Categorias
Mundo Política

Lula reafirma que guerra em Gaza é genocídio e que judeus são contra

Presidente reitera pedido de paz também entre Rússia e Ucrânia

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva reforçou o posicionamento brasileiro em defesa do fim dos conflitos que estão ocorrendo entre Israel e Palestina; e entre Rússia e Ucrânia. As afirmações foram feitas neste domingo (1º) em Brasília, durante o encerramento da convenção do PSB, partido que integra a base do governo federal.

Durante o discurso, o presidente brasileiro leu a íntegra da nota emitida hoje pelo Itamaraty, condenando “nos mais fortes termos” o anúncio feito por Israel, de que aprovava mais 22 assentamentos israelenses na Cisjordânia – território que, segundo a nota, é “parte integrante do Estado da Palestina”.

Israel x Palestina
Sob os gritos de “Palestina Livre” por parte dos presentes, Lula reiterou afirmações feitas anteriormente, de que essa guerra não é desejada nem pelo povo judeu, nem pelo povo de Israel. “Essa guerra é uma vingança de um governo contra a possibilidade da criação do Estado Palestino. Por detrás do massacre em busca do Hamas, o que existe na verdade é a ideia de assumir a responsabilidade e ser dono do território de Gaza”, disse Lula.

“O que nós estamos vendo não é uma guerra entre dois exércitos preparados, em campo de batalha com as mesmas armas. É um exército altamente profissionalizado matando mulheres e crianças indefesas na Faixa de Gaza. Isso não é uma guerra. É um genocídio contra e em desrespeito a todas as decisões da ONU, que já pediu o fim essa guerra”, acrescentou.

Palestinos se reúnem em local de ataque a casa em Khan Younis, no sul da Faixa de Gaza
22/04/2025 Reuters/Hatem Khaled/Proibida reprodução

Rússia x Ucrânia
Lula manifestou também posição contrária à guerra entre Rússia e Ucrânia. Ele lembrou das conversas que teve com o presidente Russo, Vladimir Putin, na qual teria falado que já estava na hora de os dois países fazerem um acordo, dando fim ao conflito.

“O Brasil também foi contra a ocupação territorial feita pela Rússia. A gente não quer guerra. O mundo está precisando de paz, de harmonia, o mundo está precisando de livros e não de armas. É dessas coisas que as pessoas têm de compreender”, disse Lula.

“O mundo gastou o ano passado US$ 2,4 trilhões em armas, enquanto 733 milhões de seres humanos vão dormir toda a noite sem ter o que comer. Não por falta de alimento, mas por falta de dinheiro para as pessoas comprarem os alimentos. Se esse dinheiro gasto em armas fosse gasto em comida, teríamos todo mundo com a barriga cheia, todo mundo saudável”, argumentou o presidente.

Hospital atingido por drone russo em Sumy, Ucrânia
28/09/2024
Serviço de Emergência da Ucrânia/Divulgação via Reuters

Reformas no Conselho de Segurança
Lula voltou a defender mudanças no Conselho de Segurança da ONU, como forma de dar mais força a uma entidade que, segundo ele, tem se mostrado frágil e desrespeitada por conta de decisões unilaterais de membros de seu conselho.

“Os EUA invadiram o Iraque por conta própria, sem consultar a ONU. A França e a Inglaterra invadiram a Líbia sem consultar ninguém. E Israel fez o que está fazendo sem consultar ninguém. A Rússia também invadiu a Ucrânia sem consultar ninguém. Se os membros do Conselho de Segurança da ONU não se respeitam e não discutem coletivamente, a ONU perdeu credibilidade”, afirmou Lula.

O presidente brasileiro disse que luta para mudar este conselho, de forma a incluir, entre seus integrantes, Alemanha, África, Índia, Japão e Brasil, além de México e Argentina. “O que nós queremos é que o mundo esteja melhor representado na ONU, para que a gente possa evitar esse desconforto”, complementou.

