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Irã anuncia execução de acusados de espionagem para Mossad

Agências de segurança iranianas prenderam 700 pessoas ligadas ao serviço de inteligência israelense.

Três homens foram executados nesta quarta-feira (25/06) na cidade de Úrmia, no noroeste do Irã, após serem condenados por espionagem em favor do Mossad, o serviço de inteligência israelense.

Edris Aali, Azad Shojaee e Rasoul Ahmad também foram acusados de muharebeh — crime contra Deus — além de “corrupção na Terra” por colaborar com um governo estrangeiro e praticar espionagem a serviço do regime sionista.

A Justiça iraniana intensificou a repressão contra espiões e elementos considerados inimigos após o ataque lançado por Israel em 13 de junho, sob ordens do premiê Benjamin Netanyahu.

Segundo as autoridades, os condenados mantinham contato com o Mossad a partir de um país vizinho e introduziram ilegalmente armamentos no Irã, escondendo-os como se fossem bebidas alcoólicas. A operação teria resultado na morte de militares, cientistas nucleares e mais de 600 civis durante ataques israelenses, o que justificou a sentença.

Durante o atual conflito entre Israel e a República Islâmica, os serviços de segurança e inteligência iranianos prenderam cerca de 700 pessoas suspeitas de colaborar com a inteligência israelense — uma das maiores ações de contraespionagem do país em anos recentes.

As detenções se concentraram nas províncias de Kermanshah, Isfahan, Khuzestan, Fars e Lorestan. Ainda não foram divulgados os presos em Teerã.

Somente na capital, mais de 10.000 drones de pequeno porte foram apreendidos, segundo fontes ouvidas pelo jornal libanês Al Mayadeen. As operações tinham como alvo redes afiliadas ao Mossad que operavam clandestinamente no território iraniano.

Entre as atividades de sabotagem atribuídas aos suspeitos estavam o uso de drones suicidas, a produção de granadas de mão, a espionagem de instalações militares sensíveis e a transmissão de informações estratégicas ao exército de ocupação israelense.

Esses números, baseados em relatórios oficiais da segurança e do Judiciário iraniano, não incluem casos envolvendo estrangeiros, indicando o foco das ações no combate a ameaças internas.

*Opera Mundi


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A famosa inteligência sionista que já havia falhado miseravelmente contra o Hamas, não sabia que o Irã a detonaria?

Se em 7 de outubro, debaixo das barbas do exército sionista, o Hamas invadiu Israel com armas obsoletas, para não dizer arcaicas e sequestrou vários israelenses, por que Israel fez um ataque ao Irã que, segundo os sionistas, tem tecnologia militar para produzir armas nucleares?

Quer coisa mais sem sentido! Isso é Inteligência aonde?

O fato é que Israel, em seu ataque ao Irã, reproduziu a derrota militar que teve com o Hamas em seu próprio território e, agora, não suportando o tranco do exército do Irã, correu para enfiar os EUA na guerra que começou, confessando-se incapaz de enfrentar a onça que cutucou com vara curta.

Sim, Israel está diante de uma segunda e vexatória derrota militar em menos de um ano.

Agora, avisa que voltará à rotina genocida em Gaza de assassinar civis desarmados, sobretudo crianças, bebês e mulheres para lhes roubar a terra como qualquer Estado colonialista e racista.

Esse fascismo rançoso de Israel, que recebe repúdio da opinião pública mundial, cada vez maior e mais intenso, tem que ser banido do chamado mundo civilizado. Essa falange sionista selvagem tem que ser aniquilada e enterrada como o Nazismo.


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Irã diz que Israel experimentou uma punição “severa e histórica”

O presidente do Irã, Masoud Pezeshkian, declarou que Israel foi forçado a interromper sua agressão militar após uma punição “severa e histórica”. Ele elogiou a “firmeza corajosa” do povo iraniano, afirmando que a vitória foi resultado da “unidade, calma e coesão” da população.

Pezeshkian destacou as enormes perdas de Israel e o impacto devastador das ofensivas iranianas, mesmo frente à censura israelense.

