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O STF ainda deve ao Brasil a prisão de Moro

Não é sem motivo que a milícia chegou ao poder. Não é sem motivo que o país assiste ao genocídio de negros e pobres nas periferias e favelas brasileiras, sobretudo no Rio de Janeiro. Não é sem motivo que os assassinos de Marielle hoje dão as cartas na conceituação de política pública de privatização e desmonte do país. Tudo isso e muito mais só foi possível porque, como disse Gilmar Mendes, o PCC, nascido no aparelho judiciário do Estado com o nome de Lava Jato, construiu bases recíprocas de práticas criminosas junto com a mídia.

Se o Brasil assistiu ao fuzilamento, com 80 tiros, de uma família pelo próprio exército brasileiro, o suicídio do reitor de uma universidade federal por falsas acusações de uma delegada da Lava Jato, crianças como Ágatha serem assassinadas com tiros de fuzil pela própria polícia, a culpa original é de Moro e sua Lava Jato. Moro como produto e, principalmente a Globo como propagandista do terror. Os ataques aos índios e quilombolas que se intensificaram porque esse governo foi eleito para sublinhar a linguagem de servos dos ricos e monstros contra os pobres, transformando assassinos em mitos, genocidas em escravos da dinâmica ensandecida de execução dos pobres não importando a idade, mas sim o lugar onde moram e, sobretudo, a cor da pele.

Somente assim o povo brasileiro elucidará e extirpará essa linguagem de “excludente de ilicitude” que passou a ser praticada no Brasil antes mesmo de ser votada e legalizada pelo congresso.

Esses assassinatos informais vêm da judicialização miliciana e seus conceitos sincronicamente produzidos pelas normas e nexos do entendimento que tomou conta da estrutura do Estado brasileiro, assim como o dia do fogo na Amazônia, promovido por grileiros, jagunços, garimpeiros e outros bichos soltos que se sentiram estimulados pelo chamado do Planalto e pela maneira absoluta da prática de crimes nesse país a partir dos pistoleiros da Lava Jato, assim como também não há diferença entre os atos na Amazônia e a atitude criminosa do governo federal em virar as costas para a calamidade do vazamento de óleo no litoral nordestino que, agora, chega ao litoral do Sudeste.

Claro que a liberdade de Lula é a pedra fundamental para que o país possa respirar ares democráticos, respeitar a constituição e a civilidade, dando um basta na selvageria bolsonarista que nasceu e se nutriu no lavajatismo curitibano, o mesmo que fez a fusão política entre Moro e Bolsonaro, entre a república de Curitiba e Rio das Pedras e que colocou Moro, um juiz corrupto, e Queiroz, um miliciano faz tudo de Bolsonaro, com a mesma patente.

Tudo isso ainda está aí e precisa ser objeto de uma asfixia para que o país volte a respirar democracia, justiça e direitos para todos.

A partir de agora não dá para imaginar Lula livre e Moro solto. O mesmo Moro que, com a farsa de se embalar como o herói do combate aos poderosos, hoje persegue o porteiro que denunciou à polícia que a voz de comando para que os milicianos que mataram Marielle entrassem no condomínio, é a do próprio Bolsonaro.

Então, esse juiz corrupto e ladrão, como bem disse o deputado Glauber Braga, que postulava chegar à Presidência da República ou mesmo a uma cadeira no STF, tem que ser freado e extirpado do mundo civilizado, preso e condenado por uma série de crimes que cometeu utilizando as instituições do Estado e que, agora, transformou-se em parceiro formal do maior núcleo político da bandidagem carioca para servir aos propósitos do patrão e aos seus próprios.

É nesse sentido que o STF tem que caminhar, além de anular todas as acusações, pela Lava Jato, que pesam sobre Lula e sobre tantos inocentes, colocando um fim na era de terror político em que o delito era praticado sob a orientação do juiz que concorreu com circunstâncias criminosas tão graves quanto as da milícia de quem, hoje, o juiz é um servo como ministro de Estado.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

 

3 respostas em “O STF ainda deve ao Brasil a prisão de Moro”

