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Depois de contaminados pela radiação tóxica de Bolsonaro, os ratos, em vão, tentam sobreviver

Tarcísio, Zema, Ratinho Jr. e Caiado, neste último domingo, deram um perdido em Bolsonaro, já que a mais recente pesquisa, revelou que 61% dos brasileiros dizem não votar em candidato que promete livrar Jair Bolsonaro da cadeia pelos seus inúmeros e bárbaros crimes.

A imagem de Bolsonaro já está tatuada na testa das ratazanas políticas mais imundas do bueiro.

Com elas, todas as doenças equivalentes ao seu meio ambiente somadas à contaminação radioativa de Bolsonaro.

Podem fugir do peçonhento que o destino letal dos quatro funestos já está selado.

Ninguém sobrevive à peçonha de Bolsonaro, ainda mais recebendo uma carga 10 vezes mais tóxica do que a do pernicioso Malafaia que, por sua vez, está espinafrando e aumentando o veneno contra os quatro por traírem Bolsonaro em praça pública.

Podem chamar o padre Kelmon para aplicar nesses cínicos a extrema-unção política.

Não tem caminho de volta. É dai para sarcopenia política, acompanhada de inanição por falta de votos.


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Estadão: Até quando a direita brasileira permitirá ser escrava de um desqualificado como Bolsonaro?

Editorial de hoje do Estadão
Aprendizes de Bolsonaro

Fiéis à desonestidade intelectual do padrinho, governadores bolsonaristas que aspiram à Presidência culpam Lula pela ameaça de tarifaço de Trump. A direita pode ser muito melhor que isso

A direita brasileira que se pretende moderna e democrática, se quiser construir um legítimo projeto de oposição ao governo Lula da Silva, precisa romper definitivamente com Jair Bolsonaro e tudo o que esse senhor representa de atraso para o Brasil. Não se trata aqui de um imperativo puramente ideológico, e sim de uma exigência mínima de civilidade, decência e compromisso com os interesses nacionais.

O recente ataque do presidente americano, Donald Trump, às instituições brasileiras, supostamente em defesa de Bolsonaro, é só uma gota no oceano de males que o bolsonarismo causa e ainda pode causar aos brasileiros. A vida pública de Bolsonaro prova que o ex-presidente é um inimigo do Brasil que sempre colocou seus interesses particulares acima dos do País. A essa altura, portanto, já deveria estar claro para os que pretendem herdar os votos antipetistas que se associar a Bolsonaro, não importa se por crença ou pragmatismo eleitoral, significa trair os ideais da República e arriscar o progresso da Nação.

Por razões óbvias, Bolsonaro não virá a público condenar o teor da famigerada carta de Trump a Lula. Isso mostra, como se ainda houvesse dúvidas, até onde Bolsonaro é capaz de ir – causar danos econômicos não triviais ao País – na vã tentativa de salvar a própria pele, imaginando que os arreganhos de Trump tenham o condão, ora vejam, de subjugar o Supremo Tribunal Federal e, assim, alterar os rumos de seu destino penal.

Nesse sentido, é ultrajante a complacência de governadores como Tarcísio de Freitas (SP), Romeu Zema (MG) e Ronaldo Caiado (GO) diante dos ataques promovidos pelo presidente dos EUA ao Brasil. As reações públicas dos três serviram para expor a miséria moral e intelectual de uma parcela da direita que se diz moderna, mas que continua a gravitar em torno de um ideário retrógrado, personalista, francamente antinacional e falido como é o bolsonarismo.

Tarcísio, Zema e Caiado, todos aspirantes ao cargo de presidente da República, usaram suas redes sociais para tentar impingir a Lula, cada um a seu modo, a responsabilidade pelo “tarifaço” de Trump contra as exportações brasileiras. Nenhum deles se constrangeu por tergiversar em nome de uma “estratégia eleitoral”, vamos chamar assim, que nem de longe parece lhes ser benéfica – haja vista a razia que a associação ao trumpismo provocou em candidaturas mundo afora.

Tarcísio afirmou que “Lula colocou sua ideologia acima da economia, e esse é o resultado”, atribuindo ao petista a imposição de tarifa de 50% sobre as exportações brasileiras aos EUA – muitas das quais saem justamente do Estado que ele governa. Classificando, na prática, a responsabilidade de Bolsonaro como uma fabricação, o governador paulista concluiu que “narrativas não resolverão o problema”, como se ele mesmo não estivesse amplificando uma narrativa sem pé nem cabeça.

