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A famosa inteligência sionista que já havia falhado miseravelmente contra o Hamas, não sabia que o Irã a detonaria?

Se em 7 de outubro, debaixo das barbas do exército sionista, o Hamas invadiu Israel com armas obsoletas, para não dizer arcaicas e sequestrou vários israelenses, por que Israel fez um ataque ao Irã que, segundo os sionistas, tem tecnologia militar para produzir armas nucleares?

Quer coisa mais sem sentido! Isso é Inteligência aonde?

O fato é que Israel, em seu ataque ao Irã, reproduziu a derrota militar que teve com o Hamas em seu próprio território e, agora, não suportando o tranco do exército do Irã, correu para enfiar os EUA na guerra que começou, confessando-se incapaz de enfrentar a onça que cutucou com vara curta.

Sim, Israel está diante de uma segunda e vexatória derrota militar em menos de um ano.

Agora, avisa que voltará à rotina genocida em Gaza de assassinar civis desarmados, sobretudo crianças, bebês e mulheres para lhes roubar a terra como qualquer Estado colonialista e racista.

Esse fascismo rançoso de Israel, que recebe repúdio da opinião pública mundial, cada vez maior e mais intenso, tem que ser banido do chamado mundo civilizado. Essa falange sionista selvagem tem que ser aniquilada e enterrada como o Nazismo.


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Trump obedece às ordens de Netanyahu

O economista Jeffrey Sachs acusou o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de seguir ordens do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, em uma entrevista ao programa “Judging Freedom” conduzido por Andrew Napolitano. Sachs afirmou que a decisão de Trump de bombardear instalações nucleares iranianas foi tomada para atender às exigências de Netanyahu, ignorando a análise técnica das agências de inteligência americanas.
Principais pontos da entrevista:

Subordinação dos EUA a interesses israelenses: Sachs criticou a subordinação dos Estados Unidos a interesses israelenses, afirmando que isso se tornou evidente e perigoso.

Inteligência ignorada: A diretora de Inteligência Nacional, Tulsi Gabbard, declarou que o Irã não possui nem está desenvolvendo armas nucleares desde 2002, mas Trump ignorou essa análise.
Papel do presidente: Sachs defendeu que o papel de um presidente dos EUA deveria ser conter o impulso bélico da máquina de guerra americana.

ONU silenciada: A aliança entre EUA e Israel silencia a ONU, que reflete a opinião da maioria dos países do mundo, mas é vetada sistematicamente pelo Conselho de Segurança.

Risco de guerra nuclear: Sachs advertiu que a atual política externa dos EUA está empurrando o planeta para um risco concreto de guerra nuclear.

Acordos de não proliferação: Ele defendeu a retomada dos acordos de não proliferação, lembrando que o Irã firmou um acordo com os EUA e outras potências em 2015, abandonado por Trump sob pressão do lobby pró-Israel.

Essa não é a primeira vez que Sachs critica a influência de Netanyahu na política externa dos EUA. Em janeiro de 2025, Trump compartilhou um vídeo de Sachs criticando Netanyahu e a política externa dos EUA no Oriente Médio.

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Bando sionista sai menor da guerra entre Israel e Irã

A decadência econômica dos EUA e a irrelevância econômica do Estado terrorista de Israel, gritam!

Os sionistas, que comandam a orquestra manipuladora dessa elite de bandidos-terroristas planetários, se ainda mantêm suas estruturas nas sombras, suas estratégias geopolíticas começam a puir diante do sol do meio-dia.

Sim, o sionismo sai menor do que entrou na guerra que produziu.
Aliás, esse é o pai de todos os “sábios” que se arvoram em viver de todo tipo de desonestidade tóxica imaginando que são mais malandros do que eles próprios.

Se essa falange do inferno segue ainda dominando a paisagem institucional em parte do mundo, na vida real, ou seja, diante da população mundial, está cada dia mais desancada.

E não adianta os terroristas de Israel inundarem as redes com lindas mulheres, fantasiadas de soldados israelenses, com roupas marcando seus corpos, para tentar dar leveza a brutalidade terrorista dos sionistas.

Na verdade, elas pioram a situação, pois são mulheres associadas ao genocídio de crianças e bebês em Gaza, o que faz do sionismo algo ainda mais monstruosamente macabro.

Seja como for, a união de sionistas dos EUA com os de Israel que, na verdade, são um esgoto só, sai muito mais exposta diante dos olhos do mundo.

Tudo o que certamente essa seita secreta do inferno não queria.


