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Bolsonaro precisa ser preso e a política brasileira desratizada

O Brasil precisa sair desse pesadelo bolsonarista, essa coisa que veio das profundezas do esgoto, junto com o principal personagem de um verdadeiro filme de terror, chamado Jair Bolsonaro.

O que estamos assistindo é a um pouco engenhoso, na verdade, destrambelhado ataque das ratazanas do Congresso que, em função do martírio que Bolsonaro amarga após sua derrota, buscam produzir falsas questões para se salvarem do naufrágio, já que suas “glórias eleitorais” dependeram do rancor e do fígado do pesadelo que tinham como escapulário.

É fundamental destacar que a sede insaciável de poder dos ratos que chegaram ao parlamento não cessa com a prisão de Bolsonaro. Essa legião de ruminantes investirá ainda mais no ódio, como estamos assistindo, porque nem de direita ou de extrema direita são.

Esses gabirus seguirão com seus macabros ataques numa guerra à democracia, ao parlamento, ao judiciário e ao executivo, como qualquer facção criminosa, vestida de direita ou extrema direita.

É preciso restaurar a política brasileira, tirá-la desse ambiente miserável que Bolsonaro produziu para atacar as instituições, de forma feroz, para se proteger e ampliar o apetite de sua perigosa ambição,

Sim, o bolsonarismo é a natureza bruta do inferno, do banditismo, que sempre teve assento central no esgoto e que, com a tutoria de um genocida, organizou um ataque à institucionalidade com uma ação delinquente que sempre teve como alvo o mais puro comando das piores práticas dos marginais históricos desse país.

É preciso dar fim a essa panaceia dentro do Congresso e das instituições que, de alguma forma, Bolsonaro pôde enfiar seus ratos de estimação com uma determinação que não deixa de pé uma telha de zinco que possa servir de ninho para novas gerações de ratos que relincham ódio em busca do enriquecimento próprio e da consumação das piores práticas do banditismo nacional.

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Com a indicação ao Oscar de Democracia em Vertigem, golpistas brasileiros ficarão famosos no mundo inteiro

O mundo saberá agora quem é FHC, o clone de Carlos Lacerda. Um golpista envernizado que, junto com Aécio, usou as mãos de Cunha para derrubar o governo da Presidenta Dilma com um golpe de Estado.

É esta conta que o PSDB, que está praticamente banido da disputa política no país, está fazendo e, logicamente, detestando a indicação ao Oscar do documentário “Democracia em Vertigem”.

É a história que sai do papel e ganha as telas do mundo inteiro. O que significa de imediato o enterro dos ossos do PSDB. Daí a gritaria.

Mas não para aí. Desmascara de forma absoluta a imagem de social democrata que o partido, mas sobretudo seu grande cacique FHC, venderam ao planeta num cenário em que a clandestinidade golpista de Fernando Henrique, Aécio e cia. foi o fermento que mergulhou o Brasil num caos com Temer e, agora, com Bolsonaro, depois de um golpe de Estado.

Certamente o Brasil não será o mesmo depois dessa indicação. A globalização é vingativa e implacável contra aqueles que se deixaram comprar e se dobrar pela força do capital internacional, porque ela não veio só, junto com a globalização financeira vem a globalização dos povos, da arte, das ideias, do humano, por mais que os “donos da terra” não queiram.

Assim, os passos da política brasileira e todas as sujeiras que operam nas sombras serão revelados ao mundo em condição de denúncia. Por isso o banzo daqueles que imaginavam que a Globo manda em tudo. Lógico que ela define o que é ou não a democracia no Brasil. Fez isso na ação penal 470, a farsa do mensalão na Lava Jato, que culminou na prisão de Lula e na consequente vitória de Bolsonaro e na “democracia”, definida pelos Marinho, que derrubou uma mulher honrada como Dilma para colocar um dos maiores pilantras da política brasileira em nome do combate à corrupção.

Claro que não tem como descolar uma coisa da outra. O Brasil estará em debate, as instituições de controle, na berlinda, e a mídia brasileira, principalmente a Globo, como a grande protagonista de uma teia de intrigas e mentiras marteladas diuturnamente em manchetes e editoriais falsificadores para que o voto popular fosse extirpado e o interesse da oligarquia brasileira triunfasse, porque a solução para que a direita voltasse ao poder com novas eleições, depois da quarta derrota consecutiva de FHC e seu PSDB para Lula e o PT, o sistema político tinha que cair e o golpe triunfar.

Agora ficarão famosos no mundo e a imagem compatível do momento gravíssimo que o país vive com o que produziu essa tragédia brasileira na fonte a partir do golpe.

Para o PSDB, que queria exilar o Brasil dentro do Brasil, a indicação do documentário Democracia em Vertigem ao Oscar foi um soco no estômago de FHC, o mais hipócrita golpista que o mundo conhecerá.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas