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Vídeo: Aviação russa obtém supremacia aérea sobre toda a Ucrânia, diz MD da Rússia

De acordo com o Ministério da Defesa, a aviação russa conquistou a supremacia aérea sobre o território ucraniano.

As forças russas assumiram o controle de 1.114 instalações de infraestrutura militar da Ucrânia, segundo o major-general Igor Konashenkov, representante oficial do ministério.

“Ao todo, 1.114 instalações da infraestrutura militar ucraniana foram atingidas pelo Exército russo desde o início da operação. Destes, 31 postos de comando e um de comunicação do Exército ucraniano”, afirmou o major-general.

O major-general também afirmou que “foram eliminados 314 tanques e outros veículos blindados, 57 lançadores de foguetes múltiplos, 121 peças de artilharia e 274 outros veículos militares”.

“Todos os residentes da cidade podem deixar a capital ucraniana sem obstáculos através da rodovia Kiev-Vasilkov. Esta via está aberta e é segura”, afirmou.

“Mais uma vez gostaria de ressaltar que o Exército russo está visando apenas instalações militares. Não há qualquer ameaça à população civil”

*Com Sputnik

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Rússia fecha espaço aéreo para 36 países como retaliação à Europa

Desde que tropas russas invadiram a Ucrânia, diversos nações europeias fecharam os respectivos espaços aéreos a aeronaves russas.

A Rússia anunciou, nesta segunda-feira (28/2), o fechamento do seu espaço aéreo para 36 países, como Alemanha, França, Espanha, Itália. A medida do governo russo é uma resposta aos diversos países da Europa que também fecharam seus respectivos espaços aéreos a aeronaves russas depois da invasão da Ucrânia, informa o Metrópoles.

“Em resposta à proibição, por parte dos Estados europeus, de voos de aeronaves civis para companhias aéreas russas e/ou registradas na Rússia, introduziu-se uma restrição de voos de companhias aéreas de 36 Estados”, informou a agência russa de transporte aéreo, Rosaviatsia, em um comunicado.

A Ucrânia fechou seu espaço aéreo para voos civis na quinta-feira (24/2), assim que tropas russas invadiram o país.

Países tentam negociação

As delegações da Rússia e da Ucrânia se reúnem, neste segunda, na tentativa de negociar um possível cessar-fogo do conflito entre os países. É a primeira vez que representantes das duas nações se reúnem desde que a Rússia deu início ao conflito. O diálogo ocorre na fronteira da Ucrânia com Belarus.

Para o governo ucraniano, além de uma interrupção do conflito, o objetivo da reunião é negociar uma saída das tropas russas que invadiram seu país.

Já o governo russo de Vladimir Putin disse esperar que as conversas comecem imediatamente, mas não quis abrir quais são os objetivos do encontro.

Mapa de ataques russos à Ucrânia terceiro dia

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Após ameaça nuclear, países da Europa fecham espaço aéreo para Rússia

Canadá, Espanha, Itália, França e Portugal fecham tráfego aéreo para voos da Rússia. Putin mandou colocar forças nucleares em “alerta”.

O mundo ficou em alerta após o presidente russo, Vladimir Putin, acionar forças nucleares contra a Ucrânia. Uma das primeiras reações foi o fechamento do espaço aéreo para voos da Rússia em países da Europa e da América.

Putin reuniu-se, neste domingo (27/2), com o ministro da Defesa, Serguei Choigu, e do Estado Maior, Dmitry Yuryevich Grigorenko, no Kremlin. No encontro, o mandatário ordenou que os ministros colocassem as forças nucleares em “regime especial de alerta”, conforme informado pela agência de notícias russa Tass.

Poucas horas depois, Canadá, Espanha, Itália, França e Portugal fecham tráfego aéreo às empresas de aviação da Rússia.

A União Europeia tomou a mesma medida. Aviões oficiais, comerciais e jatos particulares foram banidos nos 27 países-membros do grupo, anunciou a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, em pronunciamento ao vivo transmitido de Bruxelas.

