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Medidas de Trump geraram mais inflação e pessimismo na sociedade norte-americana

A festa acabou e a conta já chegou.

Aquela incondicional admiração e respeito que parte dos americanos tinha por Trump, evaporou na mesma velocidade que a inflação subiu com as medidas “anti-inflacionárias” do presidente dos EUA.

Trump gera inflação imediata nos EUA, Isso é fantástico!

O sujeito sassaricou para todo lado e acabou entregando a rapadura antes mesmo de virar açucar mascavo.

Até os peixinhos do fundo do mar sabiam que o tarifaço de Trump ia dar merda, como deu.

De estalão, encareceu para os norte-americanos desde a água engarrafada até automóveis.

A população daquele país já sente o peso do tranco no bolso, com aumentos instantâneos nos preços de produtos mais básicos.

Economistas apontam que, após um breve período de blefe pós-eleitoral, a coisa deu as caras e a cara não é bonita como foi pintada.

Foi um sacode bem dado no custo de vida da população dos EUA.
Até os mais bem-aventurados cidadãos médios americanos estão comprando marcas mais baratas para aliviar o repuxo.

Se é essa a política que Trump tinha na manga da casaca, não tem mais nada e já dá alívio tarifário a produtos mexicanos.

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Política

Em drible da vaca de Lula sobre Trump, Paraguai deleta candidato à OEA

Decisão do Paraguai de retirar candidatura de nome conservador ocorre após Lula entrar em campo e fechar coalizão por diplomata do Suriname para a OEA.

O nome disso é sagacidade política, mas pode chamar de drible da vaca.

Saída à francesa

O Paraguai deletou a candidatura de Rubén Ramírez Lezcano à presidência da Organização dos Estados Americanos (OEA).

O ministro de Relações Exteriores paraguaio representa um governo de direita e conservador, sendo visto como o então favorito por Trump.

Rubén Ramírez foi escanteado depois que Lula fechou acordo direto com com Bolívia, Chile, Colômbia e Uruguai para apoiar o diplomata de Suriname Albert Ramdin.

Gol de placa de Lula!

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Governo Lula estuda MP para retaliar barreiras comerciais de Trump

Diante das barreiras protecionistas impostas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e da falta de avanço nas negociações com a Casa Branca, o governo brasileiro avalia a edição de uma Medida Provisória (MP) para criar mecanismos legais de retaliação comercial. A iniciativa visa garantir uma resposta rápida às sobretaxas norte-americanas, sem depender do longo trâmite do Congresso.

Segundo a CNN Brasil, a possibilidade de editar uma MP é vista na Esplanada dos Ministérios como uma alternativa ao Projeto de Lei 2088/2023, que tramita no Senado com o mesmo teor. O projeto foi apresentado originalmente em meio às ameaças da União Europeia de impor restrições a produtos agrícolas brasileiros, sob a justificativa de preocupação com o desmatamento na Amazônia.

A proposta, batizada de PL da Reciprocidade Ambiental, foi articulada pela Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) e protocolada pelo senador Zequinha Marinho (PL-PA). O projeto estabelece que o Brasil também possa impor exigências ambientais a produtos de países ou blocos que adotem medidas semelhantes contra as exportações brasileiras.

A ex-ministra da Agricultura e senadora Tereza Cristina (PP-MS), relatora do texto, ajustou a proposta para incluir mecanismos de retaliação comercial em resposta às ameaças de Trump. O texto revisado teve respaldo do governo Lula e recebeu aval de ministérios como o MDIC (Indústria e Comércio) e o Itamaraty.

Ainda conforme a reportagem, o relatório de Tereza Cristina foi concluído na sexta-feira (28) e está pronto para votação na Comissão de Meio Ambiente do Senado. A senadora já se reuniu com o presidente da Casa, Davi Alcolumbre (União-AP), para acelerar a tramitação. Uma das hipóteses é aprovar o texto em caráter terminativo na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), sem necessidade de passar pelo plenário. De acordo com o 247, o substitutivo apresentado pela ex-ministra autoriza a Câmara de Comércio Exterior (Camex) a suspender concessões comerciais e direitos de propriedade intelectual (patentes) como resposta a ações unilaterais de países ou blocos que prejudiquem a competitividade dos produtos brasileiros.

Com as sobretaxas ao aço prestes a entrar em vigor e Trump ameaçando ampliar barreiras comerciais, o governo brasileiro quer garantir instrumentos legais para adotar retaliações. O Planalto estuda a publicação de uma MP nos mesmos moldes do substitutivo de Tereza Cristina, com discussões concentradas no MDIC.

