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Acredite, Zelensky pede apoio ao Brasil

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, apresentou seu “plano de paz” durante uma reunião com líderes europeus, rejeitando qualquer tipo de concessão à Rússia. Ele também solicitou o apoio do Brasil, que tem defendido consistentemente a inclusão de ambas as partes em qualquer processo de negociação para resolver o conflito.

Em postagem na plataforma X neste sábado (15), Zelensky pediu um contingente de soldados estrangeiros na Ucrânia como uma “garantia de segurança”, proposta que enfrenta resistência de muitos países aliados do regime de Kiev.

“O contingente deve ser estacionado em solo ucraniano. Esta é uma garantia de segurança para a Ucrânia e uma garantia de segurança para a Europa. Se Putin quer trazer algum contingente estrangeiro para o território da Rússia, isso é problema dele. Mas não é problema dele decidir nada sobre a segurança da Ucrânia e da Europa”, escreveu.

Ele também citou o Brasil e a China como países que podem contribuir para o seu plano e acusou a Rússia de violar um “acordo” que ainda não foi firmado, enquanto vê a situação no campo de batalha se deteriorar.

“Precisamos unir não apenas a Europa e o G7, mas também todos os outros países ao redor do mundo em prol da paz. Muitos de vocês têm conexões ao redor do globo – na América Latina, Ásia, África, região do Pacífico. Queremos acabar com esta guerra de uma forma justa e final. Mobilizamos a diplomacia ao máximo para conseguir isso. O mundo deve entender que a Rússia é o único obstáculo que impede a paz”, disse.

“Peço que você fale com todos – do Brasil à China, das nações africanas aos países asiáticos – sobre o fato de que a paz real é necessária. Paz através da força. Paz através de forçar a Rússia a tomar todas as medidas necessárias em prol da paz”, acrescentou.

Por fim, rejeitou qualquer concessão a Moscou. “A paz é possível. É possível quando todos nós trabalhamos juntos – pela paz, por garantias de segurança, para garantir que o agressor não ganhe nada com esta guerra”, disse.

Na terça-feira (11), uma reunião entre as delegações dos Estados Unidos e da Ucrânia ocorreu em Jeddah, na Arábia Saudita. O gabinete de Zelensky publicou um comunicado conjunto após as negociações, no qual Kiev se declarou pronta para aceitar a proposta dos EUA de um cessar-fogo de 30 dias com a Rússia, com possibilidade de extensão mediante acordo mútuo.

O documento também afirmou que os Estados Unidos retomariam imediatamente a ajuda à Ucrânia e suspenderiam a pausa no compartilhamento de inteligência.

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EUA aplicam o mais duro golpe contra a Ucrânia desde o início da guerra

EUA cortam compartilhamento de inteligência com a Ucrânia.
A decisão do governo dos Estados Unidos de interromper o fornecimento de informações estratégicas para a Ucrânia representa um duro golpe para as forças de Kyiv, que dependiam desse suporte para planejar ataques contra alvos militares russos.

A medida ocorre após a suspensão da ajuda militar dos EUA à Ucrânia, anunciada na segunda-feira pela administração Trump, e reflete um agravamento na relação entre Washington e o presidente ucraniano Volodymyr Zelenskyy.

Três fontes familiarizadas com a decisão confirmaram que os canais de inteligência entre os dois países foram congelados. Além disso, o governo dos EUA proibiu oficialmente que seus aliados compartilhem informações sigilosas com a Ucrânia. Entretanto, segundo dois funcionários do alto escalão, países com agentes operando no território ucraniano ainda podem fornecer dados limitados. No entanto, essa cooperação não incluirá informações de alto valor estratégico ou dados em tempo real necessários para ataques de precisão contra alvos móveis russos.