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Vídeo: Irã lança “Operação Boas Novas Vitória” e ataca bases militares dos EUA no Catar e Iraque

O Irã efetivou uma ofensiva ao lançar mísseis contra instalações militares dos Estados Unidos no Oriente Médio nesta segunda-feira, 23 de junho, em resposta a ataques americanos que atingiram três instalações nucleares iranianas durante o fim de semana.

Esta ação militar ocorre em um contexto de tensão elevada, especialmente após a identificação de uma ameaça à base de Al-Udaid, no Catar, que é considerada um ponto estratégico para as operações americanas na região.

A agência de notícias estatal iraniana, Tasnim, confirmou que a Guarda Revolucionária do Irã (IRGC) realizou os ataques, detalhando que a resposta de Teerã é uma medida “poderosa e vitoriosa” contra os EUA.

O IRGC, em seu comunicado, enfatizou que não permitirá que nenhum ataque à sua integridade territorial, soberania ou segurança nacional passe sem uma resposta, não importando as circunstâncias.

O portal Axios, citando autoridades israelenses e árabes, reportou que seis mísseis foram disparados em direção ao Catar, enquanto outro teria como alvo uma base no Iraque.

Embora o Irã não tenha divulgado oficialmente os alvos específicos da ofensiva, um porta-voz militar declarou que os Estados Unidos enfrentarão “pesadas consequências” em resposta às suas ações anteriores.

Precedendo o ataque, informações da BBC indicavam uma “ameaça concreta” ao Centro de Operações Aéreas da Coalizão, que fica em Al-Udaid, a principal base aérea dos EUA na região e centro das operações do Comando Central dos Estados Unidos (Centcom) no Oriente Médio. Em virtude dessa ameaça, o Catar decidiu temporariamente fechar seu espaço aéreo e elevar o estado de alerta na base.

A base de Al-Udaid, situada nas proximidades de Doha, é vital para as operações militares dos EUA no Oriente Médio, e relatos sugerem que detonações de mísseis foram ouvidas na capital do Catar. O governo dos Estados Unidos, através da Casa Branca e do Departamento de Defesa, confirmou que está ciente da situação e monitorando as possíveis ameaças à base.

O presidente Donald Trump, que estava na Ala Oeste da Casa Branca, convocou uma reunião do Conselho Nacional de Segurança para discutir as implicações dos recentes eventos.Trump já havia advertido previamente que qualquer retaliação do Irã seria respondida com “força muito maior” do que as ações já tomadas. Até o momento, o número de possíveis vítimas resultantes dos ataques iranianos não foi divulgado oficialmente.

Adicionalmente, o governo do Catar informou que conseguiu interceptar mísseis balísticos lançados pelo Irã visando a base militar americana no seu território, reservando-se o direito de responder de forma apropriada e de acordo com o direito internacional.

Tendo em vista a gravidade da situação e as implicações potenciais para a segurança regional, é evidente que a dinâmica de poder entre os EUA e o Irã está se intensificando, com repercussões não apenas para os países diretamente envolvidos, mas também para a estabilidade no Oriente Médio como um todo.

A escalada do conflito pode levar a uma resposta militar mais abrangente e a um envolvimento ainda maior de outras nações na região, dado o valor estratégico das instalações e a possibilidade de novas hostilidades.


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Em resposta a Trump, Irã diz: “Você pode começar esta guerra, mas nós a terminaremos”

O Irã respondeu de forma contundente aos ataques dos Estados Unidos que atingiram seu complexo nuclear subterrâneo de Fordow, próximo a Qom.

O porta-voz das forças armadas iranianas, Ebrahim Zolfaqari, alertou o presidente dos EUA, Donald Trump, afirmando que, embora Trump possa iniciar a guerra, o Irã a encerrará. A escalada atual foi desencadeada pelo bombardeio de três instalações nucleares iranianas, incluindo Fordow, com características de precisão.

Imagens de satélite mostraram danos significativos à estrutura subterrânea da usina, mas a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) afirmou que não pode determinar o impacto nos níveis de radiação fora da área atingida.

Trump elogiou os resultados do ataque em suas redes sociais, afirmando que provocaram danos monumentais e sugerindo que o Irã deveria evitar retaliações.Teerã, por sua vez, retaliou disparando mísseis contra Israel, causando feridos e destruição em Tel Aviv, embora ainda não tenha atacado bases militares dos EUA ou bloqueado o Estreito de Hormuz, que é vital para o comércio de petróleo.