Caiado, por sua vez, fez longa peroração, com direito a citação do falecido caudilho venezuelano Hugo Chávez, antes de dizer que, “com as medidas tomadas pelo governo americano, Lula e sua entourage tentam vender a tese da invasão da soberania do Brasil”. Por fim, coube a Zema encontrar uma forma de inserir até a primeira-dama Rosângela da Silva no script para exonerar Bolsonaro de qualquer ônus político pelo prejuízo a ser causado pelo “tarifaço” americano se, de fato, a medida se concretizar.

O Brasil não merece lideranças que relativizam os próprios interesses nacionais em nome da lealdade a um projeto autoritário, retrógrado e personalista. Até quando a direita brasileira permitirá ser escrava de um desqualificado como Bolsonaro? Não é essa a direita de um país decente. Não é possível defender o Estado Democrático de Direito e, ao mesmo tempo, louvar e defender um ex-presidente que incitou ataques às urnas eletrônicas, ameaçou as instituições republicanas, sabotou políticas de saúde pública e usou a máquina do Estado em benefício próprio e de sua família ao longo de uma vida inteira.
O Brasil precisa, sim, de uma direita responsável, madura e comprometida com o futuro – não de marionetes de um golpista contumaz.

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O lançamento de Eduardo à presidência por Bolsonaro via Veja, estilhaçou a já fragmentada e sem discurso direita brasileira

Até Zema, o jeca mais inexpressivo da história, foi a El Salvador em busca de marketing contra a violência, para tentar se cacifar como candidato da direita à Presidência da República em 2026.

O cenário que já estava nublado no mundo dos reacionários e fascistas nativos, ficou ainda mais lascado. Até porque um é cria do outro. Ou seja, Zema é filhote do bolsonarismo.

Um Jacu querendo arriscar voo próprio, sem a benção do inelegível a poucos passos de ser encarcerado, certamente está sendo desconjurado por Bolsonaro.

Na verdade, Zema fez questão de tornar pública sua ida a El Salvador para lançar a pedra fundamental na campanha de 2026, junto com seu  partido pigmeu.

Tudo em nome da honorabilidade mineira.
Não resta mais dúvidas, a direita está esbaforida e puída com Bolsonaro fora de campo.

Um virou concorrente do outro. Isso ficou claro quando Eduardo anunciou o escanteamento de Tarcísio e Michelle, Caiado, não tem graça. Nem ele se leva a sério.

Todos, sem exceção, dependem do apadrinhamento de Bolsonaro que apontou o dedo para o filho 03 como herdeiro legítimo de suas práticas criminosas no governo federal.

Bolsonaro não confia nem na sombra. Usando o próprio caráter como régua sabe que a traição é a principal tradição política da direita tropical.

Enfim, o projeto dos escultores da direita é de, cada um a seu modo e talento, esculpir um candidato de merda nesse monte de bosta.

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O Bundão

Bolsonaro, no domingo na Paulista, fez um golaço contra a sua e somente a sua “anistia”.

Usou várias cabelereiras do batom: Tarcísio, Zema, Caiado, Malafaia, Ratinho, Nikolas, etc.

Todos fazendo o papel de boneco de ventríloquo de Bolsonaro.

Não importa se Bolsonaro estava atrás deles no palanque armado na MINIfestação que talhou.

Para a cabeça de bosta de Bolsonaro, isso não quer dizer nada, o que importa é que essa gente recebeu visualizações chamando o presidente da Câmara, Hugo Motta, de Covarde, Alexandre de Moraes, de Bandido e Barroso, idem.

Muito mais do que um gigantesco mico perto do que anunciaram, Bolsonaro compartilhou sua imagem com os seus testas de ferro, seus fantoches, suas marionetes.

Certamente, Tarcísio é o que mais se mostrou bundão, mais vassalo, quando, na verdade, está querendo ver Bolsonaro pelas costas.

Para tentar convencer o gado de que não é o traíra que é, em busca de benefícios eleitorais, Tarcisio foi um dos que mais atacaram as instituições, esquecendo-se de que ele é um governador e que, portanto, tem que dar conta de um comportamento compatível ao cargo que ocupa e não o de um criminoso.