A tensão entre os governos de Trump e Zelenskyy se intensificou após um embate ocorrido no Salão Oval. Apesar das tentativas recentes de reaproximação, o presidente ucraniano demonstrou sinais de recuo e afirmou estar disposto a negociar um acordo com Washington. Na terça-feira, ele declarou publicamente que o encontro foi “lamentável” e que a Ucrânia “está pronta para ir à mesa de negociações o quanto antes”. Em uma carta enviada ao governo dos EUA, Zelenskyy afirmou estar disposto a assinar um acordo que permitiria aos norte-americanos explorar os recursos naturais do país.

No discurso do Estado da União, também na terça-feira, Trump, que já chegou a chamar Zelenskyy de “ditador”, disse que valorizava as declarações do líder ucraniano. No dia seguinte, o conselheiro de segurança nacional dos EUA, Mike Waltz, indicou que a suspensão da ajuda militar poderia ser revertida.

“Se conseguirmos avançar nessas negociações e implementar medidas de confiança, o presidente pode reconsiderar a suspensão”, disse Waltz à Fox News.

A inteligência dos EUA tem sido crucial para a Ucrânia desde o início do conflito, ajudando na identificação de alvos estratégicos e na defesa contra ataques aéreos russos. O suporte inclui informações sobre movimentações de tropas inimigas, captadas por satélites, e alertas antecipados sobre o lançamento de mísseis e drones contra cidades e infraestrutura energética do país.

A suspensão desse apoio pode impactar diretamente as operações militares ucranianas. Mykhailo Samus, especialista em defesa, explicou que o acesso a imagens de satélite dos EUA permitia que Kyiv monitorasse deslocamentos de tropas russas em tempo real. Segundo o analista Pavlo Narozhny, a inteligência norte-americana também foi fundamental para ataques de precisão contra alvos estratégicos russos.

“Golpear fábricas ou refinarias, conseguimos fazer sozinhos”, afirmou Narozhny. “Mas atingir centros de comando, eliminar generais e destruir infraestruturas militares russas foi algo que, muito provavelmente, contou com a ajuda da inteligência dos EUA.”

Um porta-voz da inteligência militar ucraniana evitou comentar o impacto da decisão dos EUA, mas afirmou que Kyiv já trabalha em um “plano B” para continuar suas operações sem esse suporte.

Por Christopher Miller, Lucy Fisher, Henry Foy e Fabrice Deprez
Jornalistas especializados em segurança internacional e política externa

*Fonte: Financial Times/Cafezinho

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Bolsonaristas criticam Eduardo Bolsonaro

Após postar nas redes um vídeo em que defende Trump e critica Zelensky, Eduardo Bolsonaro provocou azia coletiva na terra plana.

Nesse último figurino, Eduardo pintou o ucraniano como um folgazão, que viveu até aqui das benesses que recebida dos EUA.

A mensagem desceu quadrada no sentimento coletivo do bolsonarismo.

Isso provocou uma enxurrada de críticas em número bem maior do que o de apoios.

O fato novelesco entre Trump e Zelensky parece mais complicado do que previa o clã.

A reação dos bolsonaristas não foi nada amistosa, a maioria dizendo que o clã Bolsonaro estava sendo incoerente com o que dizia antes do furdunço entre os titãs da extrema direita.

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Zelensky ficou com a brocha na mão

Sejamos realistas, Trump deu um mata-leão em Zelensky

Trump pegou um alfinete e espetou o baiacu ucraniano que murchou na hora.

Não tem saída, vai ter que renunciar.

Zelensky ofereceu tardiamente termos para parar de lutar, garantindo aos EUA que a Ucrânia quer a paz

Inutilmente diz que Ucrânia está “pronta” para negociar a paz em tentativa de apaziguar Trump.

Declaração conciliatória ocorre após confronto na Casa Branca levar EUA a suspender ajuda militar.

