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Tchau querido

Moro é carta fora do baralho.

Se vai sair do país ou ficar vagando como uma alma penada em busca de uma melancólica imagem do ex-herói dentro das redações da grande mídia, o vingador de Curitiba pode estar fazendo uma outra aposta furada.

A jornalista Monica Waldvogel, num desabafo surpreendente no programa Em Pauta, na Globonews, diante de seus colegas, não economizou palavras para espinafrar Moro, atribuindo a ele uma perseguição política ao PT e sua adesão e participação decisiva para Bolsonaro chegar ao poder.

A moça não escolheu palavras para dar um passa-moleque em quem um dia lhe serviu como parâmetro de um juiz herói.

A Lava Jato era só para o PT. Doleiros saíram da Lava Jato livres e com o dinheiro lavado. PSDB, não foi incomodado.

O problema do judiciário no Brasil é que a maioria os juízes não tem talento para fazer justiça e, por isso, eles só pensam em fazer carreira.

Lula, ainda presidente, passou o chapéu num jantar dentro do Alvorada para empresários doarem R$ 7 milhões para seu instituto? Não, esse foi FHC.  A Lava Jato investigou essa imoralidade? Não. Investigou o Instituto de Lula que jamais usou seu cargo como presidente ilegalmente para pedir doações.

O que está de ilegal no Google sobre o instituto de FHC que Moro proibiu Dallagnol de ler.

“No jantar, a Folha apurou que Fernando Henrique Cardoso disse que irá precisar da contribuição dos empresários para manter o instituto. Ele afirmou que será criado um fundo específico para cuidar das finanças da ONG. Muitos dos empresários presentes ao jantar já deram uma contribuição inicial para o instituto.

Estiveram presentes ao jantar, entre outros, Lázaro Brandão (Bradesco), Pedro Piva (Klabin), Benjamin Steinbruch (CSN), Emílio Odebrecht (Odebrecht), Jorge Gerdau Johannpeter (Gerdau), Kati Almeida Braga (Icatu), David Feffer (Suzano) e Ricardo Espírito Santo (grupo Espírito Santo).

De acordo com o que a Folha apurou, dois jantares já estão programados para as próximas semanas. As listas dos convidados ainda estão em fase de elaboração.
Painel – São Paulo, quinta-feira, 07 de novembro de 2002″

O fato é que Moro, que foi desmascarado pela Vaza Jato do Intercept, usou a PF do governo Bolsonaro para escaramuçar a vida do jornalista Glenn Greenwald na tentativa de expulsá-lo do país. Não conseguiu. Glenn permanece no Brasil. Moro, desmoralizado, é quem vai embora.

Tchau querido!

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Bolsonaro está certo, ele acabou com a Lava Jato botando coleira no seu cãozinho Moro

Um velho vigarista que na família, do vovô ao cachorrinho, todos são criminosos, diz que seu governo não tem corrupção, justo no dia em que a CPMI das fake news avançou a passos largou sobre o gabinete do ódio comandado por Eduardo e Carlos Bolsonaro, que mantinha seu funcionamento com vultosas verbas públicas para sustentar uma rede de bandidos digitais

Tirando esta parte da fala de Bolsonaro, “o meu governo não tem corrupção”, que beira ao ridículo, Bolsonaro está certo.

Como mostrou o Intercept, a Lava Jato era Moro e o resto. A Lava Jato era incapaz de uma ação qualquer sem se valer do conselho do juiz, muitas vezes irredutível e fulminante tanto para acusar sem provas inimigos políticos, como para encher de miçangas de carneirinho seus aliados. É só lembrar o que o homem de preto disse a Dallagnol sobre o instituto de FHC. “Acho questionável pois melindra alguém cujo apoio é importante”, disse Sergio Moro sobre a Lava Jato investigar FHC.

Nesse caso, Bolsonaro matou a Lava Jato comprando o proprietário da marca, deixando apenas um esqueleto muxoxo como restos mortais da operação que falsificou o combate à corrupção.

Mais do que isso, Bolsonaro colocou coleirinha no pescoço de Moro e, pelo chefe, o ex-juiz seria capaz de tudo, inclusive de, sem piscar, correr para a PF para pressionar um porteiro assustado a mudar sua versão sobre a casa 58 do Seu Jair, no Vivendas da Barra, no dia do assassinato de Marielle.

Mas não é só isso, Moro montou na PF uma rede de proteção aos três delinquentes, que carregam o mesmo DNA do pai, quando o assunto é esquema de lavagem de dinheiro através de imóveis e de roubo do erário com a dita rachadinha com milicianos, comandada pelo miliciano Queiroz, fazendo com que a família inteira ficasse blindada de qualquer acusação.

Foi aí que a Lava Jato acabou, melhor dizendo, foi aí que Bolsonaro acabou com a Lava Jato.