Lógico que, para piorar a lambança em sua conta, Tarcísio colocou galho dentro para Trump, não piando sobre a pica do tamanho de um cometa que o presidente norte- americano está enfiando em São Paulo com seu tarifaço.

Na realidade, é o estado brasileiro mais atingido pela lambança de Trump.

Ou seja, mais bundão que isso, impossível.

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Política

MST denuncia cerco ilegal da polícia de Zema em ocupação em Minas

Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra informa que a Justiça negou pedido de reintegração de posse feito por parte dos donos da fazenda Aroeiras e que PM impede a entrada de suprimentos para as cerca de 500 famílias acampadas.

São Paulo – O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra denunciou neste sábado (9) cerco ilegal da Polícia Militar de Minas Gerais, comandada pelo governo de Romeu Zema (Partido Novo), no segundo dia de ocupação da fazenda Aroeiras, município de Lagoa Santa. O MST argumenta que a ação policial não tem base, já que a Justiça negou pedido de reintegração de posse impetrado por parte dos herdeiros da fazenda.

O cerco, sempre de acordo com o MST, impede a entrada e saída de pessoas do local e dificulta a entrada de suprimentos para as famílias acampadas. Foi permitida a entrada apenas de água e medicamentos. Porém, não puderam passar nem lonas para proteção do sol e da chuva, e para que as pessoas não durmam ao relento, nem gás para o preparo da alimentação.

“O governador Romeu Zema precisa entender que a ocupação de terras é um direito do povo que luta para que a Constituição brasileira seja cumprida. Portanto, é desumano colocar a tropa para reprimir essas pessoas e impedir que elas tenham o mínimo que precisam. Chega de desgoverno Zema”, disse Sílvio Netto, da direção nacional do MST em Minas Gerais.

Terras improdutivas
Além do indeferimento ao pedido de reintegração de posse, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra acrescenta que algumas das herdeiras da fazenda já manifestaram interesse em negociar com o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) a venda do imóvel. Por sua vez, a superintendente do Incra no estado disse estar disposta a apresentar uma proposta para destinação da área a fins de reforma agrária. A Aroeiras é uma herança familiar disputada por oito pessoas. De acordo com duas proprietárias que se mostraram dispostas ao diálogo, o imóvel está abandonado a quase uma década e em mais de 20 anos nunca foi feita a regularização.

Mulheres Sem Terra
A Aroeiras foi ocupada por cerca de 500 famílias do MST na manhã de sexta-feira (8). A fazenda fica no município de Lagoa Santa, Região Metropolitana de Belo Horizonte. A ação coordenada pelas mulheres Sem Terra e integra a Jornada Nacional de Lutas, que tem como o lema “Lutaremos! Por nossos corpos e territórios, nenhuma a menos!”. A ocupação é motivada pelo não cumprimento da função social da terra, já que a propriedade estava abandonada pelos proprietários é improdutiva.

*RBA

 

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Opinião

Zema abre a boca e sua popularidade desaba

Seria bom deixar bem claro que não existe extrema direita no Brasil, isso, a meu ver, é conversa fiada, o que existe é um bando de pessoas engajadas, sobretudo nas redes sociais, com o secular pensamento reacionário encrostado no país, herança da civilização escravocrata no Brasil.

Afinal, estamos falando de um país de pouco mais de cinco séculos de existência em que quatro deles teve escravidão dos negros.

Sem visitar as imensas páginas da história brasileira, não há como conversar, não há sequer o que falar. Por isso a declaração do idiota chamado Zema, governador de Minas Gerais, sobre um projeto separatista Sul/Sudeste do Nordeste, que não por acaso atinge a própria figura de um nordestino especial, que é o presidente da República, porque é esta uma das intenções da direita que se dizia civilizada, mas que, no afã de saquear o país, está cada vez mais extremada em suas falas e ações, como qualquer bandoleiro.

Os atos golpistas contra Dilma e Lula forma praticados pela suposta direita tradicional, da qual Zema é parte e, como tal, apoiou a eleição e a tentativa de reeleição de Bolsonaro, que só conseguiu se eleger em 2018 porque um juiz pilantra, que comandou a Lava Jato e por ter suas raízes políticas na dita direita tradicional e, portanto, amado pela grande mídia, operou para golpear Dilma e, em seguida, prender Lula para tirá-lo do pleito.