Decisão da Casa Branca de suspender a ajuda militar significa que o arsenal de Kiev estará esgotado em “dois a três meses”

Isso se Zelensky não cair antes. A ver

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Humilhado, Zelensky entrega os pontos e se diz pronto para trabalhar sob a liderança de Trump

Zelensky lamentou que a reunião na Casa Branca na sexta-feira passada não tenha “ocorrido como esperado”

Após o anúncio do fim da ajuda militar dos Estados Unidos, o presidente Volodymyr Zelensky, da Ucrânia, afirmou estar pronto para trabalhar com o presidente dos EUA, Donald Trump, para acabar com a guerra entre o país e a Rússia. A declaração ocorreu dias após um bate boca com o presidente norte-americano no Salão Oval.

“Estamos prontos para trabalhar sob a forte liderança do presidente Trump para obter uma paz duradoura”, afirmou o presidente ucraniano em uma postagem na rede social X feita nesta terça-feira (4).

Zelensky reafirmou a urgência de avançar rapidamente para o fim da guerra. “Nenhum de nós quer uma guerra sem fim. A Ucrânia está pronta para sentar à mesa de negociações o mais rápido possível e trazer uma paz duradoura. Ninguém deseja a paz mais do que os ucranianos”, escreveu

O presidente ucraniano sugeriu passos como a libertação de prisioneiros e uma trégua nos céus, com a proibição de mísseis, drones de longo alcance e ataques a infraestruturas civis, além de uma trégua no mar, caso a Rússia adote uma postura semelhante.

“Nós realmente valorizamos o quanto a América fez para ajudar a Ucrânia a manter sua soberania e independência”, escreveu Zelensky.

Reunião entre Zelensky e Trump
Zelensky lamentou, ainda, que a reunião na Casa Branca na sexta-feira passada, que terminou em discussão com Trump, não tenha ocorrido como esperado.

“Nossa reunião em Washington, na Casa Branca, na sexta-feira, não foi como deveria ter sido. É lamentável que tenha acontecido dessa forma. É hora de consertar as coisas. Gostaríamos que a cooperação e a comunicação futuras fossem construtivas”, escreveu. Com ICL.

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Afinal, Trump ou Zelensky, qual deles Carluxo mandou os bolsonaristas acharem certo?

Nenhum indício melhor se pode ter a respeito da “opinião” dos bolsonaristas sobre determinado assunto do que as mensagens cifradas contidas nas redes de Carluxo.

Tudo bem que parece que o troço é complicado de decifrar, mas a central de tudo em termos de achismo tem que ter o carimbo do general dos generais.

Assim, ainda não se sabe a opinião de Carluxo sobre o furdunço entre Trump e Zelensky e, consequentemente, sem saber a opinião dos bolsonaristas sobre esse duelo de duas bestas.

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A guerra foi entre EUA e Rússica. Putin venceu

A Ucrânia entrou como preposto dos EUA nessa guerra cavada por Biden e pagou um altíssimo preço em vidas e pagará também com perda de território e riquezas.

Infelizmente, os críticos de Putin amontoam palavras sobre palavras, mas não falam o essencial que a alma sente, mas a palavra não diz.

Num pacto macabro, os EUA usaram a Ucrânia para atacar a Rússia, tentando, com isso, chegar à China e, miseravelmente, perderam a guerra.

Os soldados Ucranianos, revoltados com o passa-moleque que Trump deu no palhaço Zelensky, arrancaram da farda a bandeira dos EUA.
Este é um fato inapelável por essência.

O estado de alma dos soldados Ucranianos foi revelador, reproduzindo o fracasso dos EUA na guerra e a decepção com Trump por negociar a paz com Putin.

Quando o estado de alma chega a esse ponto, não precisa dizer mais nada.

Zelensky só cobriu a Ucrânia de vergonha por aceitar que seus soldados fossem para o abate como gado de corte dos EUA.

Essa é a realidade, sem disfarces.

Trocando em miúdos, a ambição de Zelensky é tão grande que, para satisfazer uma vontade presente, não pensou no mal que, com o tempo, poderia resultar dela.

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Zelensky esnobou Lula porque o presidente brasileiro quer a paz

O cartão postal da Ucrânia, hoje, retrata mais uma vez o quanto Lula estava absolutamente certo e Zelensky totalmente errado.

