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Do bolsonarismo, não ficará pedra sobre pedra, como previu Dilma em 2016

A bola cantada pela presidenta golpeada pelo corruptaço Aécio, em parceria com Temer e Cunha, foi premonitória. Essa gente toda será varrida do poder e da história junto com Bolsonaro.

A mesma parcela da escória nacional, que golpeou Dilma e tirou Lula da disputa presidencial como uma condenação e prisão comandada pela quadrilha da Lava Jato, ajudou a eleger e agora derrotar Bolsonaro. O remédio dado em altas doses, virou veneno.

Desde 2013, nas chamadas jornadas de junho, a direita mais reacionária vem financiando as figuras mais nefastas da vida nacional. Em 10 anos acumulando dejetos políticos, esse lixo reacionário bateu no teto e ajudou a derrotar Bolsonaro.

Com a derrota de Bolsonaro, uma tonelada de lixo tóxico está sendo removida da vida pública e, aos poucos, todos saberão o conteúdo desse lixo.

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Política

Vídeo: É isso que os bolsonaristas chamam de liberdade de expressão, Jefferson ameaçando embaixador chinês

Roberto Jefferson, certamente, é um dos piores troços que surgiram na política brasileira nas últimas décadas. O camarada é apresentado à sociedade como advogado do povo no programa “O povo na TV”, dirigido por Wilton Franco, especialista em mundo cão. Daí para fazer carreira política, foi somente um passo.

Proprietário do PTB, Jefferson é o protagonista da farsa do mensalão, quando o Supremo se deu ao desfrute de se transformar num programa de auditório, sobretudo na performance circense de Joaquim Barbosa que, sem qualquer prova, condenou Zé Dirceu e Genuíno, que eram alvos daquela panaceia moralista da velha mídia tucana, que hoje já prepara terreno para lançar o terceira via, BolsoDória, que encampou o projeto de utilizar o judiciário como ferramenta política para criminalizar a política, mas sobretudo o Partido dos Trabalhadores, em nome dos interesses da oligarquia.

Jefferson ficou conhecido no país por defender a ferro e fogo Fernando Collor de Mello e, pego em grossa corrupção nos Correios, criou uma das fábulas mais grotescas chamada mensalão que serviu como base de uma oposição que não tinha discurso para enfrentar o governo Lula e abraçou a histeria falso moralista que pretendia destruir o PT, mas acabou se transformando numa espécie de bomba do Rio Centro que explodiu no colo dos tucanos que, hoje, não existe mais como representação política, principalmente, depois do país inteiro ver o mesmo Aécio, junto com Cunha e Temer, que patrocinou o golpe em Dilma, sendo pego numa filmagem pedindo propina à JBS.

Jefferson é o lixo tóxico de tudo isso e, vendo que o PTB se encontra na bacia das almas, transforma-se em apoiador de ocasião de Bolsonaro de olho no ministério do Trabalho que está sendo recriado para que o PTB não suma de vez do mapa.

Então, ele grava esse vídeo ameaçando de morte o embaixador chinês, com duas armas de grosso calibre, ao estilo traficante ou miliciano, de forma racista, incitando os bolsonaristas a fazerem o mesmo contra a embaixada da China no Brasil.

Só aí neste vídeo ele comete vários crimes e nada tem a ver com liberdade de expressão.

Por este vídeo e tantos outros com a mesma essência criminosa, Bob Jef, virou vizinho de cela do Dr. Jairinho em Benfica e ali ficará por um bom tempo.

Assista:

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Governo Bolsonaro acabou, o que era uma balburdia, agora é uma esculhambação

A direita, que já tinha revelado sua incapacidade de governar o país com FHC,  com a quebra da economia, assim como com Figueiredo, Sarney e Collor, sem falar do apagão. Depois Temer, que atuou como um vampiro empalhado para servir ao mercado e, agora, sublinha que a direita, no Brasil, além de ser golpista, violenta, ditatorial, é inútil, nula, incapaz de uma atitude própria diante da realidade nacional.

Eles tentaram fazer uma escumalha de todo o lixo tóxico que a direita acumulou depois da ditadura, com generais e políticos que participaram do golpe aplicado em Dilma e aplaudiram a condenação e prisão política de Lula, com farsas e mais farsas protagonizadas pelo judiciário e Ministério Público, tudo junto e misturado para servir aos parasitas do mercado, a essa gente que nunca produziu qualquer coisa, que não trabalha e vive só de especulação e agiotagem.

Como um troço desse pode dar certo? Não deu, não dá e nem dará nunca. A solução que encontraram agora para deixar o jumento na presidência foi arrancar-lhe as ferraduras, deixando a mula dar coice no ar. Arrancaram-lhe os dentes para não morder seus próprios ministros , sobrando somente uma espécie de mortadela moribunda.

Bolsonaro não apita mais nada no governo, transformou-se numa múmia errante que, se seguir na cadeira, vai viver como uma assombração arrastando corrente dentro do Palácio do Planalto como os fantasmas dos castelos dos reis mortos.

O governo é uma saída a bangu, cada um faz o que quer, bate córner com as mãos, lateral com os pés e, como numa pelada, não tem mais juiz, a falta é marcada no grito. Ou seja, é a lei do mais forte. Nesta segunda mesmo, Mandetta mostrou que é muito mais forte que Bolsonaro, dentro e fora do governo. Tereza Cristina, Ministra da Agricultura, ameaçou jogar a toalha se Mandetta fosse demitido.

Os militares, como todos sabem, “desaconselharam” Bolsonaro a tentar essa aventura suicida.

As redes sociais já mostraram que Mandetta tem vinte vezes mais apoio que Bolsonaro, mesmo este usando seu exército de robôs comandado por Allan dos Santos e Eduardo Bolsonaro de dentro do gabinete do ódio.

Se continuar na cadeira, Bolsonaro será esculhambado até pelos minions, como já aconteceu no chiqueirinho do Palácio da Alvorada quando um devoto do mito gritou para ele, “não vai virar a rainha da Inglaterra não né presidente?”, uma humilhação para o xerife de Rio das Pedras.

Seguindo nessa pegada, até o porteiro do Vivendas da Barra, que levou uma prensa de Moro para mudar sua versão, vai chutar a bunda do seu Jair da casa 58, vide Cabo Daciolo que, agora, berra aos quatro cantos que a facada no Jair foi uma armação dele, Carluxo e Malafaia com a maçonaria e a nova ordem mundial.

Tudo isso acontecendo em plena pandemia.

Hospício pouco é bobagem.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas