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Vídeo: Pesquisa Quaest mostra que, entre os beneficiados pelo Auxílio Eleitoreiro, Lula 57% e Bolsonaro 27%

Muita coisa foi dita na posse de Alexandre de Moraes, no TSE, a começar por Moraes que usou tempo de fala para dar uma dura em Bolsonaro. Na reprimenda, ele deixa claro que se Bolsonaro tentar melar a eleição, vai enfrentar muito mais do que um carão, mas fogo.

Mas não foi só isso, outros sinais claros de que Bolsonaro já é considerado um defunto político, salta aos olhos, inclusive a pesquisa Genial/Quaest mostra que, entre os beneficiados do Auxílio Eleitoreiro que Bolsonaro apostava em virar o jogo, a realidade é outra: Lula tem 57% e Bolsonaro 27%.

Assista:

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Pesquisa Quaest produz vertigem utilizando amostra divergente do Datafolha

O que é vertigem? Vertigem é a perda de equilíbrio causado pela sensação desagradável de se estar girando em um ambiente ou de ter o ambiente girando em torno de si, mesmo sem se mexer ou sair do lugar.

Há que se tomar muito cuidado com as pegadinhas contidas em pesquisas eleitorais em que a guerra da narrativa estará a todo vapor na campanha de Bolsonaro para dar ares de grandiloquência a tudo o que eles puderem amplificar.

Dependendo do ângulo em que se olha, a percepção pode trazer resultados distintos e dois olhares sobre o mesmo ponto expressarem visões diametralmente opostas.

Parece que é com essa preocupação que o”Análises Eleitorais – @analises2022″ faz esta observação:

A pesquisa Quaest utiliza amostra de renda divergente do Datafolha e provavelmente tbm do Ipec, tanto em SP quanto no Brasil. Na Quaest, 25% dos entrevistados ganham até 2 salários mínimos em São Paulo. No Datafolha, são 44%. Nesse segmento, Lula tem 45% e Bolsonaro 28% em SP.

Como se observa nessa informação, a diferença de metodologia da Quaest para o Datafolha não é pouca coisa, do percentual.

Ou seja, é nítido que, para se chegar a esse ovo de colombo, a Quaest buscou um critério absolutamente inverso ao utilizado pelo Datafolha, o que explica uma suposta “mudança de humor” do eleitorado a favor de Bolsonaro e contra Lula.

Temos que acostumar, pegadinhas como essa que, quem paga a orquestra escolhe o repertório volta  a acontecer a balde. Nosso papel é o de ler todos os dados, critérios e metodologias além dos números. A prudência é que nos cobra não comprar gato por lebre.

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Popularidade digital: Lula sobe com apoio de Anitta; Bolsonaro cai após fala golpista

Índice da Quaest publicado pela Folha aponta aproximação no desempenho dos rivais nas redes sociais.

O apoio de Anitta fez disparar a popularidade do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas redes sociais há dez dias, aponta o Índice de Popularidade Digital (IPD), calculado diariamente pela empresa de consultoria e pesquisa Quaest.

Uma semana depois, as ameaças golpistas repetidas por Jair Bolsonaro (PL) a embaixadores estrangeiros causaram uma queda do presidente no mesmo indicador. Os dois movimentos contribuem para uma tendência de aproximação entre os rivais em termos de desempenho na internet.

O atual mandatário ainda lidera o ranking durante quase todo o ano de 2022, quando se considera as médias mensais —principalmente em abril e maio, quando subiu nas pesquisas. O petista, porém, colou no adversário nos últimos dois meses.

Seu pico mais recente aconteceu em 11 de julho, precisamente quando Anitta escreveu no Twitter: “Não sou petista e nunca fui. Mas este ano estou com Lula”, num post que rendeu quase 350 mil curtidas. “Vamos juntos envolver o Brasil!”, ele respondeu em referência à música da cantora.

Lula também ultrapassou Bolsonaro entre 17 e 22 de junho, quando as mortes do indigenista Bruno Pereira, 41, e do jornalista britânico Dom Phillips, 57, na região do Vale do Javari (AM), foram confirmadas e as investigações sobre o caso ganharam fôlego.