O que é a Lava Jato sem Moro? É o bolsonarismo sem Bolsonaro.

E se no projeto de Moro o uso do governo como degrau para voos mais altos era uma arquitetura estratégica, Bolsonaro, quando o obrigou a juntar os panos de bunda e pular da boleia de seu caminhão.

Moro, sentindo-se sumariamente fuzilado sem a menor possibilidade de progresso na vida política, rugiu, esperneou, rangeu os dentes, mas no final anunciou sua batida em retirada do país, dando a Bolsonaro pedestal e uma bela demonstração de habilidade de uma velha raposa do Centrão capazes de destruir um provinciano que, depois de um boa noite Cinderela, dormiu celebridade e acordou decadente.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

 

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Canal Antropofagista – Moro deve sair do Brasil porque está desmoralizado

Depois de tantas atrocidades jurídicas cometidas por Moro à frente da Lava Jato, visando tirar Lula da eleição de 2018 para dar a Bolsonaro a cadeira da presidência, Moro, depois dos vazamentos pelo Intercept, não poderia ser diferente, a desmoralização veio com força total, restando a ele uma possível despedida da vida política e do Brasil.

 

*Da redação

 

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Com provável partida para os EUA, Moro não é mais convidado para palestras

A provável mudança do ex-juiz Sérgio Moro para os Estados Unidos deve-se ao fato de que suas perspectivas políticas e profissionais se tornaram mais estreitas no Brasil. “Inimigo do governo” desde que rompeu com Jair Bolsonaro, ele não tem sido mais convidado para palestras, mesmo aquelas promovidas por grupos de direita, uma vez que os empresários costumam ser pragmáticos.

Além disso, segundo informa o jornal Valor Econômico, em reportagem de André Guilherme Vieira, não há mais clima para eventos com Moro na América do Sul. Uma palestra na Argentina teve que ser cancelada, em razão de protestos de grupos que defendem o estado de direito e combatem a prática do lawfare, que consiste no uso de mecanismos judiciais para perseguição política.

No Brasil, Moro conta hoje apenas com um emprego, o de professor na UniCeub, uma universidade privada de Brasília, em que dá aulas remotas. Nos Estados Unidos, provável destino do ex-juiz, ele contaria com alguns aliados, uma vez que a Lava Jato foi decisiva para uma novo enquadramento geopolítico do Brasil, que deixou de ser um país soberano e voltou a ser satélite do governo estadunidense.

E mais, a Petrobrás foi forçada a pagar multas bilionárias aos Estados Unidos. De acordo com o jornalista Paulo Moreira Leite, que acompanhou a ascensão e o atual ostracismo de Moro, o ex-juiz “já vai tarde”.

 

*Com informações do 247

*Foto destaque: arquivo GGN

 

 

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Opinião

O erudito Celso de Mello vai detonar o farsante Moro que citava Batman em suas condenações?

Muito se fala da erudição de Celso de Mello. Sempre achei isso extremamente pedante e uma busca por uma pretensa grande eloquência vazia.

Mas Celso de Mello pode provar que estou errado se der um voto consistente contra a farsa de Moro, contra alguém que foi moldado pela Globo, que é uma fábrica de canastrões e, por isso mesmo forjar uma celebridade a partir da mediocridade do ex-juiz de Curitiba, foi só uma questão de adaptação de alguém que sabe como ninguém lidar com o seu público de classe média.

Nada adianta a erudição angulosa de Celso de Mello se ele tiver medo de condenar a farsa de um juiz que jamais citou um grande jurista em suas falas ou sentenças.

E o que ele citava? Frases do Batman, do poderoso chefão ou de alguma coisa inspirada no Rambo e no Exterminador do Futuro, nesse nível.

O próprio Moro é uma farsa. E o que esperar de um farsante, senão uma profusão de fraudes processuais que tinha como objetivo final e principal, condenar e prender Lula, sem uma única prova, a qualquer custo para barganhar com alguém da direita que estivesse melhor colocado na corrida presidencial sua vaga no ministério da Justiça para ser utilizada como degrau político para sua ambição maior, a presidência da República.

Lula que, tudo indicava, ganharia a eleição no primeiro turno, estando fora da disputa, abriria caminho para o próprio Moro seguir sua viagem.

Se nada disso for observado por Celso de Mello, sua erudição valerá tanto quanto a de Moro. Se se acovardar, ficará ainda pior, porque aquela montanha de palavras que ele usou em toda a sua trajetória no STF, cairá num vazio.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

 

 

 

 

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Política

Lula avança, governo Bolsonaro naufraga e direita bate biela

O que se viu nas redes, nesta sexta-feira, com os três Ms bufando ódio contra Bolsonaro, foi das coisas mais patéticas que já se viu na direita brasileira.

Moro, Malafaia e Mainardi lançaram a tese de que eles eram mais extrema direita que a extrema direita de Bolsonaro. Uma espécie de hiper-direita.

Isso só prova que a direita brasileira é uma só, fisiologista, sem projeto, tosca, caricata e, sobretudo vigarista.

A tese dos gênios é a de que a indicação do desembargador Kassio Nunes Marques para o Supremo Tribunal Federal é prova inequívoca de que Bolsonaro é um petista infiltrado no bolsonarismo.

Mas a coisa não parou nesses três patetas.

Olavão não perderia a oportunidade de bancar o tosco supremo. O boquirroto charlatão não perde viagem e mergulhou de cabeça na tese que o desembargador, não sendo “terrivelmente evangélico”, é terrivelmente petista, comunista, alienista, e outros istas.

É nítido que Malafaia estava produzindo aquela cusparada de ódio contra Bolsonaro porque sonha com uma pátria evangélica. Imagine como não bombariam os cofres dos pastores neopentecostais.

Já Moro e Mainardi, sócios no blog Antagonista e derivados, perceberam a fragilidade do governo Bolsonaro com a economia do Brasil aos cacos, desemprego batendo recorde, entre outras mazelas produzidas pelo governo, para puxar o coro de que extrema direita autêntica é com os dois, somando voz com o Vem Pra Rua e outros movimentos artificiais criados para derrubar Dilma, mas que hoje nem falso volume conseguem mais produzir.

Eles fizeram uma novelinha bem piegas sem o mínimo de inspiração para vender a tese de que Bolsonaro é um petista.

Enquanto isso acontece, Lula avança, ganha território, abre seu leque de aliança com a sociedade através de mídias independentes e começa a furar o cerco da grande mídia, como ocorreu nesta sexta-feira, quando, depois de cinco anos abraçando a tese da Lava Jato de que as palestras ministradas por Lula eram ilegais, a Globo e congêneres tiveram que noticiar que os picaretas da operação não conseguiram provar essa tese ridícula e Lula, portanto, foi absolvido, tendo inclusive, metade seus bens confiscados, devolvidos.

Isso só reforça ainda mais o combinado espúrio de Moro, Paulo Guedes e Bolsonaro para prender Lula e transformar em presidente o maior idiota da história do Brasil, tendo como ministro da Justiça e Segurança Pública o juiz que, cada vez mais, consolida o título dado a ele pelo deputado Glauber Braga (Psol), de juiz corrupto e ladrão.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

 

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Lula posta vídeo em que Moro é chamado de juiz ladrão

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva compartilhou no Twitter um vídeo em que ele próprio aparece jogando futebol, com Sérgio Moro sendo o árbitro e chamado de “ladrão” pelo narrador. “Todo mundo conhece um juiz que largou o apito, vestiu a camisa do time adversário e meteu a mão na bola… Esse roubou o jogo do Brasil”, escreveu o ex-presidente na rede social.

O ex-presidente foi condenado sem provas no processo do triplex em Guarujá (SP), acusado de ter recebido um apartamento como propina da OAS, mas nunca dormiu nem tinha a chave do imóvel.

De acordo com uma reportagem da Vaza Jato, sobre irregularidades na operação do Judiciário de Curitiba (PR), o procurador Deltan Dallagnol duvidava da existência de provas contra Lula.

Na condição de juiz da Lava Jato, Moro emitiu a ordem de prisão contra Lula antes do esgotamento de todos os recursos judiciais.

Em julho, o ministro da Corte Gilmar Mendes decidiu que o julgamento da suspeição de Moro deve ser analisado na Segunda Turma da Corte apenas em sessões presenciais.

 

*Com informações do 247

 

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Até o Dinho agora acha Moro mau-caráter, se Celso de Mello não confirmar sua suspeição, o decano é pior que ele

Pode parecer uma bobagem, mas não é.

No auge da celebridade de Moro, Dinho Ouro Preto era a figura do artista alienado e deslumbrado com a capa do Batman de Curitiba.

Arrisco-me a dizer que Dinho era tão tiete de Moro quanto Fagner e Roberto Carlos.

Então, se ele, que não é da área do direito, disse a João Gordo que Moro foi uma decepção por sua parcialidade como juiz, confirmando o que o próprio STF disse sobre a sua manipulação na delação combinada com Palocci às vésperas da eleição de 2018 para prejudicar Haddad, ajudar Bolsonaro e, depois, ocupar a cadeira de ministro da Justiça e Segurança Pública do governo que ele ajudou a eleger de forma canalha, qual a lógica teria o decano da corte não ter o mesmo entendimento?

Ainda mais que Moro já foi considerado parcial pelo próprio ministro Celso de Mello.

Basta o decano repetir os critérios que usou em outro julgamento, no caso Banestado, há sete anos, em que Moro sai derrotado.

