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Política

Gado muge contra Dallagnol e o chama de ‘comunista’ por ser contra voto impresso

Bastou Dallagnol dizer que jamais houve qualquer evidência de fraude nas urnas eletrônicas, e que a democracia e as eleições são inegociáveis e que atentar contra elas é crime de responsabilidade, que as hienas, alimentadas pelo próprio Dallagnol na farsa da Lava Jato, voltaram-se contra ele.

Comunista! Gritam os bolsonaristas nas redes sociais contra quem eles tiveram como herói por muito tempo. Para esses cérebros do tamanho de um caroço de mostarda, Dallagnol, agora, tem que ir para Cuba ou para a Venezuela.

Isso mostra que o bolsonarismo é mais que um seita, é um hospício. Essa gente tem uma doença cultural que nem cloroquina resolve.

Isso acontece no dia em que o próprio Bolsonaro deixou o gado mudo ao admitir que cometeu crime de prevaricação por não tomar nenhuma providência sobre a denúncia dos irmãos Miranda de que havia um esquema de corrupção dentro do Ministério da Saúde na compra da vacina Covaxin.

Ou seja, além de tudo o gado é invertebrado, precisa se contorcer de todas as formas para explicar o mito dos tolos.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Bolsonaro não é coveiro, é assassino. Os coveiros enterram quem Bolsonaro está matando

Morre, aos 32 anos, médico que atuava na linha de frente do combate à Covid-19 em São Paulo.

Jovem intensivista, que trabalhava na Zona Leste e no ABC paulista, foi atendido no Emílio Ribas em estado grave, mas não resistiu.

Nos comentários da matéria sobre a morte do médico, no twitter do Globo, uma falange de negacionistas ataca o Globo e afirma que é fake news.

A ordem do gabinete do ódio, de Carluxo e Eduardo Bolsonaro, é negar 10 mortes para cada pessoa que morre de coronavírus.

O bolsonarismo é um vírus que nasceu no PSDB, sofreu mutação no PSL com Bolsonaro, ficou mais agressivo e se transformou numa falange miliciana e genocida.

O gado “anticomunista” foi tão adestrado pela Globo que chega a jurar que é contra ela.

Bolsonaro sabe disso e, por conseguinte, conta com essa estupidez coletiva para incentivar mais mortes de pacientes e de profissionais da saúde, dando cabo do isolamento social, assim como deu cabo de Mandetta do Ministério da Saúde por obedecer às orientações da OMS.

O prefeito de Manaus, Arthur Virgílio, desesperado, chora com o caos provocado pela pandemia na cidade e critica Bolsonaro.

Manaus tem, até o momento, 1.664 casos de contaminação pelo coronavírus, além de 156 óbitos e o sistema de saúde praticamente entrou em colapso.

No domingo (19), 17% das 122 pessoas enterradas na cidade morreram em suas próprias casas.

Na segunda (20), a taxa subiu para 36% dos 106 mortos, segundo a Folha de S.Paulo que ouviu o prefeito.

A Prefeitura já faz valas comuns em cemitério para enterrar as vítimas.

Mas, como disse Bolsonaro, ele não é coveiro e, quanto a isso, está correto. Ele é assassino.

Os coveiros, correndo risco de vida, enterram quem Bolsonaro está matando.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Carlos Bolsonaro faz postagem chamando os eleitores de seu pai de “gado”

O vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ), usou as redes sociais para chamar os eleitores e apoiadores do governo Jair Bolsonaro de “gado”. “Obrigado pela confiança no Presidente, ‘gado’!”, postou em sua conta no Twitter. “Pqp! Não deixe a narrativa dos ‘expertos’ com sangue de barata te engolir! O Brasil avança a cada semana!”, completou. A postagem que veio acompanhada de uma “lista de feitos” do atual governo, incluindo a entrega dos caças Gripen à Força Aérea e do cargueiro militar KC-390 cujos projetos e acordos foram feitos nos governos do PT.

A postagem vem na esteira dos memes que chama os eleitores e Bolsonaro de “gado” pela falta de questionamentos em torno do uso de fake news e do apoio incondicional a qualquer medida do governo. A reação dos seguidores à postagem, contudo, foi de aceitação.

Confira a postagem de Carlos Bolsonaro.

Afinal de contas, o que está por trás do ataque de Carlos Bolsonaro aos eleitores de Bolsonaro a ponto de chamá-los de gado?

Um cardápio de críticas, mas sobretudo a que envolve a questão da CPI da Lava Toga.

Percebendo que a linguagem anticorrupção do Bolsonaro mudou para salvar Flávio e, consequentemente o próprio Bolsonaro, a atitude do “gado” foi de querer jantar Bolsonaro. Antes admirado por um verdadeiro fake news de combatente da corrupção, Bolsonaro fechou um acordão com Toffoli para livrar a cara de Flávio e, em contrapartida, o governo miliciano colocar a CPI da Lava Toga no congelador por tempo indeterminado, melhor dizendo, para a eternidade.

Isso significa que a lambança jurídica, promovida por Toffoli, para salvar uma renca de tramoias envolvendo Queiroz, Flávio, Michelle e etc., tinha preço fixo, abortar qualquer investida dos aliados bolsonaristas ao STF.

Feito isso, Bolsonaro não só recorreu a Carlos como buscou apoio em Olavão, que começou a dizer que a Lava Toga era coisa do Foro de São Paulo, isso sem o menor constrangimento, como é característico do cafajeste. Junto com eles, vem o próprio Bolsonaro, o papa das laranjas, o verdadeiro patrão de Queiroz, o presidente de honra da milícia do Rio das Pedras dizer que, se não tivesse apoio do “gado”, o PT voltaria a governar o Brasil.

Não convencidos por esse sentimentalismo furreca, uma considerável parte dos eleitores do Bolsonaro, inclusive gente do PSL, seguiu atacando o mito, foi quando, a mando do pai, entrou Carlos Bolsonaro para desancar o gado que fugiu do pasto.

 

 

*Com informações do 247