A notícia de que, bastou Zema abrir a boca para desabar a sua popularidade digital, deixa bastante evidente que, ao contrário do que se diz, de forma corrente, os intolerantes, além de não crescerem no país, recebem um repúdio cada vez mais combativo da sociedade, por dois motivos: primeiro, porque a sociedade está farta de preconceitos, racismo, xenofobia, homofobia, falsa religiosidade de políticos e pastores charlatães, que utilizam desse falso expediente para agregar eleitores idiotas que não conseguem se despir de sua própria mesquinhez e provincianismo.

Não para aí, a segunda coisa que faz a sociedade reagia contra os supostos intolerantes, é que muitos não passam de vigaristas, pilantras, corruptos, que se utilizaram de uma falsa moral para tomar o poder e saqueá-lo de forma ilimitada.

Vide os pilantras desmascarados da Lava Jato e o próprio clã que governou o Brasil durante quatro anos que enriqueceu enormemente.

Ou seja, o marketing da intolerância como ativo político, já deu, e será este também um motivo que fará com que Tarcísio mergulhe nessa lama bolsonarista e se afogue nela.

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Política

De olho no espólio de Bolsonaro, Zema e Tarcísio são rechaçados nas redes

Internautas criticaram os governadores de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), e de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos). No Twitter, as críticas aos dois políticos chegaram ao trending topic (tópico em tendência), um dos assuntos mais comentados nas redes, neste final de semana, diz o 247.

Um perfil em rede social escreveu: “Tarcisio ‘satisfeito’ com chacina e Zema defendendo união do Sul-Sudeste contra o Nordeste. A briga pelo legado de bolsonaro só podia mesmo escancarar o fascismo da direita brasileira”.

O chefe do Executivo mineiro defendeu a criação de uma frente Sul-Sudeste contra a Região Nordeste O governador de São Paulo defendeu a chacina policial que deixou mais de 15 mortos desde o dia 28 de julho. Para Tarcísio, “não houve excessos” na operação policial.

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Opinião Preconceito e racismo

Aliados tentam se descolar e ensaiam disputa por espólio de Bolsonaro

De olho em 2026, Tarcísio e Zema se distanciam após fracasso de intentona fascista.

Jair Bolsonaro não está morto, mas suas ações despencaram no mercado futuro. O capitão saiu das urnas com 58 milhões de votos e uma tropa reforçada no Congresso. Três meses depois, amarga um cerco judicial e começa a ser abandonado por aliados.

O Supremo incluiu o ex-presidente no inquérito que investiga os ataques golpistas do 8 de Janeiro. Em outra frente, o TSE acrescentou novas provas aos processos a que ele responde por crimes eleitorais.

Com o fracasso da intentona fascista, Bolsonaro pode ser preso e ficar inelegível — não necessariamente nesta ordem. Isso precipitou a disputa por seu possível espólio em 2026.

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, deu os primeiros passos para se descolar do padrinho. No dia seguinte ao quebra-quebra, foi ao Planalto e trocou amabilidades com Lula. Dois dias depois, posou sorridente ao lado do petista.

O mineiro Romeu Zema divulgou nota contra os “inaceitáveis atos de vandalismo”. “No final, quem pagará seremos todos nós”, acrescentou.

O ex-vice-presidente Hamilton Mourão começou a se reposicionar antes mesmo do quebra-quebra. No último dia de mandato, aproveitou a viagem de Bolsonaro para atacá-lo em cadeia nacional de rádio e TV.

Tarcísio, Zema e Mourão se elegeram com o voto bolsonarista, mas nenhum deles derramará uma lágrima se o capitão for impedido de concorrer em 2026.

O desafio da trinca é se desvincular do ex-presidente sem perder a conexão com seu eleitorado. A derrocada dos ex-bolsonaristas João Doria e Wilson Witzel já mostrou que essa tarefa não é para amadores.

Nos últimos dias, os três presidenciáveis fizeram malabarismo para provar às suas bases que não viraram comunistas. Mourão esbravejou com o Supremo e criticou a “detenção indiscriminada” de extremistas. Zema foi mais ousado: sugeriu que Lula teria feito “vista grossa” para os criminosos que tentaram derrubá-lo.