A conferir

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

 

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Enquanto Lula dita o ritmo da oposição, mídia abandona de vez Moro e Lava Jato

Com Moro e Dallagnol desmoralizados e fora de combate, a Lava Jato se transformou num mula manca, mostrando que a operação que destruiu a economia brasileira e colocou Bolsonaro no governo, era um produto conjugado.

Como foi perdendo suas principais peças pelo caminho, hoje, a república de Curitiba não passa de um depósito de lixo produzido pelos próprios procuradores soterrados por denúncias de toda ordem.

A tentativa tola de promover uma ressurreição da Lava Jato é pífia, não tem mais serventia, saiu de moda e caiu em desuso, porque, de fato, nunca foi algo produzido pela justiça para o combate à corrupção, mas uma encomenda com vítimas pré-determinadas para mudar o cenário político no Brasil e colocá-lo numa zona de guerra, de cabeça para baixo e isolado do resto do mundo.

O califado de Curitiba, que hoje é só nostalgia, já teve muito poder. Agora, não se sustenta em cima das próprias pernas. Enquanto isso, Lula, o troféu almejado pela Lava Jato, avança com a bola dominada sobre o campo do adversário perdido.

Na soma total, a direita se fragmentou de tal forma que não há baba retórica que sirva de cola para o estágio de putrefação que a direita oitocentista provocou dentro do próprio reduto.

Cada dia que passa, esse quadro ganha cores mais vivas e, à medida que Lula avança, os brasileiros parecem puxar dos pulmões o Brasil que querem realizar.

Uma coisa é certa, o vento mudou completamente. A Globo não tem mais coragem de atacar Lula, Dilma ou o PT. A atmosfera de ódio perdeu muito a capilaridade, principalmente depois que o gabinete do ódio foi desbaratado, Moro e Bolsonaro entraram em rota de colisão e o fluxo da informação livre caminhou de maneira instantânea.

É nesse cenário que a esquerda começa a reconstruir suas bases, enquanto a direita tenta inutilmente se agarrar ao Brasil fazendão vendo o mundo repudiar e boicotar pesadamente esse retrocesso medieval.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

 

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Moro e Aécio: destruíram o país e morreram abraçados

Não é por acaso que esta foto em destaque se tornou a imagem real da Lava Jato. Moro representando a justiça brasileira, com a hegemonia da Lava Jato dentro do sistema de justiça no Brasil, e Aécio, à época, presidente do PSDB, representando a liderança da direita no país.

Não é preciso dizer que os dois sempre gozaram da preferência e, consequentemente da proteção da mídia. Isso, para ser econômico. Na verdade, Aécio e Moro, que se nutriam mutuamente dos ataques ao PT, à Dilma e a Lula, com o mesmíssimo slogan de que o PT era uma quadrilha, contaram com a absoluta e massiva publicidade da grande mídia.

Quando eles naufragam abraçados, junto naufraga toda uma estratégia de poder traçada pela direita.

Bolsonaro que, na verdade, é fruto dessa escumalha, representada por Aécio, Moro e grande mídia, está ali agora sendo excomungado por quem produziu e alimentou o esgoto que pariu o monstro.

É difícil saber hoje quem está mais desmoralizado, Aécio ou Moro. Talvez Aécio, porque não teve como a Globo esconder no Jornal Nacional seu pedido de propina a Joesley com a imagem de seu primo carregando as malas de dinheiro, fato filmado pelo próprio Joesley para ser usado no momento oportuno, como foi.

Moro, certamente, o juiz que mais vazou falsas delações para a grande mídia, foi salvo pela Globo, vejam só, pela emissora considerar que a Vaza Jato era verdadeira, porque esse fato nem Moro negou, mas a fonte e a forma com que as vísceras da Lava jato foram expostas pelo Intercept, eram criminosas, segundo a Globo e o próprio Moro.

Bastaria aquela armação tosca entre Moro, Veja e Globo às vésperas do segundo turno da eleição de 2014 em que a Veja publicou a infame capa, “Eles sabiam de tudo”, estampando os rostos de Dilma e Lula, para se afirmar que a Lava Jato praticamente começa tentando colocar Dilma de joelhos e entregar a Aécio a vitória daquela eleição.

Detalhe, o suposto delator não é ninguém menos do que o doleiro de estimação de Sergio Moro desde o escândalo do Banestado, Alberto Youssef, que hoje goza de uma vida de rei com o fruto de sua corrupção, com duas absolvições de Moro, no Banestado e na Lava Jato.

Com tanta mentira, com tanta corrupção envolvendo o mundo desses dois que ficaram famosos juntos através dessa imagem promíscua, que acabaram morrendo abraçados, afogados na própria ganância, enquanto Lula e Dilma estão politicamente mais fortes do que nunca.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas