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Nossos ratos querem um Trump para os brasileiros que os americanos repudiam

63% dos Americanos rejeitam o desempenho de Trump.

Isso, segundo as pesquisas da CNN nos EUA, reflete insatisfação com a economia, expansão de poderes presidenciais e política externa, incluindo tarifas e intervenções.

Mas os ratos do consorcio Paraguaçu formado pelos Odoricos, Tarcísio, Castro, Caiado, Zema e outros camundongos querem Trump intervindo militarmente no Brasil,

Assim que soube da pesquisa, imediatamente Trump pediu penico para a China, propondo zerar as tarifas em pelo menos um ano para, depois ver se esse papo de taxar outros países e a bomba cair no colo dos americanos, volta a ser pauta do bobalhão laranja.

Aqui o “Consórcio Paraguaçu” parece saído direto de Sucupira, numa aliança de “coronéis modernos” que, em vez de se unirem contra o crime, dividem pra reinar politicamente, e quem paga a conta é a nação.

A proposta de transformar as facções criminosas no Brasil em narcoterroristas tem apenas esse objetivo, o de dar a Trump carta branca para uso militar contra os brasileiros e transformar o Brasil em penico de Trump.


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Política

Para o clã Bolsonaro, Claudio Castro é apenas mais um rato querendo criar asas de ganso

Aliança da direita não cola nem com cuspe.

Foi esse o recado que Carluxo mandou para o desprezível Claudio Castro que sempre reclamou de Bolsonaro por tratá-lo como um ninguém na política carioca e brasileira.

Caiado, Ratinho Jr, Zema e Tarcísio foram tratados pelo clã como ratos de farelo de porco.

Ibaneis e outras porcarias nem aparecem nessa foto dos desprezíveis.
Castro então nem se fala.

Não tem 2ª opção para o clã que não tenha DNA de Bolsonaro.
É o clã Bolsonaro por ele e para ele.

Por isso Carluxão das massas vive berrando que o clã está cheio de hienas por perto. Chegou a hora da faxina!

Moraes quer Bolsonaro na Papuda.

Ou seja, Bolsonaro sempre disse na pandemia de Covid que todo mundo vai morrer um dia e sua morte política já foi decretada.

Nesse caso ele vai apontar o dedo para um de seus quatro filhos vagabundos como ele que nunca trabalharam na vida pra representar sua falange criminosa.

Ou seja, nem clã Bolsonaro e nem o consorcio Paraguaçu formado pelos governadores traíras que já se reúnem sem a participação de filhos de Bolsonaro.

Essa é a direita que está cantando vitória eleitoral com a chacina do Rio?


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Política

Ideias corruptas de um Jeca Tatu

Zema nomeia advogado de mineradoras para chefiar órgão ambiental alvo da PF em Minas.

O escândalo da nomeação de Edson Resende na Feam. Esse, certamente, é um dos episódios mais imorais da gestão do governador Romeu Zema (Novo) em Minas Gerais, envolvendo conflito de interesses no setor ambiental, logo após uma grande operação policial contra corrupção na mineração.

Tudo começou em setembro de 2025, com a Operação Rejeito, deflagrada pela Polícia Federal (PF) em Minas Gerais.

A ação investigou um esquema bilionário de corrupção no licenciamento ambiental de mineradoras, com fraudes que permitiam a exploração irregular de minério em áreas de preservação ambiental, incluindo locais tombados como a Serra do Curral (cartão-postal de Belo Horizonte).

Principais alvos

Servidores da Feam (Fundação Estadual do Meio Ambiente), da Agência Nacional de Mineração (ANM) e do Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) foram acusados de receber propinas para agilizar ou fraudar licenças.

Entre os presos estava Rodrigo Franco, presidente da Feam nomeado por Zema em 2023, que exercia influência direta nos processos em favor de empresas.

Outros detidos incluíam o diretor da ANM, Caio Mário Seabra, e o ex-diretor da PF em Minas, Rodrigo de Melo Teixeira.

Impactos estimados: A PF calcula que o esquema movimentou mais de R$ 1,5 bilhão em propinas, fraudes e lavagem de dinheiro, gerando riscos ambientais graves, como desastres semelhantes ao rompimento de Brumadinho (2019), que matou 272 pessoas.

A operação expôs como a mineração, que representa cerca de 25% do PIB mineiro, tem sido palco de lobby e corrupção, beneficiando grandes empresas às custas do meio ambiente e de comunidades locais.

Menos de um mês após a operação (em 15 de outubro de 2025), Zema nomeou Edson de Resende Castro (ou simplesmente Edson Resende), um ex-promotor de Justiça aposentado do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), para presidir a Feam.

O órgão é responsável por fiscalizar barragens, conceder licenças ambientais e monitorar atividades de alto impacto, como a mineração, exatamente o foco da investigação da PF.

Por que é um escândalo?

A nomeação é vista como um conflito gritante de interesses porque:Coloca um ex-advogado de mineradoras, setor diretamente implicado na Operação Rejeito, no comando do órgão que deveria fiscalizá-las e puni-las.

Acontece em um momento sensível, logo após prisões que revelaram como a Feam foi infiltrada por corrupção.

Críticos, incluindo ambientalistas e opositores políticos, argumentam que isso sinaliza leniência com o lobby minerário, enfraquecendo a fiscalização ambiental em um estado com histórico de tragédias como Mariana (2015) e Brumadinho.

Minas Gerais, sob Zema, já enfrenta críticas por alta rotatividade em cargos ambientais (11 trocas na chefia de fiscalização desde 2021) e aumento no desmatamento da Mata Atlântica, o maior do país no período.

Esse caso reforça o debate sobre a influência do setor minerário na política mineira, especialmente em um estado dependente economicamente da atividade, mas vulnerável a desastres ambientais.

A PF continua as investigações, e há pressão por auditorias independentes na Feam.

Se houver novas revelações, pode escalar para um escândalo maior, afetando a imagem de Zema, que se reelegeu em 2022 prometendo eficiência e combate à corrupção.


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Política

O pileque da direita e a ressaca da mídia

Em resumo, a direita tem opções, mas nenhuma “cola” a família Bolsonaro ao Centrão sem rupturas.

Como alertou um analista no Estadão, uma vitória fora da família, como Tarcísio, poderia deixar o bolsonarismo em “limbo político”, enquanto radicais preferem até uma reeleição de Lula para manter a narrativa de “vítimas do sistema”

A impaciência é palpável a um ano do pleito, e o foco está em demissões ideológicas ou brigas fratricidas, não em uma pauta unificada.

Até porque, jamais a direita brasileira, criada e moldada por oportunistas, teve um cisco de pauta além do Estado mínimo para as camadas mais pobres da população e um Estadão para a velha oligarquia nas deliciosas tetas dos cofres públicos para os bem nascidos.

A Mídia dá seu faniquito de impaciência e amplifica o caos.

A imprensa tradicional (Globo, Estadão, Folha) quer que o nome de Tarcísio seja carimbado logo como candidato da direita para confeitar o bolo do lambe-botas de Trump.

Outros nomes no tabuleiro do baixo clero, como os três patetas Caiado, Zema e Ratinho Jr, colocaram-se à disposição, mas sem unidade, viram medíocres medidores de força no 1º turno, uma estratégia arriscada que pode diluir ainda mais os votos.

Trocando em miúdos, Jair Bolsonaro, inelegível até 2030 e condenado a mais de 27 anos de prisão por tentativa de golpe de Estado (confirmado pelo STF em setembro de 2025), continua sendo o “fiador” informal da direita, mas sua ausência das urnas cria um limbo.

Ou seja, há um gigantesco vácuo de liderança, porque não há um candidato claro.

Pesquisas recentes, como a Quaest de julho, mostram que alternativas como Tarcísio de Freitas (SP) e Michelle Bolsonaro têm intenções de voto (15% e 13%, respectivamente), mas sem o aval explícito de Bolsonaro, ninguém avança.

Eduardo Bolsonaro, exilado nos EUA desde fevereiro e com mandato sob risco de cassação, oscila em 8%, mas sua radicalidade verborrágica afasta o Centrão.

A impaciência da base é justificada.

Sem um nome de peso nacional em 2026, a direita não só perde a disputa pelo Planalto, mas também influência no Congresso.


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Política

Com Tarcísio e Bolsonaro fora da disputa presidencial, em qual pangaré selado a Faria Lima, mídia e centrão vão montar?

O famigerado mercado está totalmente órfão sem os sabujos que arrotam “combate ao sistema”, seja lá o que isso for.

A pergunta é inapelavelmente impositiva.

Que burro brabo e empacado essa turma da Lei de Gerson (gosto de levar vantagem em tudo) vai montar?

Lei da casualidade não existe em política.

A lunetazinha dos interesses está sempre em riste apontada para o horizonte das causas mesquinhas e medíocres.

O que sobrou na feira de peixe da Faria Lima, mídia e centrão, é engasga gato.

Um profeta terá que recorrer a uma solução aquosa para prever o futuro da direita paratatá.

Zema, Caiado e Camundonguinho Júnior são as opções mais feiticeiras.
Dos bacorinhos do chiqueirinho familiar de Bolsonaro, tem uma única opção, Flavio Bolsonaro.

Michelle tem aquele “passado sujo”, segundo Mauro Cid. Eduardo chorão não pode por o pé no Brasil ou vai em cana. Flavio, aquele da caganeira no debate para prefeito do Rio, por motivos óbvios, não segura o repuxo.

Todos têm passado de esgoto.

Sendo assim, não há dogma religioso possível de direita que ajeite um nomezinho para enfrentar Lula em plena ascensão de aprovação e preferência do eleitorado.


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Desespero: O ataque de Carlos Bolsonaro a Zema, Tarcísio e governadores de direita, “ratos, covardes, canalhas, sujos

Ataque do vereador, que tenta implodir projetos de candidatura à presidência da extrema direita, foi apoiado por Eduardo Bolsonaro

O vereador (federal) Carlos Bolsonaro (PL-RJ) revelou neste domingo (17) a crise vivida pelo bolsonarismo e o racha da extrema direita com relação às eleições de 2026.

Através das redes sociais, Carluxo, como é conhecido o filho “02” do ex-presidente Jair Bolsonaro, fez um desabafo atacando governadores bolsonaristas com pretensões presidenciais. Compõem este grupo Tarcísio Gomes de Freitas (SP), Romeu Zema (MG), Ronaldo Caiado (GO), Ratinho Jr (PR) e Eduardo Leite (RS).

Utilizando adjetivos como “ratos”, “canalhas” e “covardes”, o vereador cobrou mais posicionamento dos mandatários estaduais em apoio a Bolsonaro, prestes a ser preso por tentativa de golpe de Estado, e criticou seus projetos pessoas que visam o Palácio do Planalto, classificando-os como “oportunistas”. De acordo com a Forum, o clã Bolsonaro, desde o fracasso da trama golpista e diante da inelegibilidade do ex-presidente, vem tentando implodir qualquer projeto de candidatura da extrema direita que não seja da própria família.

O ataque de Carlos Bolsonaro aos governadores veio um dia após Romeu Zema lançar sua candidatura à presidência pelo Novo. O governador mineiro, na cerimônia, chegou a afirmar que toparia “compor com outros partidos” se assim Bolsonaro quisesse e rasgou elogios ao governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas.

Carluxo, entretanto, não gostou e disparou não só contra Zema, mas contra todos os outros governadores presidenciáveis de direita.

“Enquanto Jair Bolsonaro está preso, doente e sendo lentamente assassinado a cada dia que passa, Clezão está morto, Silveira a beira do colapso, Filipe Martins torturado diariamente, milhares de presos políticos sangrando a alma na cadeia e os tais direitistas se calam. Não colocam, de forma espontânea, a destruição dos direitos humanos em pauta que transformam o Brasil numa Venezuela cristalinamente. Estão preocupados apenas com seus projetos pessoais e com o que o mercado manda”, diz trecho do texto publicado por Carlos Bolsonaro em suas redes sociais.


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Depois de contaminados pela radiação tóxica de Bolsonaro, os ratos, em vão, tentam sobreviver

Tarcísio, Zema, Ratinho Jr. e Caiado, neste último domingo, deram um perdido em Bolsonaro, já que a mais recente pesquisa, revelou que 61% dos brasileiros dizem não votar em candidato que promete livrar Jair Bolsonaro da cadeia pelos seus inúmeros e bárbaros crimes.

A imagem de Bolsonaro já está tatuada na testa das ratazanas políticas mais imundas do bueiro.