A principal diferença entre as duas propostas é a agilidade. Enquanto o projeto de lei precisa passar pelo Senado e pela Câmara, uma MP tem efeito imediato, podendo ser usada como ferramenta de pressão nas negociações com os EUA.

Atualmente, para retaliar um país, o Brasil precisa de aval da Organização Mundial do Comércio (OMC). Foi assim na “guerra do algodão”, quando o Brasil obteve autorização para impor tarifas adicionais a produtos americanos após comprovar subsídios ilegais aos cotonicultores dos EUA. No entanto, a OMC está paralisada e Trump tem ameaçado ignorar as regras do comércio internacional.

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O vulcão às avessas de Trump faz estragos de monta nos EUA

Os bombardeios tarifários de Trump erram coordenadas e lançam bombas no seu próprio pé.

Todos os dias sabe-se pela imprensa dos EUA de vítimas norte-americanas atingidas pela agenda econômica de Trump.

O presidente dos EUA persegue universidades e os alunos é que se transformam nas principais vítimas.

O clima de terror e incertezas sobre os pesados cortes de financiamento de Trump levou escolas a reduzirem o número de alunos de doutorado, em alguns casos renegando ofertas.

Cortes de Trump na força de trabalho federal afastam funcionários jovens.

Entre os trabalhadores, cujas carreiras e vidas foram afetadas pelas medidas do governo federal nos EUA nas últimas semanas, estão aqueles que representam a próxima geração de servidores públicos.

Outro símbolo trágico das medidas de austeridade de Trump vem da poderosa CIA, que começa a demitir oficiais recentemente contratados.

Fiscais economizaram bilhões para os contribuintes. Ainda assim, Trump os demitiu.

O nome disso é cangaço neoliberal que nós brasileiros conhecemos muito bem com os ditadores militares, Sarney, Collor, FHC, Temer e Bolsonaro. Sabemos inclusive onde isso vai dar.

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Trump dá ultimato para que Hamas saia de Gaza e exige libertação de prisioneiros israelenses

O presidente dos EUA estendeu as ameaças à toda a população palestina de Gaza, afirmando que estão ‘mortos’ se retiverem os presos.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, deu um ultimato, nesta quarta-feira (5), para que os líderes do Hamas saiam de Gaza e exigiu que o grupo islamista palestino liberte os prisioneiros israelenses.

“Estou enviando a Israel tudo o que se necessita para terminar o trabalho, nem um único membro do Hamas estará a salvo se não fizerem o que eu digo”, escreveu o republicano em sua rede Truth Social, se referindo ao apoio militar dos EUA ao genocídio promovido por Israel em Gaza, que já deixou mais de 45 mil mortos em território palestino, segundo o Hamas. “Este é seu último aviso! Para os dirigentes, agora é a hora de sair de Gaza, enquanto ainda têm oportunidade.”

“Libertem todos os reféns agora, não depois, e devolvam imediatamente todos os corpos das pessoas que vocês assassinaram, ou ACABOU para vocês”, afirmou o mandário, referindo-se também aos restos mortais dos prisioneiros em posse do Hamas. “Somente pessoas doentes e perversas mantêm corpos, e vocês são doentes e perversos!”

Logo depois, Trump estendeu as ameaças ao Hamas à toda a população palestina de Gaza, afirmando que estão “mortos” se retiverem os prisioneiros israelenses.

“Para a população de Gaza: um lindo futuro os espera, mas não se retiverem os reféns. Se o fizerem, estão MORTOS!”, escreveu o republicano em seu perfil.

Contato direto com o Hamas
O governo estadunidense manteve contatos diretos com o Hamas, em acordo com Israel, que advertiu nesta quarta-feira (5) que seus esforços militares para derrotar o movimento islamista palestino em Gaza não terminaram.

Essa postura rompe com a antiga política dos EUA de não manterem um diálogo direto com grupos que considera terroristas, como é o caso do Hamas.

Perguntada por essas conversas, reveladas pelo site Axios, a porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt, respondeu que o enviado especial dos Estados Unidos, Adam Boehler, tem “autoridade para falar com qualquer um”.

“Israel foi consultado sobre esse assunto”, acrescentou, sem dar detalhes sobre o conteúdo das reuniões e disse que “há vidas de americanos em jogo”.

“Durante as consultas com os Estados Unidos, Israel expressou sua opinião sobre as conversas diretas com o Hamas”, disse o gabinete do primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu.

Responsáveis do Hamas também confirmaram esses encontros.

“Houve vários contatos entre o Hamas e vários canais de comunicação americanos, o último com um enviado dos Estados Unidos, e o assunto dos prisioneiros israelenses que têm cidadania americana, tanto os vivos quanto os falecidos, foi discutido”, declarou um responsável do Hamas que pediu anonimato.

Segundo o Axios, Boehler se reuniu com autoridades do Hamas nas últimas semanas em Doha para tratar da libertação dos cinco prisioneiros americanos que o grupo islamista ainda mantém na Faixa de Gaza, quatro dos quais estão mortos, segundo balanço da AFP.

Nessas conversas também se discutiu a libertação de todos os prisioneiros que permanecem em Gaza, bem como a possibilidade de um cessar-fogo permanente, acrescentou o Axios, com base em duas fontes anônimas próximas das conversas.

Apesar dos contatos, o chefe do Estado-Maior israelense, Eyal Zamir, afirmou nesta quarta-feira que o objetivo de acabar com o Hamas na Faixa de Gaza “ainda não foi concluído”, declarações que colocam em dúvida a trégua no território palestino.

“O Hamas sofreu um golpe duro, mas ainda não foi vencido”, declarou Zamir. Enquanto Netanyahu limitou-se a dizer que está “decidido a ganhar”.

Israel lançou uma ofensiva militar na Faixa de Gaza após um ataque em 7 de outubro de 2023 no sul do país perpetrado por membros do Hamas, no qual morreram 1.218 pessoas.

A ofensiva israelense provocou pelo menos 48.440 mortes em Gaza, a maioria civis, segundo dados do Ministério da Saúde do Hamas considerados confiáveis pela ONU. Também gerou um desastre humanitário entre os 2,4 milhões de habitantes do território palestino.

Fome, uma arma de guerra
Em 19 de janeiro entrou em vigor um acordo de trégua alcançado com mediação de Catar, Egito e Estados Unidos.

Esse pacto está na berlinda, já que Israel e Hamas discordam sobre como mantê-lo, uma vez expirada sua primeira fase.

Nessa primeira etapa, o Hamas entregou 33 prisioneiros e Israel libertou cerca de 1.800 palestinos.

Israel também permitiu a entrada de mais ajuda humanitária em Gaza, antes de bloqueá-la no domingo em meio às desavenças com o Hamas sobre o prosseguimento da trégua.

Israel quer que a primeira fase se prolongue até meados de abril e exige a “desmilitarização total” do território palestino, a saída do Hamas de Gaza e a entrega de todos os prisioneiros antes de passar para uma nova fase.

Já o Hamas quer seguir para a segunda etapa, que contempla um cessar-fogo permanente, e insiste em permanecer na Faixa de Gaza, que governa desde 2007.

Uma terceira fase deveria se dedicar à reconstrução de Gaza.

Com sua decisão de bloquear a entrada de ajuda humanitária em Gaza, Israel está “utilizando a fome como arma de guerra”, protestou a África do Sul, que apresentou uma denúncia de genocídio contra Israel perante a Corte Internacional de Justiça.

Berlim, Paris e Londres pediram conjuntamente a Israel que deixe a ajuda entrar, e ao Hamas que liberte os prisioneiros. “O fornecimento de ajuda humanitária não deve […] ser explorado com fins políticos”.

*AFP/BdF

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Economia

O impressionante equilíbrio da economia brasileira diante da desordem capitalista provocada por Trump no mundo

Bolsa em alta e dólar em queda.

Por mais que a grande mídia da Faria Lima queira inocular na sociedade a ideia que economia brasileira vai mal ou corre sérios riscos, os números, todos eles, desmentem as redações.

Essa inversão dos fatos, tem nome, antipetismo ou antilulismo.

O objetivo, portanto é fabricar sobressaltos artificiais.

O discurso de Trump no Congresso dos EUA, balançou as estruturas universais, sobretudo nos países criticados por ele.

O Brasil foi um dos alvos de Trump. No entanto, suas declarações não trouxeram qualquer efeito prático para a economia brasileira.

Boa parte do roteiro de Trump já era sabida, mas, no caso do Brasil, o que foi dito por ele não foi nenhum anestesiante. Criticou as tarifas brasileiras sinalizando uma forra na mesma medida.

Nada disso foi capaz de mover os indicadores econômicos brasileiros até aqui.

Isso não é pouca coisa.

Na época do escapulário neoliberal da mídia, FHC, o mesmo repetia que qualquer balancinho lá na Cochinchina causava terremoto econômico no Brasil.

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Política

Bolsonaristas criticam Eduardo Bolsonaro

Após postar nas redes um vídeo em que defende Trump e critica Zelensky, Eduardo Bolsonaro provocou azia coletiva na terra plana.