No dia da publicação de Anitta, Lula teve um salto de 62,6 para 77,8 no índice. Logo depois, voltou para níveis mais baixos até chegar ao número mais recente: 64,2 nesta quarta (20).

Nem a bomba caseira que explodiu num ato com a sua presença no Rio, quatro dias antes, nem a repercussão do assassinato de um petista por um bolsonarista durante festa de aniversário em Foz do Iguaçu (PR), dois dias antes, haviam causado o mesmo efeito.

*Com informações da Folha

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Pesquisa

Quaest: Na Bahia, Lula tem 68,8% dos votos válidos

Lula tem vantagem de 43 pontos sobre Bolsonaro na Bahia, quarto maior colégio eleitoral do país, com mais de 11 milhões de eleitores.

Pesquisa Genial/Quaest realizada na Bahia, divulgada nesta sexta-feira (15), mostra Lula (PT) com 68,8% dos votos válidos no Estado. Jair Bolsonaro (PL) vem em segundo com 21,1% dos válidos. A Bahia é o quarto maior colégio eleitoral do país, com mais de 11 milhões de eleitores.

No principal cenário estimulado, Lula tem 62% dos votos totais, enquanto Bolsonaro marca 19%. Ciro vem em seguida com 5%. André Janones (Avante) tem 2%. Simone Tebet (MDB) e Vera Lúcia (PSTU) têm 1% cada. Os demais não pontuaram. Indecisos são 4% e brancos e nulos somam 5%.

Na pesquisa espontânea, quando não são revelados os nomes dos pré-candidatos, Lula é citado por 47% dos baianos e Bolsonaro por 15%. Ciro é lembrado por 1%, mesmo índice da soma dos demais. Indecisos são 33%. Brancos e nulos 2%.

No segundo turno, Lula vence Bolsonaro no Estado por 69% a 21%. A pesquisa ouviu 1.140 pessoas em 63 cidades da Bahia entre os dias 9 e 12/7. Margem de erro 2.9 pontos e 95% de confiabilidade. Registro no TSE número BR-03146/22 .

*Com Forum

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Quaest: Lula cresce 4 pontos e passa a liderar disputa no Rio

Entre eleitores mais jovens, entre 16 e 24 anos, Lula tem 49% das intenções de votos no Estado.

Após incursão no Rio de Janeiro, que terminou com um ato público na Cinelândia na quinta-feira (7), Lula (PT) descolou de Jair Bolsonaro (PL) e passou a liderar a disputa presidencial no Estado, crescendo 4 pontos percentuais, segundo pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quinta-feira (14).

O levantamento, realizado entre os 8 e 11 de julho com 1,2 mil eleitores no estado, mostra que Lula foi de 35% em maio para os atuais 39% – 46,4% dos votos válidos. Bolsonaro oscilou um ponto para menos e marca 34% – 40% dos válidos.

Ciro Gomes (PDT) tem 6%, seguido de André Janones (Avante) e Simone Tebet (MDB), ambos com 2%. Vera Lúcia (PSTU) marca 1%. Os demais não pontuaram. Brancos e nulos são 11% e indecisos 4%.

A liderança de Lula se dá principalmente por causa da preferência dos eleitores mais jovens, que têm entre 16 e 24 anos: 49% declaram que votarão no petista, diante de 27% que dizem votar em Bolsonaro.

Na outra ponta, entre os fluminenses que têm mais de 60 anos, Lula tem 40% e Bolsonaro 30%. Na faixas intermediárias, há empate técnico entre os dois.

A maior vantagem de Bolsonaro, no entanto, está entre os eleitores evangélicos – 51% contra 24% de Lula. Já o petista tem liderança entre os católicos – 44% a 28% de seu adversário.

Na simulação de segundo turno, Lula vence por 47% a 38%, com 2% de indecisos e 13% de brancos e nulos.

A margem de erro total é de 2,8 pontos percentuais para mais ou menos com índice de confiança de 95%. A pesquisa está registrada no TSE com os números RJ-05160/2022 e BR-04560/2022.