Os países se juntam ao Reino Unido, Bulgária, Polônia, República Tcheca e Romênia que já haviam tomado essa decisão ao longo dos últimos dias.

Os Estados Unidos também têm restrições. A recomendação é que os pilotos evitem “todo o país da Ucrânia, todo o país de Belarus e uma parte ocidental da Rússia”.

A Estônia, a Letônia e a Lituânia decidiram fechar seu espaço aéreo para os aviões russos, mas o anúncio oficial ainda não foi feito.

*Com Metrópoles

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Manobras dos EUA levaram à guerra Rússia-Ucrânia, diz analista em Moscou

Ações dos Estados Unidos, por meio das chamadas “guerras híbridas”, e a expansão da Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) no Leste Europeu catalisaram o conflito Rússia-Ucrânia, segundo afirma Andrew Korybko, analista político norte-americano, informa o Uol.

Em entrevista ao UOL diretamente de Moscou, ele compara o que vê como ingerência indireta dos EUA na Ucrânia com os protestos ocorridos no Brasil a partir de 2013, que culminaram no impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT).

“O Brasil e a Ucrânia foram ambos vitimados pelas guerras híbridas dirigidas pelos Estados Unidos com o objetivo de fortalecer a hegemonia unipolar norte-americana”, diz Korybko.

O que são guerras híbridas?

Segundo o analista, o conceito de guerra híbrida é uma combinação de “revoluções coloridas” —que são incitações populares, na linha do que aconteceu no Brasil a partir de 2013 e na Primavera Árabe— e guerras não convencionais, como ataques cibernéticos, contendas judiciais e retaliações econômicas, para substituir governos que não estejam alinhados aos interesses dos EUA.

Sem citar nominalmente o efeito da Operação Lava Jato, Korybko afirma que, no Brasil, “a guerra [híbrida] se concentrou, principalmente, no chamado ‘lawfare’, ou na manipulação de instrumentos legais, a fim de remover seu governo multipolar democraticamente eleito e legítimo”.

Já na Ucrânia, diz o analista, a estratégia foi organizada com base no que chama de “terrorismo urbano de extrema-direita”, conhecido hoje como a Revolução Colorida EuroMaidan.

Autor do livro “Guerras Híbridas: das revoluções coloridas aos golpes”, Korybko diz que manobras dos EUA na Ucrânia levaram “essas forças de extrema-direita ao poder, as quais ameaçaram a minoria russa indígena [povos originários que habitam a região de Donbass] devido à ideologia fascista das novas autoridades, que glorificam aqueles que colaboraram com a Alemanha nazista”.

“Isso levou os residentes da Crimeia a se reunirem democraticamente com a Rússia e as repúblicas do Donbass a declararem sua independência”, diz ele, que manifestou nas redes sociais apoio ao governo russo.

Em paralelo, o governo ucraniano se recusou a implementar os acordos de Minsk, apoiados pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas.

‘Conflitos por procuração’

Korybko —que é jornalista baseado em Moscou e escreve para diversos veículos de imprensa internacionais, como o russo Sputnik, o chinês CGTN e o italiano L’Antidiplomatico— afirma que as mídias sociais são as novas armas de ataque cirúrgico.

Os Estados Unidos vêm usando esses métodos para derrubar governos em todo o mundo. Segundo o padrão que foi usado na Síria e na Ucrânia, a guerra indireta é marcada por manifestantes e insurgentes, e as quintas colunas são compostas menos por agentes secretos e sabotadores ocultos e mais por protagonistas desvinculados do estado, que se comportam, publicamente, como civis.”Andrew Korybko, analista político

Para o analista, em vez de estabelecer um confronto direto, os EUA estabelecem uma espécie de “conflito por procuração”, promovido na vizinhança dos alvos para desestabilizá-los.

“As tradicionais ocupações militares dão lugar a golpes e operações indiretas para as trocas de regimes, que são muito mais econômicas e menos sensíveis do ponto de vista político”, defende.