Com elas, todas as doenças equivalentes ao seu meio ambiente somadas à contaminação radioativa de Bolsonaro.

Podem fugir do peçonhento que o destino letal dos quatro funestos já está selado.

Ninguém sobrevive à peçonha de Bolsonaro, ainda mais recebendo uma carga 10 vezes mais tóxica do que a do pernicioso Malafaia que, por sua vez, está espinafrando e aumentando o veneno contra os quatro por traírem Bolsonaro em praça pública.

Podem chamar o padre Kelmon para aplicar nesses cínicos a extrema-unção política.

Não tem caminho de volta. É dai para sarcopenia política, acompanhada de inanição por falta de votos.


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Estadão: Até quando a direita brasileira permitirá ser escrava de um desqualificado como Bolsonaro?

Editorial de hoje do Estadão
Aprendizes de Bolsonaro

Fiéis à desonestidade intelectual do padrinho, governadores bolsonaristas que aspiram à Presidência culpam Lula pela ameaça de tarifaço de Trump. A direita pode ser muito melhor que isso

A direita brasileira que se pretende moderna e democrática, se quiser construir um legítimo projeto de oposição ao governo Lula da Silva, precisa romper definitivamente com Jair Bolsonaro e tudo o que esse senhor representa de atraso para o Brasil. Não se trata aqui de um imperativo puramente ideológico, e sim de uma exigência mínima de civilidade, decência e compromisso com os interesses nacionais.

O recente ataque do presidente americano, Donald Trump, às instituições brasileiras, supostamente em defesa de Bolsonaro, é só uma gota no oceano de males que o bolsonarismo causa e ainda pode causar aos brasileiros. A vida pública de Bolsonaro prova que o ex-presidente é um inimigo do Brasil que sempre colocou seus interesses particulares acima dos do País. A essa altura, portanto, já deveria estar claro para os que pretendem herdar os votos antipetistas que se associar a Bolsonaro, não importa se por crença ou pragmatismo eleitoral, significa trair os ideais da República e arriscar o progresso da Nação.

Por razões óbvias, Bolsonaro não virá a público condenar o teor da famigerada carta de Trump a Lula. Isso mostra, como se ainda houvesse dúvidas, até onde Bolsonaro é capaz de ir – causar danos econômicos não triviais ao País – na vã tentativa de salvar a própria pele, imaginando que os arreganhos de Trump tenham o condão, ora vejam, de subjugar o Supremo Tribunal Federal e, assim, alterar os rumos de seu destino penal.

Nesse sentido, é ultrajante a complacência de governadores como Tarcísio de Freitas (SP), Romeu Zema (MG) e Ronaldo Caiado (GO) diante dos ataques promovidos pelo presidente dos EUA ao Brasil. As reações públicas dos três serviram para expor a miséria moral e intelectual de uma parcela da direita que se diz moderna, mas que continua a gravitar em torno de um ideário retrógrado, personalista, francamente antinacional e falido como é o bolsonarismo.

Tarcísio, Zema e Caiado, todos aspirantes ao cargo de presidente da República, usaram suas redes sociais para tentar impingir a Lula, cada um a seu modo, a responsabilidade pelo “tarifaço” de Trump contra as exportações brasileiras. Nenhum deles se constrangeu por tergiversar em nome de uma “estratégia eleitoral”, vamos chamar assim, que nem de longe parece lhes ser benéfica – haja vista a razia que a associação ao trumpismo provocou em candidaturas mundo afora.

Tarcísio afirmou que “Lula colocou sua ideologia acima da economia, e esse é o resultado”, atribuindo ao petista a imposição de tarifa de 50% sobre as exportações brasileiras aos EUA – muitas das quais saem justamente do Estado que ele governa. Classificando, na prática, a responsabilidade de Bolsonaro como uma fabricação, o governador paulista concluiu que “narrativas não resolverão o problema”, como se ele mesmo não estivesse amplificando uma narrativa sem pé nem cabeça.

Caiado, por sua vez, fez longa peroração, com direito a citação do falecido caudilho venezuelano Hugo Chávez, antes de dizer que, “com as medidas tomadas pelo governo americano, Lula e sua entourage tentam vender a tese da invasão da soberania do Brasil”. Por fim, coube a Zema encontrar uma forma de inserir até a primeira-dama Rosângela da Silva no script para exonerar Bolsonaro de qualquer ônus político pelo prejuízo a ser causado pelo “tarifaço” americano se, de fato, a medida se concretizar.