O presidente ressaltou que o objetivo de Israel e aliados ao atacar o Irã era destruir sua infraestrutura e o programa nuclear, além de pretender mudar o regime daquele país, porém, os ataques acabaram com a ilusão de uma “entidade invencível” e minaram seu prestígio, enviando uma mensagem clara sobre o alto custo do aventureirismo contra o Irã.

O conflito de 12 dias terminou com Israel anunciando, unilateralmente, o fim das hostilidades, conforme comunicado pelo presidente dos EUA, Donald Trump.

Durante o conflito, o Irã lançou centenas de mísseis e drones, atingindo alvos militares em Israel e ampliando ataques contra bases americanas, como Al-Udeid no Catar. A decisão de Israel de recuar foi influenciada por danos causados a centros militares e pela pressão política.

Apesar do cessar-fogo, as tensões permanecem altas, com analistas indicando potencial para novos confrontos. Pezeshkian concluiu seu discurso reafirmando a determinação do Irã em proteger sua soberania e alertando sobre as consequências para os agressores.


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Bando sionista sai menor da guerra entre Israel e Irã

A decadência econômica dos EUA e a irrelevância econômica do Estado terrorista de Israel, gritam!

Os sionistas, que comandam a orquestra manipuladora dessa elite de bandidos-terroristas planetários, se ainda mantêm suas estruturas nas sombras, suas estratégias geopolíticas começam a puir diante do sol do meio-dia.

Sim, o sionismo sai menor do que entrou na guerra que produziu.
Aliás, esse é o pai de todos os “sábios” que se arvoram em viver de todo tipo de desonestidade tóxica imaginando que são mais malandros do que eles próprios.

Se essa falange do inferno segue ainda dominando a paisagem institucional em parte do mundo, na vida real, ou seja, diante da população mundial, está cada dia mais desancada.

E não adianta os terroristas de Israel inundarem as redes com lindas mulheres, fantasiadas de soldados israelenses, com roupas marcando seus corpos, para tentar dar leveza a brutalidade terrorista dos sionistas.

Na verdade, elas pioram a situação, pois são mulheres associadas ao genocídio de crianças e bebês em Gaza, o que faz do sionismo algo ainda mais monstruosamente macabro.

Seja como for, a união de sionistas dos EUA com os de Israel que, na verdade, são um esgoto só, sai muito mais exposta diante dos olhos do mundo.

Tudo o que certamente essa seita secreta do inferno não queria.


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Aliado de Putin fala em fornecer armas nucleares ao Irã; Trump faz ameaça

Autoridades da Rússia e dos EUA trocam ameaças, com sugestões de um envolvimento de armas nucleares. Nas redes sociais, um dos principais aliados de Vladimir Putin e ex-presidente da Rússia, Dimitri Medvedev, afirmou que “vários países” estariam dispostos a fornecer ogivas para que o Irã possa se defender dos ataques dos EUA e de Israel. Em resposta, o presidente Donald Trump alertou que são os americanos quem dispõe de arsenais modernos e fez uma ameaça.

Medvedev, que é hoje o vice-presidente do Conselho de Segurança da Rússia, publicou uma série de postagens no X ainda na noite de domingo sobre os ataques do governo Trump às instalações nucleares do Irã. “O enriquecimento de material nuclear e, agora podemos dizer sem rodeios, a futura produção de armas nucleares continuarão”, disse Medvedev.

“Vários países estão prontos para fornecer diretamente ao Irã suas próprias ogivas nucleares”, insistiu. Historicamente, Moscou tem apoiado o programa nuclear daquele país.

A entrega de uma ogiva desse tipo a outro país violaria o Tratado de Não Proliferação Nuclear da ONU, assinado pela Rússia. Na Europa, onde os EUA mantêm parte de suas armas nucleares, as ogivas estão sob custódia americana. O mesmo pode ser dito sobre as armas nucleares da Rússia em Belarus.