*BdF

Siga-nos no Whatsapp: https://chat.whatsapp.com/HlpAeWDAUrD8Qq1AjWiCK5

Siga-nos no Facebook: https://www.facebook.com/profile.php?id=100070790366110

Siga-nos no X: https://x.com/Antropofagista1

Siga-nos no Instagram: https://www.instagram.com/blogantropofagista?igsh=YzljYTk1ODg3Zg==


Apoie o Antropofagista com qualquer valor
PIX: 45013993768
Agradecemos imensamente

 

Categorias
Mundo

Ucrânia ataca e tenta derrubar helicóptero com Putin a bordo

Durante uma visita do presidente Vladimir Putin à região russa de Kursk, no último dia 20 de maio, o helicóptero que transportava o chefe de Estado foi envolvido em uma operação de defesa aérea para repelir o que autoridades russas classificaram como um ataque “sem precedentes” com drones ucranianos. A informação foi divulgada neste fim de semana por Yuri Dashkin, major-general das Forças de Defesa Aérea da Rússia, em entrevista ao canal estatal Rossiya-24.

De acordo com Dashkin, o helicóptero presidencial esteve “praticamente no epicentro” do ataque. O oficial relatou que os sistemas de defesa da região entraram em ação ao detectar a aproximação de dezenas de drones não tripulados.

“Durante o período em que o presidente estava trabalhando na região de Kursk, o inimigo lançou um ataque sem precedentes com veículos aéreos não tripulados”, afirmou. “Simultaneamente conduzimos um combate de defesa aérea e garantimos a segurança do voo do helicóptero presidencial.”

Defesa russa afirma ter abatido todos os 46 drones
Ainda segundo o general, 46 drones do tipo aeronave foram abatidos pelas forças russas. “A missão foi cumprida. O ataque dos drones inimigos foi repelido, todos os alvos aéreos foram destruídos”, completou.

Apesar da gravidade do relato, o Kremlin não confirmou se o helicóptero de Putin foi diretamente visado pelos drones. Tampouco há informações oficiais sobre danos à aeronave ou risco direto ao presidente. A Ucrânia não se pronunciou sobre as declarações do governo russo.

Visita surpresa à fronteira: Putin inspecionou usina nuclear
Putin esteve na região de Kursk para se reunir com voluntários, autoridades municipais e o governador interino Alexander Khinshtein. A viagem não foi anunciada publicamente com antecedência, um procedimento comum nas agendas do presidente russo desde o início da guerra na Ucrânia. Durante a visita, ele também inspecionou as obras da usina nuclear Kursk-II.

Segundo especialistas, Putin teria se deslocado em um helicóptero Mi-17 — modelo equipado com sistemas de proteção como flares, blindagem e interferidores infravermelhos, mas que geralmente requer apoio aéreo e terrestre adicional em áreas de alto risco.

*Forum/The Tekegraph

Siga-nos no Whatsapp: https://chat.whatsapp.com/HlpAeWDAUrD8Qq1AjWiCK5

Siga-nos no Facebook: https://www.facebook.com/profile.php?id=100070790366110

Siga-nos no X: https://x.com/Antropofagista1


Apoie o Antropofagista com qualquer valor
PIX: 45013993768
Agradecemos imensamente

 

Categorias
Mundo

A última fala em público do Papa Francisco: “É com dor que penso em Gaza. Ontem foram bombardeadas crianças. Isto é crueldade. Isso não é guerra”

O papa Francisco sugeriu que a comunidade global deveria estudar se a investida militar de Israel em Gaza constitui um genocídio do povo palestino. O chefe da Igreja também vinha defendendo a entrada de ajuda humanitária em Gaza, o que vem sendo impedido por Israel.

Além disso, ele criticou os supostos excessos militares de Israel. “A defesa deve ser sempre proporcional ao ataque. Quando há algo desproporcional, você vê uma tendência de dominação que vai além da moralidade”, comentou em setembro de 2024.

O padre Gabriel Romanelli, que lidera a paróquia de Gaza, contou que falou com o papa, a última vez, no sábado (19). “Esperamos que os apelos que ele fez sejam atendidos: que as bombas sejam silenciadas, que esta guerra termine, que os reféns e prisioneiros sejam libertados e que a ajuda humanitária à população possa ser retomada e chegar de forma consistente”, disse Romanelli ao Vaticano News.

Ucrânia

A guerra na Ucrânia também preocupava o líder da Igreja Católica. Tanto ele quanto outros representantes do Vaticano mantiveram diálogo com russos e ucranianos para que se chegasse a um acordo que levasse ao fim do conflito, para troca de prisioneiros e outras tréguas.

Em novembro de 2022, antes da guerra de a Ucrânia completar um ano, Francisco revelou a jornalistas as conversas com autoridades da Ucrânia e da Rússia e disse que, para ele, tratava-se do início de uma nova guerra mundial. “Em um século, três guerras mundiais! A de 1914-1918, a de 1939-1945, e esta! Esta é uma guerra mundial, porque é verdade que, quando os impérios, seja de um lado, seja do outro, se enfraquecem, precisam fazer uma guerra para se sentirem fortes e também para vender armas! Porque hoje creio que a maior calamidade que existe no mundo é a indústria das armas”, destacou.

“Assistindo a sucessivas novas guerras, com a cumplicidade, a tolerância ou a indiferença de outros países, ou com simples lutas de poder em torno de interesses de parte, podemos pensar que a sociedade mundial está a perder o seu coração”, afirmou Francisco.

O primeiro papa latino-americano destacou que basta olhar e ouvir as avós de vítimas de conflitos armados. “É desolador vê-las chorar os netos assassinados, ou escutá-las desejar a própria morte por terem perdido a casa onde sempre viveram”, disse. O Pontífice acrescentou que ver as avós chorar “sem que isso se torne intolerável é sinal de um mundo sem coração”.

Ao publicar a encíclica Laudato Si’, em 2015, o papa já alertava para o aumento das guerras no mundo. “É previsível que, perante o esgotamento de alguns recursos, se vá criando um cenário favorável para novas guerras, disfarçadas sob nobres reivindicações”, afirmou o Pontífice.

Funeral

O Vaticano confirmou que o funeral do Papa Francisco será realizado no próximo sábado, 26 de abril, às 10h da manhã (horário local), na Praça de São Pedro. A Missa das Exéquias será celebrada na data, seguida do sepultamento na Basílica de Santa Maria Maior. Em 23 de abril, esta quarta-feira, o corpo será transportado à Basílica de São Pedro.

Categorias
Mundo

Ucrânia realiza maior ataque a Moscou desde início da guerra e mata duas pessoas

Ofensiva ocorre no dia em que Kiev e Washington iniciam discussões sobre cessar-fogo; segundo Kremlin, agressão ucraniana atrapalha acordo de paz.

As forças ucranianas lançaram um ataque massivo de drones em várias regiões da Rússia ao longo da madrugada desta terça-feira (11/03), deixando ao menos duas pessoas mortas e outras 18 feridas, incluindo três crianças. O Ministério da Defesa russo informou ter conseguido abater um total de 337 drones inimigos, no maior ataque registrado em seu território desde o início da guerra, em fevereiro de 2022.

Do montante, 91 drones foram interceptados na área metropolitana de Moscou, região que geralmente não é visada por Kiev, provocando incêndios, destruição de prédios e fechamento de aeroportos. Na capital russa, uma pessoa foi morta, de acordo com a autoridade local. O presidente russo Vladimir Putin classificou a ofensiva como o “ataque mais significativo” da Ucrânia contra a cidade.

De acordo com Kiev, os bombardeios devem “incentivar” Putin a aceitar uma trégua aérea, cuja proposta será debatida nesta terça-feira entre as delegações ucraniana e norte-americana na Arábia Saudita. Por outro lado, o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, ressaltou em coletiva que a Ucrânia está “atrapalhando” uma “tendência emergente em direção a um acordo de paz” com a recente ofensiva.

O representante russo também não respondeu se Putin aceitaria um cessar-fogo parcial proposto pela Ucrânia, conforme as informações da agência estatal TASS.

“É impossível falar de posicionamentos agora. Os norte-americanos, segundo eles, estão tentando entender quão pronta está a Ucrânia para as negociações de paz”, declarou Peskov, referindo-se ao encontro entre representantes de Volodymyr Zelensky e Donald Trump no país árabe.

Ainda nesta terça-feira, o alto funcionário ucraniano, Andrii Yermak, manifestou à imprensa em Jeddah que Kiev sinaliza abertura para negociar uma trégua.

