deterioração do governo Bolsonaro é galopante e irreversível, mesmo que a ala que toca o projeto neoliberal para que os bancos escorem o governo da besta seja absolutamente fiel à banca.
Não há sistema financeiro possível, por mais inescrupuloso que seja, que consiga segurar no comando de um país do porte do Brasil um ignorante de pai e mãe como Bolsonaro.
Bolsonaro é isso mesmo, não adianta tentar enxergar nele um estrategista que ele nunca foi. O energúmeno sempre foi isso, um medíocre, vigarista de troco miúdo, coisa comum no baixo clero, que fez vidinha jogando o mesmo jogo que joga na lógica do corporativismo irresponsável e insano, agora, no comando do país.
Não poderia dar outra coisa que não fosse essa merda que deu.
*Carlos Henrique Machado Freitas
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