Nesse último figurino, Eduardo pintou o ucraniano como um folgazão, que viveu até aqui das benesses que recebida dos EUA.

A mensagem desceu quadrada no sentimento coletivo do bolsonarismo.

Isso provocou uma enxurrada de críticas em número bem maior do que o de apoios.

O fato novelesco entre Trump e Zelensky parece mais complicado do que previa o clã.

A reação dos bolsonaristas não foi nada amistosa, a maioria dizendo que o clã Bolsonaro estava sendo incoerente com o que dizia antes do furdunço entre os titãs da extrema direita.

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Mundo

Zelensky ficou com a brocha na mão

Sejamos realistas, Trump deu um mata-leão em Zelensky

Trump pegou um alfinete e espetou o baiacu ucraniano que murchou na hora.

Não tem saída, vai ter que renunciar.

Zelensky ofereceu tardiamente termos para parar de lutar, garantindo aos EUA que a Ucrânia quer a paz

Inutilmente diz que Ucrânia está “pronta” para negociar a paz em tentativa de apaziguar Trump.

Declaração conciliatória ocorre após confronto na Casa Branca levar EUA a suspender ajuda militar.

Decisão da Casa Branca de suspender a ajuda militar significa que o arsenal de Kiev estará esgotado em “dois a três meses”

Isso se Zelensky não cair antes. A ver

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Mundo

China dá resposta forte e decisiva as ameaças de Trump: ‘Se você quer guerra, estamos prontos’

Ministério das Relações Exteriores chinês rejeitou questão do fentanil como justificativa para aumentos de tarifas.

A Embaixada Chinesa nos EUA respondeu às tarifas impostas pela administração Trump sobre a questão do fentanil.

Em uma declaração publicada no X, a embaixada enfatizou que os EUA devem se envolver em consultas iguais com a China para abordar o assunto. “Se os EUA realmente querem resolver a questão do fentanil, então a coisa certa a fazer é consultar a China, tratando-se como iguais. Se a guerra é o que os EUA querem, seja uma guerra tarifária , uma guerra comercial ou qualquer outro tipo de guerra, estamos prontos para lutar até o fim”, dizia o post da embaixada.

China rejeita acusações dos EUA
O Ministério das Relações Exteriores da China rejeitou a questão do fentanil como justificativa para aumentos de tarifas sobre importações chinesas. Um porta-voz do ministério declarou que as ações da China para salvaguardar seus direitos e interesses eram legítimas e necessárias.

“Os EUA, e não mais ninguém, são responsáveis ​​pela crise do fentanil. No espírito de humanidade e boa vontade para com o povo americano, tomamos medidas robustas para ajudar os EUA a lidar com a questão. Em vez de reconhecer nossos esforços, os EUA buscaram difamar e transferir a culpa para a China e estão buscando pressionar e chantagear a China com aumentos de tarifas. Eles estão nos PUNINDO por ajudá-los. Isso não vai resolver o problema dos EUA e vai minar nosso diálogo e cooperação antinarcóticos”, acrescentou a declaração.

Tarifas entram em vigor
A administração Trump impôs uma tarifa adicional de 10% sobre produtos chineses, somando-se aos 10% já em vigor. Essas tarifas entraram em vigor na terça-feira. Tarifas semelhantes também foram aplicadas a importações do Canadá e do México sobre o mesmo problema, segundo o ICL

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Vai dar Merda!

New York Times: Trump mostra até onde está disposto a levar a ‘América em Primeiro Lugar’

Agricultores americanos se preparam para os danos causados ​​pelas tarifas retaliatórias

A guerra comercial de Trump pode ser sua maior aposta econômica.

O presidente Trump ofereceu uma mistura de razões para perturbar as relações comerciais globais, deixando os maiores parceiros comerciais dos Estados Unidos perplexos e irritados.

As cadeias de suprimentos se estendem pelas fronteiras dos EUA com o México e o Canadá, o que torna difícil dizer o que é feito nos Estados Unidos.

Administração Trump vincula tarifas a overdoses fatais de fentanil, que estão diminuindo

Ações caem enquanto investidores avaliam perspectivas de guerra comercial global

Cortes do governo atingem os veteranos de forma especialmente dura.

Cerca de 30% dos funcionários públicos do governo federal são veteranos, e muitos perderam seus empregos devido aos cortes de gastos do governo Trump

Administração Trump pressiona para reduzir a força de trabalho do IRS pela metade

Perder metade de seus funcionários prejudicaria severamente o IRS, o que significa que os americanos podem ter que esperar mais tempo para receber os reembolsos de impostos

Trump ameaça Colômbia com milhões em cortes por alegações de antissemitismo.

Vai dar merda!