Uma ação no estreito teria implicações significativas para a economia global e poderia resultar em um confronto direto com a Marinha dos EUA.A situação despertou preocupações internacionais sobre um possível conflito mais amplo no Oriente Médio.

O presidente iraniano enviou seu ministro das Relações Exteriores para consultas com o presidente russo, Vladimir Putin. Os preços do petróleo começaram a subir em resposta ao conflito, com o barril do Brent alcançando US$ 78,12. Embora o Irã afirme que seu programa nuclear não é militar, a ofensiva dos EUA reacende temores de uma guerra prolongada.

Trump insinuou que os ataques poderiam levar à queda do regime iraniano, intensificando ainda mais as tensões. A troca de mísseis entre Irã e Israel e as ameaças mútuas agora marcam um dos momentos mais tensos da geopolítica internacional, com o Irã alertando que a retórica pode se transformar em ações concretas a qualquer momento.


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Política

Lula reitera condenação do Brasil à agressão dos EUA e Israel ao Irã

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva reiterou a denúncia do Brasil aos ataques militares de Israel e, mais recentemente, dos Estados Unidos contra instalações nucleares do Irã, expressando “grave preocupação” com a escalada militar no Oriente Médio. Em comunicado oficial, o governo brasileiro destacou que tais ações violam a soberania iraniana e o direito internacional, alertando para o risco de transformar uma região em um “campo único de batalha” com consequências globais imprevisíveis. Lula também criticou a comunidade internacional por sua inação diante de conflitos como o no Haiti.

A postura de Lula gerou reações polarizadas. Críticos, incluindo vozes da direita no Congresso brasileiro e em cartas no X, acusaram o governo de alinhamento com o Irã, enquanto outros elogiaram a defesa da soberania e as observações da escalada militar. A posição do Brasil reflete uma tradição de equidistância em conflitos internacionais, mas contrasta com a visão de países ocidentais que condenaram as ações iranianas.

Leia a íntegra da nota do governo brasileiro:

“O governo brasileiro expressa grave preocupação com a escalada militar no Oriente Médio e condena com veemência, nesse contexto, ataques militares de Israel e, mais recentemente, dos Estados Unidos, contra instalações nucleares, em violação da soberania do Irã e do direito internacional. Qualquer ataque armado a instalações nucleares representa flagrante transgressão da Carta das Nações Unidas e de normas da Agência Internacional de Energia Atômica. Ações armadas contra instalações nucleares representam uma grave ameaça à vida e à saúde de populações civis, ao expô-las ao risco de contaminação radioativa e a desastres ambientais de larga escala.

O Governo brasileiro reitera sua posição histórica em favor do uso exclusivo da energia nuclear para fins pacíficos e rejeita com firmeza qualquer forma de proliferação nuclear, especialmente em regiões marcadas por instabilidade geopolítica, como o Oriente Médio.

O Brasil também repudia ataques recíprocos contra áreas densamente povoadas, os quais têm provocado crescente número de vítimas e danos a infraestrutura civis, incluindo instalações hospitalares, as quais são especialmente protegidas pelo direito internacional humanitário.

Ao reiterar sua exortação ao exercício de máxima contenção por todas as partes envolvidas no conflito, o Brasil ressalta a urgente necessidade de solução diplomática que interrompa esse ciclo de violência e abra uma oportunidade para negociações de paz. As consequências negativas da atual escalada militar podem gerar danos irreversíveis para a paz e a estabilidade na região e no mundo e para o regime de não proliferação e desarmamento nuclear.”


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Sirenes e explosões, Tel Aviv em chamas após ataque dos EUA ao Irã

Sirenes de alerta e explosões foram ouvidas na manhã deste domingo (22) em Tel Aviv, Israel, após o lançamento de mísseis vindos do Irã, segundo o exército israelense.

O ataque ocorre um dia após os Estados Unidos bombardearem três instalações nucleares iranianas. Ainda não há informações sobre danos ou vítimas. Autoridades israelenses orientaram a população a procurar abrigos.

Segundo a imprensa local, os mísseis atingiram diversas regiões de Israel, incluindo as cidades de Haifa, Nes Ziona, Rishon LeZion e a área de Tel Aviv. Ainda não há informações confirmadas sobre danos ou vítimas.

As explosões causaram grandes danos estruturais em Tel Aviv, especialmente na região de Ramat Aviv, onde prédios residenciais foram severamente atingidos.

“As casas aqui foram atingidas com muita, muita gravidade”, declarou o prefeito da cidade, Ron Huldai.