O Brasil não merece lideranças que relativizam os próprios interesses nacionais em nome da lealdade a um projeto autoritário, retrógrado e personalista. Até quando a direita brasileira permitirá ser escrava de um desqualificado como Bolsonaro? Não é essa a direita de um país decente. Não é possível defender o Estado Democrático de Direito e, ao mesmo tempo, louvar e defender um ex-presidente que incitou ataques às urnas eletrônicas, ameaçou as instituições republicanas, sabotou políticas de saúde pública e usou a máquina do Estado em benefício próprio e de sua família ao longo de uma vida inteira.
O Brasil precisa, sim, de uma direita responsável, madura e comprometida com o futuro – não de marionetes de um golpista contumaz.

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O lançamento de Eduardo à presidência por Bolsonaro via Veja, estilhaçou a já fragmentada e sem discurso direita brasileira

Até Zema, o jeca mais inexpressivo da história, foi a El Salvador em busca de marketing contra a violência, para tentar se cacifar como candidato da direita à Presidência da República em 2026.

O cenário que já estava nublado no mundo dos reacionários e fascistas nativos, ficou ainda mais lascado. Até porque um é cria do outro. Ou seja, Zema é filhote do bolsonarismo.

Um Jacu querendo arriscar voo próprio, sem a benção do inelegível a poucos passos de ser encarcerado, certamente está sendo desconjurado por Bolsonaro.

Na verdade, Zema fez questão de tornar pública sua ida a El Salvador para lançar a pedra fundamental na campanha de 2026, junto com seu  partido pigmeu.

Tudo em nome da honorabilidade mineira.
Não resta mais dúvidas, a direita está esbaforida e puída com Bolsonaro fora de campo.

Um virou concorrente do outro. Isso ficou claro quando Eduardo anunciou o escanteamento de Tarcísio e Michelle, Caiado, não tem graça. Nem ele se leva a sério.

Todos, sem exceção, dependem do apadrinhamento de Bolsonaro que apontou o dedo para o filho 03 como herdeiro legítimo de suas práticas criminosas no governo federal.

Bolsonaro não confia nem na sombra. Usando o próprio caráter como régua sabe que a traição é a principal tradição política da direita tropical.

Enfim, o projeto dos escultores da direita é de, cada um a seu modo e talento, esculpir um candidato de merda nesse monte de bosta.

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O Bundão

Bolsonaro, no domingo na Paulista, fez um golaço contra a sua e somente a sua “anistia”.

Usou várias cabelereiras do batom: Tarcísio, Zema, Caiado, Malafaia, Ratinho, Nikolas, etc.

Todos fazendo o papel de boneco de ventríloquo de Bolsonaro.

Não importa se Bolsonaro estava atrás deles no palanque armado na MINIfestação que talhou.

Para a cabeça de bosta de Bolsonaro, isso não quer dizer nada, o que importa é que essa gente recebeu visualizações chamando o presidente da Câmara, Hugo Motta, de Covarde, Alexandre de Moraes, de Bandido e Barroso, idem.

Muito mais do que um gigantesco mico perto do que anunciaram, Bolsonaro compartilhou sua imagem com os seus testas de ferro, seus fantoches, suas marionetes.

Certamente, Tarcísio é o que mais se mostrou bundão, mais vassalo, quando, na verdade, está querendo ver Bolsonaro pelas costas.

Para tentar convencer o gado de que não é o traíra que é, em busca de benefícios eleitorais, Tarcisio foi um dos que mais atacaram as instituições, esquecendo-se de que ele é um governador e que, portanto, tem que dar conta de um comportamento compatível ao cargo que ocupa e não o de um criminoso.

Lógico que, para piorar a lambança em sua conta, Tarcísio colocou galho dentro para Trump, não piando sobre a pica do tamanho de um cometa que o presidente norte- americano está enfiando em São Paulo com seu tarifaço.

Na realidade, é o estado brasileiro mais atingido pela lambança de Trump.

Ou seja, mais bundão que isso, impossível.