Korybko aponta que isso ocorreu em 2014, na Ucrânia, e no Ocidente foi chamado de Revolução Ucraniana ou Revolução da Dignidade. Assim como as Jornadas de Junho de 2013 levaram à eleição de Jair Bolsonaro, as agitações na Ucrânia conduziram Volodymyr Zelensky à presidência.
Otan na Ucrânia

O presidente russo Vladimir Putin iniciou ontem o que classificou como uma “operação militar especial” na Ucrânia, com o objetivo de, segundo ele, “desnazificar” e “desmilitarizar” o país vizinho.

Nos últimos meses, Putin também citou suposta ameaça à Rússia em razão da expansão da Otan —a aliança militar liderada pelos EUA— na Ucrânia. “Esses movimentos visam, essencialmente, neutralizar as capacidades russas de contra-ataque nuclear e, assim, colocar a Rússia em uma posição perpétua de chantagem nuclear frente aos EUA”, analisa Korybko.

O presidente russo ainda mencionou a crise humanitária nas repúblicas de Donbass, que reconheceu como independentes no início da semana, como justificativa para autorizar a operação.

“Na Rússia, o sentimento geral é que as pessoas estão aliviadas por Putin não apenas ter finalmente tomado medidas decisivas para evitar uma catástrofe humanitária ainda pior, que já provocou um êxodo de refugiados em larga escala para a Rússia, mas por ele enfrentar a ameaça existencial que os planos dos EUA e da Otan na Ucrânia representam para a Rússia.”

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Mundo

Putin ao exército ucraniano: “tomem o poder em suas próprias mãos!”

Segundo o presidente russo, seria “mais fácil” negociar com os militares ucranianos do que com seu presidente, Volodymyr Zelensky, e “um bando de neonazistas”.

Em discurso televisionado nesta sexta-feira (25), o presidente da Rússia, Vladimir Putin, pediu que o exército da Ucrânia se volte contra o presidente do país, Volodymyr Zelensky, e o tire do cargo. “Tomem o poder em suas próprias mãos!” disse.

Segundo Putin, é “mais fácil” negociar com os militares do que com Zelensky e “um bando de viciados em drogas e neonazistas” que ele alegou terem “se entrincheirado em Kiev” e mantido o povo “refém”. O líder russo ainda acusou o governo de Kiev e os “neonazistas” de usarem civis como “escudos humanos” em meio à ofensiva da Rússia na Ucrânia.

Os militares ucranianos, prosseguiu Putin, não devem permitir que seu governo use seus “filhos, esposas e entes queridos como escudos humanos”.

Zelensky, que havia dito que se sentia abandonado pelos Estados Unidos e pela Otan, pode agora cair através das mãos dos próprios ucranianos.

Com RT/247

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Política

Rejeição a Bolsonaro cresce no Twitter após Rússia atacar Ucrânia

A rejeição a Jair Bolsonaro (PL) cresceu nas redes sociais desde o início dos ataques da Rússia contra a Ucrânia, após horas de silêncio do chefe do Executivo sobre o conflito que teve início nesta madrugada. No Twitter, até o início da tarde, 77% das interações de usuários sobre o presidente foram negativas nesta quinta-feira, 24, segundo pesquisa Modal/AP Exata. O número é 13 pontos maior do que o registrado ontem, quando o presidente da Rússia, Vladimir Putin, ainda não havia iniciado os bombardeios, informa o Uol.

A reprovação a Bolsonaro veio acompanhada de uma queda na confiança no governo. Apenas 9,9% dos internautas publicaram mensagens favoráveis à gestão do presidente, ante 15% que se manifestavam dessa forma na última quarta-feira, 23.

De um dia para o outro, menções ao governo também revelaram um maior sentimento de medo (de 19% para 25%) e raiva (de 15% para 18,5%).

Segundo a pesquisa, a maior parte dos usuários que criticam Bolsonaro rejeitam a posição solidária que o presidente manifestou em relação à Rússia após sua última visita ao país e vinculam tal postura a uma suposta simpatia por Moscou.