O sujeito resolve cutucar com vara curta a maior potência nuclear da terra, com arma emprestada, é maluco?

Não, é marketeiro magrelo que, do nada, usou sua magreza para desafiar um inimigo, sabidamente para ser parte da OTAN.

Lula, por sua vez, tirou da manga a melhor solução para uma guerra. A paz.

Isso era tudo o que Zelensky não queria sob qualquer hipótese.

Daí seu desprezo pela proposta objetiva de Lula.

Sem falar que, no Brasil, os jornalões entraram em êxtase com a atitude grosseira de Zelensky na recusa e crítica à proposta de paz de Lula.

A guerra da Ucrânia com a Rússia cheirava mortos, antes mesmo de começar. Mas Zelensky, com sua flecha enfeitada de heroísmo, bradava que venceria com a total aliança com os EUA.

Ou seja, Zelensky era um entusiasta da guerra que massacrou o exército e o povo ucranianos.

Lula cumpriu o papel de um grande estadista em defeza da paz. Isso era tudo o que Zelensky mais detestava ouvir.

Nesta sexta (28), teve que ouvir Trump dizer-lhe que trabalhava para a promoção da 3ª guerra mundial.

Foi enxovalhado, enxotado, saindo com o rabo entre as pernas, o que mostrou que Lula tinha razão, Zelensky, não.

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Por arrogância, vaidade e ambição, Zelensky matou milhares de jovens ucranianos numa guerra insana que a Ucrânia entrou derrotada

Espero sinceramente que Zelensky seja julgado e preso por crime de guerra contra o próprio povo.

O que ele fez foi queimar vidas de jovens ucraianos numa guerra absolutamente sem propósitos e, consequentemente, sem sentido.

Uma grande covardia

A friesa sádica desse sujeito contra o próprio povo, causa asco.
Quanta gente foi morta nesse conflito estúpido!

E aqui não se fala de seus cabelos na venta ao desdenhar de Lula que tentou parar essa insanidade.

Zelensky sempre desfilou pelo mundo com um rei na barriga, bancando a celebridade máxima do planeta.

O cara é um lixo humano. Um trapo moral.

O cínico sempre soube que seus soldados e parte da população seriam esmagados pela Rússia, mas como não era ele e nem seus parentes, usou as pessoas como carvão para sua fogueira de vaidades cínicas.

Espera-se que ele pague pela guerra hedionda que cavou para se promover nos escombros da Ucrânia e na montanha de corpos que produziu.
Zel

ensky é um dos piores facínoras da história da humanidade.

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Opinião

Os derrotados

Essa imagem pede uma pintura, Zelensky e Bolsonaro se cumprimentando, é a própria renascença dos bichados, a partir de suas decadências.

Zelensky entregará a seu sucessor, mas ninguém sabe quando, já que suspendeu as eleições na Ucrânia, um país totalmente esfacelado. Para quem prometeu vitória sobre Putin, com a ajuda da Europa e dos EUA, Zelensky, hoje, é figura non grata, na verdade, um espalha bolinho nas rodas dos estadistas europeus.

A Ucrânia sai cara para os europeus, mesmo que tivesse alcançado algum êxito numa guerra que já nasceu perdida para Zelensky, que não pestanejou em mandar para a morte uma legião de jovens que acabaram mortos na guerra contra a Rússia.

Ao fim e ao cabo, Zelensky não tem ambiente interno e nem externo para se alojar.

Bolsonaro é aquela explosão de estupidez, que promoveu uma hecatombe no Brasil absolutamente inédita.

Até hoje os brasileiros não sabem se Bolsonaro tem dois ou quatro pés. O Apolo dos idiotas mal sabe dos seus fundilhos. Achando que ocupava um trono, fez da cadeira presidencial a maior lambança que um presidente da República jamais promoveu.

Os dois juntos, Zelensky e Bolsonaro, representam uma caricatura política, quando muito, e vivem da glória de suas derrotas.