*Com Forum

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pesquisa Quaest: Lula cresce, Bolsonaro cai e vitória em primeiro turno avança

Lula tem 6 pontos de vantagem sobre todos os outros candidatos somados, diz o levantamento.

Pesquisa presencial da Quaest, patrocinada pelo Banco Genial e divulgada nesta quarta-feira (8), mostra que o ex-presidente Lula (PT) avançou ainda mais e consolidou a possibilidade de vencer a eleição de outubro já no primeiro turno.

Lula tem 47% das intenções de voto contra 41% de todos os outros candidatos somados.

Em relação ao levantamento anterior, de maio, Lula oscilou um ponto para cima e Jair Bolsonaro (PL) dois pontos para baixo, aparecendo agora com 29%.

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Segundo turno

Lula lidera em todas as projeções de segundo turno, ainda que a pesquisa aponte para uma vitória na primeira etapa.

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*Com 247

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Pesquisa Quaest: Haddad tem 30%, 3 vezes mais que Tarcísio, candidato de Bolsonaro

Mais um sinal de que a derrota de Bolsonaro está estabelecida, são os problemas que ele enfrenta para catapultar homens do seu espectro político. Ou seja, espetacularização não ganha jogo.

Parece importante observar os números da pesquisa para o governo de São Paulo, que tem 33 milhões eleitores, sendo, portando o maior colégio eleitoral do Brasil.

Enquanto Haddad ostenta 30% de intenção de votos, Tarcísio de Freitas, a quem Bolsonaro reservou um tratamento especial para lhe representar em São Paulo para polarizar com Haddad, tem três vezes menos votos.

E esse comedimento não é de agora, na verdade, reflete a atrofia que Bolsonaro vem sofrendo no estado, já que pesquisa recente mostra que Lula está 10 pontos à frente de Bolsonaro, arrastando com eles o resultado de seus desempenhos.

Segue abaixo a pesquisa:

O estudo mostra ainda que 39% disseram que votariam em Haddad apoiado por Lula. Sem França, o petista vai a 37%.

Pesquisa Quaest/Genial divulgada na madrugada desta quinta-feira (12) mostra que Fernando Haddad (PT) segue liderando a disputa para o governo de São Paulo com 30% das intenções de votos. Em seguida vem Márcio França (PSB) com 17%. Os dois ainda negociam uma “improvável, mas possível” – segundo o petista – aliança para o primeiro turno da disputa.

Candidato de Jair Bolsonaro (PL), o ex-ministro Tarcísio Gomes de Freitas (Republicanos) está em terceiro com 10%, seguido do atual governador Rodrigo Garcia (PSDB), que tem 5%.

Os demais pré-candidatos – Felício Ramuth (PSD), Gabriel Colombo (PCB), Vinicius Poit (Novo), Altino Junior (PSTU), Elvis Cezar (PDT) e Abraham Weintraub (PMB) – registraram 1% cada um e os indecisos somam 14% na pesquisa estimulada.

Na espontânea tanto Haddad quanto França são citados por 5% dos entrevistados. A pesquisa mostra ainda que 39% disseram que votariam em Haddad apoiado por Lula, enquanto 28% fariam o mesmo em Tarcísio apoiado por Bolsonaro.

Sem França, Haddad sobe 7 pontos

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Pesquisa

Quaest: Lula sobe para 46% e Bolsonaro estaciona em 29%

Pesquisa Quaest crava: Lula aumenta a chinelada em Bolsonaro e vai a 46%. Bolsonaro anda em círculos e patina em 29%. Diferença:17%

Pela primeira vez desde fevereiro, Jair Bolsonaro parou de subir.

Jair Bolsonaro manteve 29% nas intenções de voto e Lula oscilou positivamente dois pontos, chegando a 46%, aponta a pesquisa feita pela Quaest e encomendada pela Genial Investimentos, publicada nesta quarta-feira (11/5). O levantamento traz uma mudança em relação aos últimos três meses: pela primeira vez desde fevereiro, Bolsonaro parou de subir e Lula cresceu, ainda que dentro da margem de erro, de dois pontos percentuais.