O levantamento também mostra que internautas temem declarações desastrosas do presente. “Muitos perfis referem que há uma aliança de ‘ditaduras comunistas’ contra as democracias liberais e lamentam que o PR não condene o ataque à Ucrânia”, mostra o levantamento.

O estudo da Modal/AP Exata indica ainda que, resultado disso, a hashtag “Deus Bolsonaro” ficou entre as mais comentadas no Twitter, com muitas publicações pedindo que o presidente não se manifestasse. “Pelo amor de Deus, Bolsonaro”, escreveram diversos internautas.

Bolsonaro também foi alvo de críticas por ignorar o conflito na Ucrânia e participar de uma nova motociata em São José Rio Preto na manhã desta quinta-feira, 24. Na ocasião, disse apenas que “comunismo é um fracasso, socialismo é uma desgraça.” Até então, apenas o vice-presidente Hamilton Mourão tinha se manifestado sobre o caso, ao dizer que o Brasil “não está neutro”.

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Política

Moraes envia pedido para investigar motivo da viagem de Carlos Bolsonaro à Rússia

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes enviou à Procuradoria-Geral da República (PGR) um pedido de investigação sobre a presença do vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ) e do assessor Tercio Arnaud na comitiva da viagem do presidente Jair Bolsonaro (PL) à Rússia.

Segundo a apuração do Blog do Vicente, há suspeitas de conversas intensas entre o vereador pelo Rio de Janeiro com hackers especializados em disseminação de notícias falsas. A viagem do presidente Bolsonaro ao país ocorreu entre os dias 14 e 16 de fevereiro. Carlos teria embarcado dias antes.

A decisão de Moraes atende a uma solicitação do senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP). O pedido do parlamentar foi apresentado no âmbito do inquérito que investiga a atuação de uma milícia digital, voltada para ataques ao sistema democrático e às instituições brasileiras.

“Os planos do presidente Jair Bolsonaro parecem cada vez mais claros, não sendo demais inquirir os reais interesses dessa agenda. Assim, fica o questionamento óbvio: qual a verdadeira razão para uma viagem à Rússia em momento internacional tão delicado, com uma comitiva sui generis, com ausência de ministros e a presença de numerosos integrantes de seu gabinete do ódio, e no início do ano eleitoral?”, escreveu Randolfe.

Carlos Bolsonaro está encarregado da campanha à reeleição do pai nas redes sociais. Ele conta com a ajuda do assessor especial da Presidência Tercio Arnaud, integrante do chamado gabinete do ódio. Agora, caberá à PGR avaliar se há elementos para abrir uma investigação sobre os fatos.

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Mundo

Vídeos: Putin ordena e Rússia bombardeia alvos na Ucrânia

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, ordenou nesta madrugada (24) um ataque contra a Ucrânia e explosões foram registradas em diversas cidades fora das áreas separatistas do Donbass.

O momento é o mais grave da intensa crise que atinge as duas nações desde 2014, quando os russos anexaram a Crimeia e o conflito separatista se instaurou em áreas de Donetsk e Lugansk, informa o Ópera Mundi.

Em um pronunciamento televisivo, o mandatário afirmou que estava “protegendo” os separatistas, mas o próprio Exército confirmou que os ataques estavam sendo feitos contra bases e locais administrados por Kiev.

“O plano da Rússia não inclui ocupar a Ucrânia”, disse Putin. No entanto, o líder russo afirmou que “quem interferir” no país vizinho “pagará” as consequências e acusou os Estados Unidos de terem “ultrapassado” a linha vermelha ao não atender os pedidos de segurança russos e tentar incluir os ucranianos na Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan).

O ministro das Relações Exteriores da Ucrânia, Dmytro Kuleba, afirmou que a ação russa “é de larga escala”. “As cidades pacíficas ucranianas estão sob ataque e essa é um guerra. A Ucrânia se defenderá e vencerá: o mundo pode e deve parar Putin e o momento de agir é agora”, pontuou.