O tom de críticas por parte dos russos contra os americanos tem ganhado a atenção da diplomacia internacional, principalmente por significar uma ruptura à noção de que poderia existir uma aproximação entre Putin e Trump. No domingo, no Conselho de Segurança da ONU, o governo russos chamou o mandatário na Casa Branca de “irresponsável” e de estar “jogando com a segurança da humanidade”.

resposta de Trump não demorou para ser publicada nesta segunda-feira nas redes sociais. “Será que ouvi o ex-presidente Medvedev, da Rússia, falando casualmente a ‘palavra N’ (Nuclear!) e dizendo que ele e outros países forneceriam ogivas nucleares ao Irã?”, questionou.

“Ele realmente disse isso ou é apenas fruto da minha imaginação? Se ele realmente disse isso, e se for confirmado, por favor, me informe IMEDIATAMENTE”, insistiu.

“A ‘palavra com N’ não deve ser tratada de forma tão casual. Acho que é por isso que Putin é ‘O CHEFE’. A propósito, se alguém acha que nosso “hardware” foi ótimo no fim de semana, de longe o melhor e mais forte equipamento que temos, 20 anos mais avançado do que os demais, são nossos submarinos nucleares”, alertou.

“Eles são as armas mais poderosas e letais já construídas e acabaram de lançar 30 Tomahawks – todos os 30 atingiram seus alvos com perfeição. Portanto, além de nossos excelentes pilotos de caça, obrigado ao capitão e à tripulação!”, completou.

*Jamil Chade/Uol


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Vídeo: Irã lança “Operação Boas Novas Vitória” e ataca bases militares dos EUA no Catar e Iraque

O Irã efetivou uma ofensiva ao lançar mísseis contra instalações militares dos Estados Unidos no Oriente Médio nesta segunda-feira, 23 de junho, em resposta a ataques americanos que atingiram três instalações nucleares iranianas durante o fim de semana.

Esta ação militar ocorre em um contexto de tensão elevada, especialmente após a identificação de uma ameaça à base de Al-Udaid, no Catar, que é considerada um ponto estratégico para as operações americanas na região.

A agência de notícias estatal iraniana, Tasnim, confirmou que a Guarda Revolucionária do Irã (IRGC) realizou os ataques, detalhando que a resposta de Teerã é uma medida “poderosa e vitoriosa” contra os EUA.

O IRGC, em seu comunicado, enfatizou que não permitirá que nenhum ataque à sua integridade territorial, soberania ou segurança nacional passe sem uma resposta, não importando as circunstâncias.

O portal Axios, citando autoridades israelenses e árabes, reportou que seis mísseis foram disparados em direção ao Catar, enquanto outro teria como alvo uma base no Iraque.

Embora o Irã não tenha divulgado oficialmente os alvos específicos da ofensiva, um porta-voz militar declarou que os Estados Unidos enfrentarão “pesadas consequências” em resposta às suas ações anteriores.

Precedendo o ataque, informações da BBC indicavam uma “ameaça concreta” ao Centro de Operações Aéreas da Coalizão, que fica em Al-Udaid, a principal base aérea dos EUA na região e centro das operações do Comando Central dos Estados Unidos (Centcom) no Oriente Médio. Em virtude dessa ameaça, o Catar decidiu temporariamente fechar seu espaço aéreo e elevar o estado de alerta na base.

A base de Al-Udaid, situada nas proximidades de Doha, é vital para as operações militares dos EUA no Oriente Médio, e relatos sugerem que detonações de mísseis foram ouvidas na capital do Catar. O governo dos Estados Unidos, através da Casa Branca e do Departamento de Defesa, confirmou que está ciente da situação e monitorando as possíveis ameaças à base.

O presidente Donald Trump, que estava na Ala Oeste da Casa Branca, convocou uma reunião do Conselho Nacional de Segurança para discutir as implicações dos recentes eventos.Trump já havia advertido previamente que qualquer retaliação do Irã seria respondida com “força muito maior” do que as ações já tomadas. Até o momento, o número de possíveis vítimas resultantes dos ataques iranianos não foi divulgado oficialmente.