Está na hora de o Supremo Tribunal Federal, a mais alta corte de justiça deste país, afastar, imediatamente, o Sr. Sérgio Moro, do cargo de Ministro da Justiça e Segurança Pública, e mandar investigar todos os supostos crimes e irregularidades que esse canalha cometeu o tempo todo, enquanto juiz da lava Jato, e, também, enquanto ministro da Justiça e Segurança Pública, conforme vem sendo noticiado desde o dia 09/06/2019 pelo site The Intercept Brasil, em parceria com os jornais Folha de São Paulo e El País, a revista Veja e outras mídias, reforçaram a natureza política da acusação contra Lula. Sérgio Moro não tem condições de exercer nenhum cargo público neste país. O ex-juiz Sérgio Moro atuava com postura de acusador, e de torturador, combinando e orientando delações com Deltan Dallagnol e demais Procuradores da força-tarefa da operação Lava Jato, e passando ordens para os Delegados da Polícia Federal, violando o Capítulo 3 do Código de Ética da Magistratura, o Art. 25 do Código Penal Brasileiro, O Estatuto dos Servidores Públicos Federais (Lei Nº 8.112/90), e a Constituição Federal. Moro vem cometendo crimes o tempo todo! Faz-se necessário, também, rever todos os processos, e sentenças condenatórias proferidas pelo ex-juiz Sérgio Moro, e anular as que tiverem eivadas de erros, irregularidades, ilegalidades, e sem provas materiais. Não dá mais para confiar no ex-juiz Sérgio Moro, pois, ele conspirou contra o ex-Presidente Lula para que ele não fosse eleito Presidente da República, utilizando-se de “Lawfare”, que é utilização indevida da Lei para fins políticos; é a aplicação indevida da Lei contra o inimigo. Sérgio Moro perseguiu Lula, atuou para incriminar e condenar o ex-Presidente Lula. Moro condenou e prendeu um homem inocente, mesmo sem provas, por “atos indeterminados”, expressão que não costa do Código Penal Brasileiro, nem no Código de Processo Penal, nem da Constituição Federal, só existe na cabeça de Moro, agindo ao arrepio da Lei, como Agente “fora da Lei”, em conluio com Delegados da Polícia Federal, Deltan Dallagnol, e demais Procuradores da força tarefa da operação Lava Jato, e com a colaboração do ex-Chefe do COAF, o Sr. Roberto Leonel (da Receita Federal), objetivando impedir que o ex-Presidente Lula participasse da Eleição Presidencial de 2018, facilitando, assim, a eleição de Bolsonaro. Em recompensa, Moro foi contemplado com o cargo de Ministro da Justiça e Segurança Pública, conforme havia sido previamente acertado. Moro se corrompeu! Na verdade, Moro condenou e prendeu o ex-Presidente Lula, exatamente, para Lula servir de escada tanto para Bolsonaro, como para o próprio Moro. Moro cometeu crime de lesa-pátria! Moro é um traidor da pátria! Moro é o “MAIOR CRIMINOSO DO BRASIL”, conforme já foi noticiado em manchetes de jornais da Europa que se espalharam pelo mundo inteiro. É bem provável que o ex-juiz Sérgio Moro tenha agido, igualmente, em todos os processos, e em todas as sentenças condenatórias, por ele proferidas. E, caso sejam constatados erros, irregularidades, ausência de provas materiais, e ilegalidades nos processos e nas sentenças condenatórias proferidas pelo então juiz Sérgio Moro, ou por seus substitutos, que sejam anuladas todas as condenações; que sejam libertados todos os condenados, e que sejam afastados, por medida cautelar, e/ou exonerados de seus cargos, todos os envolvidos: Juízes, Procuradores, Delegados de Polícia, Peritos, Policiais, o ex-Chefe do COAF, o Sr. Roberto Leonel (da Receita Federal), Desembargadores, e Ministros de Tribunais Superiores, a bem do Serviço Público, e puni-los, exemplarmente, na forma da Lei, com pena de prisão perpétua para aprenderem a respeitar as pessoas, as Leis, a Constituição Federal, e as autoridades supremas deste país. Aqui se faz, aqui se paga! Quem com ferro fere, com ferro será ferido! É a Lei do retorno. A Lei é para todos! Ninguém está acima da lei, nem os juízes, nem os Desembargadores, nem os Procuradores, nem os Policiais, nem os Delegados de Polícia, nem o ex-Chefe do COAF, nem os Militares, nem os Ministros de Tribunais Superiores, nem o Presidente da República. (Poeta nordestino, de Sousa, no Sertão da Paraíba)

Um brilhante texto. Um espião, traidor da soberania nacional e da democracia não pode permanecer em liberdade. É um “gangster” chefe da Organização Criminosa e Terrorista da Lava Jato Parcial, responsável pelo Golpe Continuado no Brasil sob a tutela do império americano. É urgente: #MoroNaCadeia

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