Por sua vez, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, disse que Putin “escolheu uma guerra premeditada que levará a uma catastrófica perda de vidas humanas e sofrimentos” e que esse é um ataque “injustificado” contra Kiev.

O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, afirmou que esse “é o momento mais triste do meu mandato”. “Preciso mudar meu apelo: presidente Putin, em nome da humanidade, leve de volta as tropas russas. Esse conflito deve parar agora. O que é claro é que essa guerra não tem sentido e viola os princípios da Carta da ONU”, ressaltou.

O presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, afirmou que conversou com o líder ucraniano, Volodymyr Zelensky, para “condenar com a máxima firmeza a injustificada agressão militar da Rússia contra a Ucrânia e exprimir a nossa mais forte solidariedade”.

Zelensky fez um pronunciamento em que anunciou que “rompeu” com Moscou e fazendo um apelo para que a população russa proteste contra esse ataque contra a Ucrânia.

O mandatário ainda pediu que seja criada uma “coalizão anti-Putin” e que sejam aplicadas “sanções imediatas” contra o governo. Ainda hoje, diversos grupos internacionais, como o G7, vão se reunir para anunciar mais punições contra os russos.

https://twitter.com/MundoEConflicto/status/1496691172093435914?s=20&t=FbYN4vb6hD0_ex_holwaVA

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Cresce a tensão: Putin vai reconhecer independência de regiões separatistas da Ucrânia, afirma o Kremlin

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, deve anunciar, possivelmente ainda nesta segunda-feira, que vai reconhecer a independência das regiões ucranianas de Luhansk e Donetsk, onde separatistas pró-Moscou controlam boa parte do território desde 2014, e onde travam uma guerra que deixou cerca de 15 mil mortos.

O anúncio veio horas após uma reunião não programada do seu Conselho de Segurança Nacional transmitida pela televisão, na qual os outros 12 membros do conselho pediram para o presidente reconhecer a independência das regiões, informa O Globo.

A reunião aparentemente seguiu um roteiro combinado, e a transmissão ao vivo foi altamente incomum. Ao fim do encontro, o presidente russo disse que uma decisão seria tomada ainda hoje, e ele comunicou essa decisão aos líderes da França, Emmanuel Macron, e da Alemanha, Olaf Scholz.

“Putin informou sobre os resultados da reunião ampliada do Conselho de Segurança da Federação Russa, que considerou a situação atual em torno do Donbass no contexto da decisão da Duma do Estado sobre o reconhecimento das Repúblicas Populares de Donetsk e Luhansk”, escreveu o Kremlin, em comunicado reproduzido por agências de notícias russas. Citando alegações das lideranças separatistas, que se dizem atacados pelas autoridades ucranianas, o Kremlin afirma que Putin “pretendia assinar um decreto correspondente em um futuro próximo”.

Regiões de Donetsk e Luhansk e áreas sob controle de separatistas

Tal assinatura pode ocorrer ainda nesta segunda-feira, durante o pronunciamento previsto de Putin na TV. Segundo o Kremlin, Scholz e Macron ficaram “decepcionados” ao final das conversas com o presidente russo.

Durante a reunião do Conselho de Segurança, Putin disse que um reconhecimento da independência não significaria a anexação das regiões à Rússia. É incerto se Moscou reconhecerá todas as regiões de Donetsk e Luhansk ou apenas as áreas controladas por separatistas.

Mais cedo, forças de segurança da Rússia afirmaram que militares e guardas de fronteira impediram “um grupo de reconhecimento e diversionismo” de violar a fronteira do país a partir do território ucraniano e que cinco pessoas foram mortas para impedir a incursão, informaram agências de notícias russas. “Nos combates, cinco pessoas que pertenciam a um grupo de sabotadores que violaram a fronteira russa foram mortas”, disse um comunicado.

A Ucrânia negou o informe, classificando-o como “fake news”, e disse que nenhuma força ucraniana esteve presente na região russa de Rostov, onde o incidente teria ocorrido.