No cenário estimulado para o primeiro turno, o ex-presidente Lula (PT) marcou 46%; Jair Bolsonaro (PL), 29%; Ciro Gomes (PDT), 7%; João Doria (PSDB), 3%; André Janones (Avante), 3%; Simone Tebet (MDB), 1%; Felipe D’Ávila (Novo), 1%. Luciano Bivar não pontuou. Branco, nulo ou eleitores que não vão votar, 6%. Indecisos foram 3%.

Desde fevereiro, Bolsonaro não ficava tão distante de Lula nas pesquisas Quaest. Hoje, são 17 pontos de diferença. O presidente vinha subindo três pontos percentuais a cada mês. Essa curva foi interrompida no levantamento deste mês.

Em fevereiro, Bolsonaro tinha 23%; em março, 26%; em abril, 29%; e agora, em maio, segue com 29%. A trajetória de Lula, por outro lado, mostra oscilações dentro da margem de erro em todas essas pesquisas, mas agora para cima: o petista tinha 45% em fevereiro; 44% em março; 44% em abril; e agora registrou 46%.

Em um segundo cenário estimulado, sem os candidatos Janones, Tebet, D’Ávila e Bivar, Lula tem 46%; Bolsonaro, 31%; Ciro, 9%; Doria, 4%; branco, nulo ou eleitores que não vão votar, 7%; indecisos, 3%.

A pesquisa fez 2 mil entrevistas pessoais com brasileiros a partir de 16 anos entre 5 a 8 de maio. O nível de confiança é de 95%.

Simone Tebet (MDB) – O nome da senadora já foi lançado oficialmente pelo partido e concorrerá em 2022Igo Estrela/Metrópoles

Vera Lúcia, socióloga e pré-candidata à Presidência

Vera Lúcia (PSTU) – O Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU) confirmou a pré-candidatura da socióloga Vera Lúcia à Presidência Romerito Pontes/Divulgação
Eymael , pré-candidato à Presidência – Metrópoles

Eymael (DC) – Eymael é apresentado desde 2020 como pré-candidato do Democracia Cristã (DC) à PresidênciaRafaela Felicciano/Metrópoles
Luciano Bivar, deputado federal e pré-candidato a Presidência da República – Metrópoles

Luciano Bivar (União) – Vencedor das prévias do partido, o deputado federal está oficializado como pré-candidatoMichael Melo/Metrópoles
Sofia Manzano, política, tem cabelos loiros, pele clara e usa óculos- Metrópoles

Sofia Manzano (PCB)- O Partido Comunista Brasileiro (PCB) confirmou a pré-candidatura da economista Sofia Manzano à PresidênciaReprodução/ Instagram
Fotografia colorida de uma urna eletrônica. Na imagem, aparecem os 9 números e os botões de confirma e corrige

O primeiro turno da eleição para presidente da República está marcado para 2 de outubro de 2022

*Rafaela Felicciano/Metrópoles

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Pesquisa

Quaest: Inflação é percebida por 98% e Bolsonaro é responsável por alta na gasolina

Pesquisa Quaest mostra que economia lidera a lista dos principais problemas do Brasil e deve pautar o debate eleitoral. Alta de preços, desemprego e crise econômica preocupam brasileiros.

Pesquisa Quaest divulgada nesta quinta-feira (7) mostra que a Economia deve pautar a disputa entre Lula (PT) e Jair Bolsonaro (PL) nas eleições de outubro. O tema é tratado como principal problema para 46% da população.

A pandemia, que já liderou o ranking, é visto como prioritário apenas para 14%, seguido pelas questões sociais e à frente da corrupção, que pautou as eleições de 2018, com 9%.

O estudo ainda fez um recorte do tema e a inflação (16%) já divide com a crise econômica (17) a preocupação dos brasileiros – em terceiro, com 13% está o desemprego. Nas questões sociais, a fome é preocupante para 9%, seguido pela desigualdade, com 2%.