*Opera Mundi


Apoie o Antropofagista com qualquer valor

PIX: 45013993768

Agradecemos imensamente o seu apoio


 

Categorias
Mundo

Rússia adverte Europa que enviar tropas à Ucrânia será ‘entendido como guerra direta’

Chanceler Sergei Lavrov afirmou que Moscou passará a considerar os países que tomem essa iniciativa como seus inimigos.

Em declaração feita nesta quinta-feira (06/03), o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, lançou uma advertência aos países aliados da Ucrânia, sobre o risco de uma escalada da guerra caso os países da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) enviem tropas para apoiar Kiev no campo de batalha.

“Consideraremos a presença dessas tropas de qualquer outro país em território ucraniano exatamente da mesma forma com a que tratamos a possível presença da OTAN na Ucrânia, como uma declaração de guerra feita diretamente à Rússia”, disse o chanceler.

Lavrov explicou que “não importa sob quais bandeiras esta operação seja hasteada, se a da União Europeia ou as bandeiras nacionais dos países que enviam suas tropas, continuam sendo tropas da OTAN”.

O comentário fez referência às ameaças feitas pelo presidente da França, Emmanuel Macron, e pelo primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, sobre um possível plano para enviar tropas europeias ao território ucraniano.

“Não vemos espaço para esse tipo de compromisso. A discussão (sobre o envio de tropas) está sendo conduzida com um propósito abertamente hostil. Eles (Macron e Starmer) nem estão escondendo para que precisam dela”, disse o chanceler russo.

Críticas a Macron e Starmer
Lavrov também ironizou um comentário de Macron, que justificou a proposta de envio de tropas à Ucrânia dizendo que elas atuariam “em paralelo a uma possível negociação de um acordo sobre os termos da paz”.

*Opera Mundi

Categorias
Mundo

EUA aplicam o mais duro golpe contra a Ucrânia desde o início da guerra

EUA cortam compartilhamento de inteligência com a Ucrânia.
A decisão do governo dos Estados Unidos de interromper o fornecimento de informações estratégicas para a Ucrânia representa um duro golpe para as forças de Kyiv, que dependiam desse suporte para planejar ataques contra alvos militares russos.

A medida ocorre após a suspensão da ajuda militar dos EUA à Ucrânia, anunciada na segunda-feira pela administração Trump, e reflete um agravamento na relação entre Washington e o presidente ucraniano Volodymyr Zelenskyy.

Três fontes familiarizadas com a decisão confirmaram que os canais de inteligência entre os dois países foram congelados. Além disso, o governo dos EUA proibiu oficialmente que seus aliados compartilhem informações sigilosas com a Ucrânia. Entretanto, segundo dois funcionários do alto escalão, países com agentes operando no território ucraniano ainda podem fornecer dados limitados. No entanto, essa cooperação não incluirá informações de alto valor estratégico ou dados em tempo real necessários para ataques de precisão contra alvos móveis russos.

A tensão entre os governos de Trump e Zelenskyy se intensificou após um embate ocorrido no Salão Oval. Apesar das tentativas recentes de reaproximação, o presidente ucraniano demonstrou sinais de recuo e afirmou estar disposto a negociar um acordo com Washington. Na terça-feira, ele declarou publicamente que o encontro foi “lamentável” e que a Ucrânia “está pronta para ir à mesa de negociações o quanto antes”. Em uma carta enviada ao governo dos EUA, Zelenskyy afirmou estar disposto a assinar um acordo que permitiria aos norte-americanos explorar os recursos naturais do país.

No discurso do Estado da União, também na terça-feira, Trump, que já chegou a chamar Zelenskyy de “ditador”, disse que valorizava as declarações do líder ucraniano. No dia seguinte, o conselheiro de segurança nacional dos EUA, Mike Waltz, indicou que a suspensão da ajuda militar poderia ser revertida.

“Se conseguirmos avançar nessas negociações e implementar medidas de confiança, o presidente pode reconsiderar a suspensão”, disse Waltz à Fox News.

A inteligência dos EUA tem sido crucial para a Ucrânia desde o início do conflito, ajudando na identificação de alvos estratégicos e na defesa contra ataques aéreos russos. O suporte inclui informações sobre movimentações de tropas inimigas, captadas por satélites, e alertas antecipados sobre o lançamento de mísseis e drones contra cidades e infraestrutura energética do país.