Além de Tel Aviv, Haifa, ao norte, e Ness Ziona, ao sul, também foram alvos. Imagens mostram ruas cobertas por escombros e comércios destruídos em áreas residenciais de Haifa.

O Exército israelense informou que duas salvas de mísseis foram disparadas pelo Irã por volta das 7h30 (1h30 no horário de Brasília), poucas horas depois que os Estados Unidos realizaram bombardeios contra três instalações nucleares iranianas.


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EUA entram na guerra Israel-Irã com ataque a instalações nucleares iranianas

EUA entram na Guerra, Trump afirma ter atacado Irã

O presidente dos EUA, Donald Trump, afirmou, na rede social Truth Social, ter atacado instalações nucleares no Irã.

“Concluímos com muito sucesso nosso ataque aos três locais nucleares no Irã, incluindo Fordow, Natanz e Esfahan. Todos os aviões já estão fora do espaço aéreo iraniano”, diz Donald Trump, que comemorou o fato que só o exército dos EUA seria capaz de fazer um ataque como esse.

Trump anunciou ataque na rede social, leia
Trump, anunciou, neste sábado (21), que concluiu um “ataque muito bem-sucedido” contra as instalações nucleares do Irã, incluindo Fordow, Natanz e Isfahan.

“Concluímos nosso ataque muito bem-sucedido às três instalações nucleares no Irã, incluindo Fordow, Natanz e Isfahan. Todos os aviões estão agora fora do espaço aéreo iraniano. Uma carga completa de BOMBAS foi lançada na instalação principal, Fordow. Todos os aviões estão em segurança a caminho de casa. Parabéns aos nossos grandes guerreiros americanos. Não há outro exército no mundo que pudesse ter feito isso. AGORA É A HORA DA PAZ! Obrigado pela atenção a este assunto”, escreveu Trump na publicação do Truth Social.

Ataque aumenta a tensão no Oriente Médio
A resposta do Irã ao envolvimento dos EUA na guerra foi imediata. O ministro dos Negócios Estrangeiros iraniano, Abbas Araghchi, advertiu que o envolvimento militar dos EUA seria “muito, muito perigoso para todos”.

Em Israel, o exército declarou que está a preparar-se para a possibilidade de uma “guerra prolongada”. Paralelamente, os rebeldes Houthi no Iêmen ameaçaram retomar os ataques a navios americanos no Mar Vermelho, caso o governo Trump se junte à campanha militar de Israel.

Bombardeiros B-2 foram deslocados
Mais cedo, os EUA deslocaram bombardeiros B-2. As aeronaves B-2 são as únicas capazes de transportar o tipo de bomba potencialmente capaz de destruir a instalação nuclear subterrânea de Fordow, no Irã.

*TVTNews


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Assassinatos de palestinos por comida em Gaza se tornam rotina, mas o genocida Netanyahu compara Aiatolá Khamenei a ‘Hitler’

Disparos do Exército israelense perto de centro de ajuda humanitária em Gaza deixam mais de 50 mortos.

Hoje, forças assassinas do exercito de Israel abriram fogo perto de um ponto de distribuição de ajuda humanitária, operado pela Fundação Humanitária de Gaza (GHF) em Rafah, sul de Gaza, resultando em pelo menos 50 mortes de palestinos, de acordo com o Ministério da Saúde de Gaza.

O massacre, que lembra dos campos de concentração nazistas, ocorreu enquanto multidões de palestinos famintos se reuniam para ter acesso a alimentos em meio a níveis críticos de fome na região.

O hospital de campanha da Cruz Vermelha em Rafah recebeu 200 pacientes, o maior número ligado a ataques relacionados à GHF.

Os monstros do exército israelense alegaram que os tiros eram “fogo de advertência” direcionado a suspeitos que se desviaram das rotas designadas e se aproximaram das tropas, representando uma ameaça percebida.

A GHF, apoiada pelos EUA e Israel, tem sido criticada pela ONU e por grupos de ajuda por seu sistema de distribuição perigoso e ineficiente, que força civis a viajar longas distâncias através de zonas de conflito.

A ONU pediu investigações independentes, rotulando tais incidentes como crimes de guerra.

Esses eventos fazem parte de uma série de ataques mortais perto de locais da GHF desde o final de maio, com mais de 300 mortes até então.


