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Lula: governo promete ato pela democracia em Brasília 1 ano após o 8/1

Presidente Lula afirmou que pretende reunir governadores, parlamentares e empresários na capital federal para lembrar força da democracia.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou, nesta terça-feira (12/12), que o Planalto prepara um ato com a presença de governadores e parlamentares em Brasília, no próximo dia 8 de janeiro, para lembrar o marco de um ano da vitória da democracia sobre a invasão das sedes dos Três Poderes, na capital federal, diz o Metrópoles.

Em 8 de janeiro deste ano, dias após a posse de Lula, apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) invadiram o Palácio do Planalto, o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal (STF), na tentativa de reverter o resultado das eleições de 2022, que garantiram a vitória do petista sobre o candidato à reeleição.

“Estou convidando todos os governadores, porque dia 8 de janeiro vamos fazer um ato aqui em Brasília para lembrar o povo que tentou se dar um golpe dia 8 de janeiro, e ele foi debelado pela democracia desse país”, declarou o petista.

A declaração de Lula ocorreu em evento com governadores no Palácio do Planalto, nesta terça, para o anúncio de investimentos de Bancos Públicos nos estados.

“Eu pretendo ter todos os governadores aqui, os deputados, senadores, empresários. Para a gente nunca mais deixar as pessoas colocarem em dúvida que o regime democrático é a única coisa que dá certeza das instituições funcionarem e o povo ter acesso a participar da riqueza que ele produz. O restante é balela”, seguiu.

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Biden pede ao governo Lula que medie tensão entre Venezuela e Guiana

O governo dos Estados Unidos, liderado por Joe Biden, tem procurado interlocutores do presidente Lula (PT) para pedir que o governo brasileiro e o Itamaraty atuem para acalmar os ânimos entre Venezuela e Guiana. Os dois países estão em uma disputa pela região de Essequibo, reivindicada historicamente pela Venezuela mas atualmente controlada pela Guiana. Segundo Jamil Chade, do UOL, a Casa Branca está preocupada com a tensão na região e vê o Brasil como um ator “adequado” para ajudar a evitar uma escalada militar.

De acordo com a reportagem, Washington “sabe que não pode e não tem condições de lidar com a crise neste momento”. O governo estadunidense está em constante contato com autoridades brasileiras nos últimos dias, pressionando por ações específicas. O pedido envolve um alerta claro ao presidente venezuelano, Nicolás Maduro, de que continuar com seus planos resultará na manutenção das sanções internacionais contra seu país. Além disso, a Guiana recebe um recado de que apesar de contar com o apoio diplomático e militar dos EUA, não deve se fechar ao diálogo, segundo o 247.

A proposta de sediar conversas entre as partes foi apresentada pelo presidente Lula, aguardando agora a resposta tanto de Maduro quanto do governo guianense. Diplomatas brasileiros buscam uma solução que evite uma escalada militar.

Os EUA expressam preocupações com a possibilidade de um novo foco de tensão territorial no mundo, considerando os outros conflitos em curso e patrocinado por eles, como a guerra na Ucrânia e a situação em Gaza. A administração Biden também leva em consideração sua situação doméstica, com as próximas eleições americanas dominando a agenda. O receio é que uma crise militar possa ser explorada por opositores, usando-a como prova da suposta fraqueza dos democratas.

Lula já assumiu a responsabilidade do Brasil por uma intermediação sul-americana, através da CELAC, visando obter mais respaldo do que a OEA, considerada inimiga por Caracas. A CELAC, presidida por Ralph Everard Gonsalves, primeiro-ministro de São Vicente e Granadinas, é vista como uma entidade mais neutra para dialogar com ambas as partes.

 

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Vem aí o pacote de redução dos preços das passagens aéreas

O governo Lula pretende anunciar até o dia 20 um plano de redução de preços das passagens aéreas.

Para isso, foram marcadas para quinta-feira e sexta-feira que vêm audiências das principais companhias aéreas brasileiras com o ministro Silvio Costa Filho.

Gol, Latam e Azul vão apresentar suas propostas para a redução das tarifas — em reuniões separadas, claro.

Os presidentes das três empresas estiveram reunidos com o ministro dos Portos e Aeroportos no dia 14 de novembro e saíram do encontro com esse acerto.

O pacote que vai ser apresentado pelas aéreas, de acordo com o que está sendo esperado pelo Ministério de Portos e Aeroportos, não se restringirá a uma possível redução dos preços as vezes escorchantes cobrados por passagens Rio-São Paulo, por exemplo, segundo Lauro Jardim, O Globo.

Mas incluirá, entre outras propostas, o alongamento do prazo para o uso de milhas, mudanças na forma de cobrança de malas a serem despachadas e um desconto mais acentuado para quem compra uma passagem com antecedência maior.

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Vídeo: “Tem uma coisa que a América do Sul não está precisando agora: confusão”, diz Lula sobre tensão entre Guiana e Venezuela

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou neste domingo (3), em Dubai, que está trabalhando para reduzir a tensão referente a intenção de anexação do território de Essequibo, na Guiana, pela Venezuela. A região é cobiçada pela sua abundância de petróleo e gás natural.

