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Isolando Bolsonaro, Senado segue Lula e negocia vacina direto com Kamala Harris

Seguindo as pegadas de Lula, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, busca solução concreta para a falta de vacina no Brasil e, assim como Lula fez com Biden e, agora, com países europeus, em nome do Senado, o presidente da casa busca um procedimento igual trilhando a mesma linha.

Rodrigo Pacheco, na tentativa de adquirir vacina, enviou uma carta à vice-presidente dos EUA, Kamala Harris, fazendo desse caminho aberto por Lula uma norma, o que acaba por debulhar, esmagar, moer e triturar a faixa presidencial ostentada pelo genocida que, visivelmente, está cada dia mais atormentado.

Se Bolsonaro já estava entalado com a atitude de Lula de negociar as vacinas com a Rússia e China para o consórcio de governadores do Nordeste e, em seguida, buscar uma solução com os EUA e Europa para uma resposta imediata para a falta de vacina no Brasil, o presidente do Senado percorrer seu próprio caminho a partir da pegada de Lula, conjugando dois elementos políticos que isolam o psicopata. Certamente, o que é um tormento, transforma-se em pesadelo para a besta do Planalto.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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O problema de Bolsonaro não é a derrota de Trump, mas a vitória de Biden e Kamala, avessos aos seus crimes na Amazônia

Ora, até o mais boboca dos bobocas sabe que Bolsonaro quer praticar equitação vampírica na Amazônia na garupa do garimpo ilegal, dos grileiros, madeireiros e outros bandoleiros que se meteram na Amazônia para solapar a floresta e, junto, exterminar indígenas e quilombolas.

Quem se esquece de Bolsonaro arrancando gargalhadas de um público tão vil quanto ele no Clube da Hebraica anunciando sua política segregacionista aos negros, aos quilombolas e aos índios? Um claro manifesto racista para o qual o STF fez vista grossa, boca de siri, num ato vergonhoso de proteção ao fascismo tropical para não prejudicá-lo na eleição quando ele deveria ter sido preso.

O jogo de Bolsonaro na Amazônia é pesado e mostrou, logo de cara a que veio, assim que assumiu o governo promovendo o dia do fogo que assombrou o planeta, uma guerra declarada de Bolsonaro não só ao meio ambiente, mas do uso legal das terras. Seus jagunços querem uma exploração total do território, inclusive em terras assentadas pelos povos do floresta.

Por isso, Bolsonaro não só afrouxou a fiscalização na região, mas acabou com ela.

E o que Biden e Kamala disseram sobre Bolsonaro?

Biden afirmou que, “se eleito, irá reunir, junto com outros países, US$ 20 bilhões para garantir a preservação da Amazônia, e afirmou que haverá “consequências econômicas significativas caso o desmatamento continue”.

Claro que a proposta de Biden provocou a ira do filho das sombras que, por sua vez, classificou a crítica frontal de Biden como lamentável, desastrosa e gratuita, numa série de postagens no twitter com críticas ao presidente eleito dos EUA.

Mas não foi só isso, Kamala Harris, a vice de Biden, também criticou Bolsonaro e, de antemão, já se opõe a acordos com o Brasil, sendo taxativa:

“As queimadas na Amazônia afetam toda a população mundial e Bolsonaro deve responder por isso”, conclui a feroz crítica contra Bolsonaro, comparando Bolsonaro a Trump e afirmando categoricamente “que os EUA não devem negociar com Bolsonaro”.

E Kamala segue: “enquanto a Amazônia queima, Bolsonaro deixa madeireiros e mineradores destruírem a terra, numa política catastrófica que precisa ser revertida e resolva de uma vez só o problema das queimadas. E o presidente Bolsonaro tem que responder por essa devastação, porque, além da Amazônia gerar mais de 20% do oxigênio do mundo, é o lar para 1 milhão de indígenas.”

Ou seja, a vitória de Biden e Kamala significa o fim das molecagens de Bolsonaro. Daí a negativa dele em aceitar a vitória dos democratas nos EUA. Além disso, Bolsonaro, dobrando a aposta no enfrentamento ao governo Biden, da noite para o dia, criou um decreto para expulsar as ONGs da Amazônia, o que mostra que, em nome da pátria particular do clã Bolsonaro, prefere produzir uma tragédia com sanções que podem jogar o país no caos para não perder o que, para a família Bolsonaro, é a joia da coroa, a pilhagem familiar utilizando laranjas tanto no território amazônico, quanto do pantanal, para quem já produziu mais 160 mil mortes de brasileiros por covid-19, inviabilizar o Brasil no mundo, é sopa no mel.