A suspensão desse apoio pode impactar diretamente as operações militares ucranianas. Mykhailo Samus, especialista em defesa, explicou que o acesso a imagens de satélite dos EUA permitia que Kyiv monitorasse deslocamentos de tropas russas em tempo real. Segundo o analista Pavlo Narozhny, a inteligência norte-americana também foi fundamental para ataques de precisão contra alvos estratégicos russos.

“Golpear fábricas ou refinarias, conseguimos fazer sozinhos”, afirmou Narozhny. “Mas atingir centros de comando, eliminar generais e destruir infraestruturas militares russas foi algo que, muito provavelmente, contou com a ajuda da inteligência dos EUA.”

Um porta-voz da inteligência militar ucraniana evitou comentar o impacto da decisão dos EUA, mas afirmou que Kyiv já trabalha em um “plano B” para continuar suas operações sem esse suporte.

Por Christopher Miller, Lucy Fisher, Henry Foy e Fabrice Deprez
Jornalistas especializados em segurança internacional e política externa

*Fonte: Financial Times/Cafezinho

Categorias
Mundo

Zelensky ficou com a brocha na mão

Sejamos realistas, Trump deu um mata-leão em Zelensky

Trump pegou um alfinete e espetou o baiacu ucraniano que murchou na hora.

Não tem saída, vai ter que renunciar.

Zelensky ofereceu tardiamente termos para parar de lutar, garantindo aos EUA que a Ucrânia quer a paz

Inutilmente diz que Ucrânia está “pronta” para negociar a paz em tentativa de apaziguar Trump.

Declaração conciliatória ocorre após confronto na Casa Branca levar EUA a suspender ajuda militar.

Decisão da Casa Branca de suspender a ajuda militar significa que o arsenal de Kiev estará esgotado em “dois a três meses”

Isso se Zelensky não cair antes. A ver

Categorias
Mundo

Estados Unidos suspendem ajuda militar à Ucrânia

Rússia elogia decisão enquanto UE reforça apoio a Kyiv. Os Estados Unidos suspenderam o envio de ajuda militar à Ucrânia, aumentando a pressão sobre o presidente Volodymyr Zelenskyy para que faça concessões em um possível acordo de paz com a Rússia. A decisão marca uma mudança radical na política externa americana, que vinha garantindo apoio […]

Rússia elogia decisão enquanto UE reforça apoio a Kyiv.

Os Estados Unidos suspenderam o envio de ajuda militar à Ucrânia, aumentando a pressão sobre o presidente Volodymyr Zelenskyy para que faça concessões em um possível acordo de paz com a Rússia. A decisão marca uma mudança radical na política externa americana, que vinha garantindo apoio militar contínuo a Kyiv desde a invasão russa há três anos.

A suspensão ocorre em meio a tensões crescentes entre Trump e Zelenskyy. Na última sexta-feira, os dois líderes tiveram um confronto na Casa Branca, onde Trump criticou a postura da Ucrânia na busca por um acordo.

“O presidente deixou claro que está focado na paz. Precisamos que nossos parceiros também se comprometam com esse objetivo. Estamos pausando e revisando nossa ajuda para garantir que ela contribua para uma solução”, declarou um funcionário do governo americano.

Efeitos no campo de batalha e resposta internacional
A Ucrânia depende fortemente do apoio militar dos EUA, que fornece grande parte dos sistemas de defesa aérea, mísseis de longo alcance e suporte logístico. A suspensão da ajuda pode afetar a capacidade de Kyiv de resistir aos ataques russos, especialmente em relação à defesa contra drones e mísseis.

A decisão de Trump intensificou os esforços da União Europeia para reforçar o apoio militar à Ucrânia. A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, anunciou um pacote emergencial de 150 bilhões de euros em empréstimos para a compra de armas e equipamentos para Kyiv. “Esse mecanismo ajudará os Estados-membros a unir forças e adquirir equipamentos militares de forma mais eficiente, aumentando substancialmente o apoio à Ucrânia”, afirmou.