Adicionalmente, o governo do Catar informou que conseguiu interceptar mísseis balísticos lançados pelo Irã visando a base militar americana no seu território, reservando-se o direito de responder de forma apropriada e de acordo com o direito internacional.

Tendo em vista a gravidade da situação e as implicações potenciais para a segurança regional, é evidente que a dinâmica de poder entre os EUA e o Irã está se intensificando, com repercussões não apenas para os países diretamente envolvidos, mas também para a estabilidade no Oriente Médio como um todo.

A escalada do conflito pode levar a uma resposta militar mais abrangente e a um envolvimento ainda maior de outras nações na região, dado o valor estratégico das instalações e a possibilidade de novas hostilidades.


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Em resposta a Trump, Irã diz: “Você pode começar esta guerra, mas nós a terminaremos”

O Irã respondeu de forma contundente aos ataques dos Estados Unidos que atingiram seu complexo nuclear subterrâneo de Fordow, próximo a Qom.

O porta-voz das forças armadas iranianas, Ebrahim Zolfaqari, alertou o presidente dos EUA, Donald Trump, afirmando que, embora Trump possa iniciar a guerra, o Irã a encerrará. A escalada atual foi desencadeada pelo bombardeio de três instalações nucleares iranianas, incluindo Fordow, com características de precisão.

Imagens de satélite mostraram danos significativos à estrutura subterrânea da usina, mas a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) afirmou que não pode determinar o impacto nos níveis de radiação fora da área atingida.

Trump elogiou os resultados do ataque em suas redes sociais, afirmando que provocaram danos monumentais e sugerindo que o Irã deveria evitar retaliações.Teerã, por sua vez, retaliou disparando mísseis contra Israel, causando feridos e destruição em Tel Aviv, embora ainda não tenha atacado bases militares dos EUA ou bloqueado o Estreito de Hormuz, que é vital para o comércio de petróleo.

Uma ação no estreito teria implicações significativas para a economia global e poderia resultar em um confronto direto com a Marinha dos EUA.A situação despertou preocupações internacionais sobre um possível conflito mais amplo no Oriente Médio.

O presidente iraniano enviou seu ministro das Relações Exteriores para consultas com o presidente russo, Vladimir Putin. Os preços do petróleo começaram a subir em resposta ao conflito, com o barril do Brent alcançando US$ 78,12. Embora o Irã afirme que seu programa nuclear não é militar, a ofensiva dos EUA reacende temores de uma guerra prolongada.

Trump insinuou que os ataques poderiam levar à queda do regime iraniano, intensificando ainda mais as tensões. A troca de mísseis entre Irã e Israel e as ameaças mútuas agora marcam um dos momentos mais tensos da geopolítica internacional, com o Irã alertando que a retórica pode se transformar em ações concretas a qualquer momento.


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Política

Lula reitera condenação do Brasil à agressão dos EUA e Israel ao Irã

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva reiterou a denúncia do Brasil aos ataques militares de Israel e, mais recentemente, dos Estados Unidos contra instalações nucleares do Irã, expressando “grave preocupação” com a escalada militar no Oriente Médio. Em comunicado oficial, o governo brasileiro destacou que tais ações violam a soberania iraniana e o direito internacional, alertando para o risco de transformar uma região em um “campo único de batalha” com consequências globais imprevisíveis. Lula também criticou a comunidade internacional por sua inação diante de conflitos como o no Haiti.

A postura de Lula gerou reações polarizadas. Críticos, incluindo vozes da direita no Congresso brasileiro e em cartas no X, acusaram o governo de alinhamento com o Irã, enquanto outros elogiaram a defesa da soberania e as observações da escalada militar. A posição do Brasil reflete uma tradição de equidistância em conflitos internacionais, mas contrasta com a visão de países ocidentais que condenaram as ações iranianas.