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A possibilidade de o conflito entre Israel e Irã escalar para uma grande guerra é uma preocupação

A possibilidade de o conflito entre Israel e Irã escalar para uma grande guerra é uma preocupação significativa, mas analistas apontam que, apesar das tensões, a probabilidade de um confronto global ou de larga escala permanece, por enquanto, limitada, embora não descartada. Com base nas informações disponíveis, aqui estão os principais pontos que ajudam a entender o cenário:

Contexto Atual
Escalada Recente: Em junho de 2025, Israel lançou a “Operação Leão Crescente”, um ataque massivo contra alvos militares e nucleares no Irã, incluindo a instalação de Natanz, matando líderes militares importantes, como o chefe da Guarda Revolucionária, Hossein Salami, e cientistas nucleares. O Irã retaliou com ataques de drones e mísseis contra cidades como Tel Aviv e Haifa, resultando em vítimas em ambos os lados.

Histórico de Tensão: A rivalidade entre Israel e Irã intensificou-se após a Revolução Islâmica de 1979, com o Irã apoiando grupos como Hamas e Hezbollah contra Israel, enquanto Israel busca impedir o avanço do programa nuclear iraniano, que considera uma ameaça existencial.

Fatores que Podem Levar a uma Grande Guerra
Programa Nuclear Iraniano: Israel alega que o Irã está próximo de desenvolver armas nucleares, com estimativas de que possui urânio enriquecido suficiente para até 15 dispositivos nucleares em poucas semanas. O ataque israelense visou neutralizar essa ameaça, mas, se falhar, pode levar a uma corrida armamentista nuclear na região, envolvendo países como Arábia Saudita.

Envolvimento de Aliados:
O Irã é aliado da Rússia e tem laços com a China, enquanto Israel conta com o apoio dos EUA, Reino Unido, Jordânia e outros países do Golfo. Uma escalada pode arrastar essas potências, especialmente se bases americanas no Golfo forem atacadas ou se o Estreito de Ormuz for bloqueado, afetando o fornecimento global de petróleo.

Grupos proxies do Irã, como os Houthis no Iêmen, podem intensificar ataques, como no Mar Vermelho, aumentando a instabilidade econômica global.


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Impacto Econômico Global: Uma guerra ampla poderia disparar os preços do petróleo, causando inflação global e crises econômicas, especialmente em um sistema já fragilizado por conflitos como a guerra na Ucrânia.

Fatores que Limitam a Escalada
Contenção Deliberada: Tanto Israel quanto o Irã têm mostrado sinais de evitar uma guerra total. Por exemplo, em outubro de 2024, Israel evitou atacar instalações nucleares e petrolíferas iranianas para limitar a escalada, e o Irã minimizou o impacto dos ataques para reduzir a pressão interna por retaliação.

Interesses de Potências Externas: Os EUA, sob a administração Trump, e a Rússia, aliada do Irã, não desejam um conflito amplo devido aos impactos econômicos e políticos. A Rússia busca manter estabilidade para seus interesses no mercado de energia.

Análise de Especialistas: Cientistas políticos, como Karina Stange Calandrin e Kai Enno Lehmann, consideram uma terceira guerra mundial “improvável” no momento, devido à falta de interesse das grandes potências em um conflito global e à distância geográfica entre Israel e Irã, que dificulta uma guerra convencional.

Cenários Possíveis
Conflito Regional Controlado: O cenário mais provável é a continuação de ataques retaliatórios limitados, com ambos os lados evitando alvos civis ou econômicos críticos para não provocar uma escalada incontrolável.

Guerra Regional Ampla: Se o Irã intensificar sua retaliação ou se Israel atacar novamente instalações nucleares ou petrolíferas, o conflito pode envolver aliados regionais (como Arábia Saudita e Jordânia) e proxies, causando uma crise econômica global.

Conflito Global: Embora remoto, um confronto direto envolvendo EUA, Rússia ou China poderia ocorrer se interesses vitais, como o fornecimento de petróleo ou bases militares, forem ameaçados. Isso dependeria de erros de cálculo ou provocações extremas.

Conclusão
Embora a recente escalada entre Israel e Irã seja grave, com ataques diretos e perdas significativas, a possibilidade de uma “grande guerra” global é considerada remota por analistas, devido à contenção de ambos os lados e à falta de interesse das grandes potências em um conflito amplo. No entanto, o risco de uma guerra regional permanece, especialmente se o programa nuclear iraniano ou o fornecimento de petróleo forem diretamente afetados. A situação exige monitoramento contínuo, pois depende de como o Irã retaliará e da capacidade dos EUA de conter Israel.

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