“Conversei por telefone com o presidente da Guiana duas vezes. O Celso [Celso Amorim, assessor especial da Presidência] já foi na Venezuela conversar com o Maduro [Nicolás Maduro, presidente da Venezuela]. Tem um referendo, que provavelmente vai dar o que o Maduro quer, porque é um chamamento ao povo para aumentar aquilo que ele entende que seja o território dele. E ele não acata o acordo que o Brasil já acatou”, disse Lula ao deixar o hotel em que ficou hospedado durante a COP28 antes de embarcar para Berlim.

Ainda segundo Lula, “só tem uma coisa que a América do Sul não está precisando agora: confusão. Se tem uma coisa que precisamos para crescer e melhorar a vida do nosso povo é a gente baixar o facho, trabalhar com muita disposição de melhorar a vida do povo e não ficar pensando em briga. Não ficar inventando história. Espero que o bom senso prevaleça do lado da Venezuela e do lado da Guiana. Vamos ver o que vai dar”, disse.

A Venezuela realiza neste domingo (3) um referendo consultivo sobre a anexação da Guiana Essequiba, um território repleto de recursos naturais e disputado desde o século 19. O foco está nos estimados 11 bilhões de barris de petróleo presentes na região.

https://twitter.com/i/status/1731274600791593350

 

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Mundo

Assista à íntegra da entrevista do presidente Lula à Al Jazeera, com legendas

Presidente criticou Benjamin Netanyahu, pelo genocídio em Gaza, e Joe Biden pela apatia diante dos crimes de Israel.

247 – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva concedeu uma importante entrevista ao canal Al Jazeera, em que criticou o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, pelo genocídio que está promovendo contra o povo palestino, na Faixa de Gaza, e o presidente estadunidense Joe Biden pela apatia diante dos crimes de Israel. Assista na íntegra, com legendas:

*Com 247

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Lula critica primeiro-ministro de Israel: “é de extrema direita” e “pensa que os palestinos não significam nada”

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) fez duras críticas ao primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, por causa do conflito na Faixa de Gaza. Em entrevista para a emissora do Catar Al Jazeera, Lula chamou Netanyahu de “líder extremista, de extrema direita, sem sensibilidade com os problemas humanos dos palestinos” e cobrou o presidente dos EUA, Joe Biden, que exija de Israel o fim dos ataques. Lula também afirmou que está em curso em Gaza não uma guerra convencional, e sim um “genocídio”.

Lula disse que Netanyahu “pensa que os palestinos não significam nada” e que “ele precisa aprender que os palestinos precisam ser respeitados, suas terras demarcadas”. O presidente também questionou a postura de Biden, que considerou “o presidente do país mais importante do mundo”. “Não consigo entender como o Biden não cobrasse de Israel o fim da guerra. Eles influenciam muito Israel e poderiam ter parado a guerra”, disse.

Lula defendeu a criação de um Estado palestino independente e criticou a falta de governança no mundo. Ele disse que o Conselho de Segurança da ONU não é mais respeitado e que os membros permanentes decidem ir para guerra sem consultar ninguém. “Essa guerra é reflexo da insanidade, um grupo comete um ato terrorista e o Estado que faz algo ainda mais sério que o ato terrorista, há mais de 16 mil mortos, 6.500 crianças, 35.000 feridos. Hospitais destruídos. Se a ONU tivesse força, teríamos a solução de dois Estados. Mas desde 1947 não há paz”, disse Lula.

Lula ainda afirmou que a resposta de Israel ao ataque “terrorista” de 7 de outubro do Hamas foi ainda mais séria: “Eu critico o Hamas e sei que Israel tem o direito de se defender, mas isso não significa matar mulheres, crianças e inocentes. Não jogue bombas quando você não sabe quem está lá”.

“A guerra não leva a nada, só gera mais ódio. Precisamos sentar com Israel e os palestinos para cobrar a implementação da resolução de 1947”, disse Lula.

 

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Estadão e o chavão antipetista

Convenhamos, a mediocridade, que produz a total falta de inspiração, faz do medíocre um chato repetitivo. Pior, não reconhece o fracasso de suas críticas, diante da realidade, parte para um intolerável plágio de si mesmo.

O nome disso é pasmaceira intelectual, digna de paciência surda.

Demonizar Lula, em notas, artigos e editoriais, em qualquer tenda, linha ou manchetes garrafais, é o esporte preferido de quem não aceita, sob qualquer hipótese, que um partido de base popular tenha a ambição de governar o país.

Estadão, como todos sabem, nasceu na realidade escravocrata e, em suas memórias, parou. Por isso, vive se prestando ao papel de boca do inferno do PT, sem qualquer contraponto, apenas adjetivos.