Horas antes da reunião do Conselho de Segurança russo, os líderes das duas regiões separatistas foram à televisão pedir a Putin para reconhecê-las como independentes.

Todas as ações do lado russo se encaixam em um padrão previsto várias vezes por governos ocidentais, que acusam a Rússia de se preparar para fabricar um pretexto para invadir a Ucrânia culpando Kiev pelos ataques e contando com pedidos de ajuda de representantes separatistas.

O reconhecimento da independência das regiões constituiiria o fim dos Acordos de Minsk, negociados em 2015 com mediação da Alemanha e da França. Os acordos previam um cessar-fogo nas duas regiões, que receberiam autonomia administrativa. O acordo era considerado o quadro de referências para quaisquer futuras negociações sobre a crise no Leste ucraniano.

Em Washington, o presidente Joe Biden convocou uma reunião com seus principais conselheiros de segurança. O secretário de Estado Antony Blinken, o secretário de Defesa Lloyd Austin e o general Mark Milley, presidente do Estado-Maior Conjunto dos EUA, foram vistos entrando na Casa Branca no feriado do Dia do Presidente.

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Tensão: Rússia diz ter matado 5 pessoas que entraram em seu território pela fronteira; Ucrânia diz que notícia é falsa

Agências russas descreveram os cinco como um grupo de sabotadores. Kiev diz que não havia nenhuma força ucraniana na região. Putin vai à TV e diz que considera reconhecer independência de regiões ucranianas separatistas.

Militares russos disseram nesta segunda-feira (21) que tropas e guardas de fronteira impediram um grupo de violar a fronteira da Rússia a partir do território da Ucrânia, e que cinco pessoas foram mortas. As informações são de agências de notícias russas.

A Ucrânia negou a reportagem das agências de notícias russas, dizendo ser informação falsa, e acrescentou que nenhuma força ucraniana estava presente na região de Rostov, onde o incidente teria ocorrido.

Segundo a agência Interfax, militares russos disseram que veículos armados ucranianos entraram em território da Rússia e foram destruídos.

O comunicado descreve os inimigos como um grupo de sabotadores e afirma que as cinco pessoas foram abatidas. O incidente teria ocorrido perto da cidade de Mityakinskaya, na região de Rostov, às 6h locais (0h em Brasília).

Rússia diz ter matado cinco pessoas que invadiram seu território vindas da Ucrânia — Foto:  g1

Reconhecimento de independência

O presidente russo, Vladimir Putin, disse nesta segunda que é necessário considerar o pedido de líderes das duas regiões separatistas do extremo leste da Ucrânia para que a Rússia as reconheça como independentes.

Em um pronunciamento televisionado, Putin disse que se reuniu com seu conselho de segurança e que a ameaça à Rússia aumentará substancialmente caso a Ucrânia se junte à aliança militar Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan).

Na semana passada, o Parlamento russo aprovou um pedido para que o presidente reconhecesse as autodeclaradas repúblicas Populares de Donetsk e Luhansk, no leste ucraniano.

Se aprovado, o movimento pode inflamar ainda mais o impasse sobre uma escalada militar russa perto da Ucrânia que tem alimentado temores do Ocidente de que Moscou possa invadir. A Rússia nega qualquer plano de invasão e acusa o Ocidente de histeria.

Posto de fronteira

Mais cedo, a agência FSB, o serviço secreto da Rússia, afirmou que um obus disparado do território da Ucrânia destruiu um posto de fronteira russo na região de Rostov. Não houve mortos nem feridos, de acordo com a agência de notícias Interfax.

O incidente ocorreu a 150 metros da linha de fronteira entre a Rússia e a Ucrânia.

Oleksiy Danilov, o principal chefe de segurança da Ucrânia, afirmou que o país não ataca civis.

Desde 2014, há grupos de separatistas rebeldes pró-Rússia no leste da Ucrânia , região marcada por conflitos há anos.

Na semana passada, os grupos rebeldes e o governo ucraniano trocaram acusações de ataques.

*Com informações do G1

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