Leia a íntegra da nota do governo brasileiro:

“O governo brasileiro expressa grave preocupação com a escalada militar no Oriente Médio e condena com veemência, nesse contexto, ataques militares de Israel e, mais recentemente, dos Estados Unidos, contra instalações nucleares, em violação da soberania do Irã e do direito internacional. Qualquer ataque armado a instalações nucleares representa flagrante transgressão da Carta das Nações Unidas e de normas da Agência Internacional de Energia Atômica. Ações armadas contra instalações nucleares representam uma grave ameaça à vida e à saúde de populações civis, ao expô-las ao risco de contaminação radioativa e a desastres ambientais de larga escala.

O Governo brasileiro reitera sua posição histórica em favor do uso exclusivo da energia nuclear para fins pacíficos e rejeita com firmeza qualquer forma de proliferação nuclear, especialmente em regiões marcadas por instabilidade geopolítica, como o Oriente Médio.

O Brasil também repudia ataques recíprocos contra áreas densamente povoadas, os quais têm provocado crescente número de vítimas e danos a infraestrutura civis, incluindo instalações hospitalares, as quais são especialmente protegidas pelo direito internacional humanitário.

Ao reiterar sua exortação ao exercício de máxima contenção por todas as partes envolvidas no conflito, o Brasil ressalta a urgente necessidade de solução diplomática que interrompa esse ciclo de violência e abra uma oportunidade para negociações de paz. As consequências negativas da atual escalada militar podem gerar danos irreversíveis para a paz e a estabilidade na região e no mundo e para o regime de não proliferação e desarmamento nuclear.”


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A cobertura da mídia pró-Israel no genocídio de crianças em Gaza e na guerra contra o Irã é de puxadinho da CONIB

A mídia nativa não tem analistas capazes de mostrar um mínimo de independência na hora de esculpir uma narrativa pró-Israel tanto no genocídio em Gaza quanto no conflito dos sionistas com o Irã.

Essa gente carrega a mão nos cartazes arquitetônicos de suas fábulas pró-genocídio. Para toda parte que se olha, no universo da mídia industrial, abundam detalhes vazios do “grandioso” Israel.

A ideia central, diretora do bate-entope, só pode ser da CONIB, dos leões sionistas no Brasil que chamam de antissemita qualquer um que grite Palestina Livre!

Nenhum sopro de realidade. Tudo é um grande teatro. É narrativa que busca convencer pelo valor estético.

É uma espécie de projeto de rolo. Uma concepção de jornalismo de barganha. Não diz nada de negativo sobre o genocídio de Israel em Gaza que nos cobre de vergonha porque são horrivelmente parciais no sentido mais apaixonado de torcida.

A paisagem que se pinta sobre Gaza e Irã é a borroqueira que a própria CONIB escreve nas redes sobre os temas.


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Chanceler do Irã anuncia reunião com Putin e diz: ‘Diplomacia não é opção’

O ministro das Relações Exteriores do Irã, Abbas Araghchi, anunciou que se reunirá com o presidente russo, Vladimir Putin, em Moscou, na segunda-feira, 23 de junho de 2025, após ataques dos Estados Unidos a três instalações nucleares iranianas (Fordow, Natanz e Isfahan).

Araghchi destacou uma “parceria estratégica” entre o Irã e a Rússia, afirmando que ambos os países sempre consultam e coordenam suas posições.

A reunião ocorre em meio a escaladas na região, com o Irã condenando os ataques como uma “traição à diplomacia” e reservando o direito de autodefesa. A Rússia, aliada de Teerã, condenou os bombardeios americanos como “irresponsáveis” e uma “escalada perigosa”.

A reunião entre o ministro das Relações Exteriores do Irã, Abbas Araghchi, e o presidente russo, Vladimir Putin, está marcada para segunda-feira, 23 de junho de 2025 , em Moscou.

“A Rússia é amiga do Irã, e desfrutamos de uma parceria estratégica”, completou Araghchi na ocasião – uma entrevista coletiva, em Istambul, na Turquia.

Ele descartou uma saída diplomática neste momento. Para ele, o governo de Donald Trump escolheu “lançar a diplomacia pelos ares” após o ataque desta noite.


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