Para tentar desclassificar Lula, o Estadão é a imagem de tudo o que deu errado nesse país. Parece mesmo que absorveu a essência de todas as lambanças de governos neoliberais, como o dos militares, Sarney, Collor, FHC, Temer e Bolsonaro, que jogaram o país num drama econômico, por um intermédio de um pensamento tosco que o Estadão defende com unhas e dentes.

Na realidade, o que restou foi o oco de argumentos e a estupidez sistematizada de quem sequer sabe o que defende e simplesmente se diz horrorizado com políticas que, na imensa maior parte das vezes em que Lula implementou, não só deram certo, mas foram um grande sucesso, até mesmo internacional.

Então, Estadão, viva o seu sublime inferno e seu monstruoso rancor para si mesmo e não para os leitores, cada vez mais escassos por motivos óbvios.

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Jair Bolsonaro tem nova derrota em ação contra Lula por danos morais

Não teve sucesso a apelação apresentada por Jair Bolsonaro na ação por danos morais apresentada contra o presidente Lula, na qual o ex-presidente buscava indenização de R$ 10 mil após falas do petista durante discursos

Nesta quinta-feira, a 7ª Turma Cível do TJ do DF negou, por unanimidade, a manifestação de Bolsonaro, mantendo a decisão da primeira instância, que encerrou o caso por não considerá-lo válido, diz O Globo.

Bolsonaro reclamava de duas manifestações públicas de Lula: um por tê-lo associado a uma mansão, nos EUA, em nome do irmão de Mauro Cid, o ex-ajudante de Ordens da Presidência; a outra por ter sido chamado de “gangster” e “vagabundo”.

 

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“Em dez anos, o Brasil será a Arábia Saudita da energia verde, da energia renovável”, diz Lula

“Se a Arábia Saudita é o país mais importante na produção de Petróleo, daqui há dez anos, o Brasil será chamado de Arábia Saudita da energia verde, renovável”, disse Lula.

O presidente Lula participou da sessão de encerramento da Mesa Redonda Brasil-Arábia Saudita nesta quarta-feira (29), ao lado de autoridades árabes, ministros, empresários e do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, e ressaltou a importância das políticas de preservação do meio ambiente em meio à crise climática que o planeta enfrenta..

“Se a Arábia Saudita é o país mais importante na produção de Petróleo, gás, daqui há dez anos, o Brasil será chamado de Arábia Saudita da energia verde”, comparou o presidente.

“Vamos diminuir o desmatamento e, até 2030, temos a meta de acabar com o desmatamento na Amazônia, faremos com que o Brasil seja o centro do mundo na produção de energia alternativa, sem medo de destruir a casa em que moramos”, acrescentou o presidente.

Sobre o encontro, Lula ressaltou que “nós estamos visitando outros países no mundo para construir parcerias”, “Não apenas para saber quanto a Árabia Saudita pode investir no Brasil, mas também quanto os brasileiros podem investir na Arábia Saudita. É esse novo jeito de fazer política externa que pode mudar a geografia do comércio mundial”, destacou o presidente.

 

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Facções “jornalísticas” vêm com tudo para cima de Lula

Nada de novo no front, o Estadão continua sendo Estado; O Globo continua sendo O Globo; a Folha continua sendo a Folha. Só para citar alguns desse creme de ódio publicado, que trabalha pela manutenção da segregação da imensa maior parte do povo brasileiro em benefício de um grupo ínfimo de privilegiados e, consequentemente, muito ricos.

Não é que sejamos repetitivos ao falar isso, o que nos obriga a voltar a essa questão, de forma recorrente, é a inacreditável agenda do atraso econômico, político e social que marca o caldo de interesses que a mídia defende.

Não há qualquer dúvida de que todas as grandes crises políticas no Brasil, a mídia foi o principal instrumento utilizado como arma para desembocar em golpes, sejam eles militares, parlamentares, sejam jurídicos. Não importa a forma porque o conteúdo golpista usa uma luva para cada ocasião, mas as armas de canos curtos e a unidade da mídia de facção são sempre as mesmas.

Cada vez mais descartável, a mídia brasileira, que escreve para um público de preguiçosos, em sua maioria, tipo Moro, que não lê nada, as manchetes é que aumentam suas voltagens.

Essa é, por exemplo, a linha editorial do Estadão, a manchete. Assim também operam outros jornalões com o mesmo conteúdo criminoso contra o Brasil e os brasileiros.

Não é por acaso que essa gente está aí apoiando o massacre de crianças e bebês palestinos, praticado pelo exército terrorista de Israel, porque, na verdade, em qualquer lugar, o sionismo, muitas vezes, opera como o jornalismo, usando-o como principal arma de guerra contra a Palestina.

Ou seja, são poderes concatenados que, se antes, eram invisíveis, hoje, descobertos, já escancaram total despudor.

Lula é o alvo perfeito para ser usado para atacar o país e o povo brasileiro, num projeto de exploração infinita e, para tanto, a mídia vive de esparrela jornalística, ano após ano; dia após dia, mesmo que a sociedade reaja contra essa mistificação editorializada, até porque jornalismo de verdade, essa horda, que se compara a qualquer facção criminosa, não tem competência.