Alta dos preços e Petrobras

A Quaest mostra ainda que 98% dos entrevistados percebeu a alta de preços dos produtos nos últimos meses – 2% dizem que “ficaram iguais”. Outros 74% acham que os preços vão aumentar nos próximos meses.

Para 62%, a economia piorou no último ano e, nos últimos três meses, houve um aumento de 8 pontos percentuais – de 51% para 59% – entre aqueles que dizem que “piorou” a capacidade de pagar as próprias contas.

Jair Bolsonaro é, disparado, considerado o maior responsável pelo aumento dos preços dos combustíveis no Brasil – que ocasiona um efeito cascata na inflação.

Para 24% é o presidente o responsável pelo preço da gasolina e do diesel. Outros 15% culpam a Petrobras – que é gerida pelo governo – e 14% dizem que é por causa da guerra entre Rússia e Ucrânia.

O discurso de Bolsonaro de culpar governadores foi adotado por 12% dos ouvidos na pesquisa. A alta do dólar e o mercado internacional são citados por 9% e 2% culpam os proprietários dos postos. Para 4%, todos os citados são responsáveis.

A pesquisa ainda mostra uma sondagem em relação às eleições, que ocorrem daqui a seis meses, e a percepção de 44% é que a situação econômica do país vai melhorar. Outros 31% dizem que vai piorar e 21% ficar do mesmo jeito.

A pesquisa ouviu 2 mil eleitores, face a face, entre os dias 1 e 3 de abril. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos e o índice de confiança de 95%.

*Com Forum

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Política

Pesquisa Quaest: liderança de Lula pode levá-lo a vencer no primeiro turno

Pesquisa Genial/Quaest, divulgada nesta quarta-feira (1), apontou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na liderança isolada, com 47% dos votos, contra 26% de Jair Bolsonaro, 9% do ex-ministro Ciro Gomes (PDT) e 6% do governador de São Paulo, João Doria (PSDB). Ao todo, 8% disseram que não votariam em candidato algum e 5% afirmaram estar indecisos.

Em outro cenário, o petista alcança 46% dos votos e Bolsonaro, 26%. Ciro atinge 8%, Doria, 6%, e o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), 1%. De acordo com os dados, 7% disseram que não votariam em postulante algum e 5% relataram indecisão.

Em um terceiro cenário, Lula, Bolsonaro e Ciro conseguem os mesmos percentuais – 46%, 26% e 8%, respectivamente. Doria alcança 5% e a senadora
Simone Tebet (MDB-MS), 2%. Segundo as estatísticas, 8% não optaram por candidatura alguma e 5% disseram estar indecisos.

Em um quarto cenário, o ex-presidente Lula atinge 44% do eleitorado e Bolsonaro, 25%, seguido pelo apresentador José Luiz Datena (PSL), com 7%. Ciro aparece com 6% e Doria com 3%, seguido pelo ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta (DEM), com 2%, e por Simone Tebet, com 1%. Ao todo, 6% afirmaram que não votariam em postulante algum e 5% ficaram entre os indecisos.

No quinto cenário, Lula consegue 44% dos votos e Bolsonaro 24%, seguido por Ciro e por Datena, os dois com 7%. Depois viriam Mandetta e o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), ambos com 2%, e Simone Tebet, com 1%. Os números mostraram que 7% não apontaram preferência alguma e 5% relataram indecisão.

Foram entrevistadas 2 mil pessoas por meio de questionário presencial entre os dias 26 e 29 de agosto nos 27 estados brasileiros. A margem de erro é de dois pontos para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%.

Segundo turno

Em um eventual segundo turno, Lula ganha de Bolsonaro por 55% a 30%. Em agosto, o petista tinha 54% contra 33% do seu adversário.

Bolsonaro só venceria em um eventual segundo turno contra Rodrigo Pacheco (36% a 33%).

Em segundo turno entre Ciro e Bolsonaro, o pedetista tem 45% dos votos e o seu oponente, 33%.

*Com informações do 247

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Arlinda Celeste Alves da Silveira
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