Entre 20 países, a taxa de letalidade está em 1,1%. A taxa brasileira está em 2,1%, a Argentina, 1,4%; e Colômbia, 2,3%.
Este artigo atualiza as estatísticas mundiais a respeito da pandemia da Covid-19 divulgadas em artigo anterior (aqui). Em escala mundial, já são 532 milhões de casos e 6,3 milhões de mortes. No caso específico do Brasil, o artigo também atualiza os valores das taxas de crescimento. Entre 30/5 e 5/6, esses valores ficaram em 0,0947% (casos) e 0,0118% (mortes). A taxa de casos subiu pela nona semana consecutiva. É preocupante. Além da vacinação, é necessário retomar (pronta e vigorosamente) algumas medidas adicionais de proteção, notadamente o uso de máscaras.
1. UM BALANÇO DA SITUAÇÃO MUNDIAL.
Levando em conta as estatísticas obtidas na noite de ontem (5/6) [1], eis um balanço da situação mundial.
(A) – Em números absolutos, os 20 países [2] mais afetados estão a concentrar 73% dos casos (de um total de 531.913.170) e 66% das mortes (de um total de 6.298.936) [3].
(B) – Entre esses 20 países, a taxa de letalidade (para uma definição, ver Apêndice de artigo anterior) está em 1,1%. A taxa brasileira está em 2,1%. (Dois países vizinhos que também estão no topo da lista mostram os seguintes valores: Argentina, 1,4%; e Colômbia, 2,3%.)
(C) – Nesses 20 países, 368 milhões de indivíduos receberam alta, o que corresponde a 94% dos casos. Em escala global, 506 milhões de indivíduos já receberam alta [4].
2. O RITMO DA PANDEMIA NO PAÍS.
Ontem (5/6), de acordo com o Conselho Nacional de Secretários de Saúde, foram registrados em todo o país mais 6.266 casos e 8 mortes – valores subestimados, infelizmente (ver nota 9). Teríamos chegado assim a um total de 31.159.335 casos e 667.005 mortes.
Na semana encerrada ontem (30/5-5/6), foram registrados 205.756 novos casos e 552 mortes. (Na semana anterior, 23-29/5, foram 162.359 casos e 826 mortes.)
3. TAXAS DE CRESCIMENTO.
Em dois anos (2020-2022) de esforço visando monitorar de perto o ritmo e o rumo da pandemia [5], sigo a usar como guias as taxas de crescimento no número de casos e de mortes. As duas tornaram a se desencontrar: a primeira escalou e segunda caiu.
*Por Felipe Costa/GGN
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