Carlos Henrique Machado Freitas

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Kamala Harris: As mulheres negras são a espinha dorsal da nossa democracia

Vice-presidente eleita fez seu primeiro discurso após a vitória com destaque para a importância das mulheres negras na sociedade e especialmente sobre o voto. “Eu sou a primeira mulher, mas não serei a última”.

“Toda pequena criança assistindo, vê que esse é um país de oportunidades. Deixamos uma mensagem clara: sonhe e se veja como nunca te viram antes”, começou Kamala. “Para os americanos, não importa em quem você votou. Eu serei uma vice leal, preparada e pensando em você todo dia. É agora que o trabalho começa”.

Ao lado de Kamala, Joe Biden garantiu um eleitorado mais diverso. Durante a campanha, ela mobilizou mulheres e minorias para que votassem nas eleições americanas.

A vice-presidente também afirmou que a democracia do país estava na balança: “Vocês garantiram um novo dia para os Estados Unidos”. A declaração foi dita hoje durante evento que reuniu eleitores para comemorar o resultado.

“Antes de morrer, John Louis escreveu que a democracia é um ato”, começou Kamala. “Proteger nossa democracia é difícil, mas há alegria no progresso. Nós temos o poder de lutar por um futuro melhor e nossa democracia estava na balança. Vocês garantiram um novo dia para os EUA”.

Joe Biden foi eleito o 46º presidente dos Estados Unidos na tarde deste sábado (7). Após vitória na Pensilvânia, o democrata reuniu 273 delegados – três a mais do que o necessário para ganhar o pleito – e derrotou o republicano Donald Trump, que tentava a reeleição.

Durante o evento, Kamala agradeceu ao time que participou da campanha democrata e também aos eleitores. “Obrigada por baterem recorde de votos para que suas vozes fossem ouvidas”, disse a vice-presidente.

Ela também criticou a gestão de Donald Trump.

“Eu sei que tem sido uma batalha. Por 4 anos, você lutou por igualdade e justiça, por nossas vidas e pelo planeta. E então você votou!”, começou ela. “[Os votos] entregaram uma mensagem clara: vocês escolheram esperança, unidade, ciência e, sim, a verdade. Você escolheu Joe Biden como o próximo presidente”.

A vice-presidente também elogiou o novo presidente: “Ele é um unificador. A experiência de perda o deu uma noção de propósito. É um homem de grande coração e Jill será uma primeira-dama incrível”. Kamala ainda destacou a atitude de Biden ao escolhê-la como vice: “ele quebrou uma barreira”.

Ela também agradeceu o apoio da família:

“Para o meu marido Doug e aos nossos filhos: amo vocês mais do que posso dizer. À mulher mais responsável por eu estar aqui, minha mãe, que sempre estará nos meus corações. Quando ela veio da Índia, ela não imaginava esse momento, mas ela acreditava que um momento desses seria possível”, afirmou Kamala. “Eu penso nela e nas gerações de mulheres negras, asiáticas, brancas, latinas, que fizeram história nos Estados Unidos. Mulheres que lutaram tanto por igualdade e liberdade para todos”.

 

*Com informações do Uol

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Mídia, que participou do golpe da 1ª mulher presidenta do Brasil, celebra a 1ª vice mulher nos EUA

A hipocrisia é mesmo algo sem limites, e  nossa mídia se lambuza dessa dissimulação.

Dentro da ficção democrática vendida pela Globo, por exemplo, o significado da chegada de uma mulher, e negra, à vice-presidência dos EUA, é algo a ser comemorado como vitória da civilização.

Já Dilma, a 1ª mulher que chegou à presidência do Brasil e se reelegeu democraticamente, todo o desprezo, todo o desrespeito, todo o machismo, todo o preconceito e misoginia, para a Globo, ainda é pouco.

Na verdade, essa é a principal característica do DNA dos Marinho, a de apoiar golpe de Estado comemorando a democracia.

Pior, foi claramente partidária a Bolsonaro na disputa com Haddad, sem falar que, junto com Moro, comandou a condenação e prisão de Lula, sem qualquer prova de crime.

Se já é muito cinismo a mídia industrial comemorar a derrota de Trump, o grande guru de Bolsonaro, que teve apoio incondicional das redações industriais no Brasil, comemorar a chegada de uma mulher negra como Kamala Harris à vice-presidência nos EUA, depois de participar ativamente do golpe contra Dilma, primeira mulher a chegar à presidência da República do Brasil, é insultar a inteligência de quem tem um mínimo de lucidez.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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