Tarcísio não embarcou no besteirol, mas também deu uma piscadela para a extrema direita. Depois de acomodar um cunhado de Bolsonaro, deu emprego público a um coronel denunciado nos processos do massacre do Carandiru.

*Bernardo Mello Franco/O Globo

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Ao contrário de Lula, governadores liberais aceleram privatizações

Enquanto Lula freia venda de Correios e outras estatais, governadores como Tarcísio, Zema, Ibaneis e Leite avançam em planos de privatização.

De acordo com o Metrópoles, a polarização entre esquerda e direita na política brasileira está bem marcada quando o tema é a privatização de empresas estatais. Enquanto o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) cumpriu uma promessa de campanha e tirou da fila da venda os Correios e outras seis empresas públicas, governadores que foram eleitos ou reeleitos em cima de uma plataforma liberal na economia estão ampliando esforços, com a finalidade de passar para a iniciativa privada empresas de seus estados.

O freio nos planos de privatização de estatais iniciados no governo de Jair Bolsonaro (PL) foi puxado pelo governo de Lula no início do feriadão da Semana Santa, na quinta-feira (6/4). Além dos Correios, o governo petista tirou do Programa Nacional de Desestatização (PND) estatais como Empresa Brasil de Comunicação (EBC); Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro); e Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência (Dataprev). A ação está alinhada com outras iniciativas realizadas nas primeiras semanas de governo, como a interrupção de estudos sobre a privatização da Petrobras, maior empresa pública do país.

Bandeira histórica do PT, o veto às privatizações tem sido defendido por Lula desde a campanha eleitoral do ano passado, quando o então candidato chegou a advogar pela reversão da venda das ações da Eletrobras – plano que até agora não foi posto em prática.

A convicção de Lula não mudou nem sob a pressão por aumento na arrecadação federal imposta pelos planos apresentados pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, no projeto do novo arcabouço fiscal, que exige um aumento de até R$ 150 bilhões por ano no montante que entra nos cofres do governo. Para os petistas, empresas estatais são um patrimônio público e devem atuar alinhadas com objetivos traçados pelo estado.

Um dia antes do anúncio do governo Lula, na quarta-feira (5/4), três governadores de partidos mais à direita defendiam um estado mais enxuto e expunham planos de privatização ou concessão de estatais e obras de infraestrutura, como estradas, em um evento promovido pelo Bradesco em São Paulo. Para Eduardo Leite (PSDB), governador do Rio Grande do Sul, Ratinho Jr. (PSD), do Paraná, e Tarcísio de Freitas (Republicanos, foto em destaque), de São Paulo, a venda das estatais melhora a eficiência dos serviços e evita que os cofres públicos arquem com eventuais prejuízos causados por aparelhamento e má administração.

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A irritação de Bolsonaro com Zema

De olho na expressiva votação de Romeu Zema, Jair Bolsonaro deixou para trás a mágoa pelo fato de o governador de Minas Gerais não ter feito campanha aberta para o presidente no primeiro turno e depositou seu futuro nas mãos do mineiro nesse segundo turno. O estado é uma das apostas na corrida presidencial, segundo coluna de Lauro Jardim.

Porém, na primeira missão dada a Zema – a de reunir um número expressivo de prefeitos do norte de Minas para um encontro com Bolsonaro, em Montes Claros, o governador falhou.

O norte de Minas historicamente reúne a maior concentração de eleitores de Lula no estado. Derrotado na região ao final da apuração do primeiro turno, Bolsonaro encomendou a Zema um grande evento na região. E impôs uma condição: antes de subir no palanque para o comício, gostaria de se reunir, a portas fechadas, com o maior número de prefeitos possível para reforçar a necessidade empenho.

Zema então iniciou uma série telefonemas e chegou a gravar um vídeo convocando os prefeitos para o encontro. O esforço foi em vão. Pelo telefone, prefeitos relataram que não teriam como atender o governador sob o risco de comprometerem sua reeleição daqui a dois anos, uma vez que Lula mantém forte influência nos seus municípios.

Ao se deparar com um auditório esvaziado, Bolsonaro não escondeu a irritação e deixou o encontro no norte de Minas sem cumprir a previsão de falar com a imprensa.

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