A suspensão também acelerou mudanças na política do Banco Europeu de Investimentos (BEI), que agora permitirá investimentos em infraestrutura militar, como bases e helicópteros.

Rússia vê movimento como avanço para a paz
O Kremlin elogiou a decisão de Trump, afirmando que a interrupção da ajuda pode levar a Ucrânia a aceitar negociações de paz. “Isso pode ser a melhor contribuição para a paz”, declarou Dmitry Peskov, porta-voz do presidente Vladimir Putin. Moscou também espera que os EUA reduzam as sanções econômicas impostas à Rússia.

Pressão sobre os aliados europeus
A suspensão da ajuda americana adiciona pressão sobre os aliados da Ucrânia. A França criticou duramente a decisão, afirmando que a medida “apenas fortalece o agressor”, referindo-se à Rússia. O Reino Unido adotou um tom mais cauteloso, dizendo que ainda está comprometido com a segurança e a estabilidade na Ucrânia.

Zelenskyy, por sua vez, classificou a decisão como um golpe para Kyiv. Oleksandr Merezhko, chefe do Comitê de Relações Exteriores do Parlamento Ucraniano, afirmou que cortar a ajuda militar era “inacreditável”.

O Instituto para o Estudo da Guerra, em Washington, alertou que a decisão pode prejudicar a posição estratégica da Ucrânia, permitindo que a Rússia avance militarmente e reduza o apoio europeu a Kyiv.

*Fonte: Financial Times (FT)/Cafezinho

Categorias
Mundo

Zelensky esnobou Lula porque o presidente brasileiro quer a paz

O cartão postal da Ucrânia, hoje, retrata mais uma vez o quanto Lula estava absolutamente certo e Zelensky totalmente errado.

O sujeito resolve cutucar com vara curta a maior potência nuclear da terra, com arma emprestada, é maluco?

Não, é marketeiro magrelo que, do nada, usou sua magreza para desafiar um inimigo, sabidamente para ser parte da OTAN.

Lula, por sua vez, tirou da manga a melhor solução para uma guerra. A paz.

Isso era tudo o que Zelensky não queria sob qualquer hipótese.

Daí seu desprezo pela proposta objetiva de Lula.

Sem falar que, no Brasil, os jornalões entraram em êxtase com a atitude grosseira de Zelensky na recusa e crítica à proposta de paz de Lula.

A guerra da Ucrânia com a Rússia cheirava mortos, antes mesmo de começar. Mas Zelensky, com sua flecha enfeitada de heroísmo, bradava que venceria com a total aliança com os EUA.

Ou seja, Zelensky era um entusiasta da guerra que massacrou o exército e o povo ucranianos.

Lula cumpriu o papel de um grande estadista em defeza da paz. Isso era tudo o que Zelensky mais detestava ouvir.

Nesta sexta (28), teve que ouvir Trump dizer-lhe que trabalhava para a promoção da 3ª guerra mundial.

Foi enxovalhado, enxotado, saindo com o rabo entre as pernas, o que mostrou que Lula tinha razão, Zelensky, não.

Categorias
Mundo

Por arrogância, vaidade e ambição, Zelensky matou milhares de jovens ucranianos numa guerra insana que a Ucrânia entrou derrotada

Espero sinceramente que Zelensky seja julgado e preso por crime de guerra contra o próprio povo.

O que ele fez foi queimar vidas de jovens ucraianos numa guerra absolutamente sem propósitos e, consequentemente, sem sentido.

Uma grande covardia

A friesa sádica desse sujeito contra o próprio povo, causa asco.
Quanta gente foi morta nesse conflito estúpido!

E aqui não se fala de seus cabelos na venta ao desdenhar de Lula que tentou parar essa insanidade.

Zelensky sempre desfilou pelo mundo com um rei na barriga, bancando a celebridade máxima do planeta.

O cara é um lixo humano. Um trapo moral.

O cínico sempre soube que seus soldados e parte da população seriam esmagados pela Rússia, mas como não era ele e nem seus parentes, usou as pessoas como carvão para sua fogueira de vaidades cínicas.

Espera-se que ele pague pela guerra hedionda que cavou para se promover nos escombros da Ucrânia e na montanha de corpos que produziu.
Zel

ensky é um dos piores facínoras da história da humanidade.